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Introdução à Micologia: Fungos

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08/03/2018
1
MICROBIOLOGIA
MICOLOGIA
Prof. Esp. Luana S imões
FACULDADE PITÁGORAS
FARMÁCIA
FUNGOS
Luciana Mara
Fungos X Plantas
Até 1969 os fungos eram considerados plantas
Não tem clorofila
Não tem celulose na parede celular e sim QUITINA
Não armazenam amido, armazenam GLICOGÊNIO
São seres decompositores
• Organismos eucariontes, heterotróficos (digestão extracorpórea –
nutrição por absorção), unicelulares ou pluricelulares;
• Reproduzem-se sexuada ou assexuadamente;
• Apresentam uma parede celular composta por substâncias quitinosas,
membrana celular fosfolipídica e organelas celulares (mitocôndrias,
complexo de Golgi, vacúolo);
• Podem ser patogênicos ou benéficos.
FUNGOS FUNGOS
Luciana Mara
Plantas
Solo
Homem
• São ubíquos:
• Vegetais (muitas vezes parasitas de plantas);
• Animais;
• Homem;
• Detritos;
• Solo;
• Aquáticos (água doce e marinhos).
Alimentos
08/03/2018
2
FUNGOS - ESTRUTURA
Luciana Mara
FUNGOS - ESTRUTURA
Luciana Mara
• Parede celular
• Principal função: responsável pela rigidez da célula fúngica, forma e
proteção contra choque osmótico;
• Composição: principalmente quitina.
As quitinas são encontradas 
em menos quantidade nas 
leveduras.
O que é QUITINA?
Polissacarídio insolúvel, parte 
integrante do exosqueleto dos 
artrópodes e da parede celular 
dos fungos.
FUNGOS - ESTRUTURA
Luciana Mara
• Membrana plasmática: barreira semipermeável no transporte ativo e
passivo de materiais para dentro e para fora da célula;
• Citoplasma: local onde ocorrem as sínteses e o metabolismo energético
(contém as organelas celulares);
• Núcleo: podem ter 1, 2 ou mais núcleos e possuem DNA e RNA.
Sítio de ação de drogas antifúngicas: 
Anfotericina
FUNGOS - NUTRIÇÃO
Luciana Mara
Saprófitos
Alimentam-se de 
matéria orgânica em 
decomposição.
Usam material 
orgânico de 
organismos vivos
Parasitas
Alguns grupos de fungos 
usam outros organismos 
para a sua própria 
vantagem, sem, porém, 
causar nenhum dano a 
nenhum dos organismos 
envolvidos
Comensais
Candida 
albicans
Fungos mutualistas ou 
simbiontes formam 
associações que são 
benéficas para ambos os 
parceiros envolvidos.
LÍQUENS 
Mutualistas
NUTRIÇÃO
08/03/2018
3
Luciana Mara
IMPORTÂNCIA 
DOS 
FUNGOS
Produção de 
antibióticos
Doenças: 
Alergia
Venenosos -
Alucinógenos
Doenças: 
Micoses/
Candidiase
Micotoxinas
Decomposição 
de matéria 
orgânica
Alimentos:
Queijos, 
cogumelos
Produção de 
Bebidas
Fermentação
Industrial
FUNGOS - IMPORTÂNCIA
Luciana Mara
• Importância médica:
• Agentes de processos infecciosos (micoses);
• Agentes de reações de hipersensibilidade – alergias;
• Agentes de micetismo (Amanita phalloides, A. muscaria, Russula emetica);
• Agentes de micotoxicoses (Aspergillus, Penicillium, Fusarium)
FUNGOS - TAXONOMIA
Luciana Mara
• Inicialmente era baseada na morfologia e na formação dos esporos;
• Atualmente leva-se em conta as características estruturais, bioquímicas e
moleculares na classificação;
• Classificação clássica segundo a morfologia:
Fungos Multicelulares Fungos Unicelulares
FUNGOS FILAMENTOSOS LEVEDURAS
• Constituídos por elementos multicelulares em forma de tubo: hifas, que se
alongam na extremidade em um processo conhecido como extensão
apical.
FUNGOS FILAMENTOSOS
TORTORA, 2012Luciana Mara
08/03/2018
4
• As hifas podem ser:
• Cenocíticas: asseptadas ou com poucos septos;
• Septadas: divididas por paredes transversais.
FUNGOS FILAMENTOSOS
Luciana Mara
TORTORA, 2012
FUNGOS FILAMENTOSOS
Luciana Mara
• Hifas vegetativas: crescem sobre ou entre a superfície do meio, responsável
pela obtenção de nutrientes;
• Hifas aéreas: crescem acima da superfície do meio, responsável pela
reprodução do fungo.
FUNGOS FILAMENTOSOS
Luciana Mara
• Hifas vegetativas: crescem sobre ou entre a superfície do meio, responsável
pela obtenção de nutrientes;
• Hifas aéreas: crescem acima da superfície do meio, responsável pela
reprodução do fungo.
FUNGOS FILAMENTOSOS
Luciana Mara
(a) Uma fotomicrografia de hifas aéreas, mostrando os esporos reprodutivos.
(b) Uma colônia de Aspergillus niger crescido em uma placa de ágar glicose, mostrando as hifas vegetativas e aéreas.
08/03/2018
5
• Esporulaçao: reprodução por meio de esporos, célula especializada que é
liberada, e um novo indivíduo se desenvolve quando as condições ambientais
são favoráveis;
• Os esporos consistem em um método bastante eficaz de propagação, pois
podem ser carregados pelo vento, água e animais a grandes distâncias.
Quando caem em um local propício, com água e nutrientes, desenvolvem-se.
FUNGOS FILAMENTOSOS FUNGOS FILAMENTOSOS
Hifa dicariótica
As• hifas se mantem unidas para produzir uma estrutura semelhante a um tapete
chamada de MICÉLIO.
FUNGOS FILAMENTOSOS
Luciana Mara
FUNGOS FILAMENTOSOS
Luciana Mara
08/03/2018
6
FUNGOS FILAMENTOSOS
Luciana Mara
Micélio formado por emaranhado de hifas
visto sob microscópio óptico no aumento de
100X
FUNGOS FILAMENTOSOS
Luciana Mara
• As colônias de fungos filamentosos são frequentemente descritas como
filamentosas, aveludadas ou algodonosas.
FUNGOS FILAMENTOSOS
Luciana Mara
• As colônias de fungos filamentosos são frequentemente descritas como
filamentosas, aveludadas ou algodonosas.
FUNGOS FILAMENTOSOS
Luciana Mara
• As colônias de fungos filamentosos são frequentemente descritas como
filamentosas, aveludadas ou algodonosas.
08/03/2018
7
FUNGOS FILAMENTOSOS
Luciana Mara
• As colônias de fungos filamentosos são frequentemente descritas como
filamentosas, aveludadas ou algodonosas.
Fungos• unicelulares, não filamentosos, tipicamente esféricos ou ovais;
Amplamente• distribuídas na natureza;
Morfologia• : suas colônias são geralmente redondas, pastosas ou mucosas em
ágar.
LEVEDURAS
Luciana Mara
• Reprodução: divisão por brotamento, a célula parental forma uma protuberância
(broto) na sua superfície externa. À medida que o broto se alonga, o núcleo da célula
parental se divide, e um dos núcleos migra para o broto. O material da parede celular
é então sintetizado entre o broto e a célula parental, e o broto acaba se separando.
LEVEDURAS
Célula-mãe
Células desiguais
Núcleo se divide
Broto
Luciana Mara Luciana Mara
08/03/2018
8
• Leveduras de fissão – FISSÃO BINÁRIA: dividem-se produzindo duas novas células
iguais. Durante a fissão binária, as células parentais se alongam, seus núcleos se
dividem, e duas células-filhas são produzidas. O aumento do número de células de
leveduras em meio sólido produz uma colônia similar às colônias de bactérias.
LEVEDURAS
Luciana Mara
Célula-mãe
Células-filhas idênticas
Núcleo se divide
Alongamento
• Leveduras de fissão – FISSÃO BINÁRIA:
LEVEDURAS
Célula-mãe
Células-filhas idênticas
Núcleo se divide
Alongamento
FUNGOS DIMÓRFICOS
Luciana Mara
• Muitos fungos de importância clínica são denominados DIMÓRFICOS;
• Podem existir tanto na forma de leveduras como de fungo filamentoso.
FUNGOS DIMÓRFICOS
Luciana Mara
• Alguns fungos, mais notadamente as espécies patogênicas, exibem
DIMORFISMO: duas formas de crescimento;
• Tais fungos podem crescer tanto na forma de fungos filamentosos quanto
na forma de levedura;
• O dimorfismo nos fungos patogênicos é dependente de temperatura: a
37°C, o fungo apresenta forma de levedura; a 25°C, de fungo filamentoso.
08/03/2018
9
FUNGOS DIMÓRFICOS
Luciana Mara
FUNGOS DIMÓRFICOS
Luciana Mara
DOENÇAS FÚNGICAS - MICOSES
Luciana Mara
Três tipos de doença humana estão associados a elementos • fúngicos ou 
a seus produtos metabólitos: 
Doença AlérgicaInteração de um hospedeiro
sensibilizado, com antígenos
fúngicos imunologicamente
reativos, existentes no ar ou
está associado com
elementos fúngicos de
localização endógena no
hospedeiro
Doença Toxigênica
Provocada pela ingestão de
alimentos contaminado com
fungos microscópicos,
produtores de micotoxinas, ou
pela ingestão de fungos
macroscópicos venenosos.
Doença Infecciosa
O agente possui propriedade de
agir como patógenos primários ou
oportunista.
Ex: Aspergilose
broncopulmonar alérgica
Ex: Candidiase, ParacoccidiodomicoseEx: Micotoxicoses
DOENÇAS FÚNGICAS - MICOSES
Luciana Mara
• As micoses são classificadas em:
• Micoses Superficiais ou Cutânea: são localizadas na pele e anexos;
• Micoses Subcutâneas: encontradas na pele e nos tecidos subcutâneos;
• Micoses sistêmicas ou profundas: atingem principalmente órgãos internos e
vísceras, podendo abranger muitos tecidos e órgãos diferentes;
• Micoses Oportunistas: podem atingir diferentes partes do corpo podendo ser
sistêmicas. Sempre ligada a baixa imunidade.
08/03/2018
10
DOENÇAS FÚNGICAS - MICOSES
Luciana Mara
• Micoses superficiais ou cutâneas:
• São doenças que ocorrem na pele, pêlos, unhas e mucosas;
• Divididas em:
• Micoses superficiais estritas: localizam-se nas camadas superficiais da
pele ou do pelo;
• Dermatofitoses: atingem pele, pelo, unhas e são causados por fungos
queratinófilos.
DOENÇAS FÚNGICAS - MICOSES
Luciana Mara
• Pitiriase Versicolor
• Também conhecida como pano branco, micose de praia e tinea versicolor;
• Agente Etiológico: Malassezia spp;
• Apresenta-se como máculas, finamente descamativas de tamanho, forma
e cor variáveis;
• É assintomática, alguns pacientes relatam ardor após o banho.
DOENÇAS FÚNGICAS - MICOSES
Luciana Mara
• Dermatofitose
• Agente Etiológico: Trichophyton, Microsporum e Epidermophyton.
DOENÇAS FÚNGICAS - MICOSES
Luciana Mara
Micoses subcutâneas:•
São• em geral adquiridas por traumatismos com materiais contaminados,
como vegetais e madeiras;
Podendo• ser transmitidas também por mordedura e arranhadura de
animais.
08/03/2018
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DOENÇAS FÚNGICAS - MICOSES
Luciana Mara
• Micetoma
• Agente Etiológico: Madurella ssp;
• Sintomas: tríade de tumefação granulomatosa com aumento de volume da
região comprometida (tumor), fistulização múltipla, supuração, trazendo
em si o elemento diagnóstico fundamental da infecção (grão de micetoma:
agloremados de hifas).
DOENÇAS FÚNGICAS - MICOSES
Luciana Mara
Esporotricose•
Agente• Etiológico: Sporothrix schenckii;
Forma• mais comum é linfocutânea que compromete pele, tecido subcutâneo e
gânglios linfáticos regionais;
No• local da penetração do fungo, forma-se uma lesão ulcerada e, geralmente, ao
longo do trajeto linfático aparecem nódulos que amolecem, rompem-se e
eliminam pus.
DOENÇAS FÚNGICAS - MICOSES
Luciana Mara
• Micoses sistêmicas
• Infecções causadas por fungos patogênicos primários e que têm como
porta de entrada o trato respiratório, de onde podem disseminar para
todo o organismo;
• São originadas principalmente pela inalação de propágulos fúngicos
levados do solo pelo vento.
DOENÇAS FÚNGICAS - MICOSES
Luciana Mara
• Paracoccidioidomicose
• Agente Etiológico: Paracoccidioides brasiliensis;
• Apresentam diferentes formas de sintomas, a pessoa infectada pode ser
classificada em:
• Aqueles que carreiam o fungo, mas não apresentam nenhum sintoma
aparente;
• Pacientes com a forma aguda/subaguda da doença;
• Paciente com a forma crônica;
• Pacientes tratados que apresentam ou não sequelas.
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DOENÇAS FÚNGICAS - MICOSES
Luciana Mara
• Histoplasmose
• Agente Etiológico: Histoplasma capsulatum;
• Sintomas: pode ser assintomática;
• Em alguns casos raros, a infecção dissemina-se, torna-se sistêmica, não
poupando órgão algum, mas com preferência para fígado, baço, suprarenais,
gânglios linfáticos, medula óssea, membranas, mucosas da boca e dos intestinos.
DOENÇAS FÚNGICAS - MICOSES
Luciana Mara
• Criptococose
• Agente Etiológico: Cryptococcus neoformans;
• Sintomas:
• Forma Pulmonar: nos pulmões as alterações clínicas
variam desde manifestações localizadas até doença
disseminada com falência respiratória, dependendo
do estado imunológico do hospedeiro;
• Forma Meninge-encefálica: a maioria deles resulta da
disseminação de um foco primitivo pulmonar. Em
alguns, o parasito pode localizar-se, inicialmente, na
cavidade nasal e seios paranasais e partir daí
diretamente para o sistema nervoso central.
DOENÇAS FÚNGICAS - MICOSES
Luciana Mara
• Micoses oportunistas
• Infecções causadas por fungos de baixa virulência que convivem
pacificamente com o hospedeiro, mas ao encontrarem condições
favoráveis, como distúrbios do sistema imunológico, desenvolvem seu
poder patogênico.
DOENÇAS FÚNGICAS - MICOSES
Luciana Mara
• Candidíase
• Agente Etiológico: Gênero Candida;
• A maior parte das infecções causadas por C. albicans é de origem endógena;
• Mais recentemente, a transmissão exógena, principalmente intra-hospitalar, de
C. albicans e de outras espécies do gênero tem sido relatadas;
• O fungo tem poder evasivo em pacientes debilitados pelo tratamento com
antibióticos e drogas imunossupressoras e no decurso de doenças crônicas.
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DOENÇAS FÚNGICAS - MICOSES
Luciana Mara
• FATORES PATOGÊNICOS
IDADE – SEXO – RAÇA
Desempenham um importante papel na frequência de certas micoses.
• Tinea de couro cabeludo (Microsporum canis) é frequente em criança e
rara na puberdade ou idade adulta;
• Paracoccidioidomicose e cromoblastomicose são comuns em indivíduos
adultos do sexo masculino - presença de estrógenos protetores na
mulher.
DOENÇAS FÚNGICAS - MICOSES
Luciana Mara
FATORES PATOGÊNICOS•
Atividade Profissional
Influi na incidência de certas micoses que são conhecidas como doenças 
profissionais
• Floristas e indivíduos que manipulam madeira são sujeitos a adquirirem esporotricose;
• Agricultores apresentam cromoblastomicose, micetomas, por fungos que habitam o
solo e vegetais;
• Espeleólogos podem contrair histoplasmose pela inalação de Histoplasma capsulatum
do solo e das fezes de morcegos existentes em grutas.
OBRIGADA!
PRÓXIMA AULA: VÍRUS!

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