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A Telefonica foi fundada oficialmente em 1924 como Companhia Telefonica Nacional da Espanha, a partir da união entre pequenas empresas de telefonia espanholas e a International Telephone and Telegraph Corporation, dos Estados Unidos. Em seguida, o governo da Espanha comprou a participação da ITT e, em 1945, já detinha 79,6% das ações do grupo. O governo foi o principal acionista da Telefonica até a década de 90, quando teve inicio o processo de privatização da companhia. No mesmo período, o grupo também se internacionalizou.
Hoje, a Telefonica está presente em 24 países, na Europa e na América Latina, por meio das marcas O2, Movistar e Vivo. Estruturalmente, o grupo se organiza em quatro centros corporativos: Europa, América Latina, Digital e Global Resources. Com 130 mil profissionais colaboradores, o grupo oferece serviços de telefonia fixa e móvel, banda larga e TV por assinatura para mais de 320 milhões de clientes em todo o mundo.
A Telefonica também atua na produção de conteúdos audiovisuais[1], como filmes e séries, através da holding ATCO, pertencente à companhia de televisão aberta argentina Telefé, da Telefonica Producciones Media Networks, no Peru, e da Telefonica España. Em setembro de 2013, foi anunciada a criação da Telefonica Studios, produtora voltada para o mercado europeu, latino-americano e, posteriormente, anglo-saxão, que passa a concentrar seus projetos no setor.
Por meio da Telefonica Global Solutions, braço da companhia que oferece serviços de dados, voz e imagens a multinacionais, a rede de fibras óticas da Telefonica, com mais de 45 mil km de extensão, alcança 40 países com conectividade direta entre América Latina, Estados Unidos, Europa e Ásia. O grupo é, ainda, proprietário de mais de 7 mil estações de satélite e do cabo submarino South America-1, o Sam-1, que possui mais de 20 mil km de extensão e circunda países das Américas Central e do Sul.
Desde julho de 2000, o cargo de CEO do grupo é ocupado pelo espanhol César Alierta Izuel, quem também atua na China Unicom. As operações na América Latina, por sua vez, são comandadas por Santiago Fernández Valbuena, desde setembro de 2011. No conselho executivo há apenas um brasileiro, o mineiro Eduardo Navarro, diretor de estratégias e alianças, que ingressou na companhia no momento em que a Telefonica iniciou suas atividades no Brasil.
resente em mais de 3,7 mil cidades brasileiras, a Telefônica / Vivo é o maior grupo de telecomunicações do país em receita e detém o maior market share em telefonia móvel de 28,71% de participação em abril de 2014, segundo a consultoria Teleco. O grupo atua em telefonia fixa, no Estado de São Paulo, e telefonia móvel em todo o território nacional, a partir de produtos de voz fixa e móvel, banda larga fixa e móvel, TV por assinatura, dados e tecnologia da informação. Entre as empresas da Telefonica no Brasil, encontram-se a operadora de telefonia Vivo, o provedor de internet Terra, a Telefônica SP e o Centro de Serviços Compartilhados TGestiona.
A Telefonica entrou no mercado brasileiro em 1998 com a Privatização das Telecomunicações[3] iniciada pelo Governo Federal, na administração de Fernando Henrique Cardoso. O grupo é resultado da aquisição da Telesp Participações S.A. (TelespPar), do Sistema Telebrás, e suas respectivas ações na Telecomunicações de São Paulo (Telesp) e Companhia Telefônica da Borda do Campo (CTBC). Além disso, em 1999, a partir de leilão público, foram adquiridos 51,0% das ações com direito a voto e de 36,0% do capital acionário da sociedade Centrais Telefônicas de Ribeirão Preto S.A (Ceterp), empresa que no ano seguinte foi incorporada pela Telefonica.
A Tele Centro Oeste Celular (TCO) foi comprada pela Telesp Celular, em 2003. No mesmo ano, o grupo espanhol e a Portugal Telecom constituíram uma joint venture com o objetivo de reunir as operações móveis no país, o que resultou na criação da Vivo, junção de seis operadoras de propriedade dos conglomerados de telefonia: Telesp Celular, Telefônica Celular, Telebahia Celular, Global Telecom, Telergipe Celular, TCO Celular e a Norte Brasil Telecom.
Em 2008, a Vivo comprou a Telemig Celular, operadora de telefonia móvel que atuava no estado de Minas Gerais. Em 2010, a participação de 50% da Portugal Telecom na Brasilcel – que concentrava 60% das ações da Vivo – foi comprada pela Telefonica. No ano seguinte, a Vivo foi incorporada à Telesp Participações e se iniciou o processo de integração entre a Telefônica e a operadora brasileira. A empresa espanhola continuou com sua presença institucional, mas seus serviços passaram a ser conhecidos pela marca já difundida em todo o território nacional.
Atualmente, o conglomerado detém 73,9% das ações do Grupo Telefônica no Brasil. O engenheiro Antonio Carlos Valente da Silva é o presidente do Conselho de Administração e presidente executivo da Telefônica Brasil e, desde maio de 2011, é presidente da Vivo. Valente é, também, presidente da Associação Brasileira de Telecomunicações (Telebrasil), do Sindicato Nacional de Empresas Operadoras do Serviço Fixo e Móvel (Sinditelebrasil), da Federação Brasileira de Telecomunicações e da Câmara Oficial Espanhola de Comércio no Brasil.
Quanto às receitas, os negócios cresceram no período 2010-2013 e projetaram o país no cenário internacional da companhia. Em 2012, a receita líquida total da subsidiária brasileira cresceu 2,3% para R$ 33,932 bilhões (€12,56 bilhões). Deste total, a telefonia móvel representou R$ 21,398 bilhões (€7,92 bilhões), a fixa R$ 8,379 bilhões (€3,1 bilhões), a banda larga R$ 3,461 bilhões (€1,28 bilhão) e, por fim, a TV por assinatura faturou R$ 594 milhões (€219,8 milhões).
No primeiro trimestre de 2013, o Brasil tornou-se provisoriamente o maior mercado da Telefonica em receita, com faturamento de €3,263 bilhões (R$ 10,59 bilhões), superando os €3,260 bilhões (R$ 10,58 bilhões) da receita líquida da matriz. O país já era a maior operação do conglomerado espanhol em número de acessos com 91.4 milhões de acessos, em 2012. No acumulado do ano, a receita líquida somou R$ 34,722 bilhões (€10,68 bilhões). A desvalorização do real prejudicou, contudo, os resultados da subsidiária. Embora, em reais, o crescimento tenha chegado a 3,4%, com a conversão para euros, houve queda de 14,9% na receita.
Em 2015 a Vivo ficou em 2º lugar em número de clientes apenas atrás da TIM, com 79,9 milhões de clientes.[7] Desde abril de 2012 todas as companhias da Telefónica no Brasil se tornam apenas Vivo, sendo a única marca comercial da empresa no país tanto em telefonia móvel quanto em telefonia fixa, banda larga e TV por assinatura.[8][9]
A Vivo está presente em todos os estados brasileiros com as tecnologias GSM, 3G, 3G plus e 4G. Em 2013, a Vivo iniciou a implementação da rede 4G. Segundo estimativa da Anatel, a Vivo é responsável por mais de 30% do mercado de celulares no país. Somada a área de cobertura da operadora, 95% do território brasileiro é atendido pela Vivo. Em janeiro de 2012, a operadora chega a 3.702 cidades do país, incluindo capitais.[14] A Vivo tem a maior comunidade em número de clientes, conforme relatório de participação de mercado da ANATEL de 2012. Com a ampliação, a cobertura da Vivo atinge 94 municípios e detém 39 por cento do mercado de 4G no país, ou 973 mil clientes, segundo dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) divulgados pela companhia.[15]
A cobertura 4G da Vivo já se estende por 2.622 cidades, onde vivem 84,7% da população urbana brasileira (Fonte: Teleco). A operadora atingiu a marca no dia 27/10/2017, quando também conseguiu cobrir 100% da área urbana do Espírito Santo, primeiro estado a ter 4G na totalidade de seus municípios. A operadora mantém-se na liderança do segmento de internet móvel com o 4G, acumulando 33,9% de market share (dados de agosto da Anatel).
Algumas operadoras usavam a tecnologia CDMA e em 2007 adotou a tecnologia GSM que já foi implantada em todos os estados mais o DF e se tornando, assim, a única operadora que opera CDMA, TDMA e GSM no Brasil.[21] Por terum custo de manutenção mais caro, a tecnologia CDMA fica em segundo lugar na preferência dos clientes devido ao crescimento do GSM no Brasil, que gradualmente vem se tornando a tecnologia mais utilizada pelos brasileiros. Algumas áreas já contam com cobertura CDMA2000(1xRTT), duas vezes mais veloz que a tecnologia GPRS dos celulares GSM.
A Vivo iniciou em Julho de 2005 a comercializar aparelhos 3G, utilizando a tecnologia CDMA 1x EV-DO. Esta é primeira implementação da terceira geração no Brasil. A cobertura EVDO está presente nos seguintes estados: Bahia (Salvador, Camaçari e Una), Distrito Federal(Brasília), Espírito Santo (Vitória), Paraná (Curitiba, São José dos Pinhais e Araucária), Rio de Janeiro (Rio de Janeiro, Niterói, Campos dos Goytacazes, Macaé, Rio das Ostras e Armação dos Búzios), Rio Grande do Sul (Porto Alegre), Santa Catarina (Florianópolis), São Paulo (São Paulo, Campinas, São Bernardo do Campo, Osasco, São José dos Campos, Barueri, São Caetano do Sul, Campos do Jordão, Sertãozinho, Ribeirão Preto e Franca). A expansão foi descontinuada junto da rede 1x RTT.
A adoção da tecnologia CDMA também causou a impossibilidade de roaming digital para os clientes CDMA da Vivo em Minas Gerais(cobertura CDMA disponível apenas na região coberta pela Algar Telecom) e nos estados do Nordeste (exceto Bahia, Maranhão e Sergipe). Outro grande problema são os altos índices de clonagem, uma vez que a Vivo opera conjuntamente a tecnologia analógica AMPS e CDMA, o que não acontece na tecnologia GSM. Porém, a tecnologia AMPS está em processo de desligamento, por determinação da ANATEL (Agencia nacional de Telecomunicações), no qual ela deverá ser totalmente desativada em todas as operadoras no futuro. A previsão da Vivo é de que pare de operar com CDMA em 30 de junho de 2012.[22] O espectro remanescente do AMPS, será utilizada como extensão de frequência na tecnologia WCDMA/HSPA, e utilizada para expandir a capacidade da sua rede 2,5G baseada em GSM/CDMA.
GSM
Nokia 3300 (GSM) utilizando o Vivo Chip no Distrito Federal.
A cobertura GSM da Vivo, no padrão EDGE,[23] já está disponível em todo o seu mercado de atuação, em 4.001 cidades brasileiras.[24] e já ocorre a venda normal de celulares pré-pagos e pós-pagos. A frequência utilizada pela operadora é 850/1900 MHz, com exceção de Minas Gerais, onde a frequência utilizada, é de 900/1800 MHz.[25] torna os aparelhos mais simples da Vivo – que são Dual-band– incompatíveis com as concorrentes, que operam a 900/1800 MHz.[26]
A campanha publicitária não foi dividida entre GSM e CDMA, pois a empresa acredita que o consumidor busque funcionalidade e não tipo de tecnologia.[27] A empresa investiu US$ 1,08 bilhão na implantação da rede, que inclui a instalação de 6.992 estações rádio-base. O equipamento foi fornecido pela Ericsson e Huawei.[27] A Vivo também expressou interesse em oferecer o Vivo Play 3G para rede GSM, mas com velocidade inferior, devido às limitações da rede EDGE.[23]
Samsung G600
3G HSPA/WCDMA
No dia 11 de setembro de 2008 a Vivo lançou oficialmente sua rede 3G HSPA, que está presente em 2876 cidades, operando em 2,1Ghz, além de Belo Horizonte que também possui a rede 3G operando em 850/2100Mhz. Estão sendo disponibilizados os serviços de TV móvel, banda larga móvel e Vídeo Chamada. A lista de cidades atendidas está disponível no site oficial da empresa. A terceira geração de celulares (3G) é a mais recente tecnologia utilizada por algumas operadoras com o objetivo de evolução da rede GSM/EDGE. A taxa de transferência de dados pode chegar até 14,4 Mbps, mas inicialmente na Vivo essa taxa pode chegar a 1 Mbps.
A rede 3G da Vivo é baseada na tecnologia HSUPA (High Speed Uplink Packet Access), que permite altas taxas de transferência tanto no upload quanto no download de arquivos.[28]
CDMA
CDMA (Code Division Multiple Access, ou Acesso Múltiplo por Divisão de Código) é um método de acesso a canais em sistemas de comunicação. No Brasil, a tecnologia CDMA começou a ser usada no início de 1998 pela Telebahia celular. Atualmente as únicas empresas que atuam neste padrão tecnológico são a Vivo e a Embratel, sendo que a segunda utiliza a rede CDMA especialmente para serviços de telefonia fixa, por ter absorvido a tecnologia da Vesper. Algumas das operadoras que se juntaram para criar a Vivo já operavam em tecnologia CDMA, o que foi decisivo para a escolha desta tecnologia para o restante das operadoras, que operavam usando TDMA. Apesar do CDMA ser teoricamente mais avançado do que o GSM, permitindo velocidades de transmissão de dados mais altas, o custo dos aparelhos, a assimetria da área de concessão e o alto custo de manutenção das linhas fez com que a maioria dos consumidores optassem pelo GSM, sendo que a Vivo só veio a entrar neste mercado ao final de 2006.
Hoje a Tecnologia CDMA, ficou legada ao uso de acesso a internet banda larga, utilizando os serviços Vivo ZAP, e Vivo Flash, além de uso em tecnologias WLL. Com esta tecnologia, a operadora foi a primeira do país a oferecer planos e pacotes de dados, na época que internet ainda era novidade no país, na época que a sua sucursal paulista, ainda era a TELESP, que seriam: Pacote de 2mb por 19,90 / 50mb por 85 R$ / 150mb por 150 R$ / 600mb por 300 R$ / E o ilimitado por 400 R$, no qual, estes pacotes já não são mais comercializados.[29]
Em julho de 2009, conforme dados da ANATEL apenas 5,88% dos acessos eram na rede CDMA, contra quase 12% no mesmo período no ano de 2008. Havia expectativa de desativar a rede CDMA da Vivo em 30 de junho de 2012.[30] Entretanto, a desativação foi adiada e ocorreu em etapas entre os meses de outubro e novembro do mesmo ano.
CDMA 1XEVDO (3G)
A Vivo foi a primeira operadora de telefonia móvel a implementar o 3G no Brasil, com a tecnologia CDMA 1xEVDO (Evolution-Data Optimized - "Evolução de Dados Optimizados"). É uma tecnologia de terceira geração (3G), desenvolvida pela Qualcomm, a partir da evolução da tecnologia CDMA1xRTT de "segunda geração e meia" (2,5G), possibilitando transmissão de dados a até 2,4 Mbps. Esta tecnologia faz apenas a transmissão de dados, sendo que a voz continua sendo transportada pelo CDMA1xRTT, com isso além de liberar a tecnologia precedente para transportar livremente voz, ela permite transmitir uma alta capacidade de dados.
Hoje a Tecnologia CDMA para acesso à internet está em fase de desativação (phaseout), sendo utilizada por usuários que ainda não migraram para a tecnologia 3G HSPA e também no novo "Vivo Residencial", serviço de telefonia fixa que proporciona ao cliente levar consigo seu telefone fixo por toda a área de cobertura CDMA, tal qual um celular. Conforme notificação da Vivo a seus clientes,100% da rede CDMA EV-DO foi desativada em 13 de novembro de 2009 para liberação do espectro para o HSPA, no qual os clientes terão condições especiais.
Os principais concorrentes da empresa são a Claro, Tim, Oi, Nextel , porem ainda assim a Vivo é líder no mercado.
A Telefônica Brasil, dona da Vivo, acumulou em 2017 um lucro líquido de R$ 4,608 bilhões, montante 12,8% maior do que de 2016.
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O Ebitda (lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) atingiu R$ 14,485 bilhões, crescimento de 12,8% na mesma base de comparação.
A receita operacional líquida totalizou R$ 43,207 bilhões, expansão de 1,6%, conforme balanço contábil com os dados consolidados anuais publicado nesta quarta-feira, 21, na imprensa.
No documento, a Telefônica Brasil atribui o crescimento dos resultados ao aumento da receita com serviços digitais e dados, principalmente no segmento de telefonia móvel, além de banda larga fixa.
Por outro lado, a receita caiu em função de menor demanda por chamadas de voz e pela queda nas tarifas de interconexão. A companhia também atribuiu o avanço do lucro à maior eficiência nas operações.
Segue a estrutura da empresa Vivo, tendo como apresentação o Organograma:
 Referências
INOVAÇÃO UNICAMP. Empresa é a maior da Espanha dedicadaa P&D; grupo Telefônica é o que mais investe em P&D no País e o maior do setor na Europa. Disponível em<oo.gl/PUe4jP>. Acesso em 04/06/2014.
JORNAL DE TODOS OS BRASIS. A história da Telefonica de Espanha. Disponível em <http://goo.gl/McoCmW>. Acesso em 04/06/2014.
Telefonica. Site de relações com investidores do grupo Telefonica.Disponível em <goo.gl/5PQJnG>. Acesso em 04/06/2014.
Telefonica. Relatório anual 2012. Disponível em <http://goo.gl/LkNpFL>. Acesso em 04/06/2014.
O ESTADO DE SÃO PAULO. Anatel aprova compra da TCO pela Telesp Celular. Disponível em <goo.gl/kr5nEJ >. Acesso em 29/05/2014.
TELECO. Consultoria em telecomunicações. Disponível em <goo.gl/O0l0fH>. Acesso em 29/05/2014.
 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Vivo
https://www.google.com.br/search?q=organograma+da+vivo&sa=X&tbm=isch&tbo=u&source=univ&ved=0ahUKEwjPyoG56Y3aAhVIF5AKHYvVBe0QsAQIPQ&biw=1280&bih=893

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