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TRABALHO DE ENGENHARIA ECONOMICA

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FACULDADE NORTE CAPIXABA DE SÃO MATEUS
ENGENHARIA QUÍMICA
PÂMELA BACHETI CARMINATE
 
 
 
 
TRABALHO AVALIATIVO DE ENGENHARIA ECONÔMICA
 
 
 
 
 
 
 
 
SÃO MATEUS 
2018 
1. INCERTEZA E RISCO EM PROJETOS
A diferença entre risco e incerteza para Tenembaum (2012), é que o risco é tangível e a incerteza não é. Pode-se definir o risco, mas mal se consegue delinear as camadas exteriores de incerteza. O risco pode ser tornado concreto, já a incerteza não pode.
Para Knight (1921), o risco está presente quando os eventos futuros ocorrem com probabilidade mensurável e a incerteza está presente quando a probabilidade de eventos futuros é indefinida ou incalculável. Para Nascimento (2003), a incerteza está ligada a falta de informação. Quando não há informações suficientes, a adoção de premissas costuma ser usada para permitir a tomada de decisão ou o planejamento do projeto. Segundo o PMI (2013), os riscos e incertezas são maiores no início do projeto. Esses fatores diminuem ao longo da vida do projeto à medida que as decisões são tomadas e as entregas são aceitas.
Risco pode ser definido como a possibilidade de ocorrência de um determinado evento ou resultado futuro, incerto, mas previsível, que pode afetar o agente. O risco muitas vezes pode ser quantificado em termos de probabilidade de ocorrência e impacto caso ocorra e, na maioria das vezes, independe da vontade do agente para sua ocorrência (Lanz e Tomei, 2015).
A partir de Gray e Larson (2000) podemos identificar 3 categorias de risco em projetos: (i) riscos de projeto – ligados a execução do projeto em si. Tem impacto sobre requisitos, tempo, custo, qualidade, recursos e pessoal; (ii) riscos técnicos ou de produto – ligados ao produto a ser desenvolvido, sua qualidade, design; e (iii) riscos de negócio – ligados a viabilidade de negócios do projeto e produto, associados a demanda no mercado, a concorrência, a disponibilidade de recursos e a estratégia da organização.
2. ANÁLISE E SENSIBILIDADE
Análise de Sensibilidade é a ferramenta com a qual se calcula a variação do Valor Presente Líquido (VPL) ou da Taxa Interna de Retorno (TIR) a partir de mudanças isoladas em uma variável – chamada de variável-chave, em uma análise de coeteris paribus, ou seja, sem que se altere nenhuma outra variável – ou em mudanças realizadas em mais de uma variável ao mesmo tempo – mais próximo de uma situação real, portanto.
A principal vantagem no uso da Análise de Sensibilidade é permitir que o gestor monte cenários a fim de ajustar o orçamento disponível do projeto às eventualidades e intercorrências futuras. Alterando variáveis é possível identificar as potencialidades e as oportunidades de melhoria dentro de um planejamento de atividades do projeto. Tal ferramenta auxilia o gestor financeiro do projeto a responder importantes questões tais como “quão confiáveis são os resultados de uma projeção de custos?”, “qual será a variação de resultados se determinado fator for alterado?”. 
3. SUBSTITUIÇÃO DE EQUIPAMENTOS 
Para Souza e Clemente (1999), o nome “substituição de equipamentos” refere-se a qualquer ativo fixo da empresa, como móveis, veículos, máquinas. Assim, o termo “equipamento” é utilizado em sentido amplo, para abranger qualquer bem de capital.
Ainda para Souza e Clemente (1999), o procedimento mais adequado para essa análise é estabelecer um prazo de vida útil para cada ativo, e desenvolver todas as implicações financeiras e econômicas para a análise (aplicação dos métodos).
As principais razões que levam uma empresa a substituir um ativo fixo ou apenas deixar de utiliza-lo (HUMMEL; TASCHNER, 1995) são: 
- Existência de alternativas tecnicamente melhores;
- Obsolescência física: equipamentos gasto, que apresenta alto custo de manutenção;
- Inadequação: baixa capacidade de produção ou não atende às mudanças nas exigências de produção;
- Obsolescência funcional: a demanda para o produto do equipamento decresceu;
- Possibilidade de arrendamento ou aluguel de outros meios para a produção.
4. LEASING 
O Leasing é uma ferramenta de financiamento empregada para financiar investimentos em longo prazo de ativos fixos, entendendo por ativo fixo todo aquele que permite a produção de uma empresa (por exemplo, máquinas e veículos que intervêm diretamente na produtividade de um negócio.)
O Leasing é realizado através de um contrato de locação com opção de compra. Em uma operação de leasing participam três partes. Uma parte de operação é executada pelo locador (que poderia ser um banco), aquele que compra a pedido do cliente e o locatário um bem para o seu uso pessoal ou profissional.
5. CORREÇÃO MONETÁRIA
 
Correção Monetária são os reajustes feitos na economia para evitar a perda de valor da moeda. No Brasil, a Atualização Monetária é considerada pelo Conselho Federal de Contabilidade como um Princípio Fundamental de Contabilidade. Até 1994, o Brasil sofria com os altos índices da inflação, os ajustes que eram feitos na economia eram considerados como Correção Monetária de Balanço, que tinha uma regulamentação determinada pelo governo federal.

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