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Termos em parasitologia: 
• Agente etiológico – agente causador da doença 
• Infecção - invasão do organismo por agente patogênico microscópico 
• Infestação - estabelecimento de agentes macroscópicos geralmente nas regiões 
extracorpóreas 
• Vetor biológico – organismo capaz de transmitir agentes infecciosos 
• Vetor mecânico - transmissão de agentes patológicos por objetos inanimados, ou por 
agentes onde não haja sua multiplicação 
• Hospedeiro – organismo que serve de habitat para outro, que nele se instale 
• Hospedeiro definitivo - é aquele que apresenta o parasito em sua fase adulta em atividade 
sexual 
• Hospedeiro intermediário – apresenta o parasito em sua fase larvária ou assexuada 
• Profilaxia - é o conjunto de medidas que visam a prevenção, irradiação ou controle das 
doenças ou fatos prejudiciais à saúde 
 
Protozoarios: 
Giardia lambria / Giardia duodenalis / Giarda intestinalis 
Ela possui duas fases: 
 Trofozoíto – forma ativa, forma vegetativa de 
metabolismo, essa forma não tem nenhuma 
proteção então quando liberadas nas fezes 
morrem, para que consiga ver nas fezes somente 
se ela estiver liquida e for examinada em até 30 
minutos. Apresenta ventosa ao redor dos núcleos, 
que serve para se grudar a parede intestinal, 
flagelos e núcleo que se assemelha a olhos. 
Cisto – forma de latência, não tem metabolismo, 
não se multiplica e é a forma que permanece no 
solo (geralmente ela se multiplica no duodeno). O 
cisto é viável durante 2 meses no meio exterior, 
resistem a cloração temperatura de 60°C e 
congelamento. Apresenta uma parede que o 
protege no meio externo, membrana e 4 núcleos. 
A apresentação de sintomas da doença é de 1 a 3 semanas. 
 
 
Tricomonas vaginalis 
Transmissão transcurso sexual 
contato íntimo corpo não possui 
fases física então é transmitida 
de hospedeiro para hospedeiro 
não sobrevivem fora dos 
genitais. É assintomática no 
homem a mulher que apresenta 
os sintomas que é leucorreia 
fétida e coceira fica localizado 
no prepúcio do homem o 
homem que transmite para 
mulher pode sobreviver sem 
oxigénio se alimentando de 
carboidratos. 
Doença inflamação das células 
epiteliais secreção vaginal 
amarelada ou esverdeada 
líquida às vezes espumante odor forte. Os sintomas começam durante ou após o período menstrual 
em que o PH é ácido. 
Infecção crônica diminuição descarga purulenta e o número de organismo. 
Só se contamina em caso de contato com a secreção. 
Amebas intestinais 
Entamoeba histolytica é a que causa doença 
Entamoeba Coli é a menos prejudicial pois logo sai do corpo 
Entamoeba histolytica invasiva causa doença 
Entamoeba dispar não invasiva assintomática 
Elas se desenssistam intestino delgado e se desenvolvem no intestino grosso ou pode se desenvolver 
em outro local 
Causa diarreia com sangramento devido às úlceras intestinais 
Transmissão água ou alimento contaminado com cisto 
 
Doença de Chagas 
Divisão do gênero tripanossoma em duas sessões: 
Sessão salivaria são aqueles transmitidos através das glândulas salivares inoculativa 
Sessão estercorária são aqueles que são transmitidas por meio das fezes do inseto 
Formas do parasita e o inseto vetor encontrados por Chagas: 
Epimastigota e tripomastigota. 
Ciclo: 
O barbeiro contaminado com as formas tripomastigota pica o hospedeiro vertebrado e defeca, a 
pessoa coça levando a forma tripomastigota para o local da picada, e assim as formas entram no 
tecido indo em direção a corrente sanguínea. As formas de tripomastigota infectam as células e se 
transformam em amastigota, onde começa o processo de divisão assexuada. Quando a célula está 
repleta essas formas amastigotas se transformam e tripomastigota Rompendo a célula e caindo na 
corrente sanguínea novamente, onde vão infectar novas células. 
Nisso um inseto não contaminado, pica a pessoa contaminada absorvendo as formas tripomastigota. 
Estes vão para o intestino do inseto onde se transformam em epimastigota e começa a se dividir por 
divisão binária, depois transformam-se novamente em tripomastigota vão para as glândulas 
salivares do inseto que vai picar o hospedeiro vertebrado saudável transmitindo para ele a forma 
tripomastigota infectante e o ciclo reinicia. 
Formas de infecção: 
• Sessão salivaria - saliva 
• Sessão stercoraria – fezes 
Sinal de Romana - aguda - sintomática - sinais de entrada 
O sinal de Romana é um sinal utilizado para verificação da doença ele é através da pálpebra que fica 
com edema característica da contaminação por tripomastigota geralmente o inseto que é o Barbeiro 
ele pica na região da face por isso ele recebe esse nome. Então a infecção local vai para os nódulos 
linfáticos que pode ir para o coração aparelho digestivo e sistema nervoso central 
Período de incubação de 5 a 60 dias 
 
Fase aguda: Maior parte assintomática ou inaparente infecção local infecção disseminada - alvos 
preferenciais: células de kupffer macrófagos do baço e células do miocárdio. 
Fase crônica: (sintomas em 30% dos casos e 70% dos sem sintomas); Infecção crônica com baixa 
parasitemias; Cura espontânea é possível em cada estágio. 
Vetores de T. cruzi : Hemíptera – – espécies hematófagas: – Reduviidae - Triatominae (barbeiros) – 
hemimetábolos. Diferente dos pernilongos: todos os estágios e ambos os sexos são hematófagos 
Profilaxia: a disseminação no hospedeiro vertebrado 
 Infecção local -> Nódulos linfáticos - Sistema nervoso central 
 - Coração 
 - Aparelho digestivo 
 
 
Malária 
Genero: Plasmodiun 
Especies > 100 especies, entre elas P. falciparum, P. vivax, P. malariae e P. ovale 
Biologia do parasita: 
No hospedeiro vertebrado: esperozoito, trofozoito, esquizonte, merozoita, gametocitos (micro e 
macrogametocitos) 
No hospedeiro invertebrado: micro e macrogametas, zigoto, oocineto, oocisto e esporozoita. 
Transmissão: ocorre pela inoculação das formas esporozoitas de Plasmodium durante a picada da 
femea do mosquito do genero anopheles. 
Forma infectante é a de esporozoita 
Oocineto (movel): celulas epiteliais do estomago do mosquito 
Esporozoito (movel): glandula salivar do mosquito; hepatocitos. 
Merozoita (imovel): eritrocitos/reticulocitos 
No homem: reprodução assexuada -> esquizogonia: tecidual e eritrocitica 
Periodo de incubação: varia de acordo com a especie de Plasmodium (em media de 15 dias) 
Acesso malarico 
1- calafrios e tremores, temperatura em elevação 
2- febre alta, sensação de calor e cefaleia intensa 
3- queda de temperatura, sudorese 
Patogenia e sintomatologia 
Os acessos malaricos se repetem com intervalos diferentes de acordo com a espécie de plasmodium 
plasmodium falciparum com intervalo de 36 a 48 Horas terça maligna plasmodium vivax acessos em 
dias alternados 48 em 48 Horas terça benigna plasmodium malariae se repete a cada 72 horas febre 
quartã. 
Malária Grave por falcipanun ocorre em adultos não imunes crianças e gestantes 
Sequestro dos eritrócitos parasitados adesão ao endotélio vascular se tu aderência 
Formação de rosetas eritrócitos infectados com eritrócitos não infectado 
Hiper para isquemia de 2 a 5% das hemácias parasitadas ou presença de esquizocitos 
Malária cerebral insuficiência renal edema pulmonar agudo anemia grave icterícia acentuada 
hipertermia vômitos 
Recaídas ocorre nas infecções por plasmodium vivax e plasmodium ovale formas evoluídas no fígado 
permanece em estado de latência por períodos que variam de 1 mês a 1 ou 2 anos 
Recrudescência reaparece acompanhada de sintomatologia após um período de cura aparenteresposta adequada orçamento sobrevivência de formas eritrociticas 
Resposta imune mecanismo de eliminação do parasita estágios Extracelulares com anticorpos 
esquizontes hepáticos linfócitos T CD4 e cd8 alta eficiência estágio sanguíneos anticorpos é linfócitos 
T CD4 
Tratamento principais drogas antimaláricas 
Esquizonticida sanguineo quinina mefloquina halofantrina cloroquina a máquina de gestão de 
produtos da hemoglobina 
Derivado de artemisinina metabolismo das proteínas 
Tetraciclina Doxiciclina e clindamicina síntese de proteínas 
Esquizonticidas teciduais ou hypnozoites idas 
Primaquina NV respiração mitocondrial do parasita também a gametocitocida 
Esquema de tratamento recomendado no Brasil para plasmodium vivax cloroquina para as formas 
sanguíneas e primaquina para formas e práticas para o falso molde falciparum malária não grave 
Associação que ensina Doxiciclina ou quinina com tecla ciclina em casos graves artesunato 
mefloquina ou quinina clindamicina 
Epidemiologia da malária no Brasil no Brasil ocorre anualmente 300 a 500 mil casos por ano 
plasmodium vivax é a espécie prevalente no Brasil aproximadamente 80% dos casos A grande 
maioria dos casos ocorre na Amazônia estados com maior número de casos de malária Pará e 
Amazônia 
O diagnóstico Laboratorial é feito com preparo do esfregaço fino com a fixação e a coloração de 
giemsa ou espesso de gota espessa com coloração de giemsa (esfregaço desemoglobinizado). 
Gota espessa exame de 100 Campos microscópio dos métodos semi quantitativo Cruzes + ou ++ ou 
+++ ou ++++ 
Teste rápido de detecção de antígeno imunocromatográficos, testes para detecção de anticorpos 
imunofluorescência indireta Elisa e PCR. 
É uma doença causada por um protozoario que pertence ao gênero plasmodium. 
Durante muito tempo pensou-se que a doença se devia ao ar contaminado existente nas regiões 
pantanosas o nome malária originou-se do italiano mal área, o agente etiológico os parasitas 
causadores da malária pertencem ao gênero plasmodium. 
O plasmodium ovale ocorre apenas em regiões restritas do continente africano o vetor é a fêmea do 
mosquito pertence ao gênero anopheles. 
O ciclo biológico do parasita pode ser resumido em duas etapas uma fase assexuada a fase de 
multiplicação das células do fígado nos glóbulos vermelhos do homem e uma fase ssexuada ocorre 
no mosquito; se esse ciclo for quebrado em algum ponto o parasita não poderá sobreviver. 
 ciclo pré-eritrocítico: 
A infecção malárica inicia-se quando a fêmea do anopheles na picada inocula com sua saliva durante 
a hematofagia formas infectantes filiformes denominadas esporozoítos que se encontra em suas 
glândulas salivares, estas formam desaparecem na circulação sanguínea do indivíduo dentro de 30 a 
60 minutos para alcançar os hepatócitos onde, após invadir o fígado os esporozoítos se diferenciam 
em trofozoítos pre-eritrocitico. Eles se multiplicam por reprodução assexuada tipo esquizogonia 
mitose dando origem aos esquizontes teciduais e em seguida milhares de menos oito que invadiram 
os eritrócitos. 
Ciclo eritrocitico: 
Inicia-se quando os merozoítos invade os eritrócitos os merozoítos entram na hemácia alimentam-se 
de hemoglobina crescem passando por algumas formas, trofozoítos jovem e trofozoito maduro, 
neste momento ocorre a primeira divisão nuclear das esquizogonia, forma assexuada formando 
esquizonte, a seguir o núcleo continua se dividir até atingir o máximo de núcleos para a espécie, o 
citoplasma também se fragmentam com cada porção envolvendo um dano nuclear, quando os 
merozoítos se multiplicam de forma a preencher a celula, a hemácia se rompe liberando os 
merozitos que caíram na circulação. Alguns são distribuídos outros penetrou em outros eritrócitos 
recomeçando o ciclo que se repete a cada 48 horas para o plasmodium falciparum, plasmodium 
vivax e plasmodium ovale, e 72 horas para o plasmodium malariae. Durante a fase eritrocítica os 
merozoítos penetrou as hemácias jovens e se diferenciam para formar os gametófitos que são os 
responsáveis pela fase sexuada que ocorrerá no mosquito. 
Ciclo exo eritrocitico 
Idêntico ao ciclo pré-eritrocítico só que se desenvolve no interior do hepatócito em plena vigência 
do ciclo eritrocitico no caso especial do plasmodium falciparum ciclo eritrocitico não existe mais nas 
demais espécies e ciclo pode perdurar por vários anos se o tratamento for direcionado 
exclusivamente na forma sanguíneas é infecção será mantida pelo ciclo hepático podendo haver 
Recaídas após muitos anos pacientes portadores de anemia falciforme apresenta uma proteção 
contra malária nos eritrócitos falciformes os níveis de potássio intracelular estão diminuídos em 
virtude da Baixa afinidade da hemoglobina pelo oxigênio O que causa a morte do parasito 
Morfologia 
Esporozoíto é a forma infectante que o mosquito inoculando homem tem um aspecto alongado com 
o núcleo Central 
Trofozoito jovem possui um aspecto de anel sendo o aro do anel o citoplasma e a pedra o núcleo 
Trofozoito maduro citoplasma irregular em vacuolizado o núcleo permanece indivíso 
Esquizonte citoplasma irregular núcleo apresenta-se dividido em vários fragmentos 
Merozoíto é uma forma ovalada contendo um núcleo 
A transmissão ocorre pela inoculação de experimentos durante a picada do mosquito fêmea do 
gênero anopheles a transmissão congênita Apesar de muito rara pode ocorrer; transfusão 
sanguínea. 
Patogenia apenas um ciclo eritrocitico assexuado é responsável pelas manifestações clínicas e 
patogenia da malária a passagem do parasita pelo fígado não é patogênico e não determina 
sintomas a patogenia ocorre no ciclo eritrocitico sem dos fenômenos apresentados destruição dos 
eritrócitos parasitados e toxicidade resultante Da liberação de citocinas 
Os sintomas são cefaleia mialgia fraqueza febre calafrios e náuseas. 
O quadro clínico é de anemia e esplenomegalia edema pulmonar agudo icterícia malária cerebral 
causada por plasmodium falciparum 
O diagnóstico Laboratorial é feito por gota espessa teste de imunologia 
A profilaxia – repelentes, telas em portas e janelas, combate ao vetor, combate as larvas e medidas 
de saneamento básico. 
 
 
 
 
Helmintos: 
Esquistossomose 
A 
esquistossomose 
é uma doença 
transmissível, 
parasitária, 
causada por 
vermes 
trematódeos do 
gênero 
Schistosoma. O 
parasita 
necessita, além 
do homem, da 
participação de 
caramujo de água 
doce para 
completar o seu 
ciclo vital. Esses 
caramujos são do 
gênero 
Biomphalaria. no Brasil somente três espécies são consideradas hospedeiros intermediários naturais 
da esquistossomose B. glabrata B. Straminea e B. tenagophila. Na fase adulta o parasita vive nos 
vasos sanguíneos do intestino e fígado do hospedeiro definitivo - o homem. 
A transmissão do parasita se inicia quando o indivíduo infectado elimina os ovos do Verme por meio 
das fezes humanas. Em contato com a água os vermes eclodem libera larvas denominadas miracídios 
que infectam os caramujos - hospedeiros intermediários que vivem nas Águas Doces. Após 4 
Semanas as larvas abandonam o caramujo em forma de cercaria e ficam livres nas águas naturais. O 
contato dos seres humanos com essas águas é a maneira pela qual é adquirida a doença. As 
cercarias penetram através da pele. O período de incubação é em média de 2 a 6 semanas após a 
infecção correspondendo ao período desde a fase de penetração e desenvolvimento das cercarias 
até a instalação dos Vermes adultos no interior do hospedeiro definitivo, ou seja, no homem. 
A suscetibilidade da humana ao verme é universal embora apresenta a variação individual, portanto 
qualquer pessoa indepe humana ao verme é universal embora apresenta avariação individual, 
portanto qualquer pessoa independentemente da idade sexo ou grupo étnico que entre em contato 
com as cercarias, pode contrair infecção. 
Na fase aguda da infecção o paciente pode apresentar febre, dor de cabeça, calafrios, suor, 
fraqueza, falta de apetite, dor muscular, tosse e diarreia. Em alguns casos o fígado e o baço podem 
inflamar e aumentar de tamanho. Na forma crônica diarreia se torna mais constante alternando-se 
com prisão de ventre e pode aparecer sangue nas fezes, além disso o paciente pode sentir tonturas, 
dor de cabeça, sensação de Plenitude gástrica, prurido anal, palpitação, impotência, emagrecimento 
e endurecimento do fígado com aumento do seu volume. Nos casos mais graves da fase crônica o 
estado geral do paciente piora bastante com emagrecimento e fraqueza acentuada e aumento do 
volume do abdômen conhecido popularmente como barriga d'água. 
Os casos mais comuns são os crónicos em que a pessoa se contamina não percebe que tem a 
doença, começa a ter astenia (não tem vontade de fazer nada), anemia, dor, febre, e só após muito 
tempo é feito o diagnóstico. 
Resumo: 
O homem defeca na água libera miracídios que é a forma com cílios (consegue se movimentar), que 
entra no caramujo, passa por processo evolutivo formando larvas cercárias, saem sozinhas do 
caramujo e ficam no solo aguardando o hospedeiro. Penetra nas vênulas do intestino, no intestino 
que tem o diagnóstico, no fígado atingem fase adulta, e copulam no intestino. 
Obs: período de incubação é o período em que a pessoa está contaminada e não tem a doença. 
 
Teniase/ Cisticercose 
Teníase é uma doença causada pela 
tênia um platelminto da classe 
cestoda, representada por parasitas 
intestinais. Em razão desse modo de 
vida esses indivíduos não possuem 
sistema digestivo uma vez que 
absorvem nutrientes digeridos pelo 
hospedeiro. Usualmente consideramos 
duas espécies de tênia tenía solium 
que parasita suínos, e a tênia saginata 
que parasita bovinos. Ambas possuem 
corpo dividido em vários Anéis 
denominados proglotes e na 
extremidade anterior denominado 
escolex, ha presença de ventosas, que 
auxilia na fixação do animal. A tênia 
solium tem nessa região ainda 
Ganchos cujo conjunto é denominado 
o rostro, auxiliando também na 
fixação. 
As tênias são hermafroditas uma vez 
que cada proglote possui sistema reprodutor masculino e feminino. No ciclo da teníase o animal 
humano é o hospedeiro definitivo e os suínos e bovinos são considerados hospedeiros 
intermediários. No hospedeiro definitivo o animal adulto permanece fixada as paredes intestinais e 
se autofecunda. Cada proglotide fecundada, sendo eliminado pelas fezes, deposita ovos no 
ambiente. Esses podem contaminar a água e alimentos gerando grande possibilidade de ser 
ingeridas por um hospedeiro. 
Ocorrendo a ingestão pelo hospedeiro intermediário, estes têm a parede do intestino perfurado 
pelo embrião contido no ovo que se aloja no tecido muscular e se alojando confere a região um 
aspecto parecido com canjica, e é por esse motivo que algumas pessoas conhecem essa doença pelo 
nome de canjiquinha. 
Ao se alimentar da carne crua ou uma passada do animal contaminado o homem completo o ciclo da 
doença. O animal se desenvolve até o estágio adulto no intestino humano e pode conferir ao 
portador dores de cabeça, dores abdominais, perda de peso, alteração do apetite, enjoos, 
perturbações nervosas, irritação, fadiga e insônia. O hospedeiro definitivo tem potencial de 
continuar o ciclo da doença caso suas fezes contaminam a água e alimento do hospedeiro 
intermediário ou de outras pessoas. 
Medidas de prevenção incluem saneamento básico, tratamento de água e esgoto, fiscalização das 
carnes de porco e boi, cozimento prolongado da carne com cisticerco antes da ingestão, tratamento 
de doenças e bons programas de educação e sensibilização, incentivando bons hábitos de higiene no 
dia a dia. 
A cisticercose é causada pela ingestão acidental dos ovos da tênia solium. Indivíduos com teníase 
por possuírem em seu organismo a forma adulta da tênia liberam ovos desses animais juntamente 
com suas fezes, podendo contaminar a água ou até mesmo alimentos ou mãos, assim ao ingerir ovos 
da tênia solium este se encaminham do trato digestivo a corrente sanguínea, e se alojam em órgãos 
como o cérebro, olho,s coluna e músculo, desenvolvendo cysticercos que causam o quadro clínico 
em decorrência de uma resposta imunológica/inflamatória no homem. A gravidade da doença 
depende muito da região infestada, um cisticerco localizado no cérebro por exemplo, pode causar 
dores de cabeça e convulsões, confusão mental e até morte, obviamente o caso clinico mais grave. 
Alojado na coluna e região muscular causa dor e dificuldade de locomoção, e na região ocular 
distúrbios visuais até a cegueira. 
O período de incubação da doença varia entre 15 dias há anos após a infecção, podendo também 
nunca se manifestar. O tratamento varia de acordo com a localização dos cisticercos, período de 
contaminação e estado de saúde do paciente. 
Medidas de prevenção: Não defecar ao ar livre, lavar sempre as mãos, principalmente antes de se 
alimentar e após usar os sanitários, não utilizar fezes humanas nem esgoto como adubo, não irrigar 
horta com água dos rios, lavar bem as frutas e verduras antes de ingeri-los, tomar a água apenas se 
ela for tratada, e o acompanhamento médico aos portadores de cisticerco e teníase são as principais 
formas de evitar o seu contágio e o de outras pessoas a curto e longo prazo. 
O homem que tem teníase possui apenas um verme tênia solium apenas um é a que o homem tem 
adquirido ao ingerir carne de porco é a solitária tênia saginata de corrida ao comer carne de boi 
pode possuir mais de uma Quando o homem ingere a carne do porco infectada ela se desenvolve no 
corpo humano por lote em cada proglote tem sistema reprodutor feminino e masculino uma parte 
do proglote se solta cheia de ovos e contamina as fezes o porco come e as larvas se desenvolvem e 
fica na musculatura do porco.

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