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INSTITUTO MUNICIPAL DE ENSINO SUPERIOR DE CATANDUVA - IMES/FAFICA
Anyelle Fernanda Monteiro 
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
CURSO DE LETRAS
2015
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Curso de Letras
Relatório apresentado em cumprimento às exigências do programa de Estágio Supervisionado do Curso de Letras do Instituto Municipal de Ensino Superior de Catanduva, IMES/FAFICA.
Profª. Ms. Maria Flávia Fabbri de Araújo Espada – Supervisora de Estágio
CATANDUVA - SP
2015
SUMÁRIO
Introdução.............................................................................. 5
Estágio Supervisionado e suas nuances ............................... 7
Considerações Finais............................................................. 9
Bibliografia............................................................................ 11
Anexos....................................................................................12
RESUMO
O presente trabalho é o relato das atividades do Estágio Supervisionado em Língua Portuguesa, prática obrigatória prevista na estrutura curricular dos cursos de formação de professores, desenvolvido, desse modo, individualmente pelos alunos do Curso de Letras, possibilitando, então, o exercício prático, em situação real, do conhecimento adquirido em sala de aula, com a finalidade de permitir a interação do aluno com o ambiente de trabalho escolar.
INTRODUÇÃO
Considerando que os cursos superiores têm por objetivo precípuo preparar para o mercado de trabalho, coloca-se a necessidade de, em sua organização, possibilitar oportunidades concretas de experimentação na atividade definida para a profissionalização pretendida. É interessante observar que é bem significativo as aulas dedicadas à Prática de Ensino e ao Estágio Supervisionado, uma vez que ela espelha a importância que se atribui à familiarização do futuro profissional com o seu locus de atuação. Portanto, a disciplina de Prática de Ensino e Estágio Supervisionado merecem especial atenção, pois é nesse espaço do currículo que se pretende estabelecer o devido ajuste entre prática e teoria, sem dicotomia, com a intenção de formar um profissional crítico e competente.
Cabe, entretanto, distinguir a “Prática de Ensino” e o “Estágio Supervisionado”, delimitando a abrangência de cada um. De acordo com o parecer CNE/CP n.º 28/2001, a Prática de Ensino “como componente curricular é, pois, uma prática que produz algo no âmbito do ensino. Sendo a prática um trabalho consciente cujas diretrizes se nutrem do Parecer 9/2001 ela terá que ser tão flexível quanto os outros pontos de apoio do Processo formativo, a fim de dar conta dos múltiplos modos de ser da atividade acadêmico-científica” (p.9) Assim, a Prática de Ensino, como componente curricular, deve promover, ao longo de todo o curso, um movimento contínuo entre o saber e o fazer.
No que se refere ao Estágio Supervisionado, de acordo com o Parecer acima citado, este se constitui em “tempo da aprendizagem que, através de um período de permanência, alguém se demora em algum lugar ou ofício para aprender a prática o mesmo e depois poder exercer uma profissão ou ofício” (p.10), estabelecendo uma relação pedagógica entre o profissional e o aluno estagiário, com o objetivo de desenvolver habilidades e competências profissionais pautadas na articulação teoria e prática; refletir e analisar a organização e o funcionamento das Unidades de Ensino Básico (Fundamental e Médio), exercitando um “saber – fazer”; proporcionar procedimentos de observação e reflexão visando à atuação em situações contextualizadas, com registro dessas observações; favorecer a reflexão crítica sobre o fazer pedagógico; dar oportunidade de docência compartilhada como assistente de professores competentes; estimular a percepção da articulação entre as dimensões teóricas e práticas, valorizando o exercício da docência; adquirir conhecimentos advindos da experiência
II. ESTÁGIO SUPERVISIONADO E SUAS NUANCES
Considerando a especificidade dos cursos de formação de professores, são considerados campos de estágio as Unidades Escolares de Educação Básica (Fundamental e Médio) das redes pública e particular de ensino, bem como a própria instituição de ensino formadora, o IMES/FAFICA.
O Estágio Supervisionado em Língua Portuguesa foi orientado pela Profª Ms. Maria Flávia Fabbri de Araújo Espada, professora efetiva do Curso de Letras, através dos seguintes itens:
- promoveu encontros em horários estabelecidos no início do ano letivo, com amplo conhecimento do estagiário;
informou aos alunos as normas gerais inerentes ao estágio;
definiu o cronograma de atividades dos alunos;
acompanhou os trabalhos dos alunos, inclusive nas unidades escolares;
controlou a freqüência do estagiário;
 
 
O processo de avaliação foi feito durante todo o período de realização do trabalho pelo professor orientador e foram considerados para fins de avaliação:
realização de leituras;
- elaboração de relatórios;
- freqüência no local de estágio;
- freqüência às orientações de estágio;
- participação em atividades escolares;
- participação em atividades propostas pelo professor-supervisor.
O Projeto de Estágio constituiu-se em documento elaborado pela professora-supervisora para direcionar e orientar as atividades do estagiário. Este documento seguiu as normas gerais impostas pelo ISE. Entretanto, teve a flexibilidade necessária para melhor atender as especificidades próprias de cada licenciatura, de acordo com o trabalho da professora-supervisora, uma vez que ela promoveu os estudos e as discussões pertinentes às adaptações que melhor atenderam a realidade de seu alunado.
Em linhas gerais, o Projeto de Estágio conteve as seguintes informações:
- dados gerais (curso; série; ano letivo; total de horas; professor responsável);
objetivos;
descrição das atividades a serem desenvolvidas;
distribuição das atividades, em número de horas, para o desenvolvimento de
cada atividade;
critérios de avaliação e acompanhamento das atividades.
	Diante do exposto acima e durante as atividades desenvolvidas na EE Jardim Imperial na cidade de Catanduva – SP pudemos entender que a concepção de língua e linguagem que norteia toda a proposta pedagógica da Escola é a sociointeracionista. Nessa concepção, a língua é vista como produto da interação do sujeito com o mundo e com os outros; um sistema de signos histórico-social que permite ao homem a (re)construção da realidade. Assim, apropriar-se da língua significa também apreender seus significados culturais, ser capaz de reconhecer os valores, as ideologias, os esteriótipos e diferentes visões de mundo que ela veicula. 
	Nesse sentido, em nosso estágio de regência, enfocamos as atividades de leitura, de análise lingüística, de produção de texto e de oralidade por acreditarmos que elas contribuem significativamente para o desenvolvimento das habilidades necessárias para que o aluno domine e torne-se um usuário competente da língua.
 
III. CONSIDERAÇÕES FINAIS
	Chegar ao final de um trabalho não significa fechar conclusões, mas um ponto de partida para futuras reflexões e posicionamentos sobre os objetivos. É assim que consideramos as atividades desenvolvidas no Estágio Supervisionado em Língua Portuguesa.
	
Considerando que os cursos superiores têm por objetivo precípuo preparar para o mercado de trabalho, colocou-se a necessidade de, em sua organização, possibilitar oportunidadesconcretas de experimentação na atividade definida para a profissionalização pretendida. É interessante observar que é bem significativo as aulas dedicadas à Prática de Ensino e ao Estágio Supervisionado.,uma vez que ela espelha a importância que se atribui à familiarização do futuro profissional com o seu locus de atuação. Portanto, a disciplina de Prática de Ensino e o Estágio Supervisionado mereceram especial atenção, pois é nesse espaço do currículo que se pretendeu estabelecer o devido ajuste entre prática e teoria, sem dicotomia, com a intenção de formar um profissional crítico e competente.
A disciplina de Língua Portuguesa ocupa largo espaço na educação contemporânea no Brasil. A estrutura curricular de ensino fundamental e médio conta, em média, 6 horas/aulas semanais. Todo esse tempo e esforço é empreendido fundamentalmente na tentativa de fazer com que as crianças dominem a chamada Língua Portuguesa
O maior desafio dos professores de Língua Portuguesa foi desenvolver a capacidade de compreender, interpretar e produzir textos orais e escritos. Esse foi o ponto de partida para a propriedade dos instrumentos que ajudam os alunos a exercer plenamente seus deveres e a usufruir de seus direitos. É interessante ressaltar que é inevitável para o professor conviver com a contradição que se estabelece entre a escola real e a escola desejada.
 
Vale lembrar que, embora com todas as dificuldades vividas atualmente pela Educação, o Estágio Supervisionado nos proporcionou procedimentos de reflexão visando a atuação em situações contextualizadas, como também nos favoreceu uma visão crítica sobre o fazer pedagógico, estimulando a percepção entre as dimensões teóricas e práticas.
	
BIBLIOGRAFIA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO/SECRETARIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. Parâmetros Curriculares Nacionais. Terceiro e Quarto Ciclos do Ensino Fundamental - Brasília, MEC/SE.
SÃO PAULO (Estado) SECRETARIA DA EDUCAÇÃO/ COORDENADORIA DE ESTUDOS E NORMAS PEDAGÓGICAS. Proposta Curricular para o Ensino de língua Portuguesa- Ensino Fundamental e Médio- SE/CENP- 2008.
SÃO PAULO (Estado) SECRETARIA DA EDUCAÇÃO/ COORDENADORIA DE ESTUDOS E NORMAS PEDAGÓGICAS. Subsídios à proposta curricular de língua portuguesa para 1º e 2º graus; coletânea de textos. SE/CENP, 1987.
BAGNO, M. A língua de Eulália – Novela Sociolingüística. São Paulo: Contexto, 1999.
MENDES, A. E. C. A dimensão social da aprendizagem: Análise das dificuldades da construção do texto na sala de aula. Itapetininga, 1997.
BRANDÂO, H. e MICHELETTI, G. Aprender e ensinar com textos didáticos e paradidáticos. São Paulo: Cortez, 2002.
CITELLI, A. Aprender e ensinar com textos não escolares. São Paulo: Cortez, 2002.
FARIA, M. A. O jornal na sala de aula. São Paulo: Contexto, 1996.
NEVES, M. H. M. Gramática na escola. São Paulo: Contexto, 1999.
___________ Gramática Funcional. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
SÃO PAULO (Estado) SECRETARIA DA EDUCAÇÃO/ COORDENADORIA DE ESTUDOS E NORMAS PEDAGÓGICAS. Língua Portuguesa – ensino fundamental: 5ª a 8ª. SE/CENP, 1998.
TARALLO. F. A Pesquisa Sociolingüística. São Paulo: Ática, 1997.
VOESE, I. Análise do discurso e o ensino de língua portuguesa.São Paulo: Cortez, 2004.
SILVA, R. M. Tradição Gramática e Gramática Tradicional. São Paulo: Contexto, 1996.
YAGUELLO, M. Alice no País da Linguagem. Lisboa: Estampa, 1997.
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