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SUMÁRIO
31 INTRODUÇÃO	�
42 DESENVOLVIMENTO	�
42.1 TÍTULO NÍVEL 2 – SEÇÃO SECUNDÁRIA	�
42.1.1 Título Nível 3 – Seção Terciária	�
42.1.1.1 Título nível 4 – Seção quaternária	�
42.1.1.1.1 Título nível 5 – Seção quinária	�
73 CONCLUSÃO	�
8REFERÊNCIAS	�
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INTRODUÇÃO
 	 Na atual economia global em que a concorrência está cada vez mais exacerbada e onde a globalização interfere de maneira significativa forçando as empresas a uma reformulação de suas estratégias; tanto de produção, como de vendas para sobrepor às demais, há a existência de diversos mecanismos para auxiliar as tomadas de decisões. (KUHL, p.03). Sabe-se que os organismos empresariais são fundamentais para um país, pois são eles que fazem a economia girar ao produzir e distribuir a riqueza, o que acarreta no crescimento da sociedade. 
Essas estratégias complexas possuem um ciclo de vida e seu declínio, após o ápice, constitui uma dessas etapas. Assim, pode-se considerar que após o cume organizacional, a empresa poderá manter-se estabilizada ou decair, quando não estiver preparada para se adequar a uma atmosfera estável (MADEIRA, 2003). 
Mesmo consolidada, a organização necessitará de inovações mercadológicas que, se não forem bem sucedidas, podem acarretar na falta de fluxos de caixa por determinado tempo, ocasionando quiçá a recuperação fiscal ou decretando a falência da mesma. 
Sendo assim deve-se ressaltar que esse ciclo de vida tem um período variável indefinido (podendo ser longo ou breve) e com isso a taxa de mortalidade empresarial, por sua vez tem suas causas muitas vezes no crescimento descontrolado, na alavancagem financeira de forma equivocada - que utiliza capital de curto prazo para financiar recursos de longo prazo -, nas mudanças tecnológicas, concorrências, entre outros.
O mau planejamento financeiro, a não observância dos demonstrativos contábeis, uma diversificação de produtos ou serviços ofertados em um curto período sem a devida observância do mercado, ou ainda uma gestão/administração ineficaz pode com certeza incutir em uma derrocada empresarial. Desta forma como pode ser observado no fato gerador deste estudo de caso, este é plano de fundo em que a empresa Vaca Viúva se encontra. Uma organização atuante no mercado desde 2010, no ramo de distribuição de carnes, que na ânsia de se tornar referência nesta atividade, passa de uma estrutura sólida a uma grave deficiência financeira acumulando dívidas das quais parecem insolucionáveis, somando a isso processos trabalhistas e a incredibilidade de seus fornecedores.
Mediante a este cenário, esse trabalho tem como enfoque apresentar soluções fundamentadas para auxiliar os sócios da empresa a decidirem o futuro de seu negócio.
DESENVOLVIMENTO
	Com a crise econômica e o aumento da competitividade no mercado, não dá para perder tempo com erros básicos, ou tomar decisões baseadas somente na intuição, sem levar em conta a realidade apresentada nos relatórios. A tomada de decisão e outros processos dentro de uma empresa precisam ser baseados em informações confiáveis, que minimizem erros e otimizem e execução dos processos.
Entretanto, de nada adianta relatórios precisos com informações corretamente fundamentadas e não saber interpretá-las. A análise de dados é extremamente importante na tomada de decisões direcionadas a um setor ou à empresa como um todo. Entender os cenários em que o negócio está inserido é fundamental para que haja boas condições para direcionamento de estratégias e tomada de decisão. Analisar o contexto em que o empreendimento está inserido é uma forma de retroalimentar os planejamentos e iniciativas da empresa para que sinais, indicativos e insights se transformem em insumos para a definição dos rumos do empreendimento. 
	Seguindo essa metodologia esta pesquisa irá compor uma análise de como compreender fundamentos teóricos e práticos, para recuperação de uma empresa em declínio.
 
SOCIEDADE EMPRESÁRIa
 Pessoas Jurídicas.
Pessoa Jurídica é um expediente do direito empresarial criado para facilitar a disciplina de certas relações entre os indivíduos e a sociedade. A pessoa jurídica não existe fora do direito, ou seja, fora dos conceitos tecnológicos típicos e compartilhados entre os membros da comunidade jurídica. [2]
(PLÁCIDO E SILVA, ) define pessoa jurídica como a expressão adotada em oposição à pessoa natural; para indicar uma individualidade jurídica empregada para designar as instituições, as corporações, as associações e as sociedades que, em decorrência ou por determinação da lei, se personalizam, ganham individualidade própria para constituírem uma entidade jurídica diferente das pessoas que a formam ou a compõem.
Personalização da sociedade empresária. [13]
 	O Direito Empresarial define que a pessoa jurídica precisa ser diferenciada das pessoas que a compõem, pois ela possui personalidade jurídica diferente da dos seus sócios, sendo elas pessoas independentes entre si. [14]. Por isso traz consigo um princípio contábil que tem como objetivo promover a autonomia patrimonial da Entidade e não confundir os patrimônios da mesma, com os patrimônios de seus sócios. Este princípio é denominado como: O Princípio da Entidade, que reconhece o Patrimônio como objeto da Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial; a necessidade da diferenciação de um Patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes, independentemente de pertencer a uma pessoa, um conjunto de pessoas, uma sociedade ou instituição de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins lucrativos.
A personalização das sociedades empresariais causam três consequências básicas dentro deste contexto: titularidade negocial; titularidade processual e responsabilidade patrimonial.
No que toca à responsabilidade patrimonial, fruto próprio da sua personalização, a sociedade terá seu próprio patrimônio, distinto com o patrimônio individual dos seus sócios individualmente considerados. A pessoa jurídica é um sujeito de direito personalizado e autônomo, respondendo com o seu patrimônio pelas obrigações que vier a assumir. Os sócios somente respondem pelas obrigações da sociedade em hipóteses excepcionais. [16]
A personalidade jurídica da sociedade empresária não pode ser extinta a não ser após o término de um processo judicial ou extrajudicial 
INSTITUTO DA FALÊNCIA
 O Direito Falimentar considera que o patrimônio é um garantia dos credores, quando o empresário ou sociedade empresária se encontra em crise financeira, e seu patrimônio já não é mais suficiente para saldar as dívidas contraídas, e inevitavelmente, deixará de honrar pagamentos de dívidas assumidas. 
Sendo assim a falência é um processo de execução coletiva, no qual todo o patrimônio de um empresário declarado falido – pessoa física ou jurídica é arrecadado, visando pagamento da universalidade de seus credores, de forma completa ou proporcional. É um processo judicial complexo que compreende a arrecadação dos bens, sua administração e conservação, bem como a verificação e o acertamento dos créditos, para posterior liquidação dos bens e rateio entre os credores. 
Para que a falência seja decretada é necessário que o devedor seja um empresário. Logo, deve ser excluído, do âmbito de aplicação da lei falimentar, todas as pessoas jurídicas que não sejam sociedades empresárias, como as fundações, as associações, as sociedades simples e as cooperativas.
As principais finalidades da falência são as seguintes:
A realização da par condicio creditorum, ou seja, fazer com que todos os credores fiquem em uma situação igual, de forma a que todos sejam satisfeitos proporcionalmente aos seus créditos; o saneamento do meio empresarial, já que uma empresa falida é causa de prejuízos a todo o meio social, sendo prejudicial às relações empresariais e à circulação das riquezas;
e, por fim, visa proteger nãosomente o crédito individual de cada credor do devedor em específico, o crédito público, e assim, auxiliar e possibilitar o desenvolvimento e a proteção da economia nacional.
PESQUISAS FINANCEIRAS
	Com a incumbência de realizar uma pesquisa pela qual pudesse ser elaborado um relatório com os principais gastos dos últimos 12 foram coletados alguns contando despesas tais como: salário dos funcionários, transporte, energia elétrica e água.
Tabela 1 – Alguns Gastos da Empresa Vaca Viúva nos últimos 12 meses
	Mês
	Salários
	Transportes
	Energia Elétrica
	Água
	1
	R$ 450.000,00
	R$ 170.000,00
	R$ 20.800,00
	R$ 5.000,00
	2
	R$ 452.000,00
	R$ 145.000,00
	R$ 22.500,00
	R$ 5.500,00
	3
	R$ 452.000,00
	R$ 165.000,00
	R$ 21.600,00
	R$ 5.700,00
	4
	R$ 453.000,00
	R$ 160.000,00
	R$ 23.900,00
	R$ 6.700,00
	5
	R$ 453.000,00
	R$ 155.000,00
	R$ 24.000,00
	R$ 5.700,00
	6
	R$ 454.500,00
	R$ 150.000,00
	R$ 20.700,00
	R$ 4.700,00
	7
	R$ 454.500,00
	R$ 170.500,00
	R$ 25.800,00
	R$ 4.700,00
	8
	R$ 456.700,00
	R$ 167.000,00
	R$ 26.500,00
	R$ 5.700,00
	9
	R$ 456.700,00
	R$ 165.000,00
	R$ 26.500,00
	R$ 3.700,00
	10
	R$ 456.700,00
	R$ 167.000,00
	R$ 27.300,00
	R$ 7.700,00
	11
	R$ 457.000,00
	R$ 160.000,00
	R$ 25.200,00
	R$ 7.700,00
	12
	R$ 500.000,00
	R$ 170.000,00
	R$ 28.300,00
	R$ 8.700,00
 	Para que os gestores da Vaca Viúva obtivessem uma ideia clara e ampla da saúde financeira da empresa, os consultores lhe apresentaram um gráfico onde fica evidenciando a variabilidade da tabela.
Como pode ser observado na tabela e no gráfico, o maior gasto do frigorífico “Vaca Viúva” foi referente aos salários de seus colaboradores.
2.2.2 MEDIDAS DE POSIÇÃO
		Outra maneira de resumir conjunto de dados, que vai além de uma tabela ou um gráfico, são as medidas de posição, que visam sintetizar um conjunto de dados em um único valor. Como se pode constatar até agora que um dos maiores gastos da empresa está nos salários dos colaboradores, determinamos as medidas de posições dessa variável.
	Mês
	Salários
	Mês
	Salários
	Jan
	R$ 450.000,00
	Jul
	R$454.500,00
	Fev
	R$452.000,00
	Ago
	R$456.700,00
	Mar
	R$452.000,00
	Set
	R$456.700,00
	Abr
	R$453.000,00
	Out
	R$456.700,00
	Mai
	R$453.000,00
	Nov
	R$457.000,00
	Jun
	R$454.500,00
	Dez
	R$500.000,00
Total: R$ 5.496.100,00
Média aritmética: R$ 5.496.100,00/12 = R$ 458.008,33
Mediana: R$ 454.500,00 + R$ 454.500,00 = R$ 909.000,00/2 = R$ 454.500,00
Moda: R$ 456.700,00
TOMADAS DE DECISÕES
Desenvolvendo os Negócios: 
Com base no quadro abaixo, que abrange a Tomada de decisões os consultores puderam obter as seguintes informações:
- 1º Identificar o problema: O problema é a dívida trabalhista adquirida que somada á debitos com fornecedores e credores que financiaram a expansão da empresa no passado, sufocam o departamento financeiro da empresa, impedindo-a de arcar com seus compromissos.
- 2º Coletar informações relevantes: As informações levantadas até o momento demonstraram a incapacidade administrativa dos gestores e que não houve nenhum tipo de planejamento financeiro, para que a empresa pudesse ampliar suas fronteiras, investindo numa graxaria. 
- 3º Desenvolver alternativas: Mediante o declínio em que a empresa se encontra as alternativas a serem colocadas em práticas precisam de clareza, objetivida e funcionalidade para que a mesma se recupere e consiga arcar com os prejuízos.
- 4º Avaliar cada alternativa: Com as idéias na mesa a atitude agora é e estudar detalhadamente cada uma delas para entendê-las completamente, por isso a importância de específica-las nesse momento.
Descobrir a capacidade de pagamento: Identificar o faturamento da empresa menos os custos normais, ou seja, as despesas de funcionamento básicas. O resultado será o seu lucro. Isso dará uma ideia de quanto tempo levará para pagar a dívida. Deve haver esforço para aumentar a chamada sobra. Uma segunda opção é alongar os prazos das dívidas, o que aumentaria os custos, mas seria o caminho para a futura quitação. “É preciso entender que é difícil pensar em solução milagrosa para extinção de dívidas”, alerta (CINTRA, 2008).
Cumprir os Compromissos: A empresa não deve assumir compromissos com bancos e financiadoras se não poder honrá-los, ainda mais por relaxamento no controle das contas. Deve se ter clara e objetiva a conscientização de que 80% do lucro da empresa devem ser destinados à amortização da dívida e o restante para deslizes, as chamadas situações de emergência. “O devedor racional e bem assessorado não deve ter dificuldades para compor um fundo para contingências ou uma reserva de caixa” (CINTRA, 2008)
Gerenciar a compra e Venda: O descontrole sobre o que vai comprar e a projeção de quanto irá vender pode fazer com que parte do seu lucro seja estocado. Neste caso o excedente que é a parte do seu lucro, poderá servir para amortizar a dívida. O mesmo serve para a compra de materiais. É preciso também ter atenção redobrada nas vendas; no que tange o prazo ao cliente. Faz se necessário estar preparado para o recebimento tardio, o que exige um capital de giro bem estruturado, caso contrário o lucro estará preso no contas a receber. 
Trocar de Credores: Como a dívida da empresa deve possuir juros expressivos, é preciso pensar na possibilidade de trocar de credor. Isso não vai solucionar a dívida, mas pode melhorar os prazos. O lucro é o que resolve, pois o problema do não pagamento das dívidas por falta de recursos é denominado de combinação letal: os juros altos e o prazo curto. (CINTRA, 2008): Juntos, estes fatores causam excessiva pressão sobre o caixa do devedor. Quanto mais esse nó for afrouxado, mais próxima estará a solução ética e definitiva.
Não comprometer a Operação: Um dos entraves para quem deve, é acabar restringindo as atividades da empresa. Recomenda-se nesse caso que o empresário procure o fornecedor antes de atrasar o pagamento para não prejudicar negociações futuras. O mesmo ocorre com despesas que fazem parte da estrutura da empresa.
Eliminar Gastos: Uma alternativa para tentar acelerar o pagamento de dívidas é vender alguns bens da empresa, como máquinas ociosas ou liquidar o estoque. Deve-se encontrar alternativas para reduzir os custos sem perder a eficiência empresarial. Para evitar desperdícios, é imprescindível manter o foco no negócio. (CINTRA, 2008) recomenda terceirizar o que for possível. Em vez de permitir que a dívida se instale e tome conta do negócio, deve-se agir nos primeiros sinais de problemas. 
- 5º Selecionar a melhor alternativa : Ao avaliar todas as possibilidades,os consultores juntamente com os gestores pesaram os prós e contras para escolher a melhor estratégia a ser seguida para a solução do problema e decidiram que das alternativas apresentadas a principal que será posta em prática a priori é: descobrir a capacidade de agamento da empresa e eliminar os gastos 
- 6º Implementar a decisão : Após escolhida a estratégia é chegada a hora de por em prática. Para isso a os consultores farão um levantamento a fim de identificar junto aos sócios, se a empresa possui bens que possam ser vendidos a fim de quitar a dívida ou partes da mesma 
- 7º Acompanhar e avaliar :A partir deste momento em diante, tudo o que foi planejado deverá ser acompanhado com a máxima dedicação afim de verificar e fiscalizar se os objetivos , estão sendo alcançados, corrigir eventuais deslizes ou erros e manter o foco inicial que é a resolução do problema . 
A Importância da Qualidade: 
 	 A importância da “qualidade” é focada na produção e dos serviços de determinada empresa . A qualidade pode ser interpretada de varias maneiras , ou seja ela pode representar a busca da satisfação a excelência e a fidelização, e podendo agregar valores aos produtos e serviços destinados .
 	A qualidade do produto não e mais uma estratégia de diferenciação no mercado, e sim uma necessidade. Paraempresas ganhar confiança no mercado, ela tem que oferecer produtos e serviços com qualidade.
 	Podemos dizer que a qualidade ainda não é vista como uma ferramenta de estratégica ou como uma chave que abrirá várias portas para empresa, como exemplo : Imagem positiva; colaboradores treinados e motivados; equipamentos calibrados em perfeitas condições de uso atividades padronizadas garantindo a qualidades dos processos e dos produtos; atendimento e especificações do cliente .
 	 Para Lean Manufacturing, é basicamente tudo o que concerne a obtenção de materiais corretos , no local correto ,na quantidade correta , minimizando o desperdício , sendo flexível e aberto a mundanças , suas carecteristicas são baseadas em: qualidade total imediata; minimização do desperdício; melhoria contínua; processo pull e flexibilidae.
Administração Participativa 
 	 A Administraçõa Participativa pode auxiliar nos negócios da empresa , pois ela pode agregar colaboradores na empresa para ajudar nas decisões e idéias para melhorar o desempenho da competividade e das organizações da empresa . Com aAdministração Participativa , os colaboradores podem contribuir com suas experiências e conhecimentos , ou seja expondo suas idéias buscando sempre um acordo entre todos participantes , também é preciso que os administradores compartilhem as decisões que preocupam a empresa com os colaboradores , que eles mostrem os problemas na empresa e estejam a disposiçaõ de ouvir as idéias dos colaboradores .
 Os administradores podem aceitar idéias de colaboradores como, idéias de clientes ou usuários , fornecedores , e eventuais , pessoas escolhidas para participarem desse modelo de administração , afinal Administração Participativa tem por meta construir uma organização com a participação de várias pessoas em todas asa fases do processo de produção, em todas as interfaces.
2.4 RESPONSABILIDADE SOCIAL E AMBIENTAL 
	A fim de cumprir a sua função social empresarial, a empresa “Vaca Viúva” tem como desafio a busca de objetivos claros e metas bem definidas para que o seu negócio avance. Estabeleceu-se então: missão, visão e valores da empresa, a saber:
Missão: Atender e superar as expectativas dos nossos clientes e parceiros, produzindo e comercializando alimentos de qualidade com responsabilidade ambiental e social, assim gerando valor para nossos clientes, colaboradores e sócios.
Visão: Torna-se referência no mercado de carne, sermos reconhecidos como empresa inovadora e de excelência, promovendo o desenvolvimento de nossos colaboradores e da sociedade. Acreditamos que a única forma de crescer de maneira saudável, é preservando os recursos naturais, e temos consciência que o desenvolvimento só será concreto se respeitar o meio ambiente.
Valores: - Segurança: zelamos pela segurança e bem estar dos nossos colaboradores, bem como dos consumidores de nossos produtos. - Responsabilidade social e ambiental: atuar em nossas atividades respeitando e preservando o meio ambiente e promover o bem-estar social. - Profissionalismo: exercer as atividades com envolvimento e comprometimento com a empresa. - Ética: firmar relacionamentos baseados na verdade, na transparência e no respeito. - Parceria: promover o envolvimento constante entre clientes, sócios, colaboradores, fornecedores e distribuidores. - Qualidade: produzir produtos saudáveis e de sabores que superem as expectativas dos clientes. - Equipe: praticar a ajuda mútua, o compartilhamento de informações e a busca por objetivos comuns.
Governança Corporativa: A empresa com governança corporativa tem mais credibilidade no mercado. Os princípios fundamentais da boa governança são: Transparência; Equidade; Prestação de Contas; Cumprimento da lei; Ética. A empresa “Vaca Viúva” deve implantar uma gestão que utilize a governança corporativa, assim criando uma vantagem competitiva visando os direitos de seus sócios e a transparência. São elas:
Criar uma auditoria independente – o objetivo é ter informações claras e precisas para todos os envolvidos, dá mais segurança aos sócios e garantir a transparência nos números.
Realizar reuniões de acompanhamentos de projetos – Reuniões periódicas realizadas entre equipes, sócios e entre o setor administrativo. Nessas reuniões devem ser feitos planos de ação referente a metas e indicadores. Devendo manter o registro das reuniões arquivadas, para caso apareça um novo investidor ele fique a par de tudo.
Mais transparência e facilidade em transações administrativas – Empresas que contam com governança corporativa são mais bem vistas no mercado, com vantagem competitiva. Demonstram maior transparência, contam com mecanismos internos de resolução de conflitos. Muitas vezes, a empresa deixa de crescer e de tomar boas decisões devido à resistência de seus sócios em acompanhar as tendências do mercado e em manter um controle mais efetivo do quadro de equipes e funcionários sob sua responsabilidade. Prejudicando as chances de sobrevivência da empresa e diminuindo sua eficiência.
LEGISLAÇÃO SOCIAL E TRABALHISTA
	A reforma trabalhista sancionada muda à regra a respeito do que é considerado hora trabalhada durante a jornada. Agora, deixa de entrar na conta uma série de atividades, como alimentação, descanso e troca de uniforme. É um dos diversos pontos em que as leis trabalhistas serão alteradas. Essa mudança, assim como todas as outras previstas na reforma, começou a valer para todos os contratos atuais no Brasil a partir do momento em que entrou em vigor, no mês de novembro do ano de 2017 (120 dias após sua sanção).
 	Anteriormente, todo o tempo em que o funcionário estava à disposição do empregador era tido como jornada de trabalho, mesmo que o profissional não estivesse, de fato, trabalhando. “Considera-se como de serviço efetivo o período em que o empregado esteja à disposição do empregador, aguardando ou executando ordens”, dizia o artigo 4º da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho).
 	Por estar dentro da empresa, o trabalhador tinha de receber por àquelas horas. Se por causa do tempo a mais o profissional excedesse oito horas na companhia, recebia como hora extra ou os minutos iam para o banco de horas. Agora, segundo o novo texto, esses períodos não são considerados como jornada de trabalho. Isto é, a empresa não precisa mais pagar o funcionário por eles. “Por não se considerar tempo à disposição do empregador, não será computado (...) quando o empregado, por escolha própria, buscar proteção pessoal, em caso de insegurança nas vias públicas ou más condições climáticas, bem como adentrar ou permanecer nas dependências da empresa para exercer atividades particulares”; diz o texto da reforma trabalhista.
Com isso, deixam de ser consideradas como parte da jornada, de acordo com a nova legislação, eventuais práticas religiosas, descanso, lazer, estudo e atividades de higiene pessoal. A mudança de uniforme, por sua vez, só será considerada tempo de trabalho quando houver a obrigatoriedade de realizar a troca na empresa. O período em que ele se troca não será mais considerado jornada de trabalho como antes.
 Com base nisso o conceito de “Tempo á Disposição do Empregador”, pode ter ganhado novas perspectivas por causa da mudança na nova Lei, porem no caso especifico dos funcionários que ingressaram com a ação contra a empresa “Vaca Viúva”, aparentemente em uma visão geral, não há mudanças relevantes; pois o tempo perdido pelos funcionários reclamantes no procedimento de higiene e equipamentos de proteção individual antes de trabalhar era uma (exigência) da empresa para que a mesma agregasse valor e respeitasse a legislação sanitária, portanto ao exigir que chegassem mais cedo para isso; era dever da empresa contabilizar essas horas como trabalhadas, o que não a fez descumprindo assim a lei o que acarretou no processo trabalhista.
 
CONCLUSÃO
A presente pesquisa buscou contribuir para os estudos teóricos, no que diz respeito à tomada de decisões e no que diz a cerca de uma gestão empresarial. A decisãofinanceira baseada em orçamentos preliminares gera melhores resultados econômicos e financeiros para o empreendimento. Isso ocorre em virtude do orçamento prever os movimentos futuros e equacioná-los antecipadamente através do planejamento estratégico. 
Diante do exposto, o estudo de caso proposto pode evidenciar a evolução das ideias até hoje propostas e qual seriam as alternativas para se chegar até pontos considerados como ideais dentro das organizações através de seus gestores.
Os negócios a cada momento estão exigindo maior dedicação no contexto empresarial, assim a contribuição resgatada pela contabilidade gerencial para este fim é de suma importância, pois fica evidenciado seu papel perante a geração de informações, as quais são indispensáveis para uma boa gestão dos recursos financeiros.
Atualmente pode-se dizer que a contabilidade gerencial tornou-se vital para as organizações que buscam resultados econômicos, sendo indispensável para qualquer administração, logo, nas atividades operacionais a tomada de decisões vale-se em grande parte da contabilidade gerencial como meio de acerto, gerando no meio empresarial segurança e confiança.
A contabilidade gerencial pode também respaldar a eficiência empresarial através de suas formas de mensuração e análise de resultados, abrangendo todas as áreas envolvidas no processo empresarial deste o chão de fábrica até a alta administração, voltando assim seu foco exclusivamente no âmbito interno, por revelar informações relevantes no contexto organizacional.
Agregada a contabilidade gerencial á participação do contador gerencial, é de fundamental importância, pois este profissional desempenha atividades que poderão ser decisivas para os entes administrativos, devendo desta forma possuir características de pleno conhecimento da atividade contábil, valer-se da atividade administrativa, de conhecimentos de mercado, em fim, este profissional deve conter e abranger um grau de conhecimento que satisfaça as necessidades da organização.
Assim pode-se concluir que a contabilidade gerencial, faz parte de maneira formal ou informal do dia a dia das organizações, e não basta apenas tê-la, é preciso exercitá-la.
Uma das funções das organizações é propor objetivos e para que estes gerem resultados eles passam pelo processo de tomada de decisões, para que desta forma se posa fazer escolhas
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adequadas, assim a tomada de decisão deve priorizar os esforços voltados para aquelas que direcionam os rumos da organização, no entanto tal processo se desencadeia a partir das pequenas decisões efetuadas no cotidiano.
Cabe ressaltar que o processo de tomada de decisões dentro das organizações sofre diretamente a influencia das ações humanas, da formação intelectual do profissional no que efetivamente toma esta ou aquela decisão, ao lado sentimental e emotivo em contrapartida ao lado racional que podem afetar os destinos das organizações.
A tendência para uma boa tomada de decisões acredita-se ser a mesclagem das várias abordagens existentes, e a sua adequação a cada realidade, levando em consideração os objetivos propostos pela organização.
No processo de tomada de decisão, as técnicas utilizadas até o momento não seguem um padrão específico, não havendo como generalizar sobre qual abordagem de idéias seria a ideal, tendo em vista que as decisões pressupõem ganhos e perdas para as instituições, assim os processos são típicos e inerentes a cada organização.
No que tange a alta administração e ao processo decisório, tudo leva a crer que a controladoria exerce papel decisivo neste contexto, pois é através dela que a gestão se torna eficaz e os resultados são os frutos desta relação.
O modelo de gestão de cada instituição deve abranger todos os seguimentos da organização passando desde o diagnóstico da situação atual até os níveis de comparação das projeções e das realizações.
Desta forma é ressaltável que a informação é sinônimo de poder dentro das organizações, pois é através dela que se consolidam as atividades e se maximizam os resultados, tanto econômicos como sociais.
Trabalhar com informações exige capacitação de priorização tendo em vista o grande número de dados e recursos tecnológicos disponíveis, além de bom senso na escolha das melhores fontes e do melhor momento de utilizá- las.
As decisões financeiras agregam mais credibilidade quando tomadas com metodologias e instrumentos confiáveis como os aqui apresentados.
Assim finalmente, procurou-se evidenciar com este preâmbulo reflexões sobre ás decisões financeiras, a contabilidade gerencial e o processo decisório dentro das organizações, bem como relevância, importância e utilidade, diante deste novo contexto mundial que se apresenta, bem como a complexidade do mundo econômico em que as organizações estão inseridas.
REFERÊNCIAS
SOBRENOME, Nome do autor. Título da obra. Edição. Cidade: Editora, Ano de Publicação. 
Exemplos abaixo de como por as referências corretamente, um exemplo de referências de livros e de pesquisa em internet.
AAKER, David Austin. Criando e administrando marcas de sucesso. São Paulo: Futura, 1996.
ALVES, Maria Leila. O papel equalizador do regime de colaboração estado-município na política de alfabetização. 1990. 283 f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade de Campinas, Campinas, 1990. Disponível em: <http://www.inep.gov.br/cibec/bbe-online/>. Acesso em: 28 set. 2001.
https://epocanegocios.globo.com/Carreira/noticia/2017/07/reforma-trabalhista-o-que-deixa-de-contar-como-hora-trabalhada.html
http://www.regrastrabalhistas.com.br/lei/novidades-legislativas/3983-tempo-a-disposicao-do-empregador-reforma-trabalhista
http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=16998&revista_caderno=8
O professor de pós-graduação da Trevisan Escola de Negócios, Ricardo Cintra
Maria Lúcia Benhame, sócia-fundadora da Benhame Sociedade de Advogados.
https://exame.abril.com.br/pme/como-acabar-com-as-dividas-da-sua-empresa/
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Sistema de Ensino Presencial Conectado
ciências contábeis
ALINE de medeiros tomé
DÉBORA FREDERICO DOS SANTOS
SHIRLEi MILITÃO DA SILVA DALVES
ANÁLISE DE SITUAÇÃO FINANCEIRA EMPRESARIAL
Estudo de Caso como Ferramenta Gerencial para o Auxílio nos Processos de Tomada de Decisão
Petrópolis - RJ
2018
ALINE de medeiros tomé
DEBORA FREDERICO DOS SANTOS
SHIRLEi MILITÃO DA SILVA DALVES
ANÁLISE DE SITUAÇÃO FINANCEIRA EMPRESARIAL
Estudo de Caso como Ferramenta Gerencial para o Auxílio nos Processos de Tomada de Decisão
Trabalho de graduação apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Ciências Contábeis – 3º período
Orientador: Prof. Gerson Massanobu Sugano e Rodrigo Winter Afonso
Petrópolis - RJ
2018

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