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Simulado 02

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20/05/2018 EPS
http://simulado.estacio.br/bdq_sava_pres/ 1/2
LUCIVALDO NASCIMENTO DE LIMA
201510760709 ALEXANDRINO
 
 DIREITO PENAL III
 
Avaliando Aprend.: CCJ0110_SM_201510760709 V.1 
Aluno(a): LUCIVALDO NASCIMENTO DE LIMA Matrícula: 201510760709
Desemp.: 0,5 de 0,5 29/04/2018 15:36:05 (Finalizada)
 
1a Questão (Ref.:201511550371) Pontos: 0,1 / 0,1 
.Em que circunstância o crime de injúria admite a exceção da verdade?
A exceção da verdade será admitida em crime de injúria desde que não tenha siso praticada com violência ou vias de fato
 A exceção da verdade não será admitida em crime de injúria em nenhuma circunstância, porquanto incompatível com tal delito
A exceção da verdade será admitida em crime de injúria quando ocorrer o perdão judicial
A exceção da verdade será admitida em crime de injúria se o ofendido for funcionário público
A exceção da verdade será admitida em crime de injúria quando houver retorsão imediata
 
2a Questão (Ref.:201511432868) Pontos: 0,1 / 0,1 
Em relação ao crime de furto (CP, art. 155), assinale a alternativa correta:
iniciada a execução, o crime de furto admite a forma tentada, mas nunca a desistência voluntária.
para aplicação do princípio da insignificância em relação ao crime de furto, basta valor irrisório do bem subtraído, mesmo que a
conduta do agente seja grave e com periculosidade social.
No furto famélico, caracterizado o estado de necessidade, o agente ficará isento de pena pela exclusão da culpabilidade.
 aquele que furta bens de seu ascendente com 60 anos de idade, não poderá ser beneficiado por nenhuma das escusas
absolutórias do art. 181do Código Penal.
em relação as energias, somente a elétrica pode ser objeto material do crime de furto, sendo que a subtração de outras formas
de energia constitui-se em fato atípico.
 
3a Questão (Ref.:201510940100) Pontos: 0,1 / 0,1 
ENADE 2006
Uma porta de dois batentes, então fechada, a separava da grande sala onde se instalara o tribunal. A escuridão era tamanha, que ele não
receou dirigir-se ao primeiro advogado que encontrou. − Meu senhor , disse ,em que ponto estão? − Já acabaram , respondeu o
advogado. − Acabaram! Esta palavra foi repetida com tal expressão, que o advogado se voltou. − Perdão; mas, por acaso, o senhor é
algum parente do réu? − Não; não conheço ninguém por aqui. Mas houve alguma condenação? − Sem dúvida. Não podia ser de outro
modo. − Trabalhos forçados? − Por toda a vida. Ele, então, replicou com voz tão fraca, que apenas se podia ouvir. − A identidade então foi
provada? − Que identidade? perguntou o advogado. Não havia nenhuma identidade a constatar. O caso era muito simples. A mulher
matou a própria filha, o infanticídio foi provado, o júri negou ter havido premeditação, e ela foi condenada por toda a vida. − Então, é uma
mulher? disse ele. − Mas, é claro. Uma tal de Limosin. De que estava falando? − De nada; mas, já que tudo acabou, como é que a sala
ainda está iluminada? − Ah! Esse é outro julgamento, que começou há, mais ou menos, duas horas. − Que julgamento? − É também um
caso muito simples. Trata-se de uma espécie de vagabundo, um reincidente, um grilheta que praticou um roubo. Não sei mais como se
chama. Afinal, tem mesmo cara de bandido. Só por aquela cara eu o mandaria para as galés.
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Como havia muitas causas a julgar, o presidente havia marcado para o mesmo dia dois casos simples e breves. Começara pelo infanticídio
[...] O homem havia roubado frutas, mas isso não estava bem provado: o que era certo era ter ele estado nas galés de Toulon.
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Quem era aquele homem? Fez-se um inquérito, ouviram-se testemunhas; todas estavam unânimes, e durante os debates novos
esclarecimentos vieram elucidar a questão. A acusação dizia [...] O defensor desempenhara-se admiravelmente, nesse linguajar de
província... . (HUGO, Victor. Os miseráveis. Tradução de Frederico Pessoa de Barros. São Paulo: Editora das Américas, 1967. p. 141-142)
QUESTÃO 19 Analisando o caso como se tivesse acontecido nos dias atuais no Brasil, verifique as seguintes afirmações:
 I Quem comete dois crimes e é condenado por eles é reincidente, ainda que o segundo seja praticado antes de ser condenado pelo
primeiro.
II - O infanticídio pode ser praticado pela mãe, ou pelo pai.
III - O roubo, ainda que de coisa de menor valor, configura crime.
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Em relação às afirmações, SOMENTE
I e II estão corretas.
II está correta.
II e III estão corretas.
I está correta.
 III está correta.
 
4a Questão (Ref.:201511723938) Pontos: 0,1 / 0,1 
Tomando por base os tipos penais de crimes contra o patrimônio, complete as lacunas abaixo para, ao final, escolher a sequência
CORRETA: I - Subtrair coisa móvel alheia, para si ou para outrem, mediante grave ameaça ou violência a pessoa, ou depois de havê-la,
por qualquer meio, reduzido à impossibilidade de resistência. II - Constranger alguém, mediante violência ou grave ameaça, e com o
intuito de obter para si ou para outrem indevida vantagem econômica, a fazer, tolerar que se faça ou deixar fazer alguma coisa. III -
Obter, para si ou para outrem, vantagem ilícita, em prejuízo alheio, induzindo ou mantendo alguém em erro, mediante artifício, ardil,
ou qualquer outro meio fraudulento. IV - Exigir ou receber, como garantia de dívida, abusando da situação de alguém, documento que
pode dar causa a procedimento criminal contra a vítima ou contra terceiro.
estelionato, apropriação indébita, fraude, dano.
N.D.A
 roubo, extorsão, estelionato, extorsão indireta.
extorsão indireta, roubo, extorsão, estelionato.
extorsão, extorsão indireta, roubo, estelionato.
 
5a Questão (Ref.:201511510292) Pontos: 0,1 / 0,1 
Com base nos estudos realizados sobre o crime de perigo de contágio venéreo assinale a opção INCORRETA:
não configura o delito no caso do portador de AIDS, pois esta não é uma doença venérea
 o consentimento do ofendido nas relações sexuais, sabendo do risco de contaminação, exclui a responsabilidade penal
para a configuração do delito não é necessário o contágio, bastando a exposição
se a vítima já está contaminada, o crime é impossível
o exercício da prostituição por um dos sujeitos não exclui o delito

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