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HISTÓRIA ANTIGA OCIDENTAL 8a aula Lupa Vídeo PPT MP3 Exercício: CEL0484_EX_A8_201707048606_V1 11/05/2018 09:02:08 (Finalizada) Aluno(a): JOSE NEVES BARBOSA 2018.1 EAD Disciplina: CEL0484 - HISTÓRIA ANTIGA OCIDENTAL 201707048606 Ref.: 201707069204 1a Questão O próprio Senado já não era mais a autoridade central: não era desprovido de poder ou de prestígio, mas (desde Augusto) um instrumento, geralmente obediente e subordinado, de sucessivos imperadores, revivendo politicamente apenas durante disputas dinásticas ou a intervalos. Assinale a alternativa que caracteriza o exercício do poder imperial por Augusto, sua relação com o Senado e com as classes sociais do Império Romano. A ascensão de Augusto ao Principado significou a substituição da dominação de classe da aristocracia por um amplo concerto político que incluía militares, comerciantes, marinheiros e representantes da plebe, sob a liderança do Imperador. O recurso à distribuição de lotes de terras aos melhores soldados desmobilizados depois das guerras civis, financiando a muitos com sua fortuna pessoal, caracteriza o populismo de Augusto como líder da plebe nos seus confrontos com o Senado. O Senado, em Augusto, deixou de ser a autoridade central no Estado: sem ser totalmente privado de poder, tornou-se um instrumento dos imperadores, geralmente obediente e subordinado, mas a aristocracia que ele representava continuava sendo a classe dominante. As políticas astutas de Augusto apaziguaram a minoria crítica da classe camponesa armada e obtiveram o seu apoio para impor-se ao Senado. Em Roma, o proletariado urbano era apaziguado com a distribuição de cereais, na política de pão e circo que Augusto inaugurou para ter o apoio da plebe na subjugação definitiva da aristocracia e do Senado ao seu poder estritamente pessoal. Ref.: 201707065894 2a Questão Após a leitura do texto abaixo, assinale a alternativa correta: A SOCIEDADE ROMANA: Duas grandes divisões mantiveram-se essenciais para os romanos: sempre houve cidadãos e não-cidadãos e livre e não-livres. Os livres eram divididos em dois grupos, aqueles de nascimento livre e os libertos, ou ex-escravos alforriados. Os livres de nascimento podiam ser cidadãos romanos ou não- cidadãos, tendo os cidadãos direitos que não estavam disponíveis para os outros. Não-cidadãos de nascimento livre podiam [...] receber a cidadania romana. Assim [...] um escravo podia deixar de ser escravo e tornar-se livre e um não-cidadão podia tornar-se cidadão. [...] De um modo geral, pode dizer-se que sempre houve possibilidade de mudar de posição na sociedade romana, mas em toda a história de Roma, sempre houve dois grandes grupos sociais: as classes subalternas e as classes altas, ou pessoas de poucas posse e aquelas com muitos recursos. FUNARI, Pedro Paulo. Grécia e Roma. São Paulo: Contexto, 2001. p. 94-96 Todo não cidadão era escravo. Para ser homem livre deveria ser cidadão romano. A cidadania atingia a todo homem livre na Roma Antiga. Havia homens livres que não tinham cidadania romana, pois eram estrangeiros. Um escravo não podia obter liberdade e um não- cidadão poderia se tornar cidadão romano. Ref.: 201707062752 3a Questão A ascensão de Julio César ao poder, sob o título de ditador, praticamente sepultou a já combalida República romana. Apesar de seu prestígio como estrategista militar e político de família tradicional, o ditador foi envolvido em um plano conspiratório que culminou com seu assassinato. O principal fator para a articulação desse movimento golpista foi, sem dúvida: o poderoso exército organizado pelo general Mário, principal detrator do governo de César. a aprovação por parte do Senado da Lei das XII Tábuas, o que provocou a indignação da elite patrícia, altamente prejudicada com seu teor. a reunião da massa proletária em torno da figura do líder carismático Sila. a mobilização dos membros da ordem equestre, segmento enriquecido no século III a.C a mobilização do Senado diante da perda progressiva de seu poder que o governo de César evidenciara. Ref.: 201707675198 4a Questão A partir do século I a.C, o cônsul e general romano Mario, estabelece uma série de mudanças nas leis atribuindo mais poderes aos generais conquistadores. Dentre estas novas atribuições podemos citar: organização da vida pública romana através da fiscalização das ações dos senadores da ordem equestre. definição dos soldados que iriam para as batalhas e organização da administração da cidade de Roma. administração dos bens conquistados, dos impostos das regiões sob seu controle, assim como dos bens referentes às pilhagens. administração dos recursos bélicos disponíveis em Roma e repasse das verbas conquistadas nas batalhas para a plebe. participação no Senado como consultores para assuntos militares e definição das áreas a serem conquistadas. Ref.: 201707065351 5a Questão Sobre as estratégias de dominação romana, observando principalmente o contexto do Principado e dos primeiros Imperadores romanos, podemos afirmar que: A fragilidade do poder republicano é exposta pelas disputas políticas de seus generais. Daí em diante as tentativas passam pela necessidade de atenuar o iminente rompimento e buscando legitimidade em estruturas tradicionais de poder. As estruturas de poder romanas são mantidas na transição da República ao Imperio, sendo a figura do Augusto um mero apetrecho decorativo. Temos neste momento a transformação do líder político em líder religioso. Assim podemos afirmar o governo Imperial é baseado em uma Teocracia de influência faraônica. O Senado continua com plenos poderes, sendo o Imperador mera fugura decorativa. Existe um rompimento da estrutura política romana a partir do momento que as figuras do chefes militares assumem a posição de líderes políticos. Ref.: 201707320614 6a Questão O governo de Otaviano foi uma virada na história romana. Muitas transformações políticas e administrativas marcaram essa fase. Dentre elas é correto mencionar: A formação de uma monarquia e a criação de uma camada social, os nebuloi. A associação de Otaviano com os plebeus e a abolição da camada dos patrícios. A acumulação de cargos por Augusto e o estabelecimento de um modelo monárquico. A extinção do Senado e a criação de um Conselho de Estado. A diminuição do poder do Senado e extinção do exército romano Ref.: 201707063598 7a Questão 03- LEIA O TEXTO E A SEGUIR ASSINALE A ALTERNATIVA QUE INDICA, SEGUNDO O AUTOR, A MAIOR PROVA DA FRAGILIDADE ROMANA. Preocupações de um romano “Falta pouco para que os exércitos tomem o poder [...] Estamos protegidos por exército compostos de homens que são da mesma raça dos nossos escravos. [...] O imperador deve depurar o exército [...] Devemos recrutar romanos em maior número. Estes bárbaros [...] devem voltar para o lugar de onde vieram, anunciando do outro lado do Danúbio que os romanos já não têm a mesma suavidade.” SINÉSIO, 401. In.: RÉMONDON, Roger. La crisis Del Imperio Romano: de Marco Aurelio a Anastasio. Barcelona: Labor, 1967. p. 123 e 125 Os exércitos romanos não eram compostos de profissionais. O exército era formado também de soldados de origem bárbara. Faltavam generais de carreira no interior do exército romano.Os bárbaros haviam se instalado em todas as fronteiras do Império. O exército romano era fraco e incipiente. Ref.: 201707072434 8a Questão Roma é o Império. Esta é uma visão nos foi vendida e pensada ao longo da história. Sobre o Império podemos afirmar: Constantino estabelece o Império Romano criando o cesaropapismo Otávio Augusto inaugura o Império Romano unificando títulos de característica política, militar e religiosa Marco Antônio levou o Império Romano ao Egito com seu casamento com Cleópatra Seu sistema foi instituído no século II aC após o assassinato dos Graco. Só podemos falar em Império Romano no momento em que o general Tito sob ordem de Vespasiano, causa a segunda diáspora judaica
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