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RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FARMÁCIA HOSPITALAR

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RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FARMÁCIA HOSPITALAR
I - INTRODUÇÃO:
O Estágio Curricular em Farmácia Hospitalar tem por objetivo oferecer fundamentação, teórica, prática, para uma abordagem farmacoclínica, no que tange à racionalização da terapêutica e farmacoeconomia. Além disso, visa capacitar o profissional farmacêutico no âmbito hospitalar através da promoção da assistência e atenção farmacêutica em todos os níveis de saúde e proporcionar instrumentos que subsidie o gerenciamento de estoque, compatível com a política institucional de medicamentos. Enseja no aluno a produção científica, através do desenvolvimento de projetos de pesquisa e avaliação de protocolos clínicos.
ADMINISTRAÇÃO E INFORMAÇÕES GERAIS:
	Nome do estabelecimento: 
	
	CNPJ: 
	
	Endereço:
	
	Município:
	
RESPONSÁVEL TÉCNICO: 
	Nome(s) do(s) responsável(s) Técnico(s): 
	Farmacêutico 1
Farmacêutico 2
Farmacêutico 3 
Farmacêutico 4
Farmacêutico 5
	Horário de Assistência: 
	Farmacêutico 1: Segunda à Sexta 
7:00 às 12:00 / 13:00 às 17:00h 
Farmacêutico 2: Segunda à Domingo 
7:00 às 12:00 / 13:00 às 19:00h 
Farmacêutico 3: Segunda à Domingo 
7:00 às 12:00 / 13:00 às 19:00 h 
Farmacêutico 4: Segunda à Domingo 
19:00 às 23:59 / 00:00 às 7:00 h 
Farmacêutico 5: Segunda à Domingo 
19:00 às 23:59 / 00:00 às 7:00 h 
	Possui CRT (Certificado de Regularidade Técnica): 
	
Sim
	Possui Alvará e Revalidação de Licença Sanitária:
	Sim
	
Tipo de Atividades: 
	 
 ( ) Dispensário de Medicamentos 
 (X) Farmácia Hospitalar
ESTRUTURA E LAYOURT DO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO:
	Possui Farmácia Satélites
(Descreva)
	Área Física das Farmácias
Satélites
	Número de Funcionários
	Sim, possui quatro farmácias satélites 
	
Almoxarifado: 61,5 m²
Farmácia Central: 31 m²
Farm. Oncologia: 20 m²
Farm. C. Cirúrgico: 28 m² 
OPME: 121 m²
Hemodinâmica: 12 m²
	
Almoxarifado: 17
Farmácia Central: 27
Farm. Oncologia: 02
Farm. C. Cirúrgico: 08 
OPME: 02
Hemodinâmica: 03
	Existe Procedimento Operacional Padrão Descrito
Sim
	Existe Controle Diário de Temperatura
Sim
	Existe Mapa de Processos das Atividades Descrito
Sim
COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR:
	Possui CCIH
Sim
	Composição
Médico, 
Enfermeiro, 
Técnico de Enfermagem
	Função
A Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH)  é responsável pelo levantamento e investigação das infecções hospitalares. O setor tem como objetivo adotar medidas de controle e prevenção dessas infecções, além de divulgar a situação da infecção hospitalar dentro do hospital.
GERECIAMENTO DE RESÍDUOS: 
	Existe Plano de
Gerenciamento de Resíduos
Sim
	Descreva o Processo
 
É feito em duas etapas, dentro do hospital: Geração, segregação, acondicionamento, armazenamento temporário, coleta e transporte interno e levado até o armazenamento externo. 
Fora do hospital: coleta externa, transporte externos, tratamento e destinação final. 
Esses processos tem como principal objetivo minimizar a produção de resíduos e proporcionar um encaminhamento seguro, de forma eficiente, visando a proteção dos trabalhadores, a preservação da saúde pública, dos recursos naturais e do meio ambiente.
	Responsável Técnico
 
II: ATIVIDADES DESENVOLVIDAS: 
 Quais as atividades desempenhadas durante o estágio? 
Durante o estágio foi feito a assistência e orientação ao paciente que levava seu medicamento de casa para o hospital, foi feita a conferência de carrinhos de parada, a evolução farmacêutica dos pacientes internados em CTI ou UTI, conferência da validade e lote de medicamentos e materiais em prateleiras, limpeza das prateleiras e armários, montagem das prescrições de cada paciente, manipulação de medicamentos de controle especial, observação da manipulação de medicamentos oncológicos.
Porque e como as atividades foram realizadas? 
As atividades foram realizadas com o intuito de aprendermos cada procedimento de acordo com as necessidades de cada paciente, as prescrições chegam à porta e é feita a montagem e entregada de cada ala, porém cada sacolinha é separada por paciente. As assistências ocorrem quando o paciente é internado e o mesmo informa a enfermeira ou médico sobre o uso do medicamento e que o trouxe de casa, é de responsabilidade do farmacêutico orientar o paciente sobre cada medicamento que trouxe para não haver duplicidade ao se tomar, ou seja, o paciente tomar o seu medicamente e tomar o mesmo medicamento que é fornecido pelo hospital. A evolução farmacêutica é feita para observação de interações medicamentosa, caso haja alguma é feito o relato de sua gravidade que será arquivado no prontuário do paciente. A reposição do carrinho de parada é feita quando ocorre uma emergência que é necessário abri-lo e usar medicamentos e materiais disponíveis nele, é feito um protocolo de abertura do carrinho onde a enfermagem indica quais materiais e medicamentos foram usados, o farmacêutico repõe e faz a conferência. A manipulação ou fracionamento dos medicamentos dentro da farmácia central é feita de acordo com a dosagem prescrita para cada paciente, na farmácia da oncologia é feita de acordo com a prescrição médica, onde o farmacêutico faz a diluição desses medicamentos e as colocada em soro glicosado ou fisiológico, de acordo com a necessidade do paciente. A limpeza das prateleiras foi realizada com o intuito de verificar e conferir a validade e os lotes de cada medicamento e material, e de acordo com a legislação a farmácia tem que estar sempre limpa e arrumada.
 Qual a aprendizagem com a atividade desenvolvida? 
Este estágio despertou uma nova área de atuação de nossa profissão, ele foi bastante proveitoso e gratificante, aprendi noções de administração hospitalar, interpretação de prescrições médicas, como se relacionar com diversos setores da área hospitalar dentre outros assuntos além de vivenciar o ambiente profissional. O estágio prestou uma orientação no que diz respeito à Farmácia Hospitalar, onde pude acompanhar e aprender as atividades cotidianas da farmácia através da orientação dos profissionais do estabelecimento
 Descreva o processo de dispensação dos materiais e medicamentos (dose unitária, individual, coletivo...)
A farmácia central do hospital, dispensa os medicamentos de forma individual, e alguns materiais de forma coletiva, o médico faz a prescrição no sistema, que vai para a farmácia através do sistema, o auxiliar de farmácia arruma os medicamentos de forma individual de acordo com que o paciente vai usar em 24 horas, o auxiliar faz a baixa no estoque e anexa o que foi usado na conta do paciente. Após tudo ser preparado o medicamento é entregue no posto de enfermagem de cada ala.
 Alguns xaropes são feitos de acordo com a dose unitária, o farmacêutico vai para uma sala onde ele fraciona esses xaropes de acordo com a dose pedida pelo médico, esse medicamento é colocado em uma seringa quando pedido em ml ou em um “porta gotas” quando pedido em gotas. 
Na farmácia da oncologia é feito a dose unitária, o médico faz a prescrição do medicamento, sua dose e em que ele será diluído, soro fisiológico ou soro glicosado. O farmacêutico faz a manipulação desse medicamento na dose pedida e o coloca no respectivo soro que vai para o paciente
Desenhar o layout de todos os estoques do estabelecimento de saúde, criticando se o mesmo atende às normas da legislação sanitária. 
Todo o estoque da farmácia e do almoxarifado atende as normas da legislação. O armazenamento de medicamentos, produtos farmacêuticos e dispositivos médicos é feito de modo a garantir as condições necessárias de espaço, luz, temperatura, umidade e segurança dos medicamentos, as dimensões são adequadas para disposição de suportes para armazenamento de medicamentos, como prateleiras e armários, para que nenhum produtoassente diretamente no chão, as prateleiras ficam a uma distância mínima de 1 metro das paredes para facilitar a limpeza e a circulação de pessoas, o estoque fechado fica em cima de paletes com etiquetas nas paredes indicando os medicamentos, todos os materiais e medicamentos são etiquetados.
Descreva uma curva ABC de acordo com o consumo de estoque do setor, colocando 5 itens para cada letra (5 itens de curva A, 5 itens de curva B, 5 itens de curva C). 
Curva A: Dipirona, Bromoprida, Heparina, AAS, Ranitidina.
Curva B: Glibenclamida, Loperamida, Paracetamol, Prednisona,Meropenem. 
Curva C: Norvofloxacino, Cetorozolamida, Fluconazol, Isossorbida, Colchicina
Descreva a composição da comissão de Farmácia Terapêutica. 
A comissão de farmácia e terapêutica é composta por farmacêuticos e corpo clínico, médicos CCIH e gerente de suprimentos.
Montar um protocolo de diluição e estabilidade para 5 antibióticos padronizados no estabelecimento de saúde.
Vancomicina: Após diluição com glicofisiológico 5% ou solução de Ringer Lactato, manter em temperatura ambiente (15º C a 30º C) por até 24 h, ou sob refrigeração (2º C a 8° C) por até 96h. Para diminuir a chance de reações relacionadas com a infusão rápida, a vancomicina deve ser administrada em uma solução diluída a concentração no máximo 5.
Claritromicina: Após reconstituição com água estéril para injeção é estável por até 24 h sob refrigeração. Diluído em 100 ml de água destilada usar somente água estéril para injeção, pois outros diluentes podem causar precipitação durante a reconstituição.
Ceftriaxona: Após reconstituição diluição é estável por 24 h em temperatura ambiente e sob refrigeração. Reconstituído com 10 mg de água destilada.
Dobutamina: Após diluição é estável por até 24 h à temperatura ambiente. Diluir em GL 5% SF 0,9%, GL 10% SR lactato.
Ampicilina: Após reconstituir tem estabilidade por 24 h sob refrigeração (2 à 8º C) após diluição em cloreto de sódio 0,9% é estável por até 8 horas em temperatura ambiente, em glicose 5% é estável por até 2 horas em temperatura ambiente. Reconstituído com 10 ml de água ou soro fisiológico.
 Descreva 5 medicamentos sujeitos a controle especial padronizados no estabelecimento de saúde.
Midazolam, Tramadol, Fenobarbital, Diazepam, Morfina
 Descreva 5 principais anestésicos utilizados em cirurgias ou procedimentos classificados: forma farmacêutica, indicação, dose terapêutica e principais advertências.
Isoflurano 1ml/ Ml Fr 100Ml
Indicações: É contra indicado para pacientes com conhecida sensibilidade ao Isoflurano ou a outros anestésicos halogenados. Isoflurano é contra indicado para pacientes com conhecida ou suspeita suscetibilidade genética à hipertermia maligna.
Advertências: O Isoflurano aumenta consideravelmente o fluxo sanguíneo cerebral quando se aprofunda seu nível anestésico. Pode haver elevação transitória da pressão do líquido cefalorraquidiano, a qual é totalmente reversível com hiperventilação.
Dose terapêutica: Isoflurano diminuem com a idade, caindo de uma média de 1,28% em O2 em adultos com cerca de 20 anos de idade, para 1,15% em adultos com cerca de 40 anos, e para 1,05% no grupo de pacientes na faixa etária dos 60 anos.
Propofol 10Mg/ Ml Amp 20 Ml
Indicações: É um agente anestésico intravenoso de curta ação, adequado para indução e manutenção de anestesia geral em procedimentos cirúrgicos. DIPRIVAN pode também ser usado para a sedação de pacientes adultos ventilados que estejam recebendo cuidados de terapia intensiva. DIPRIVAN pode também ser usado para sedação consciente para procedimentos cirúrgicos e de diagnóstico.
Advertências: Deve ser administrado por pessoal treinado em técnicas de anestesia (ou quando apropriado, por médicos treinados em cuidados de pacientes em terapia intensiva). Os pacientes devem ser constantemente monitorados e devem estar disponíveis facilidades para manter as vias aéreas abertas, ventilação artificial, enriquecimento de oxigênio e outras facilidades ressuscitatórias. Não deve ser administrado pela pessoa que conduziu o procedimento diagnóstico ou o procedimento cirúrgico. Quando é administrado para sedação consciente, procedimentos cirúrgicos e de diagnóstico, os pacientes devem ser continuamente monitorados para sinais precoces de hipotensão, obstrução das vias aéreas e dessaturação de oxigênio. 
Dose terapêutica: Dose de indução: 1,5mg a 2,5mg/kg IV, administrados numa taxa de 20 miligramas a 40 miligramas a cada 10 segundos. Crianças acima de 1 mês, administrar lentamente até obter resposta anestésica. Dose de manutenção: 25mg a 50 miligramas IV, repetidos de acordo com a resposta do paciente; ou 4mg a 12mg/kg/h, por infusão venosa. Crianças acima de 3 anos: 9mg a 15mg/kg/h. Dose de sedação em UTI: 0,3mg a 4mg/kg/h administrados por infusão.
Dextrocetamina 50 Mg/ Ml Amp 2 Ml
Indicações: É indicado como anestésico único em intervenções diagnósticas e cirúrgicas que não necessitem de relaxamento muscular. Apesar de ser mais apropriado para intervenções de curta duração, pode ser empregado, mediante administração de doses adicionais, em procedimentos cirúrgicos mais prolongados.
Advertências: Após a administração isolada a pressão arterial e os batimentos cardíacos são elevados frequentemente. No entanto, ocorreram casos de hipotensão e bradicardia
Dose terapêutica: Em consequência da incompatibilidade química com barbitúricos, estes não devem ser utilizados na mesma seringa por ocorrer formação de precipitado. Se além da dose de  for necessário o uso de um benzodiazepínico, ambas as drogas devem ser aplicadas separadamente.
Dexmedetomidina 100Mg/ Ml Amp 2 Ml
Indicações: É um sedativo agonista alfa-2 adrenérgico com propriedades analgésicas indicado para uso em pacientes que necessitam de tratamento intensivo.
Advertências: dexmedetomidina é um agonista adrenérgico de receptores alfa-2 potente e altamente seletivo, com uma gama variada de propriedades farmacológicas. A dexmedetomidina promove sedação e analgesia sem depressão respiratória. Durante esse estado os pacientes podem ser despertados e são cooperativos. 
Dose terapêutica: Deve ser administrado somente por profissionais habilitados no controle de pacientes em quadro de tratamento intensivo. Devido aos efeitos farmacológicos conhecidos, os pacientes devem ser continuamente monitorados. Injeções em bolus de cloridrato de dexmedetomidina não devem ser usadas, a fim de minimizar efeitos colaterais farmacológicos indesejáveis
Etomidato de Na+ 2Mg/ Ml Amp 2 ml
Indicações: É um hipnótico intravenoso de ação curta, indicado para a indução da anestesia geral. Esta pode ser mantida sem a associação com anestésicos inalatórios (anestesia inteiramente intravenosa), ou com a participação destes em proporções bastantelimitadas.
Advertências: Não deve exceder o total de 3 ampolas (30 mL).As injeções só devem ser administradas por via intravenosa, pode ser administrada a pacientes portadores de epilepsia, glaucoma ou porfiria, ou com história de hipertermia maligna sem riscos adicionais.
Dose terapêutica: Individualizada. Geralmente administrado por via IV.Dose de indução: 0,1mg a 0,4mg/kg IV, administrado durante 30 a 60 segundos.Dose de infusão contínua: 0,5mg a 1mg/min (10mcg a 20µg/kg/min). A administração deve ser lenta.
Conclusão
O estágio atingiu o objetivo esperado, proporcionando uma visão bastante ampla acerca de algumas das funções e responsabilidades do profissional farmacêutico na área hospitalar. A carga horária foi suficiente para conhecer o funcionamento de cada setor visitado.
Os conhecimentos teóricos, adquiridos previamente em cada disciplina do curso, foram de fundamental importância no desempenho de cada atividade realizada, contribuindo para o bom aproveitamento do estágio.
A relação interpessoal com todos os funcionários deu-se de maneira bastante agradável e respeitosa, possibilitando o amadurecimento pessoal e profissional.
Referências Bibliográficas:
GOMES, Carlos Alberto Pereira.Assistência Farmacêutica no Brasil: Análise e Perspectivas. Disponível em: <http://www.cgee.org.br/arquivos/rhf_p1_af_carlos_gomes.pdf> Acesso em 15 nov. 2017.
PROTOCOLOS estaduais de medicamentos especiais. Disponível em: <http://www.hcrp.fmrp.usp.br/gxpsites/hgxpp001?1,16,204,O,P,0,MNU;E;23;23;MNU;,> Acesso em 15 nov. 2017.
CARTILHA da Comissão Assessora de Farmácia Hospitalar.Publicação do Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo. Abril, 2007. Disponível em: <http://www.crfsp.org.br/joomla/index.php?option=com_content&view=article&id=343%3Aum-roteiro-geral-do-ambito-farmaceutico&catid=92%3Ageral&Itemid=62> Acesso em 10 nov. 2017.
Resolução RDC nº 33, de 25 de fevereiro de 2003D.O.U de 05/03/2003. Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde.
SBRAFH. Guia de Boas Práticas em Farmácia Hospitalar e Serviços de Saúde. São Paulo, 2009.

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