Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
TraduçãoTraduçãoTraduçãoTradução Nádia Ap BérgamoNádia Ap Bérgamo UTR Região não traduzida 5’ UTR Região não traduzida 3’ Unidade de transcrição seq de nucleotídeos no DNA q codifica uma única molécula de RNA e as seq necessárias para sua transcirção promotor + seq codificante + finalizador Recomposição alternativa produz diferentes mRNA finais A recomposição junta as regiões codificantes, os éxons, de modo que o mRNA seja co-linear com a proteína que ele codifica • edição do mRNA pode inserir ou deletar nucleotídeos...não é tão colinear assim!!!! EVIDÊNCIAS RECENTES MOSTRAM QUE: nucleotídeos...não é tão colinear assim!!!! Tb pode ocorrer conversão de uma base em outra no mRNA. Convenção para a designação das extremidades 5´e 3´de um gene Tradução Síntese de proteínas Processo pelo qual uma cadeia de aminoácidos (cadeia polipeptídica) é montada a partir da informação contida no RNA mensageiro GENES E RNA Produtos iniciais de todos os genes RNA produzido por um processo que copia a sequência de nucleotídeos no DNAsequência de nucleotídeos no DNA síntese de RNA: TRANSCRIÇÃO estágio final da transferência de informação TRADUÇÃO Síntese de um polipeptídeo dirigida pela seq do RNA mRNA tRNA A sequência de nucleotídeos no mRNA é convertida na seqüência de aa em uma cadeia polipeptídica TRADUÇÃO RNAs funcionais RNA de informação tRNA rRNA Componentes dos ribossomos Coordena a reunião da cadeia de aa de uma proteína Transportadores que trazem aa para o mRNA durante o processo de tradução - traduz os códons de 3 letras ESTRUTURA PROTEICA Proteína ⇒ cadeia de aa (polipeptídeos) Fórmula geral aa: H H2N R COOHC � 20 aa conhecidos que ocorrem em proteínas �proteínas ⇒ aa são unidos por ligações peptídicas união do (amino) NH2 com a (carboxila) COOH saída de H2O Os 20 aminoácidos comuns em organismos vivos ESTRUTURA PROTÉICA ESTRUTURA PROTEICA Ligação peptídica Extremidade amino – NH Extremidade carboxila - COOH �ligações peptídicas NH2 COOH saída de H2O • aas são unidos por ligações peptídicas amino – NH2 carboxila - COOH ESTRUTURA PROTEICA Níveis diferentes da estrutura da proteína 4 níveis de organização Seq linear Estrutura primária Estrutura secundária Interações entre os aas Estrutura secundária Dobra da hélice Estrutura terciária Estrutura quaternária ESTRUTURA PROTÉICA Forma da proteína é determinada pela sequência primária de aas é importante pq torna a proteína capaz de desempenhar sua fç específica na célula União de 2 ou mais estruturas terciária Código genético 1. Três bases codificam um aa. Estas trincas são chamadas de códons. 2. O código genético não é superposto. 3. O código é lido de um ponto inicial fixo e continua até a ponta da sequência codificante. 4. O código é redundante, alguns aas são especificados por mais de um códon. 5. Mesmo código é utilizado por todos os organismos vivos Exceções bactérias, cloroplastos e mitocôndrias AUU GCU CAG CUU GAC AUC… aa1 aa2 aa3 aa4 aa5 Matriz de leitura aa6 mRNA5’ 3’ Códons = 3 letras especifica um aa Código redundante Leitura contínua de 3 em 3 letras sem superposição O código genético 64 códons = 43 1 códon serina serina metionina Códons finalizadores – STOP – UAA UAG UGA Gln Códon aa especificidade entre o códon e o aa está na estrutura do tRNA tRNA TRADUÇÃO aa está na estrutura do tRNA anticódon TRADUÇÃO tRNA da alanina aminoacil-tRNA tRNA carregado alanina Aminoacil-tRNA sintetase •ligação do aa ao 3’-OH Anticódon 3’ 5’Complementariedade de bases mRNA - tRNA Aminoacil-tRNA sintetase •ligação do aa ao 3’-OH Há 20 destas enzimas umaenzimas uma para cada aa TRADUÇÃO Terceiro nucleotídeo de um anticódon pode formar 2 alinhamentos - oscilação serina Ponta 5’ do anticódon Ponta 3’ do códon G C ou U C só G A só U Pareamento códon anticódon permitidos pela regra de oscilação A só U U A ou G I U, C ou A I = inosina Base rara encontrada no tRNA, frequentemente no anticódon tRNA Anticódon Códon tRNASer1 AGG + oscilação UCC UCU tRNASer2 AGU + oscilação UCA UCG Diferentes tRNA q podem suprir a serina com os códons UCG tRNASer3 UCG + oscilação AGC AGU Estes tRNA são chamados de isoaceptores. Aceitam o mesmo aa, mas são transcritos de genes diferentes de tRNA TRADUÇÃO Ribossomo: � lê a seqüência de nucleotídeos do mRNA � 3 nucleotídeos → códon→ aa específico� 3 nucleotídeos → códon→ aa específico � 64 diferentes códons possíveis TRADUÇÃO Ribossomo lugar de encontro para os aminoacil-tRNAs e o mRNA � grandes conjuntos macromoleculares � atuam como máquinas subcelulares complexas Cada ribossomo: uma subunidade grande uma subunidade pequena • vários tipos de rRNA • proteínas Procariontes S unidade Svedberg Velocidade de sedimentação Eucariontes Iniciação - alongamento - finalização ���� Iniciação: tRNAMeti Bactérias: AUG 1o aa sintetizado → N-formilmetionina TRADUÇÃO Eucariontes: AUG→ 1o aa sintetizado metionina→ Grupo formil é removido depois Como os códons de iniciação corretos são selecionados a partir de muitos códons AUG no mRNA? Procariontes seq não traduzida ⇓ Shine-Dalgarno pareiam-se com 3´rRNA 16S no ribossomo Eucariontes pareiam-se com 3´rRNA 16S no ribossomo 30S – subunidade pequena ⇓ Fatores de iniciação associam-se ao cap-5’ Subunidade 40S e tRNA iniciador Escaneia a região não traduzida até encontrar AUG Ativação da montagem do ribossomo completo e liberação de fatores de iniciação Procariontes Seq de Shine-Dalgarno Posiciona o ribossomo p iniciar corretamente a tradução em seguida ao AUG no sítio P Fatores de iniciação Manter a 30S dissociada Garantem q apenas o tRNA iniciador se ligue ao sítio P Sub 30S + mRNA + tRNA iniciador Procariontes fMet Complexo de iniciação 30S Complexo de iniciação 70S Liberação dos fatores de iniciação Eucariontes Associação dos Fatores de iniciação ao cap Subunidade 40S e tRNAMet iniciador Complexo de iniciação tRNAMet I é posicionado no AUG 60S e liberação de fatores de iniciação movimento5’ 3’ AUG posicionado no AUG Complexo de iniciação 80S TRADUÇÃO ���� Alongamento Fatores de alongamento – Tu (EF-Tu) e G (EF-G) proteínas que guiam a ligação e o movimento dos tRNAs e do ribossomo Energia do processo → hidrólise GTP tRNA desacilado é reciclado pela adição de outro aminoácido tRNA + aa + EF-Tu Justaposição das 2 pontas aminoacil Transferência da Met do sítio P para o aa no sítio A EF-G se ajusta ao ajusta ao sítio A Muda os tRNA p os sítios P e E E P AE P A EF-G sai deixando o A “aberto” para o aminoacil tRNA Sítios: Exit – Peptidil - Aminoacil TRADUÇÃO Adição de um único aa à cadeia polipeptídica em crescimento durante a tradução do mRNA Sítio P – peptidil Sítio A - aminoacil ���� Finalização TRADUÇÃO UAG, UGA e UAA→ não especificam nenhum aa CÓDONS DE PARADA OU FINALIZAÇÃO ⇓ finalizam a mensagem codificada no mRNA ⇓ � não são reconhecidos por um tRNA � reconhecidos por fatores de liberação ⇓ liberação polipeptídeo dissociação ribossomos fim TRADUÇÃO NH2 Códon de Parada tRNA não reconhece códon de parada Fator de liberação reconhece o códon de parada Ligam-se ao sítio A Polipeptídeo é liberado Ocorre a dissociação do ribossomo TRANSCRIÇÃO E TRADUÇÃOAsseguram que um grupo linear de nucleotídeos no DNA de um gene seja convertido em um grupo linear de aminoácidos na cadeia polipeptídica Existe uma correspondência precisa entre os códons no DNA e os aminoácidos na proteína Funcionamento da proteína depende da sequência de DNA de seu gene codificador alteração sequencia DNA proteína defeituosa AFECÇÃO DOENÇA GENÉTICA alteração sequencia aa AFECÇÃO genética
Compartilhar