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Avaliando Aprend.: CCJ0267_SM_201707206661 V.1 Aluno(a): ALEXSANDRO BASTOS COSTA Matrícula: 201707206661 Desemp.: 0,1 de 0,5 26/04/2018 23:25:21 (Finalizada) 1a Questão (Ref.:201710047671) Pontos: 0,0 / 0,1 Enquanto o dialogismo se refere às conversações que estruturam uma dada linguagem, a polifonia tem como principal propriedade a diversidade de vozes controversas no interior de um texto. Conforme a tese do linguista russo Mikhail Bakhtin, este conceito se caracteriza pela existência de outras obras na organização interna de um discurso, as quais certamente lhe concederam antecipadamente boas doses de ascendência e ideias iluminadas. A polifonia pode estar representada por recursos linguísticos, dentre os quais, destaca-se; O discurso humorístico capaz de atrair o interesse do leitor A presença da transitividade direta A presença de advérbios com certamente, frequentemente por ex. A presença do discurso direto e o emprego de travessões A presença de interrogações e vírgulas 2a Questão (Ref.:201709775337) Pontos: 0,0 / 0,1 Identifique o tipo de argumento utilizado no texto abaixo: Embora haja quem argumente ser impossível pensar a afetividade como valor jurídico, pois não existe lei que obrigue alguém a ser pai, nem garanta reaproximações indesejadas, a Justiça pode, sim, fazer valer o direito de um filho em relação aos cuidados paternais, por meio de uma reparação afetiva. Essa reparação André Júlio deve a Alexandre, por sua luta inglória desde quase os sete anos de idade, a fim de reaver o afeto do pai. Falta de carinho, de atenção e de presença não se quantifica, mas pode ser compensada para amenizar o sofrimento de Alexandre, por ter tido um pai ausente. Causa e Efeito Autoridade Oposição Concessiva A Fortiori Senso Comum 3a Questão (Ref.:201710047653) Pontos: 0,0 / 0,1 Todo texto é produto de uma criação coletiva, tem a propriedade intrínseca de se constituir a partir de outros textos. Desse modo, um discurso é sempre a materialização de uma maneira social de se considerar uma questão. Todo discurso tem uma fonte, uma matriz, uma formação ideológica a que se subordina. Assim, o sujeito tem a ilusão de produzir um discurso, ou seja, considera-se autor do discurso, mas, na verdade, ele retoma um sentido preexistente.Frequentemente incorporamos ao nosso discurso fragmentos do discurso alheio. Por isso dizemos que o dis curso é POLIFÔNICO, já que, além da voz do autor, nele ressoam outras vozes, provenientes dos discursos alheios. Especificamente na NARRATIVA JURÍDICA, a polifonia pode se manifestar quando, além da voz do narrador, outras pessoas falam no texto, como os depoentes, as testemunhas, as autoridades, as partes envolvidas. Assinale o item que corresponde a um dos recursos utilizados na POLIFONIA A citação literal os verbos intransitivos, sempre A sinonímia Algumas conjunções, exeto SEGUNDO, CONFORME, COMO As conjunções coordenadas 4a Questão (Ref.:201709775143) Pontos: 0,0 / 0,1 Analise as opções a seguir e, no que se refere à Narrativa Jurídica Simples, marque (V) para verdadeiro e (F) para falso: a ( ) Os fatos e depoimentos devem estar em ordem cronológica. e ( ) Deve-se fazer uso de paráfrases. d ( ) Não se exige o emprego da norma padrão da língua. c ( ) A narrativa deve ser objetiva. b ( ) Os verbos devem estar empregados no presente, no pretérito ou no futuro. 5a Questão (Ref.:201709775350) Pontos: 0,1 / 0,1 Analise a narrativa abaixo e identifique a opção errada: O caso ocorreu em Teresópolis, Região Serrana do Rio de Janeiro, no ano de 2005. Uma mulher de 36 anos, desempregada, estava casada com um mecânico, também desempregado. Os dois moravam em um barraco de 10 metros quadrados, junto com seus três filhos. O mais velho tinha seis anos de idade; o filho do meio, quatro; o caçula, um ano e meio. É importante mencionar que essa mulher, Marcela, estava gestando o quarto filho. No mês de fevereiro daquele ano, em decorrência das fortes chuvas, um deslizamento de terra arrastou, ladeira abaixo, o lar em que vivia essa família. A mãe conseguiu salvar os dois filhos mais velhos, entretanto o caçula, ainda aprendendo a andar, não conseguiu sair a tempo. Morreu soterrado. Por tudo o que aconteceu, Marcela entrou em trabalho de parto. Chegou ao hospital público mais próximo e foi submetida a uma cesariana. Assim que ouviu o choro do bebê, prematuro, pediu para segurá-lo um pouco no colo. A enfermeira o permitiu. Marcela beijou a criança e jogou-a para trás. O menino caiu no chão, sofreu traumatismo craniano e morreu. O texto trata de uma narrativa valorada. O texto apresenta uma argumentação em defesa dos direitos de Marcela. A sequência cronológica dos fatos não é observada. A narrativa se apresenta em ordem alinear. Trata-se de uma narrativa simples.
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