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revisaoav2 Distribuição Física

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“ DISTRIBUIÇÃO FÍSICA”
Aula 12 – REVISÃO PARA A AV2
Tema da Apresentação
REVISÃO PARA A AV2 – AULA12
DISTRIBUIÇÃO FÍSICA
Definições e Conceitos
A Distribuição Física é uma das ferramentas que provêm a disponibilidade de produtos onde e quando são necessários, coordenando fluxos de mercadorias e de informações de milhares de pontos de vendas dos mais variados bens e serviços.
Tema da Apresentação
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DISTRIBUIÇÃO FÍSICA
Para que o processo de Distribuição Física tenha sucesso é necessário que haja apoio em suas atividades e principalmente um Centro de Distribuição bem equipado para que todas as ações sejam eficientes e eficazes, tornando-se assim um importante diferencial competitivo e estratégico para as empresas.
Vamos a seguir detalhar os mais importantes serviços que um CD deverá executar para que a Logística de Distribuição obtenha sucesso, cumprindo assim o nível de serviço aos clientes propostos pela empresa:
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DISTRIBUIÇÃO FÍSICA
-Prazo de Entrega
- Precisão no Atendimento
- Qualidade do produto entregue
- Suporte no pós venda 
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DISTRIBUIÇÃO FÍSICA
A distribuição escalonada permite que o varejo opere com menos estoque, resultado de entregas mais frequentes a partir do centro de distribuição. Além disso, um melhor balanceamento entre sobras e faltas pode decorrer da revisão, sempre que necessário, das quantidades solicitadas ao centro de distribuição .
A distribuição direta, pelo fato de consumir tempo no varejo com o recebimento e o processamento de pedidos, pode levar a ressuprimentos menos frequentes e à consolidação dos envios
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DISTRIBUIÇÃO FÍSICA
Geralmente, os sistemas de distribuição são classificados como um sistema de empurrar ou um sistema de puxar.
.Normalmente as plantas industriais modernas são providas de armazéns pequenos que estocam poucas quantidades de materiais , e CD’s localizados estrategicamente , que puxam as mercadorias das plantas produtivas e então armazenam grandes quantidades , normalmente próximos a demanda , para atender um sistema de empurrar. 
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DISTRIBUIÇÃO FÍSICA
•Distribuição “um para um”, em que o veículo é totalmente carregado no depósito da fabrica ou num CD do varejista (lotação completa) e transporta a carga para um outro ponto de destino, podendo ser outro CD, uma loja, ou outra instalação qualquer.
•Distribuição “um para muitos” ou compartilhada, em que o veículo é carregado no CD do varejista com mercadorias destinadas a diversas lojas ou clientes, e executando um roteiro de entregas predeterminado.
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DISTRIBUIÇÃO FÍSICA
CROSS DOCKING
Conceito :
EAN International (2000), em seu artigo sobre Cross Docking, o define como sendo um sistema de distribuição no qual a mercadoria recebida, em um armazém ou Centro de Distribuição, não é estocada mas sim imediatamente preparada para o carregamento de entrega.
 De acordo com o mesmo artigo desenvolvido pela EAN International, o Cross Docking é a transferência das mercadorias entregues, do ponto de recebimento, diretamente para o ponto de entrega, com tempo de estocagem limitado ou, se possível, nulo.
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DISTRIBUIÇÃO FÍSICA
Prever a demanda , o potencial de vendas de uma empresa, é de algum tempo , uma atividade que interessa cada vez mais as empresas, principalmente em função da alta competitividade do cenário atual , onde os erros são pouco tolerados e a busca por redução de custos é amplamente perseguida.
Segundo Morettin; Toloi (1987), modelos para previsão de demanda são elaboradas
utilizando: (i) métodos quantitativos, (ii), métodos qualitativos
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DISTRIBUIÇÃO FÍSICA
TEMPOS E DISTÂNCIAS 
Seguindo esses conceitos , temos a formulação matemática simplificada para calcularmos o tempo do ciclo das entregas :
 TC = 2 Do + D2 + Tp x q
 Vo V2 60
Onde ;
TC = Tempo do ciclo de entregas
Do = Distância percorrida do depósito até a zona de entrega
Vo = Velocidade desenvolvida entre o depósito e a zona de entrega
D2 = Distância percorrida dentro da zona de entrega
V2 = Velocidade desenvolvida dentro da zona de entrega
Tp = Tempo gasto em cada parada para entrega / coleta
q = Quantidade de entregas a serem executadas.
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DISTRIBUIÇÃO FÍSICA
DIMENSIONAMENTO DA FROTA
NV = M x T t ou NV = M entregas diárias 
 NR 7 NR
M = N
 q
onde ;
NV = nº de veículos necessários na frota;
M = nº de zonas de entregas em que a região deve ser dividida;
T = total de dias úteis / semana;
t = intervalo de tempo entre visitas sucessivas. No caso de entregas diárias t = 1;
NR = nº de roteiros que cada veículo executa por dia;
q = nº de paradas ( entregas/coletas) por roteiro ;
N = nº total de paradas ( entregas/coletas) executadas por dia.
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DISTRIBUIÇÃO FÍSICA
Problema de Roteirização e Programação de Veículos
O problema de roteirização e programação de veículos como o problema de distribuição, onde veículos localizados em um depósito central devem ser programados para visitar clientes geograficamente dispersos, de modo a atender suas solicitações conhecidas. Bose (1990) complementa que a diferença fundamental entre os problemas de roteirização e programação estão vinculadas à variável “tempo”, onde cada cliente possui horários para atendimento, duração, inicio e fim da locação.
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DISTRIBUIÇÃO FÍSICA
Os principais problemas encontrados no momento de uma roteirização são :
 - Tamanho da frota disponível;
 - Tipo de veículos frota;
 - Restrições de capacidade dos veículos;
 - Localização da demanda;
 - Equipamentos envolvidos nas operações;
 - Local onde os veículos são recolhidos após a jornada;
 - Requisitos de pessoal;
 - Tempos máximos de rotas;
 - Custos.
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DISTRIBUIÇÃO FÍSICA
“Diz-se que o novo desenvolvimento deve ser sustentável. 
Ora, não existe desenvolvimento em si,mas uma sociedade que opta por um desenvolvimento que quer e que precisa.Dever-se-ia falar de sociedade sustentável ou de um planeta sustentável como pré-condições indispensáveis para um desenvolvimento verdadeiramente integral.”
Leonardo Boff
Saber Cuidar - Ética do Humano - Compaixão pela Terra 
Vozes, 1999
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