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Anna Freud
Seria necessário maturidade para se submeter a analise (desconsidera jovens, adultos poucos inteligentes e incultos).
Ênfase no Desenvolvimento da Criança. Não permite reconhecer as particularidades.
Mas atenção ao desenvolvimento do que ao inconsciente.
Resolução de conflito emocional: se o sintoma não está e conformidade com o social sua extinção permitiria a resolução do conflito.
Remoção do sintoma: comportamento inadequado, levaria a adaptação social.
Criticias a Anna Freud
Desconsideração da pulsão, querer eliminar o sintoma. 
Descrença na transferência e livre associação da criança. 
Analista ser ao mesmo tempo educador.
Brincar atividade expressiva e NÃO SIMBÓLICA (simbólico está ligado ao reprimido).
Participação dos pais, até como forma de orientar na educação o filho.
Melanie Klein
Freud (sexualidade) x Klein (agressividade)
Ego já presente no nascimento e superego surge na amamentação. Complexo de édipo voltado ao seio, desmame atua como castração. 
Bebe estabelece desde o nascimento a relação com o objeto
As crianças não podem fazer livre associação porque a angústia opõe uma resistência as associações verbais. O brincar toma esse lugar
No brincar as crianças representam simbolicamente: FANTASIAS, DESEJOS E EXPERIÊNCIAS
Bebê já nasce na posição ESQUIZO-PARANÓIDE (não enxerga a mão, e sim o alimento).
Posição Esquizo-paranóide
No começo é só o bebe e o seio, mas o seio se ausenta, causando angustia, sentida como medo de ser aniquilado e que assume a forma de ‘’medo’’ e ‘’perseguição’’. Para lidar com essa angústia reage clivando o objeto 
Na clivagem faz a introjeção e projeção
- Introjeta a libido o seio bom
-Projeção, expulsa o sadismo, seio mau
Teme pela vingança. Fantasias de perseguição
Seio mau: Seio ausente, provoca frustração
 Seio bom: Gatifica
identificação projetiva: a idéia de que um objeto externo pode ser detestado, na medida em que represente uma parte odiosa do sujeito: o sujeito ejeta, projeta o que tem de “mau”, seus excrementos, no outro, e assim o identifica como mau. Mas também é possível que assim sejam projetadas partes boas, permitindo à criança desenvolver relações estáveis com os objetos necessários à constituição do eu.
Angústia persecutória possuir o objeto bom e introjetá-lo e também de projetar o objeto mau para fora e assim evitar impulsos destrutivos.
Posição depressiva (6 meses de idade)
Aumento da capacidade de se comunica e se expressar
Mãe como um único objeto, fonte de experiências boas ou más, ama e odeia 
Antes temia a destruição do objeto amado por perseguidores, agora teme que sua agressividade possa destruir o objeto ambivalente, amado e odiado.
Sentimentos de culpa e luto. Toda vez que ataca o seio mau ataca também o seio bom
Processo de reparação
Aceitação da perda de parte do objeto (superação e reparação)
Porque faz a clivagem?
Para proteger, preservar o seio bom o projetar o seio mau, agressividade (defesa)
Inveja do seio