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* Ergonomia: multidiciplinariedade Interdisciplinaridade da Ergonomia (Hubault, 1992, modificado por Vidal, 1998) * Ergonomia: dimensão ** Situação de trabalho * Posto de trabalho *** Contexto da atividade * Ergonomia: contribuições Macroergonomia -Maior produtividade e competitividade com segurança e saúde para o trabalhador. Microergonomia - Adequar a carga de trabalho as capacidades e limitações do trabalhador. - Fomentar o enriquecimento das tarefas: desenvolvimento das personalidades. - Propiciar a ergonomia participativa. * Condições de trabalho – Carga Física * Ferramentas de Analise Ergonômica NIOSH – Levantamento de cargas; Rula – Avaliação das posturas dos membros superiores; Sue Rodgers – Analise dos Postos de Trabalho Índice de Moore e Garg, etc. * * TABELAS OWAS - MANUAL * * TABELAS OWAS - MANUAL * * TABELAS OWAS - MANUAL * * Prof. Adolfo Sérgio Furtado da Silva Método OWAS - Exemplo Costas inclinadas para frente e para os lados Ambos os braços acima do nível dos ombros De pé com um dos joelhos dobrados Carregando um peso de 6 kg O código no WinOwas é 4351 * Valoração das posturas pelo método OWAS Resposta: Classe 4 * * Dados a serem inseridos na AET Referentes ao homem: Operador(es) que intervém no posto(s) e seu papel no sistema de produção; Formação e qualificação profissional; Número de operadores trabalhando simultaneamente sobre cada posto e regras de divisão de tarefas; Turnos de trabalho, escalas de revezamento Características da população: idades, sexo, forma de admissão, estabilidade na empresa, absenteísmo, turn-over, etc. Fonte: Paulo Antonio Barros Oliveira-SRTE-RS * Dados a serem inseridos na AET Referentes às máquinas: Estrutura geral da máquina(s); Fluxograma de produção; Posicionamento do comando da máquina(s); Princípios de funcionamento da máquina(s)(mecânico, hidráulico, eletrônico); Aspectos críticos evidentes na máquina(s); Fonte: Paulo Antonio Barros Oliveira-SRTE-RS * Dados a serem inseridos na AET Referentes às ações do operador: As ações imprevistas ou não programadas; Os principais gestos de trabalho realizados pelo operador(es); As principais posturas de trabalho assumidas pelo operador; As principais decisões a serem tomadas pelo operador; As principais categorias de tratamentos de informação; Fonte: Paulo Antonio Barros Oliveira-SRTE-RS * Dados a serem inseridos na AET Referentes ao meio ambiente de trabalho: Dados antropométricos e biomecânicos; O ambiente térmico(temperatura, umidade relativa do ar) O ambiente sonoro(tempo de exposição ao ruído, nível de pressão sonora) O ambiente luminoso(nível de iluminamento, ofuscamento) O ambiente vibratório(intensidade, amplitude, freqüencia) O ambiente toxicológico(concentração de partículas e gases tóxicos) Fonte: Paulo Antonio Barros Oliveira-SRTE-RS * Ergonomia de concepção Abordagem da atividade futura * Engenharia Produção Ergonomia Taxa de ocupação Capacidade real Tempo de manutenção Princípios de funcionamento Como operar? Como limpar? Acessos Manutenção * Contribuição da ergonomia nos projetos Objeto da concepção: situações de trabalho (Pinsky). Antecipação do trabalho futuro. Plasticidade, flexibilidade da atividade futura. Influenciar o Projeto (objetivos). * Por que falar de ergonomia nos projetos? Limites das ações corretivas: custo e dificuldades das mudanças Integrar o conhecimento dos trabalhadores * Por que falar de ergonomia nos projetos? Valorizar a experiência construída na empresa Antecipação de problemas Participação dos trabalhadores e formação * Princípios da Abordagem da Atividade Futura Antecipar as características da atividade real. Paradoxo da ergonomia de projeto Participação dos trabalhadores * Finalidade do conhecimento da atividade futura: Integrar o conhecimento do funcionamento do homem. Integrar fatores da variabilidade industrial. Ajudar a definir o espaço da atividade futura e não prescrever o trabalho futuro. * Abordagem da Atividade Futura Análise das “situações existentes” Antecipação do quadro futuro População futura Quadro técnico e organizacional Determinantes da atividade futura e “ações tipo” Prognóstico baseado em “simulações da atividade futura”. * Situações de Referência SAC Especificações Propostas técnicas Estudos Simulações prognóstico Modificações Baseado em Garrigou (1992) * Situações de Referência Vários níveis de análise: visita técnica até análise da atividade Caso de modernização, a próprio setor é uma situação de referência. Outras situações: tecnologia similar, produtos similares, organização similar, etc. * Situações de Referência Métodos de análise Lista de “situações de ação característica” (determinantes, características da ação, efeitos desfavoráveis à saúde e à produção). Definição das especificações técnicas. * As Situações de Referência devem mostrar: as intervenções em caso de incidente, as operações de preparação, ajuste, programação, as mudanças de fabricação e as trocas de peças, as relações entre postos (ou setores), a manutenção das instalações, a limpeza das máquinas, etc.. * É importante questionar (em caso de incidente): Como os operadores o percebem? Como podem ser corrigidos ou reparados? A produção pode continuar mesmo com a presença de panes? Quais conseqüências para a produção? Quanto tempo, quais meios para corrigir a situação? * Elaboração das Situações de Ação Característica (SAC) Situação de referência Situação de referência ações ações observações SAC atuais SAC atuais SAC Futuras Prováveis Análise Transposição * Análise da População Futura Previsão do efetivo futuro Características da população (saúde, história profissional, variabilidade, etc.) * Simulações da Atividade Futura, objetivos: Reconstituição da atividade futura Contribuição para o avanço dos estudos Avaliação deles através do uso provável Formação dos operadores * Simulações da Atividade Futura, condições: Definição dos operadores Presença de técnicos Suporte de representação do futuro (planos, maquete, etc.) Lista de SAC * PROCESSO DE CONCEPÇÃO DE UMA CABINE DE PONTE ROLANTE NA UNIDADE DE COQUE EM UMA REFINARIA * 1. Método : Analise Ergonômica da Tarefa; 2. Caracterização da área 3. Caracterização da demanda( o trabalho do operador da ponte rolante) 4. Desenvolvimento participativo 5. Construção de um novo modelo 6. Avaliação dos resultados * * * * * Proposta inicial da estrutura da cabine – Fig. 1 * Estrutura da cabine da ponte rolante com frente inclinada – Figura 2 * * 1 – ÁREA DE TRABALHO Área 1: área usual de trabalho; Área 2 : atividades leves para pegar material; Área 3 : atividades não frequentes, utilizada somente quando a Área 2 estiver área 2 estiver totalmente preenchida Os * * * Intervenções Ergonômicas Fonte: www.navfac.navy.mil/safety * Custo da transformação : 125 dólares * Custo da transformação : 200 Dólares * Custo da transformação : 450 dólares * Custo da transformação : 5200 dólares * * Custo da transformação : 20 a 50 dólares * Custo da transformação :45 dólares * Custo da transformação : 40 dólares * * * * * * * * * *