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TECNICA CIRURGICA Caracteristicas do fio ideal: ele tem que ter grande resistência a tração e torção; não ser corrosível, ter uma fácil visualização, com calibre fino e regular, mole, flexível e pouco elástico (memoria). Os nós, tem que ser seguros, ter ausência de reação tecidual (não alergênico). Esterização fácil, onde tem que ser muito resistente porque vai ser esterizado muitas vezes, ter baixa capilaridade e um custo baixo. Tais qualidades não são alcançados por nenhum tipo de fio devido as múltiplas condições orgânicas e situações variadas para as quais são destinadas. Para cada caso existe um fio indicado, que melhor se adapta a função específica. CAPILARIDADE de um fio é a sua capacidade em reter líquidos e sujidades (contaminação). O fio ideal deve apresentar baixa capilaridade. A alta capilaridade aumenta a reação tecidual e o poder de rejeição do fio, ocasionando fistulas no local da sutura. Fios multifilamentares possuem maior capilaridade do que os fios monofilamentares. MEMORIA é a sua capilaridade em retornar a sua forma natural após a realização do no cirúrgico. Fios absorvíveis sintéticos tem resistência total á tensão por 15 dias, onde a sua reação inflamatória não é tão intensa em comparação aos de origem animal. A absorção completa por hidrolise ocorre em cerca de 90 a 120 dias. O manuseio é fácil e tem uma boa configuração e permanência do nó. Já os fios não absorvíveis apresentam pouca reação tecidual, permanecendo envolta por uma capa de tecido conjuntivo. Os fios de algodão por ser de baixo custo é o mais usado, porem a sua reação tecidual é maior porque o algodão pode desfiar e as fibras separadas podem aumentar a resposta tecidual. CLASSIFICAÇÃO DOS FIOS FIOS ABSORVÍVEIS ORIGEM ANIMAL- categute VEGETAL: fios de algodão e linho INORGANICOS NATURAL SINTETICO: fios de ácido poliglicolico e poliglactina 910 CATEGUTE – usado em intestino de ruminantes. - Multifilamentar, com pouca segurança nos nós. – CAPILARIDADE elevada. Absorção depende da fagocitose. Tempo de absorção: 33% em 7 dias e 68% em 28 dias. SINTETICO- Acido poliglicolico PGA- é mulfilamentar, absorção por hidrolise, o tempo de absorção varia entre 33% em 7 dias e 80% em 14 dias, é o mais resistente que o categute, tem baixa segurança nos nós, secciona facilmente tecidos friáveis e tem menor reação tecidual comparado ao categute. POLIGLACTINA 910 ( VICRYL) Mas resistente que o PGA em tecidos contaminados, multifilamentado, menor absorção tecidual que o PGA, absorção por hidrolise e melhor segurança para os nós. POLIDIOXANONA (PDS)- monofilamentar, elevada resistência, absorção por hidrolise (6meses)- 42% em 28 dias e 86% em 56 dias, mínima reação tecidual e boa segurança nos nós. FIOS NÃO ABSORVIVEIS ORGANICOS SEDA – alta capilaridade, fácil manipulação, pouca segurança, odontologia humana e está em desuso. ALGODÃO- alta capilaridade, baixo custo, pode ir na autoclave, perde 50% da resistência em 6 meses, muita infecção. DESUSO FIOS NÃO ABSORVIVEL NATURAL (INORGANICO) Aço inoxidável, mono, inerte biologicamente, indicação p ortopedia, ruptura com a manipulação. FIOS NÃO ABSORVIVEIS SINTETICOS NYLON monofimentar, alta resistência a tensão, mínima reação tecidual, baixo custo e elevada memória. Baixa segurança nos nos onde exige 4 seminos. Otimo fio. POLIPROPILENO- Mono, resistência inferior ao nylon, fácil manipulação Mínima reação tecidual, menor capacidade trombogênica, indicado para cirurgia cardíaca POLIESTER- elevada reação tecidual e capilaridade, não segura no. Elevada resistência. Indicado para ortopedia. CALIBRE DOS FIOS – segue uma escala que parte do numero zero, quanto maior o numero de zeros, mais fino é a sutura. FIOS FINOS: 6-0/ 5-0/ 4-0/ 3-0/ 2-0 FIOS GROSSOS: 1 2 3 4 5 6 O maior calibre é o nº 3, porque o diâmetro oscila entre 0,6 e 0,8 mm. A numeração é progressiva descrente até o nº1, a partir dai o fio é designado por 0,2. 0,3 e assim vai, até o 12.0 que é o mais fino. Os fios de calibre zero a 4.0 é o mais usado na cirurgia. MOMENCLATURA CIRURGICA Procedimentos, manobras e instrumentos cirúrgicos são reconhecidos mundialmente por denominações próprias das mais diversas procedências etimológicas. Tais denominações ou termos médicos obedecem a um conjunto de regras. CLASSIFICAÇÃO DOS TERMOS MEDICOS SUFIXAÇÃO- em técnica cirúrgica é a regra mais utilizada. Agrega-se a palavra primitiva, que em geral é o nome do órgão/tecido/região anatômica, o sufixo que lhe proporciona um novo sentido. EPONIMOS: termos utilizados para identificar e denominar procedimentos ou instrumentos cirúrgicos. Utiliza o nome próprio do idealizador da técnica ou do instrumento. SINONIMOS- termos médicos diferentes na grafia, mas com mesmo sentido ou significado: EXERTO AUTOLOGO- Autoenxerto/transplante autoplástico ENXERTO HOMOLOGO- aloenxerto/transplante alogenico ENXERTO HETEROLOGO- xenoenxerto/transplante heteroplastico TERMOS HIBRIDOS- composição de palavras. Agregam-se duas palavras ou elementos de procedência linguística diferentes. RADIOTERAPIA- RADIUM (do latim) +Therapeia (do grego); APENDICITE- APPENDICE (do latim) + Itis (do grego). PROCEDIMENTO SUFIXO PALAVRA PRIMITIVA TERMO COMPOSTO SIGNIFICADO Punção Centese Pericárdio Pericardiocentese Punção pericárdio Incisão Tomia Torax Toracotomia Abertura do tórax Sutura Rafia Gastro Gastrorrafia Sintese do estomago Extirpação Ectomia Nefro Nefrectomia Retirado do rim Recontrição Plastia Períneo Perineoplatia Reconstrução de períneo Fixação Pexia Histero Histeropexia Fixação do útero Detenção Stasia Hemo Hemostasia Parar o sangramento Fusão Desse Artro Artrodese Fusão da articulação (anquilose) Composição Síntese Osteo Osteossintese Reunião óssea PROFILAXIA DAS INFECÇÕES É um conjunto de medidas destinas a impedir o aparecimento das infecções no paciente cirúrgico, complicação importante desde os primórdios da cirurgia. O risco de contaminação do paciente cirúrgico por microorganismos deve ser levado em consideração durante todos os tempos cirúrgicos, pois durante os procedimentos forma-se uma imprescindível aplicação de técnicas de profilaxia das infecções para manter a saúde do paciente cirúrgico. A profilaxias das infecções é basicamente essas: ESTERIZAÇÃO- é o conjunto de meios e métodos empregados para inativar as formas viáveis de todos os microrganismos, inclusive os esporos, dos instrumentos cirúrgicos, campos estéreis, cateteres, agulha etc... que entram em contato com tecidos estéreis ou entram no sistema vascular. ASSPESIA – Conjunto de medidas e métodos que a equipe cirúrgica utiliza para inibir a proliferação dos microorganismos patogênicos em determinadas áreas ou locais ao realizar o ato cirúrgico, objetivando a prevenção do campo operatório e a ferida cirúrgica da contaminação – mesmo nas cirurgias sépticas. ANTI-SEPSIA (TECIDOS VIVOS) - Conjunto de medidas ou métodos que inibe a proliferação do microorganismo patogênico por determinado tempo, seja pela inativação e ou destruição dos mesmos. Termo empregado para a pele, feridas, membranas e mucosas (tecidos vivos). DESINFECÇÃO (OBJETOS INANIMADOS) conjunto de medidas empregadas para inativar os microrganismos patogênicos em sua forma vegetativa, podendo ou não inativar os esporos na superfície de objetos inanimados tais como: paredes, chão, equipamentos etc, através do uso dos desinfetantes (agentes químicos, de efeito parcial, que inativa ou inibe os microrganismos). DESCONTAMINAÇÃO- inativação e ou retirada de microrganismos patogênicos, com objetivos de dar ao medico veterinário e ao pessoal de apoio, condições para a manipulação do instrumental cirúrgico e do material hospitalar com total segurança. Agente bactericida- capaz de inibir o crescimento dos microrganismos na forma vegetativa; Agente bacteriostáticos- capazde inativar o crescimento dos microrganismos patogênicos. TIPOS – Detergente: quando associado a um agente tensoativo (detergente); Tópico: quando associado a um veículo aquoso; Tintura: quando associado a um veículo alcoólico; Antisséptico – desinfetante- germicida: na pratica são sinônimos, o correto seria antissepsia da pele e não desinfecção da pele. PREVENÇÃO CIRURGICA Atua em 4 campos básicos; Paciente: tricotomia (região/área/cirurgia), antissepsia da pele, agua/sabão, álcool (desengordurar); Equipe cirúrgica: gorro/mascara, desinquinação escrupulosa (sete a dez minutos das mãos e do ante-braço), uso do avental cirúrgico e luvas esterilizados, uso dos panos de campos esterilizados (dois níveis); paramentação: técnica padronizada dentro dos princípios da assepsia cirúrgica. Material cirúrgico: instrumental cirúrgico totalmente esterilizado mesmo os especiais, fios de sutura, gazes e compressas cirúrgicas, data da esterilização; Sala/centro cirúrgico: localização isolada, piso e parede- não inflamáveis, boa ventilação, desinfecção geral periódica. CLASSIFICAÇÃO DO MATERIAL CIRURGICO QUANTO A SUA CONTAMINAÇÃO Material não crítico: são os que entram em contato com a pele integra do animal. Esses materiais devem ser limpos. Exemplo: termômetro clinico, etc. Material semi crítico: são os que entram em contato com a pele não integra ou com as mucosas do animal. Esses materiais devem ser limpos. Exemplo: sonda endotraqueal, sonda uretral, etc.. Material crítico: são os que não penetram na pele e nas mucosas do animal. Esses materiais devem ser esterilizados. Por exemplo: instrumentos de corte e de ponta. Material contaminado: são os que entram em contato com o sangue, pus, excreções e secreções do animal, sem levar em consideração o grau de sujeira presente. Esses materiais devem ser esterilizados. ESTERILIZAÇÃO DO MATERIAL Existem diferentes métodos de esterilização, que são os métodos físicos e métodos químicos. ESTERILIZAÇÃO FISICA (calor úmido, calor seco, radiação, refrigeração); Vapor saturado sob pressão (calor úmido) – método processado pela autoclave. É o mais seguro e também o mais utilizado para esterilizar a maior parte dos matérias médico-hospitalares. Sua eficiência depende da penetração do vapor saturado sob pressão nos pacotes ou caixas, uma determinada temperatura, durante um certo tempo. Cada tipo de material exige um tempo de exposição diferente e um determinado grau de temperatura. Os materiais esterilizáveis em autoclave são classicados em duas categorias; Matérias de superfície: materiais de borracha, vidro, aço inoxidável e outros. Nesses casos o vapor saturado sob pressão circula, sem penetrar na superfície dos materiais. Tempo de exposição necessária para pequena quantidade de material é de 15 min em temperatura de 121ºC e pressão de 1,5 atmosfera. Quando acondicionamos um maior numero de materiais, precisamos de um tempo maior de exposição. Materiais de densidade: basicamente as roupas que são espessas, formadas por fibras e por isso, exigem a penetração do vapor saturado em todo as camadas de suas espessuras. O tempo de exposição é de 30 min em temp de 212ºc e pressão de 1,5 atmosfera. Tem vários tipos de modelos de autoclaves no mercado: as mais modernas já operam com a temperaturas acima de 121ºc sendo o seu tempo total do seu ciclo bem menor. Ao utilizar uma autoclave deve-se observar o tempo, a temperatura e a pressão recomendados pelo fabricante. Calor seco: feita pelo processo de flambagem ou pelo uso de estufa, e usada para o instrumental metálico. Flambagem: utiliza-se basicamente em laboratórios, e consiste em aquecer o metal diretamente sobre a chama, até ficar rubro. Estufa ( forno pasteur): o material é acondicionado em caixas metálicas ou em recipiente de vidro refratário, resistentes a altas temperaturas. Estufas elétricas: temperaturas até 180ºc; tempo de esterilização de 1 a 2 hrs; estufas raio infravermelho: temperatura ate 280ºc; tempo de esterilização de 15 a 30 min. ESTERILIZAÇÃO QUIMICA – Oxido de etileno; parafórmicos: formaldeídos 10% e 8% (liquido) e gluteraldeido 2% (liquido); Desinfetantes e anti-septicos: DIÉRESE: origem grega: dividir. Conceito: promover via de acesso, secção dos tecidos orgânicos (realizada em todos os tecidos); Tipos de diérese: arrancamento, curetagem, debridamento, deslocamento, escarificação, exérese ou ressecção, formação de fistulas, serração, dissecação romba ou divulssão, incisão ou secção. Instrumentos de diérese: Bisturi (lamina e cabo), bisturi elétrico, tesouras. HEMOSTASIA Hemo ( sangue) + stasia ( controle/detenção); O sangramento obscurece o campo cirúrgico, sendo que o sangue é um ótimo meio de cultura para o crescimento bacteriano, aumentando a probabilidade de infeçcão da ferida cirúrgica. A hemorragia pos cirúrgica evita que a coaptação das bordas da ferida, atrasa a cicatrização e favorece a infecção, se for severa ou persistente pode resultar em choque, hipoxemia e morte do paciente. CLASSIFICAÇÃO DA HEMORRAGIA: Primaria; consequência previsível, que pode ser diminuída através de acesso cirúrgico calculado e cuidadoso e dissecção precisa e cuidadosa; Secundaria: intermediaria que é dentro de 24 hrs, e retardada após 24 hs; CLASSIFICAÇAO DA HEMOSTASIA: Temporária: tamponamento com gaze ou compressa; Pincamento: pinças hemostasticas como mosquito e halted, kelly, crile, Rochester pean, kocher; Outras técnicas de hemostasias temporária: hemostáticos tópicos, garrote, torniquete ou manguito pneumaticogue e vasoconstrictores locais. Permanente; Cauterização química; Cauterização física; Ligadura por lacada, por transfixação em massa. SÍNTESE Síntese com sutura: instrumentos – porta agulha: Mayo-hegar, Olsen-hegar, mathieu Agulhas- classificada quanto a curvatura: retas, semi-curvas, curvas; Classificação quanto ao tipo de ponta: cilíndrica, trifacetada ou triangular; Classificação quanto ao trauma causado ao tecido: traumática ( de olho): olho fechado ou duplo aberto; atraumática (sem olho): fios agulhados. É definida como uma serie de manobras manuais e instrumentais destinadas a unir e reconstruir tecidos, restituindo continuidade anatômica e funcional; As normas a serem seguidas para a realização de uma síntese adequada incluem: assepsia, hemostasia, abolir espaço morto, manter as bordas da ferida limpos e sem anfractuosidades, remover qualquer corpo estranho presente e tecidos necróticos, promover suturas adequadas para cada região (material e padrão). Temos que seguir a tração moderada (evitar que sejam frouxos ou escorregadiços), manipulação delicada e evitar excesso de fios e nós; ESCOLHA DA SUTURA A SER EMPREGADA: Temos que considerar o tipo da ferida e principalmente se é infectada; a tensão da região a ser manipulada, espécie e raça, temperamento, a idade e condições físicas do paciente, e a preferencia do cirurgião de acordo com a situação; CLASSIFICAÇÃO: De acordo com a extensão: continua - Continua Vantagem: rápida e pouco material Desvantagem : se soltar pode ocorer a perda da sutura Isolada Vantagem: drenagem, aposição Desvantagem: maior custo e reação inflamatória Posição dos bordos: INVAGINANTE Direção do lúmen SEMI-INVAGINANTE Apenas 1 bordo em direção ao lúmen EVAGINANTE Bordos para fora do lúmen APOSIÇÃO Coaptação perfeita Tempo que permanece no corpo: Temporária ou externa: pele ( 7- 12 dias); Definitiva, interna, oculta ou perdida: órgãos (absorvidas/encapsuladas); Função: Coaptação (aposição); Sustentação e tensão (donatti ou wolff); Sustentação e coaptação: aproximação e resistência (reverdin ou festonada); Hemostasia; Oclusiva (fechar e ocluir orifícios); Combinada (continua e interrompida juntas); Plano tecidual: Seroserosa: mais superficial; Seromuscular: serosa e muscular; Seromucosa: de serosa até mucosa; Muco-serosa: de mucosa a serosa; SUTURAS CONTINUAS Continua simples (aposição) Fácil e comum, aproximação adequada,ex: pele, peritônio, fascia e órgãos ocos: vasos sanguíneos Festonada ou reverdin ( aposição) Feridas grandes, de difícil aproximação, fáscias musculares, ex: tumor mama Sutura em bolsa de fumo ou tabaco Fechar orifícios, ex: tubo gastrostomia, sonda folley Sutura intradérmica em zigue-zague Estética Sutura em zigue-zague subcutâneo Reduzir espaço morto, estética, ancoramento na musculatura, tecido subcutâneo; Sutura de schimieden (aposição) Muco-serosa, contaminante; gastrointestinal; Sutura de Cushing (Invaginante) Sero muscular, não contaminante, sepultamento de schimieden, gastrointestinal e urinário. Sutura de Lembert ( invaginante) Parker-kerr: Cushing + Lembert; Sutuas isoladas: O,5 cm entre suturas; Suturas isoladas simples (aposição) Pele, fáscias musculares, vasos sanguíneos e musculaturas; Sutura de relaxamento Sutura isolada simples, intercalando com o mesmo para de sutura com maior distancia entre os bordos. Sutura de Wolf ou U deitado: Aposição ou inbaginante; uso de captons aumenta a tensão da pele; Sutura Donatti ou U em pé (eversão) No fora do bordo da ferida, pele e subcutâneo /tensão Sutura captonada Utilizada com a finalidade de diminuir tensão em suturas de pele, uso de pedaços de equipo ou gaze entremeadas a sutura; Sutura de Lembert ( invaginante) Órgãos ocos, gastrointestinal/urinário; Sutura Gelly ou Halsted Horinzontal Equivale ao Cushing interrompido; ex: gastrorrafia; Sutura swift Mucosserosa, no interno/esôfago Sutura em jaquetão (sobreposição de mayo) Hérnias umbilicais; Sutura em X ou sultan Aposição e tensão, musculatura, pele COMO FAZER UMA SUTURA – no cirúrgico: 1ºsemino simples; No de cirurgião: 1º semino duplo; No final ( firme); Síntese delicada, o no deve ser verdadeiro; ao serrar o nó, devemos exitar movimento gangorra, não apoiar a laçada com pinças, os seminos devem estar em lados alternados e o material de síntese extra;