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Concreto Pre Moldado Projeto e Dimensionamento 04

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Agosto 2017 
PROF: CRISTIANE DAEMON, MSc, PMP 
CONCRETO PRÉ-MOLDADO PROJETO 
E DIMENSIONAMENTO 
AULA 4 – COMPONENTES DAS EDIFICAÇÕES 
Prof. Cristiane Daemon, MSc, PMP 
2 
SUMÁRIO DO CURSO: 
1) Introdução. 
 
2) Produção das estruturas de concreto pré-moldado. 
 
3) Projeto das estruturas de concreto pré-moldado. 
 
4) Ligações entre elementos pré-moldados. 
 
5) Componentes de edificações. 
 
6) Aplicações: pontes, galerias, canais e reservatórios. 
 
7) Elementos de produção especializada: lajes 
nervuradas, painéis alveolares e estacas. 
 
 
 
3 
NA AULA 3 VIMOS: 
4) Ligações entre elementos Pré-moldados 
 
4.1) Princípios e Recomendações Gerais 
 
4.2) Elementos para Análise e Projeto 
 
4.3) Componentes das Ligações 
 
4.4) Tipologia das Ligações 
 
4.5) Análise das Ligações 
 
4.5.1) Ligação Pilar x Fundação por meio de cálice 
 
4.5.2) Ligação Viga x Pilar por meio de elastômeros e 
chumbadores 
 
 
 
4 
AULA 4: 
5) Componentes das Edificações 
 
5.1) Componentes dos Sistemas 
 
5.1.1) Componentes de Sistema de Esqueleto 
 
5.1.2) Componentes de Sistemas de Pavimentos 
 
5.1.3) Componentes de Sistemas de Paredes 
 
5.1.4) Componentes de Cobertura 
 
5.1.5) Outros Componentes 
 
5.2) Edifícios em Concreto Pré-moldado 
 
5.2.1) Edifícios de um pavimento 
 
5.2.2) Edifícios de múltiplos pavimentos 
5 
5.1 COMPONENTES DOS SISTEMAS 
 Neste item serão enfatizados os componentes mais comuns 
de edificações, normalmente objeto de produção 
padronizada. 
 
 Os valores indicados aqui de seções padronizadas servem 
apenas de referência. Na elaboração de projetos deverão ser 
consultados catálogos atualizados dos fabricantes. 
 
Os principais sistemas de edificação são: 
 
 Sistema de Esqueleto 
 
 Sistemas de Pavimentos 
 
 Sistemas de Paredes 
 
6 
5.1.1 COMPONENTES DE SISTEMAS DE ESQUELETO 
 Os componentes básicos empregados nos sistemas de 
esqueleto são os pilares e as vigas. 
7 Catálogo pré-fabricados Sudeste 
5.1.1 COMPONENTES DE SISTEMAS DE ESQUELETO 
Pilares pré-moldados 
 
 As seções mais empregadas nos pilares são as quadradas e 
retangulares, mas existem também seções circulares, seções I 
e seções vazadas. Em geral os pilares apresentam seções 
transversais constantes ao longo de seu comprimento. 
 
 Recomenda-se limitar os comprimentos dos pilares à ordem 
de 20m, por razões econômicas. 
 
 Os pilares normalmente são de concreto armado. No caso de 
pilares sujeitos à flexão elevada, pode-se também utilizar o 
concreto protendido. 
8 Catálogo Cassol Pré-fabricados 
5.1.1 COMPONENTES DE SISTEMAS DE ESQUELETO 
Seções Transversais utilizadas nos Pilares 
 
9 Debs, 2000 
5.1.1 COMPONENTES DE SISTEMAS DE ESQUELETO 
Formas dos pilares ao longo do seu comprimento 
 
10 
Debs, 2000 
5.1.1 COMPONENTES DE SISTEMAS DE ESQUELETO 
Características e elementos acessórios dos pilares de seções 
quadrada e retangular empregados no Brasil 
 
11 
Debs, 2000 
5.1.1 COMPONENTES DE SISTEMAS DE ESQUELETO 
12 
Obs.: O catálogo da Cassol pré-fabricados não apresenta dimensões padronizadas 
de pilar, mas menciona que as dimensões transversais dos pilares podem variar 
de 5cm em 5cm. 
Dimensões de seções quadrada e retangular de pilares 
empregados no Brasil 
 
Debs, 2000 
5.1.1 COMPONENTES DE SISTEMAS DE ESQUELETO 
Pilares pré-moldados 
 
13 
Catálogo Cassol Pré-fabricados 
5.1.1 COMPONENTES DE SISTEMAS DE ESQUELETO 
Pilares pré-moldados 
 
14 Catálogo ATC Estruturas 
5.1.1 COMPONENTES DE SISTEMAS DE ESQUELETO 
Vigas Pré-moldadas 
 
 As seções mais empregadas nas vigas são: retangular, seção 
“I”, seção “T” invertido, Seção “L”. Existem também as seções 
“T”, caixão, tipo Vierendel, vigas calha e vigas baldrame. 
 
 As vigas de seção retangular atingem vãos de 15m. As vigas de 
seção I são empregadas na faixa de 10 a 35m. 
 
 Em princípio o concreto protendido é mais apropriado para as 
vigas, a não ser para vãos pequenos. 
15 Catálogo Cassol Pré-fabricados 
5.1.1 COMPONENTES DE SISTEMAS DE ESQUELETO 
Seções Transversais das Vigas 
 
16 
Debs, 2000 
5.1.1 COMPONENTES DE SISTEMAS DE ESQUELETO 
Características das vigas de seção I empregadas no Brasil 
 
17 
Debs, 2000 
5.1.1 COMPONENTES DE SISTEMAS DE ESQUELETO 
Características das vigas de seção I empregadas no Brasil 
 
18 
Debs, 2000 
5.1.1 COMPONENTES DE SISTEMAS DE ESQUELETO 
Vigas Pré-moldadas 
19 
Viga calha 
seção U 
Viga calha 
seção I 
Viga seção I 
Catálogo Cassol Pré-fabricados 
5.1.1 COMPONENTES DE SISTEMAS DE ESQUELETO 
Vigas Pré-moldadas 
20 
Viga T 
Viga Baldrame 
Catálogo Cassol Pré-fabricados 
5.1.1 COMPONENTES DE SISTEMAS DE ESQUELETO 
Vigas Pré-moldadas 
21 Catálogo ATC Estruturas 
5.1.1 COMPONENTES DE SISTEMAS DE ESQUELETO 
Vigas Pré-moldadas 
22 Catálogo ATC Estruturas 
Viga calha Viga T 
Viga L 
5.1.2 COMPONENTES DE SISTEMAS DE PAVIMENTOS 
 Os sistemas de pavimentos englobam as lajes e as vigas, 
quando estas existirem. 
 
 Os tipos de componentes de lajes mais difundidos são: 
a) Elemento de seção TT (painéis TT ou ); 
 
b) Elementos de seção alveolar (painéis alveolares); 
 
c) Nervuras pré-moldadas (vigotas pré-moldadas); 
 
d) Elementos de pré-laje. 
23 
Arquivo CREA 
5.1.2 COMPONENTES DE SISTEMAS DE PAVIMENTOS 
a) Elemento de seção TT (painéis TT ou ) 
24 
 
 
 O elementos de seção TT podem ser empregados com ou sem 
capa de concreto moldado no local, formando elemento 
composto. 
 
 Atende uma gama grande de vãos, sendo particularmente 
interessante para grandes vãos, sendo particularmente 
interessante para grandes vãos. 
 
 Salvo casos excepcionais de pequenos vãos, esses elementos 
são executados em concreto protendido. 
 
 Podem ser empregados na faixa de vãos de 5m a 30m, 
chegando excepcionalmente até 40m. A relação vão/altura é 
da ordem de 30. 
5.1.2 COMPONENTES DE SISTEMAS DE PAVIMENTOS 
a) Elemento de seção TT (painéis TT ou ) 
25 
 
 
 Dimensões e características dos elementos seção TT 
Debs, 2000 
5.1.2 COMPONENTES DE SISTEMAS DE PAVIMENTOS 
a) Elemento de seção TT (painéis TT ou ) 
26 
5.1.2 COMPONENTES DE SISTEMAS DE PAVIMENTOS 
a) Elemento de seção TT (painéis TT ou ) 
27 
5.1.2 COMPONENTES DE SISTEMAS DE PAVIMENTOS 
a) Elemento de seção TT (painéis TT ou ) 
28 
5.1.2 COMPONENTES DE SISTEMAS DE PAVIMENTOS 
a) Elemento de seção TT (painéis TT ou ) 
29 Catálogo ATC Estruturas 
Laje PI 
5.1.2 COMPONENTES DE SISTEMAS DE PAVIMENTOS 
b) Elementos de seção alveolar (painéis alveolares) 
30 
 
 Os painéis de laje alveolar, também chamada de laje vazada 
ou oca, podem ser empregados com ou sem capa de 
concreto moldado no local, formando seção composta. 
 
 Os vazamentos dos elementos podem ser com seção 
transversal de forma circular, oval, “pseudo” elipse, 
retangular, etc. 
 
 Esse tipo de elemento é normalmente executado por extrusão 
ou por fôrma deslizante, em pista de concretagem. 
Normalmente são executados em concreto protendido. 
 
 Podem ser empregados na faixa de vãos de 5m a 15m. As 
larguras são de 1,0 e 1,2m, mas podem chegar a 2,5m. 
5.1.2 COMPONENTES DE SISTEMAS DE PAVIMENTOS 
b) Elementos de seção alveolar (painéis alveolares) 
31 
 
 As alturas variam de 150 a 300mm, podndo chegar a 500mm 
em casos excepcionais. A relação vão/altura é da ordem de 
50. 
 
 A armadura dos painéis de concreto protendido é constituída 
apenas por armadura ativa na parte inferior e, muitas vezes, 
também na mesa superior. Não há armaduras para resistir à força cortante e nem para 
solicitações na direção transversal, o que obriga o concreto a 
trabalhar à tração. 
 
 A colocação de armaduras adicionais é praticamente inviável e 
a colocação de conectores metálicos é utilizada em situações 
particulares. 
 
5.1.2 COMPONENTES DE SISTEMAS DE PAVIMENTOS 
b) Elementos de seção alveolar (painéis alveolares) 
32 
Formas de seções transversais dos painéis alveolares: 
Debs, 2000 
5.1.2 COMPONENTES DE SISTEMAS DE PAVIMENTOS 
b) Elementos de seção alveolar (painéis alveolares) 
33 Catálogo Cassol 
5.1.2 COMPONENTES DE SISTEMAS DE PAVIMENTOS 
b) Elementos de seção alveolar (painéis alveolares) 
34 Catálogo Lajes Alveolares Tatu 
5.1.2 COMPONENTES DE SISTEMAS DE PAVIMENTOS 
b) Elementos de seção alveolar (painéis alveolares) 
35 
Catálogo Lajes Alveolares Tatu 
5.1.2 COMPONENTES DE SISTEMAS DE PAVIMENTOS 
b) Elementos de seção alveolar (painéis alveolares) 
36 Catálogo Lajes Alveolares Tatu 
5.1.2 COMPONENTES DE SISTEMAS DE PAVIMENTOS 
b) Elementos de seção alveolar (painéis alveolares) 
37 
Catálogo Lajes Alveolares Tatu 
5.1.2 COMPONENTES DE SISTEMAS DE PAVIMENTOS 
b) Elementos de seção alveolar (painéis alveolares) 
38 
Catálogo Lajes Alveolares Tatu 
5.1.2 COMPONENTES DE SISTEMAS DE PAVIMENTOS 
c) Nervuras pré-moldadas (vigotas pré-moldadas) 
39 
 As lajes formadas por nervuras pré-moldadas, também 
chamadas de “lajes pré-fabricadas” ou “lajes pré-moldadas” 
são empregadas no país para vãos pequenos. 
 
 
 Esta laje é constituída pelas nervuras pré-moldadas (ou 
vigotas pré-moldadas) , e elementos de enchimento, como 
blocos vazados, cerâmica ou poliestireno expandido, que 
recebem uma camada de concreto moldado no local. 
 
 
5.1.2 COMPONENTES DE SISTEMAS DE PAVIMENTOS 
c) Nervuras pré-moldadas (vigotas pré-moldadas) 
40 
 
 
 As nervuras empregadas no Brasil são: 
 
• Seção T invertido, em concreto armado ou concreto 
protendido; 
 
• Nervuras com uma armadura em forma de treliça que se 
projeta para fora da seção (“laje treliça” ou “laje com 
armação treliçada”). 
 
 Máximos vãos desse tipo de laje: 
 
• nervuras em concreto armado : vãos da ordem de 5m; 
 
• nervuras em concreto protendido : vãos da ordem de 10m; 
 
• nervuras com armação treliçada : vãos da ordem de 10m. 
 
5.1.2 COMPONENTES DE SISTEMAS DE PAVIMENTOS 
c) Nervuras pré-moldadas (vigotas pré-moldadas) 
41 
Debs, 2000 
Lajes formadas por nervuras pré-moldadas 
5.1.2 COMPONENTES DE SISTEMAS DE PAVIMENTOS 
c) Nervuras pré-moldadas (vigotas pré-moldadas) 
42 
Enchimento 
de cerâmica 
Enchimento 
de EPS 
Enchimento com blocos 
vazados 
5.1.2 COMPONENTES DE SISTEMAS DE PAVIMENTOS 
c) Nervuras pré-moldadas (vigotas pré-moldadas) 
43 
5.1.2 COMPONENTES DE SISTEMAS DE PAVIMENTOS 
c) Nervuras pré-moldadas (vigotas pré-moldadas) 
44 
Catálogo Lajes Protendidas Tatu 
1º arranjo: 
Seção I com vigota 
de largura de 10cm 
2º arranjo: 
Seção I –Dupla com 2 
vigotas de largura de 10cm 
10cm x 9cm 12cm x 12cm 
3º arranjo: 
Seção I com vigota 
de largura de 12cm 
5.1.2 COMPONENTES DE SISTEMAS DE PAVIMENTOS 
c) Nervuras pré-moldadas (vigotas pré-moldadas) 
45 
Catálogo Lajes Protendidas Tatu 
5.1.2 COMPONENTES DE SISTEMAS DE PAVIMENTOS 
c) Nervuras pré-moldadas (vigotas pré-moldadas) 
46 
Catálogo Lajes Protendidas Tatu 
Tabelas para pré-dimensionamento 
5.1.2 COMPONENTES DE SISTEMAS DE PAVIMENTOS 
c) Nervuras pré-moldadas (vigotas pré-moldadas) 
47 
Catálogo Lajes Protendidas Tatu 
5.1.2 COMPONENTES DE SISTEMAS DE PAVIMENTOS 
c) Nervuras pré-moldadas (vigotas pré-moldadas) 
48 
Catálogo Lajes Protendidas Tatu 
5.1.2 COMPONENTES DE SISTEMAS DE PAVIMENTOS 
d) Elementos de “pré-laje” 
49 
 Os elementos pré-laje correspondem a painéis pré-moldados 
completados com concreto no local. 
 
 A parte que recebe o concreto moldado no local pode ser sem 
ou com elementos de enchimento, formando seções maciças 
ou vazadas. Os painéis podem ser: 
 
• Unidirecionais: elementos em forma de faixa que se 
apoiam dos dois lados. Largura padronizada. Podem ser 
em concreto armado ou concreto protendido; 
 
• Bidirecionais: elementos de forma quadrada ou 
retangular apoiados nos quatro lados. São em concreto 
armado e são executados para aplicações específicas. 
5.1.2 COMPONENTES DE SISTEMAS DE PAVIMENTOS 
d) Elementos de “pré-laje” 
50 
Debs, 2000 
5.1.2 COMPONENTES DE SISTEMAS DE PAVIMENTOS 
d) Elementos de “pré-laje” 
51 
5.1.2 COMPONENTES DE SISTEMAS DE PAVIMENTOS 
e) Outros tipos de Laje 
 
 São menos utilizados que os anteriores. 
52 
Debs, 2000 
5.1.2 COMPONENTES DE SISTEMAS DE PAVIMENTOS 
Características de elementos de Laje empregados no Brasil 
 
53 Debs, 2000 
5.1.2 COMPONENTES DE SISTEMAS DE PAVIMENTOS 
Características de elementos de Laje segundo a FIP 
 
54 
Debs, 2000 
5.1.2 COMPONENTES DE SISTEMAS DE PAVIMENTOS 
Características de elementos de Laje segundo a FIP 
 
55 
Debs, 2000 
5.1.3 COMPONENTES DE SISTEMAS DE PAREDES 
56 
 Os elementos dos sistemas de parede podem fazer parte de: 
 
• Sistemas estruturais de parede portante; 
 
• Sistema de contraventamentos como núcleos e paredes; 
 
• Elementos de fechamento. 
 
 Em relação à seção transversal, os elementos pré-moldados 
podem ser: 
 
• Maciços: podem ser de concreto simples, concreto 
armado ou concreto protendido (com pré-tração ou pós 
tração); 
 
• Vazados: elementos de laje alveolar; 
 
• Nervurados: elementos de seção TT, T ou U; 
 
• Sanduíche: duas camadas de concreto intercaladas com 
material de enchimento para isolamento térmico. 
 
5.1.3 COMPONENTES DE SISTEMAS DE PAREDES 
57 
Exemplos de utilização de painéis TT em fechamento 
 
Debs, 2000 
5.1.3 COMPONENTES DE SISTEMAS DE PAREDES 
58 
Esquemas de painéis sanduíche e tipos de conectores para 
ligação de duas camadas 
 
Debs, 2000 
5.1.3 COMPONENTES DE SISTEMAS DE PAREDES 
59 
Exemplos de painéis de fachada de concreto arquitetônico 
 
Debs, 2000 
5.1.3 COMPONENTES DE SISTEMAS DE PAREDES 
60 
 Os painéis podem ser dispostos na direção horizontal ou 
vertical; 
 
 Os painéis de fechamento são projetados para transferir seu 
peso próprio e ação de vento para a estrutura principal. 
 
 A escolha dos movimentos liberados e posicionamento das 
ligações entre o elemento de fechamento e a estrutura 
principal são de fundamental importância no comportamento, 
tanto dos painéis quanto da estrutura. 
 
 Recomendações para as ligações: 
 
• O sistema de ligações deve ser de forma a resultar em 
sistema estaticamente determinado; 
 
• As ligações devem acomodar as variações volumétricas e 
deformações da estrutura principal. 
5.1.3 COMPONENTES DE SISTEMAS DE PAREDES 
61 
Exemplos de vinculação de painel de fechamento com a 
estrutura principal 
 
Debs, 2000 
5.1.3 COMPONENTES DE SISTEMAS DE PAREDES 
62 
Exemplos de Paredes pré-moldadas 
 
5.1.4 COMPONENTES DE COBERTURA 
63 
Nas coberturas pode-se utilizar o concreto pré-
moldado de duas formas: 
 
 Com elementos que cobrem os vãos principais da 
estrutura: 
• elementos de seção TT, T, U e alveolar; 
• telhas de concreto pré-moldado (que é mais 
usual no país); 
 
 Com vigamento secundário: terças de concreto e 
cobertura inclinada com telhas de pequenas 
dimensões. 
 
5.1.4 COMPONENTES DE COBERTURA 
64 
 
Nas coberturas podem ser utilizadas vigas de forma 
especial: 
• Vigas calhas; 
• Vigas com altura variável. 
 
As vigas I com alturavariável são bastante 
empregadas em coberturas, cobrindo vãos de 10 a 
40m, com altura de 0,8 a 2m. 
 
Viga 
calha 
Telha W 
5.1.4 COMPONENTES DE COBERTURA 
65 
Formas de seção transversal de viga calha: 
Exemplo de viga de cobertura com banzo inclinado: 
Debs, 2000 
5.1.4 COMPONENTES DE COBERTURA 
66 
Telhas de concreto pré-moldado (telha W): 
T&A Pré-fabricados 
5.1.4 COMPONENTES DE COBERTURA 
67 
Dimensões e Vãos de Telhas W e Vigas-calha 
Catálogo Cassol 
5.1.4 COMPONENTES DE COBERTURA 
68 
Vigas-calha 
Catálogo Premodisa 
5.1.4 COMPONENTES DE COBERTURA 
69 
Vigas-calha 
5.1.4 COMPONENTES DE COBERTURA 
70 
 As terças são normalmente empregadas em galpões, 
associadas com telhas de cimento-amianto ou telhas 
metálicas. 
 
 Os vãos usuais das telhas de concreto variam de 5 a 10m, com 
espaçamento de 1,5 a 3m. 
 
 Seções transversais utilizadas nas terças: 
Debs, 2000 
5.1.4 COMPONENTES DE COBERTURA 
71 
 Em geral as terças são simplesmente apoiadas na estrutura 
principal. O esquema de viga Gerber também pode ser 
empregado. 
 
 Esquemas estáticos e vãos usuais de terças: 
 
Debs, 2000 
5.1.4 COMPONENTES DE COBERTURA 
72 
Debs, 2000 
Exemplo de ligação das terças com a estrutura principal: 
5.1.4 COMPONENTES DE COBERTURA 
73 
Galpão em concreto pré-moldado com terças na cobertura: 
5.1.5 OUTROS COMPONENTES 
74 
Nos edifícios podem ser empregados ainda outros tipos de 
elementos pré-moldado, tais como escadas, elementos de 
fachadas e elementos de fundação. 
 
a) Escadas 
 
 Podem incluir ou não patamar de descanso; 
 
 A forma das escadas nos degraus pode ser: 
• Tipo placa maciça; 
• Com paramento inferior acompanhando os degraus; 
• Com vigas laterais ou com viga central. 
• Degraus independentes fixados em estrutura lateral. A 
seção transversal pode ser retangular, tipo L, Z, etc. 
 
 Podem ter a forma helicoidal, com elemento único ou 
formada a partir de pequenos elementos. 
5.1.5 OUTROS COMPONENTES 
75 
Esquema construtivo das escadas de concreto pré-moldado 
Debs, 2000 
5.1.5 OUTROS COMPONENTES 
76 
Formas das escadas de concreto pré-moldado 
Debs, 2000 
5.1.5 OUTROS COMPONENTES 
77 
Escadas formadas por degraus isolados fixados em 
estrutura lateral 
Debs, 2000 
5.1.5 OUTROS COMPONENTES 
78 
Formas de Escadas helicoidais de concreto pré-moldado 
Debs, 2000 
5.1.5 OUTROS COMPONENTES 
79 
Exemplos de escadas de concreto pré-moldado 
5.1.5 OUTROS COMPONENTES 
80 
Exemplos de escadas de concreto pré-moldado 
5.1.5 OUTROS COMPONENTES 
81 
b) Elementos de fundação 
 
 O concreto pré-moldado pode ser utilizado em vigas 
baldrames e elementos para ligação de pilares por meio de 
cálice. 
 
 O cálice de fundação com elemento pré-moldado pode ser: 
 
• Cálice completo com o colarinho e a sapata; 
 
• Cálice somente com o colarinho; 
 
• Cálice com nervuras ligando o colarinho a base. 
 
 
5.1.5 OUTROS COMPONENTES 
82 
Alternativas de Cálice de fundação com elementos pré-
moldados 
Debs, 2000 
5.1.5 OUTROS COMPONENTES 
83 
Colarinho e nervuras pré-moldadas e sapata moldada no local 
Debs, 2000 
5.1.5 OUTROS COMPONENTES 
84 
Cálice de Fundação Viga Baldrame 
5.2 EDIFÍCIOS EM CONCRETO PRÉ-MOLDADO 
 Neste item serão abordados os edifícios de um pavimento e 
os edifícios de múltiplos pavimentos. 
 
 O emprego de concreto pré-moldado em edifícios de um 
pavimento é bastante comum no mundo todo. 
 
 As edificações de um pavimento são, em geral, construções de 
vãos relativamente grandes e comumente recebem a 
denominação de galpão. Normalmente destinado à indústria, 
ao comércio, aos depósitos em geral. 
 
 Os edifícios de múltiplos pavimentos apresentam elementos 
de menor peso e maior número de elementos. Em geral há 
um grande número de ligações, com vários elementos 
concorrendo no mesmo nó, com isso a garantia da 
estabilidade global é mais dispendiosa. 
85 
5.2.1 EDIFÍCIOS DE UM PAVIMENTO 
 Os sistemas estruturais em concreto pré-moldado para 
edifícios de um pavimento são: 
 
1. Sistemas Estruturais de Esqueleto; 
 
2. Sistemas Estruturais de Parede Portante. 
 
 Os sistemas estruturais de esqueleto podem ser: 
 
a) Sistemas estruturais com elementos de eixo reto; 
 
b) Sistemas estruturais com elementos de eixo reto e curvo; 
 
c) Sistemas estruturais com elementos de abertura entre os 
banzos. 
86 
5.2.1 EDIFÍCIOS DE UM PAVIMENTO 
1) Sistemas Estruturais de Esqueleto 
 
a) Sistemas Estruturais com elementos de eixo reto 
87 
Formas básicas dos sistemas estruturais com elementos de eixo reto: 
Debs, 2000 
5.2.1 EDIFÍCIOS DE UM PAVIMENTO 
88 
Exemplos de sistemas estruturais com elementos de eixo reto: 
Debs, 2000 
5.2.1 EDIFÍCIOS DE UM PAVIMENTO 
89 
Exemplos de sistemas estruturais com elementos de eixo reto: 
Debs, 2000 
5.2.1 EDIFÍCIOS DE UM PAVIMENTO 
90 
Exemplos de sistemas estruturais com vigas mestras e 
vigamento secundário: 
Debs, 2000 
5.2.1 EDIFÍCIOS DE UM PAVIMENTO 
91 
Exemplos de sistemas estruturais com vigas mestras e 
vigamento secundário: 
Debs, 2000 
5.2.1 EDIFÍCIOS DE UM PAVIMENTO 
Sistemas Estruturais de Esqueleto com elementos de eixo reto 
92 
Indicação de vão e altura dos galpões com elementos de 
deixo reto (FIP): 
Valores em 
metros 
Vão da viga da 
Cobertura 
Vão na outra 
direção 
Altura do pilar 
Mínimo 12 4 4 
Ótimo 18-32 7-12 8 
Máximo 40 12 20 
5.2.1 EDIFÍCIOS DE UM PAVIMENTO 
b) Sistemas Estruturais de Esqueleto com elementos de 
compostos por trechos de eixo reto ou curvo 
93 
 A forma do arco possibilita uma grande redução da flexão, 
acarretando uma redução significativa do consumo dos 
materiais e do peso dos elementos. 
 
 São mais trabalhosos de ser executado, transportados e 
montados. O emprego da pré-tração neste caso é 
praticamente inviável. 
 
 Estes sistemas estruturais com elementos em arco são pouco 
empregados. Podem ser interessantes para vãos acima de 
30m. 
5.2.1 EDIFÍCIOS DE UM PAVIMENTO 
94 
Formas básicas dos sistemas estruturais com elementos de 
eixo curvo: 
Debs, 2000 
5.2.1 EDIFÍCIOS DE UM PAVIMENTO 
c) Sistemas Estruturais de Esqueleto com elementos de 
abertura entre os banzos 
95 
 Correspondem a alternativas das formas dos elementos, que 
podem ser: 
• Treliça; 
• Viga Vierendel; 
• Viga armada. 
 
 Podem ser empregados em vigas, em pilares ou em 
elementos compostos por trechos retos. 
 
 A característica principal dessas formas de elementos é a 
redução do consumo de materiais e do peso dos elementos. 
 
 Atualmente o seu emprego tem sido menor por não 
apresentarem facilidades de execução. 
5.2.1 EDIFÍCIOS DE UM PAVIMENTO 
96 
Exemplos de elementos com aberturas entre os banzos: 
Debs, 2000 
5.2.1 EDIFÍCIOS DE UM PAVIMENTO 
97 
Exemplos de elementos com aberturas entre os banzos: 
Debs, 2000 
5.2.1 EDIFÍCIOS DE UM PAVIMENTO 
98 
Exemplos de sistema estrutural com elemento em forma de 
viga Vierendel: 
Debs, 2000 
5.2.1 EDIFÍCIOS DE UM PAVIMENTO 
2) Sistemas Estruturais de Parede Portante 
99 
 A característica principal destes sistemas é que as paredes, 
além de prover o fechamento de galpões, servem de apoio 
para a cobertura. 
 
 Em geral apenas as paredes externas são portantes. 
Quando as dimensões em planta do edífício são grandes, a 
parte interna é constituída de sistema de esqueleto. 
 
 As paredes podem ser engastadas na fundação e os 
elementos decobertura apoiados sobre elas. A 
estabilidade em relação às ações laterais é garantida pela 
parede engastada na fundação. 
5.2.1 EDIFÍCIOS DE UM PAVIMENTO 
100 
Exemplo de sistema estrutural de parede portante (parte 
interna com sistema de esqueleto): 
Debs, 2000 
5.2.1 EDIFÍCIOS DE UM PAVIMENTO 
2) Sistemas Estruturais de Parede Portante 
101 
 Outra possibilidade de estabilizar a estrutura é contar com 
a cobertura para transferir as ações laterais para as paredes 
da direção da ação, com o efeito diafragma. 
 
 Desde que o arranjo das paredes, da cobertura e das 
ligações entre elas propicie o comportamento de “caixa”, as 
paredes podem ser simplesmente apoiadas na fundação. 
 
 A maior parte das aplicações de sistemas estruturais de 
parede portante tem sido feito com painéis TT e os painéis 
alveolares. 
5.2.1 EDIFÍCIOS DE UM PAVIMENTO 
102 
Estabilização de sistema estrutural de parede portante com o 
efeito “caixa”: 
Debs, 2000 
5.2.2 EDIFÍCIOS DE MÚLTIPLOS PAVIMENTOS 
 Os sistemas estruturais em concreto pré-moldado para 
edifícios de múltiplos pavimentos são: 
103 
• A) Com elementos de eixo reto (elementos tipo pilar e viga) 
• B) Com elementos compostos por trechos de eixo reto 
(elementos que incluem parte do pilar e parte da viga) 
• C) Em pavimentos sem vigas (elementos tipo pilar e tipo laje) 
1)Sistemas 
estruturais 
de 
esqueleto 
• A) Com grandes painéis de fachada 
• B) Com painéis da altura do pavimento 
• C) Com elementos tridimensionais 
2)Sistemas 
estruturais 
de parede 
portante 
5.2.2 EDIFÍCIOS DE MÚLTIPLOS PAVIMENTOS 
104 
1) Sistemas Estruturais de Esqueleto 
 
A) Sistemas Estruturais com elementos de eixo reto 
Formas básicas dos sistemas estruturais com elementos de eixo reto: 
Até 12m: os pilares 
engastados na fundação 
resistem as cargas laterais. 
>12m: contraventamento. 
Ligações rígidas: Resistem a 
maiores solicitações 
provenientes das ações 
laterais que a). 
A forma T possibilita a 
estabilização da estrutura 
para edifícios altos. 
Debs, 2000 
5.2.2 EDIFÍCIOS DE MÚLTIPLOS PAVIMENTOS 
105 
A) Sistemas Estruturais com elementos de eixo reto 
Esquemas construtivos com elementos de eixo reto: 
a) a) 
b) c) Debs, 2000 
5.2.2 EDIFÍCIOS DE MÚLTIPLOS PAVIMENTOS 
106 
A) Sistemas Estruturais com elementos de eixo reto 
Exemplo de Sistema estrutural derivado da forma básica a): 
Debs, 2000 
5.2.2 EDIFÍCIOS DE MÚLTIPLOS PAVIMENTOS 
107 
A) Sistemas Estruturais com elementos de eixo reto 
Sistema estrutural derivado da forma básica a) com vigas 
paralelas e balanço: 
Debs, 2000 
5.2.2 EDIFÍCIOS DE MÚLTIPLOS PAVIMENTOS 
108 
B) Sistemas Estruturais com elementos compostos por 
trechos de eixo reto 
Debs, 2000 
5.2.2 EDIFÍCIOS DE MÚLTIPLOS PAVIMENTOS 
109 
B) Sistemas Estruturais com elementos compostos por 
trechos de eixo reto 
Formas básicas: 
 
a) Com elementos verticais engastados na fundação e articulação 
nas traves: Articulações dispostas próximas à posição de 
momento fletor nulo devido à carga permanente, em estrutura 
monolítica equivalente. Resiste mais às ações laterais do que 
com as rótulas nas extremidades das vigas. Sistema “l”. 
 
b) Análogo ao caso a) sem o segmento central de viga: neste caso 
pode-se, por si só, garantir a estabilização da estrutura para 
edifícios relativamente altos. 
 
c), d) e e) Com elementos em forma de U, H, T e similares: pode-se 
obter estruturas que resistem bem às ações laterais, sem necessitar 
de ligações rígidas a momento fletor. 
5.2.2 EDIFÍCIOS DE MÚLTIPLOS PAVIMENTOS 
110 
B) Sistemas Estruturais com elementos compostos por 
trechos de eixo reto 
Debs, 2000 Esquemas Construtivos 
5.2.2 EDIFÍCIOS DE MÚLTIPLOS PAVIMENTOS 
111 
C) Sistemas Estruturais em Pavimentos sem vigas 
 Corresponde ao emprego de sistemas tipo laje-cogumelo (ou sistemas 
pilar-laje), e os elementos estruturais são os pilares e as lajes. 
 
 Apresentam uma importante característica em relação à utilização do 
edifício, que é a flexibilidade de layout. 
 
 Os sistemas estruturais podem ser derivados das seguintes formas 
básicas: 
 
a) Com elementos tipo pilar-laje e tipo laje: Quando a parte da laje 
junto ao pilar é relativamente pequena (capitel), o pilar pode ser da 
altura de vários andares. Caso contrário, os elementos pilar-laje tem 
altura de um pavimento. 
 
b) Com elementos tipo pilar e tipo laje: os elementos tipo laje podem 
ter as dimensões ajustadas para se apoiarem em quatro pilares ou a 
dimensão do pavimento (placas ascendentes ou lift-slab). 
5.2.2 EDIFÍCIOS DE MÚLTIPLOS PAVIMENTOS 
112 
C) Sistemas Estruturais em Pavimentos sem vigas 
 Formas básicas dos sistemas estruturais em pavimentos sem vigas 
Debs, 2000 
5.2.2 EDIFÍCIOS DE MÚLTIPLOS PAVIMENTOS 
113 
C) Sistemas Estruturais em Pavimentos sem vigas 
Esquemas Construtivos Debs, 2000 
5.2.2 EDIFÍCIOS DE MÚLTIPLOS PAVIMENTOS 
114 
C) Sistemas Estruturais em Pavimentos sem vigas 
Esquema de Montagem – Placas ascendentes ou lift slab 
Debs, 2000 
5.2.2 EDIFÍCIOS DE MÚLTIPLOS PAVIMENTOS 
115 
C) Sistemas Estruturais em Pavimentos sem vigas 
5.2.2 EDIFÍCIOS DE MÚLTIPLOS PAVIMENTOS 
116 
C) Sistemas Estruturais em Pavimentos sem vigas 
5.2.2 EDIFÍCIOS DE MÚLTIPLOS PAVIMENTOS 
117 
2) Sistemas Estruturais de Parede Portante 
 
A) Sistemas Estruturais com grandes painéis de fachada 
Formas básicas e esquemas construtivos com grandes painéis de 
fachada. 
Debs, 2000 
5.2.2 EDIFÍCIOS DE MÚLTIPLOS PAVIMENTOS 
118 
B) Sistemas Estruturais com painéis da altura do andar 
Esquemas construtivos com grandes painéis da altura do pavimento 
Debs, 2000 
5.2.2 EDIFÍCIOS DE MÚLTIPLOS PAVIMENTOS 
119 
C) Sistemas Estruturais com elementos tridimensionais 
Exemplos de elementos tridimensionais 
Debs, 2000 
5.2.2 EDIFÍCIOS DE MÚLTIPLOS PAVIMENTOS 
120 
C) Sistemas Estruturais com elementos tridimensionais 
Esquemas construtivos com elementos tridimensionais 
Debs, 2000 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
• ACKER, V.A. , 2002, Manual de Sistemas Pré-Fabricados de Concreto, FIB. 
 
• DEBS, M.K.El, 2000, Concreto Pré-moldado: Fundamentos e Aplicações, 
EESC-USP - Universidade de São Carlos. 
 
• LÚCIO, V. e CHASTRE, C., 2012, Estruturas Pré-Moldadas no Mundo: 
Aplicações e Comportamento Estrutural, Fundação da Faculdade de 
Ciências e Tecnologias da Universidade NOVA de Lisboa. 
 
• MELO, C.E.E. et al, 2007, Manual MUNTE de projetos em pré-fabricados de 
concreto, PINI. 
 
• CEB-FIP model code 1990 – Comité Euro-International du Béton. Bulletin 
d´Information, n.203-205 
 
• PCI – Precast/Prestessed Concrete Institute, 1992. Design Handbook: 
precast and prestessed concrete. 4ed. Chicago, PCI. 
 
• Notas de aula Prof. Eduardo Thomaz (http://aquarius.ime.eb.br/~webde2/prof/ethomaz/). 
121 
NORMAS BRASILEIRAS 
Normas utilizadas para o projeto: 
 
• ABNT NBR 9062:2017–Projeto e execução de estruturas de concreto pré-
moldado –Procedimento 
 
• ABNT, NBR-6118:2014 – Projetos de Estruturas de Concreto – 
Procedimento 
 
• ABNT, NBR-6120:2000 – Cargas para o Cálculo de Estruturas de 
Edificações. 
 
• ABNT, NBR-6123:2013 – Forças devidas ao vento em Edificações. 
 
• ABNT, NBR-8681:2004 – Ações e Segurança nas Estruturas – 
Procedimento. 
 
122 
NORMAS BRASILEIRAS 
Outras normas : 
 
•ABNT NBR 12655:2015 –Concreto –Preparo, controle e recebimento –
Procedimento. 
 
•ABNT NBR 14931:2003 –Execução de estruturas de concreto –
Procedimentos. 
 
•ABNT NBR14861:2011 -Lajes Alveolares pré-moldadas de concreto 
protendido(comissão de estudos painéis) 
 
ABNT NBR14859:2016 -Lajes pré-fabricadas de concreto, partes 1, 2 e 3. 
 
•ABNT NBR 15146: 2011 -Controle Tecnológico do Concreto –Qualificação de 
Pessoal (parte 3) 
 
•ABNT NBR 16258: 2013 -Estacas pré-fabricadas de Concreto 
 
•ABNT NBR 16475 :2017-Painéis e Parede de Concreto Pré-Moldado –
Requisitos e Procedimentos. 
123 
PERGUNTAS? 
124 
OBRIGADA! 
125

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