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FUNDAMENTOS DO DIREITO EMPRESARIAL E TRIBUTÁRIO revisao av2

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FUNDAMENTOS DE DIREITO EMPRESARIAL E TRIBUTÁRIO
Prof. José Eduardo de Araujo Duarte
Revisão das aulas 
de 6 a 10
TEMÁRIO DE REVISÃO
Crédito tributário e lançamento
Modalidades de extinção, suspensão e exclusão
Normas tributárias
Limites à tributação
Impostos sobre o comércio exterior: importação e exportação
Impostos sobre circulação e produção
Impostos sobre patrimônio e renda
2
Crédito tributário
É o vínculo jurídico, de natureza obrigacional, por força do qual o Estado (sujeito ativo) pode exigir do particular, o contribuinte ou responsável (sujeito passivo), o pagamento do tributo ou da penalidade pecuniária (objeto da relação obrigacional). 
3
LANÇAMENTO
É o ato que consubstancia o crédito tributário, declarando formal e solenemente quem é o contribuinte e quanto ele deve a Fazenda Pública, consoante o artigo 142 do CTN:
	
	“Art. 142. Compete privativamente à autoridade administrativa constituir o crédito tributário pelo lançamento, assim entendido o procedimento administrativo tendente a verificar a ocorrência do fato gerador da obrigação correspondente, determinar a matéria tributável, calcular o montante do tributo devido, identificar o sujeito passivo e, sendo caso, propor a aplicação da penalidade cabível.”
   
4
Modalidades de lançamento
Não imprescindibilidade da participação do sujeito passivo		
		* Ofício, unilateral ou direto (artigo 149, CTN)
		
Imprescindibilidade da participação do sujeito passivo
		* Declaração (artigo 147, CTN)
		* Homologação (artigo 150, CTN)
5
Suspensão do crédito tributário
Art. 151. Suspendem a exigibilidade do crédito tributário:
        I - moratória;
        II - o depósito do seu montante integral;
    III - as reclamações e os recursos, nos termos das leis 	reguladoras do processo tributário 	administrativo;
 IV - a concessão de medida liminar em mandado de 	segurança.
 V – a concessão de medida liminar ou de 	tutela 	antecipada, em outras espécies de ação judicial; 
         VI – o parcelamento
6
Extinção do crédito tributário
pagamento; 
 compensação;
 transação;
 remissão; 
 prescrição e a decadência;
 conversão de depósito em renda;
 pagamento antecipado e a homologação do lançamento
 consignação em pagamento
 decisão administrativa irreformável 
decisão judicial passada em julgado
 dação em pagamento de bens imóveis
7
EXCLUSÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO
ISENÇÃO 
ANISTIA
8
LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA
 CTN, Art. 96: A expressão "legislação tributária" compreende as leis, os tratados e as convenções internacionais, os decretos e as normas complementares que versem, no todo ou em parte, sobre tributos e relações jurídicas a eles pertinentes.
9
Primado da lei tributária
	Art. 97. Somente a lei pode estabelecer:
        I - a instituição de tributos, ou a sua extinção;
        II - a majoração de tributos, ou sua redução;
        III - a definição do fato gerador da obrigação tributária 	principal;
        IV - a fixação de alíquota do tributo e da sua base de cálculo;
        V - a cominação de penalidades para as ações ou omissões 	contrárias a seus dispositivos, ou para outras infrações nela 	definidas;
        VI - as hipóteses de exclusão, suspensão e extinção de 	créditos tributários, ou de dispensa ou redução de 	penalidades. 	 
         
10
Legalidade tributária
Art. 150 CF/88: Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios: 
	 I - exigir ou aumentar tributo sem lei que o estabeleça;
	
	§ 6.º Qualquer subsídio ou isenção, redução de base de cálculo, concessão de crédito presumido, anistia ou remissão, relativos a impostos, taxas ou contribuições, só poderá ser concedido mediante lei específica, federal, estadual ou municipal, que regule exclusivamente as matérias acima enumeradas ou o correspondente tributo ou contribuição.
11
Princípio da anterioridade
Art. 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:
 III - cobrar tributos:
 b) no mesmo exercício financeiro em que haja sido 	publicada a lei que os instituiu ou aumentou;
 c) antes de decorridos noventa dias da data em que 	haja sido publicada a lei que os instituiu ou 	aumentou, observado o disposto na alínea b; 
12
Exceções à anterioridade
II, IE, IOF e IPI (alíquotas)
Impostos Extraordinários
Empréstimos Compulsórios (os do inciso I do art. 148 da CF)
Contribuições para a Seguridade Social e "Outras de Seguridade Social”
13
Princípio da irretroatividade
Art. 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:
	III - cobrar tributos:
	em relação a fatos geradores ocorridos antes 	do início 	da vigência da lei que os houver instituído ou aumentado
Exceções ao Princípio da Irretroatividade
A mera interpretação pode ser aplicada ao passado;
Redução de penalidade (multa), porque benéfica, pode retroagir. 
14
IRRETROATIVIDADE: EXCEÇÕES
Art. 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:
	III - cobrar tributos:
	em relação a fatos geradores ocorridos antes 	do início 	da vigência da lei que os houver instituído ou aumentado
Exceções ao Princípio da Irretroatividade
A mera interpretação pode ser aplicada ao passado;
Redução de penalidade (multa), porque benéfica, pode retroagir. 
15
ISONONIA TRIBUTÁRIA
Art. 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:
II - instituir tratamento desigual entre contribuintes que se encontrem em situação equivalente, proibida qualquer distinção em razão de ocupação profissional ou função por eles exercida, independentemente da denominação jurídica dos rendimentos, títulos ou direitos
16
CAPACIDADE CONTRIBUTIVA
Art. 145 CF/88: § 1º - Sempre que possível, os impostos terão caráter pessoal e serão graduados segundo a capacidade econômica do contribuinte, facultado à administração tributária, especialmente para conferir efetividade a esses objetivos, identificar, respeitados os direitos individuais e nos termos da lei, o patrimônio, os rendimentos e as atividades econômicas do contribuinte.
17
VEDAÇÃO AO CONFISCO
Art. 150. CF: Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:
	IV - utilizar tributo com efeito de confisco.
18
IMPOSTO DE IMPORTAÇÃO
CTN, Art. 19: O imposto, de competência da União, sobre a importação de produtos estrangeiros tem como fato gerador a entrada destes no território nacional.
Fato Gerador:
O fato gerador do Imposto de Importação é a entrada de mercadoria estrangeira no território aduaneiro. Para efeito do cálculo do imposto, considera-se ocorrido o fato gerador na data do registro da Declaração de Importação de mercadoria despachada para consumo ou, nos demais casos previstos em lei, no dia do lançamento do correspondente crédito tributário. 
19
BASE DE CÁLCULO E ALÍQUOTAS
Art. 20. A base de cálculo do imposto é:
        I - quando a alíquota seja específica, a unidade de medida adotada pela lei tributária;
        II - quando a alíquota seja ad valorem, o preço normal que o produto, ou seu similar, alcançaria, ao tempo da importação, em uma venda em condições de livre concorrência, para entrega no porto ou lugar de entrada do produto no País;
      III - quando se trate de produto apreendido ou abandonado, levado a leilão, o preço da arrematação.
20
IMPORTAÇÃO NO BRASIL
Quanto aos direitos alfandegários, o Brasil adotou, em janeiro de 1995, a Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM), baseada no Sistema Harmonizado de Designação e Codificação de Mercadorias (SH). 
Com a entrada em vigor da Tarifa Externa Comum (TEC) do Mercosul, o Brasil passoua aplicar, na maioria dos produtos importados de países terceiros, o mesmo nível de direitos alfandegários que os restantes parceiros, sendo que, periodicamente, são estabelecidas exceções (redução ou aumento temporário do imposto de importação) para os produtos considerados sensíveis.
21
SISCOMEX
O Sistema Integrado de Comércio Exterior – SISCOMEX, é um sistema informatizado responsável por integrar as atividades de registro, acompanhamento e controle das operações de comércio exterior, através de um fluxo único e automatizado de informações. O SISCOMEX permite acompanhar tempestivamente a saída e o ingresso de mercadorias no país, uma vez que os órgãos de governo intervenientes no comércio exterior podem, em diversos níveis de acesso, controlar e interferir no processamento de operações para uma melhor gestão de processos. 
22
TAXA DO SISCOMEX
Essa taxa é devida ao ato de registro da Declaração de Importação (DI) no SISCOMEX. Assim, a Taxa de Utilização do Siscomex tem como fato gerador a utilização desse sistema. A taxa é devida independentemente da ocorrência de tributo a recolher, sendo debitada em conta corrente, juntamente com os tributos incidentes na importação.
23
DRAWBACK
Consiste na suspensão do pagamento de tributos sobre a importação de mercadorias que são utilizadas na fabri­cação, complementação ou acondicionamento (embalagem) de produtos que serão exportados e também sobre mercadorias que serão importadas para serem beneficiadas e reenviadas ao mercado externo. A legislação brasileira também isenta ou reduz o pagamento do Imposto de Renda na Fonte sobre despesas realizadas no exterior com promoção, propaganda, pesquisa de mercado, aluguéis de stands em feiras etc. 
24
IMPOSTO DE EXPORTAÇÃO
O Imposto de Exportação, previsto na Constituição Federal, art. 153, inciso II., incide sobre a exportação de produtos nacionais ou nacionalizados, entendidos como sendo produtos de procedência estrangeira que foram importados a título definitivo. Cabe ao Poder Executivo relacionar os produtos sujeitos ao imposto.
A Regra é a não incidência, a isenção ou a alíquota zero para o IE, tendo em vista que a incidência desse tributo diminuiria a competitividade do produto nacional no mercado internacional
25
TRATAMENTO TRIBUTÁRIO DA EXPORTAÇÃO
Dentro do princípio mundialmente aceito de não se exportar tributos, o governo brasileiro tem procurado desonerar das exportações os tributos nacionais, permitindo às empresas ofertarem seus produtos a preços competitivos no mercado internacional.
A desoneração fiscal ao longo da cadeia produtiva tem uma importância fundamental na composição final do preço de exportação. 
26
Imposto sobre produtos industrializados - IPI
Fato Gerador: 
	* O seu desembaraço aduaneiro, quando de procedência estrangeira; 
	* A sua saída dos estabelecimentos dos contribuintes, desde que com a circulação econômica. O consumo no próprio estabelecimento não faz incidir o IPI; 
	* A sua arrematação, quando apreendido ou abandonado e levado a leilão  
27
IPI: Base de cálculo
No caso de importação, o seu preço normal, acrescido dos encargos tributários e cambiais; 
No caso da saída do estabelecimento do contribuinte, o valor da operação ou, na falta do valor, o preço corrente da mercadoria, ou similar, no mercado atacadista da praça do remetente; 
No caso de leilão por apreensão ou abandono, o preço da arrematação. 
28
IPI - CONTRIBUINTE
importador ou quem a Lei a ele equiparar; 
o industrial ou quem a Lei a ele equiparar;
o comerciante de produtos sujeitos ao imposto, que os forneça aos contribuintes definidos no inciso anterior; 
o arrematante de produtos apreendidos ou abandonados, levados a leilão (CTN, art. 51). 
29
Imposto sobre operações financeiras: IOF (1/2)
O fato gerador do IOF: crédito, câmbio, seguro e títulos e valores mobiliários: 
quanto às operações de crédito, a sua efetivação pela entrega total ou parcial do montante ou do valor que constitua o objeto da obrigação, ou seja, a colocação à disposição do interessado; 
quanto às operações de câmbio, a sua efetivação pela entrega de moeda nacional ou estrangeira; ou de documento que a represente; ou a sua colocação à disposição do interessado em montante equivalente à moeda estrangeira ou nacional entregue ou posta à disposição por este; 
30
Imposto sobre operações financeiras: IOF (2/2)
quanto às operações de seguro, a sua efetivação pela emissão da apólice ou do documento equivalente, ou recebimento do prêmio, na forma da lei; 
quanto às operações relativas a títulos e valores mobiliários, a emissão, transmissão, pagamento ou resgate destes, na forma da lei aplicável.
31
ICMS – IMPOSTO SOBRE CIRCULAÇÃO DE MERCADORIAS
Fato gerador
É a circulação de mercadorias e a prestação de alguns serviços não contidos na LC no 116/2003 de competência dos Municípios. O ICMS nasceu da fusão de 6 impostos: 
sobre circulação de mercadorias; 
sobre minerais; 
sobre combustíveis líquidos e gasosos; 
sobre energia elétrica; 
sobre transportes; 
sobre comunicações. 
32
ISS: Imposto sobre serviços de qualquer natureza
Fato Gerador: é a prestação dos serviços constantes da lista anexa a ela (LC no 116/2003, art. 1º).
 
Função Fiscal e lançado por homologação.
33
Imposto sobre a renda e proventos de qualquer natureza
Fato Gerador: a aquisição da disponibilidade econômica ou jurídica da renda ou dos proventos (art. 43 do CTN).
Renda: fruto do trabalho, do capital, e de ambos combinados
Proventos: Tudo o que não é renda. 
Função Fiscal
Lançamento por homologação.
34
Imposto territorial rural
Fato Gerador: é a propriedade, o domínio útil ou a posse de imóvel por natureza, como definido na lei civil, localizado fora da zona urbana do Município (CTN, art. 29). Assim, é a propriedade apenas do terreno, e não das construções. A definição de zona urbana é dada na forma do art. 32, § 1o, do CTN, que trata do IPTU.
Estatuto da Terra e suas determinações.
35
Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA)
Disciplina Normativa: art. 155, § 6o, da CF/1988.
Fato Gerador: o CTN não trata do IPVA porque este imposto é foi introduzido pela Emenda Constitucional no 27, de 1985 à Constituição de 1967/1969. Seu fato gerador é a propriedade de veículos automotores.
 Função Fiscal e lançamento direto (de ofício).
 Base de Cálculo: é o valor venal do veículo.
36
Imposto sobre Heranças (Causa Mortis) e Doações (ITCMD) 
Fato Gerador: é a transmissão não onerosa de bens (móveis e imóveis), seja causa mortis, ou seja, por doação;
Função Fiscal e lançado por declaração;
37
Imposto sobre Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU)
Fato Gerador: é a propriedade, o domínio útil ou a posse de bem imóvel por natureza por acessão física, como definido na lei civil, localizado na zona urbana do município (CTN, art. 32). Para caracterização da zona urbana, observe-se os requisitos do § 1o do art. 32 do CTN.
Função Fiscal e lançamento direto.
Base de Cálculo: é o valor venal do imóvel (CTN, art. 33).
38
Imposto sobre a Transmissão Inter Vivos de Bens Imóveis e Direitos a eles relativos (ITBI)
Fato Gerador: é a transmissão inter vivos, a qualquer título, por ato oneroso, de bens imóveis, por natureza ou acessão física, e de Direitos reais sobre imóveis, exceto os de garantia, bem como cessão de Direitos a sua aquisição.
 Função Fiscal e lançado por Declaração.
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