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Cap 1 - Produção das estruturas de concreto pré-moldado

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Disciplina 2182:
ESTRUTURAS PRÉ-MOLDADAS
DE CONCRETO
Prof. Dr. PAULO SÉRGIO DOS SANTOS BASTOS
Fev/2020
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
UNESP - Campus de Bauru/SP
FACULDADE DE ENGENHARIA
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental
1
LIVRO BASE:
EL DEBS, MOUNIR K.
Concreto pré-moldado:
fundamentos e aplica-
ções. São Paulo, Ed.
Oficina de Textos, 2ª ed.,
2017, 456p.
O aluno deve estudar este
ótimo livro.
2
1 - PRODUÇÃO DAS ESTRUTURAS DE
CONCRETO PRÉ-MOLDADO
A produção engloba todas as atividades
compreendidas entre a execução das peças e a
realização das ligações definitivas.
Etapas do pré-moldado:
- Fabricação do elemento;
- Transporte da fábrica à obra;
- Montagem e execução das ligações.
No caso do pré-moldado de “canteiro”, não
existe o transporte. 3
1.1 EXECUÇÃO DOS ELEMENTOS
1.1.1 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
Atividades preliminares:
a) Preparação dos materiais – armazenamento das
matérias-primas, dosagem e mistura do concreto,
preparo da armadura (corte e dobramento) e a
montagem da armadura;
4
(Sendi
Pré-Moldados)
5
1.1.1 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
(Sendi Pré-Moldados)
(Marka Pré-Moldados)
6
1.1.1 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
7
1.1.1 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
(Sendi Pré-Moldados)
8
1.1.1 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
(Marka Pré-Moldados)
9
1.1.1 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
http://www.leonardi.com.br/fabrica/
http://www.leonardi.com.br/fabrica/
10
1.1.1 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
Setor de preparação 
e montagem de 
armaduras (Sendi
Pré-Moldados).
11
1.1.1 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
Setor de preparação 
e montagem de 
armaduras
(Marka Pré-
Moldados).
12
1.1.1 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
Setor de preparação e 
montagem de 
armaduras
(Sendi Pré-Moldados).
13
1.1.1 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
Máquina para preparação e corte 
de fios (barras) de aço (Sendi Pré-
Moldados).
14
1.1.1 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
Dobra de fios (barras) de aço.
(Sendi Pré-Moldados).
15
1.1.1 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
(Sendi Pré-Moldados)
16
1.1.1 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
(Sendi Pré-Moldados)
17
1.1.1 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
(Sendi Pré-Moldados)
1.1.1 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
Atividades preliminares:
b) Transporte dos materiais – transporte do concreto
recém-misturado até a fôrma, geralmente por meio
mecânico, e transporte da armadura (montada ou
não);
18http://www.bianchiformas.com.br/articles/41
http://www.bianchiformas.com.br/articles/41
19
1.1.1 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
(Sendi Pré-Moldados)
1.1.1 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
Execução:
c) Preparação da fôrma e da armadura – limpeza,
aplicação de desmoldante, colocação da armadura
montada (ou montagem na fôrma), colocação de
peças complementares (insertos metálicos, fecha-
mento da fôrma, pré-tração na armadura - quando
for o caso);
20
http://www.bianchiformas.com.br/
produtos/133
http://www.bianchiformas.com.br/produtos/133
1.1.1 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
21
(Sendi Pré-Moldados)
22
(Sendi Pré-Moldados)
1.1.1 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
23
Aplicação de desmoldante
1.1.1 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
https://tecnomor.com.br/produto/oleomix-70-3/
https://tecnomor.com.br/produto/oleomix-70-3/
24
1.1.1 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
http://www.ibpre.com.br/empresa
http://www.ibpre.com.br/empresa
25
1.1.1 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
http://www.bianchiformas.com.br/produtos/157
http://www.bianchiformas.com.br/produtos/157
Execução:
d) Colocação do concreto (moldagem) – lançamento e
adensamento do concreto e acabamentos.
26
1.1.1 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
http://www.vollert.de/pt/areas-de-produtos/solucoes-para-
producao-de-concreto-pre-moldado/
http://www.vollert.de/pt/areas-de-produtos/solucoes-para-producao-de-concreto-pre-moldado/
27
Lançamento do concreto 
1.1.1 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
(Sendi Pré-Moldados)
28
Lançamento do concreto 
http://www.markaweb.com.br/
1.1.1 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
29
http://www.protensul.com.br/
Lançamento do
concreto 
1.1.1 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
1.1.1 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
Execução:
e) Cura do concreto – a peça permanece na fôrma até
o concreto atingir a resistência adequada. Pode ser
natural ou acelerada.
30
https://www.vollert.de/fileadmin/Vollert-Dateiliste/3_Referenzen/2_Betonschwellen-
Produktionsanlagen/2015/STRABAG/Referenz_STRABAG_2015_pt.pdf
https://www.vollert.de/fileadmin/Vollert-Dateiliste/3_Referenzen/2_Betonschwellen-Produktionsanlagen/2015/STRABAG/Referenz_STRABAG_2015_pt.pdf
31
1.1.1 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
32
1.1.1 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
33
1.1.1 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
34
1.1.1 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
(Sendi Pré-Moldados)
Execução:
f) Desmoldagem – liberação de força de protensão,
retirada do elemento da fôrma.
35
1.1.1 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
36
Desmoldagem
1.1.1 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
37
Desmoldagem
1.1.1 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
(Sendi Pré-Moldados)
Atividades posteriores:
g) Transporte interno – do local de desmoldagem à
área de armazenamento, ou de acabamento.
38
http://www.markaweb.com.br/
1.1.1 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
39
http://www.markaweb.com.br/
1.1.1 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
40
http://www.markaweb.com.br/
1.1.1 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
41
1.1.1 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
(Sendi Pré-Moldados)
42
http://www.protensul.com.br/index.php?cmd=produtos&id=5
1.1.1 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
Atividades posteriores:
h) Acabamentos finais – inspeção, tratamentos finais,
eventuais remendos e maquiagem.
43
http://www.markaweb.
com.br/
1.1.1 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
44http://www.markaweb.com.br/
1.1.1 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
45
(Marka Pré-Moldados)
1.1.1 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
46
1.1.1 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
Atividades posteriores:
i) Armazenamento – período em que os elementos
permanecem em local apropriado até o envio à obra.
47
1.1.1 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
48
Armazenamento
1.1.1 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
49
http://www.markaweb.com.br/
Armazenamento
1.1.1 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
50
http://www.markaweb.com.br/
Armazenamento
1.1.1 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
51
Armazenamento
1.1.1 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
(Sendi Pré-Moldados)
1.1.2 PROCESSOS DE EXECUÇÃO
São de três tipos.
O tipo depende: da produtividade desejada,
investimentos, especialização da produção,
pré-tração (protensão) ou não, forma do
elemento (linear ou de superfície).
52
1.1.2 PROCESSOS DE EXECUÇÃO
a) Com fôrma estacionária – os trabalhos de
execução se desenvolvem em torno das
fôrmas, que são fixas;
53
1.1.2 PROCESSOS DE EXECUÇÃO
54
(Sendi Pré-Moldados)
1.1.2 PROCESSOS DE EXECUÇÃO
b) Com fôrma móvel – as fôrmas são
movimentadas e trabalhadas pelas equipes;
55
56
Fôrma móvel
1.1.2 PROCESSOS DE EXECUÇÃO
1.1.2 PROCESSOS DE EXECUÇÃO
c) Em pista de concretagem – onde os elementos são
produzidos sequencialmente em uma linha (geral-
mente pista de protensão). Ex.: laje alveolar.
57
http://www.bianchiformas.com.br/produtos/157
http://www.bianchiformas.com.br/produtos/157
58
http://www.protensul.com.br/
1.1.2 PROCESSOS DE EXECUÇÃO
Pista de protensão 
59
Pista de protensão 
1.1.2 PROCESSOS DE EXECUÇÃO
http://www.bianchiformas.com.br/produtos/151
http://www.bianchiformas.com.br/produtos/151
60
Pista de protensão 
1.1.2 PROCESSOS DE EXECUÇÃO
61
Pista de protensão 
1.1.2 PROCESSOS DE EXECUÇÃO
62
Pista de protensão 
1.1.2 PROCESSOS DE EXECUÇÃO
63
Pista de protensão 
1.1.2 PROCESSOS DE EXECUÇÃO
64
Pista de protensão 
1.1.2 PROCESSOS DE EXECUÇÃO
65
Pista de protensão 
1.1.2 PROCESSOS DE EXECUÇÃO
66
Pista de protensão 
1.1.2 PROCESSOS DE EXECUÇÃO
(Sendi Pré-Moldados)
http://www.bianchiformas.com.br/produtos/27
http://www.bianchiformas.com.br/produtos/27
1.1.3 FÔRMAS
São de fundamental importância na execução dos
pré-moldados, porque determinam a qualidade
do produto e a produtividade do processo.
67
68
1.1.3 FÔRMAS
69
1.1.3 FÔRMAS
Qualidades desejadas:
a) Estabilidade volumétrica;
b) Reutilização;
c) Fácil manejo;
d) Pequena aderência e fácil limpeza;
e) Facilidadede desmoldagem;
f) Estanqueidade;
g) Versatilidade (variação da seção transversal);
h) Transportabilidade (quando móvel).
70
1.1.3 FÔRMAS
1.1.3 FÔRMAS
Materiais:
a) Madeira;
b) Aço;
c) Concreto ou alvenaria;
d) Plástico reforçado com fibra de vidro.
Escolha depende de: acabamento superficial,
tolerância, dimensões e forma dos elementos,
tipo de adensamento e cura, número de
reutilizações, e custo.
71
72
1.1.3 FÔRMAS
Fôrma metálica
http://www.bianchiformas.com.br/produtos/126
http://www.bianchiformas.com.br/produtos/126
73
1.1.3 FÔRMAS
http://www.construcione.com.br
/imagens/obras/moldado1.jpg
Fôrma de alvenaria ou concreto
1.1.3 FÔRMAS
Para a desmoldagem:
a) Inclinação das nervuras;
b) Evitar cantos vivos;
c) Evitar bordas especiais e ângulos agudos.
74
75
1.1.3 FÔRMAS
76
1.1.3 FÔRMAS
77
1.1.3 FÔRMAS
http://www.bianchiformas.com.br/produtos/126
http://www.bianchiformas.com.br/produtos/126
78
1.1.3 FÔRMAS
http://www.bianchiformas.com.br/produtos/141
http://www.bianchiformas.com.br/produtos/126
1.1.3 FÔRMAS
A realização de vazios nas peças reduz o
consumo e o peso das peças.
Formas de executar os vazios:
- Vazio com acesso, como nas grandes seções
celulares de pontes;
- Fôrma perdida, para peças de pequenas
dimensões, com tubos de papelão, EPS, etc;
- Fôrma recuperável, como tubos de aço,
tubos infláveis.
79
80
(Sendi Pré-Moldados)
1.1.3 FÔRMAS
1.1.4 TRABALHOS DE ARMAÇÃO E DE PROTENSÃO
São os mesmos das estruturas convencionais, mas
permitem uma maior racionalização dos trabalhos.
Maior viabilidade no emprego de equipamentos
para aumentar a produtividade (corte e dobra,
retificação). Facilidade de soldagem.
81
(Sendi Pré-
Moldados)
82
1.1.4 TRABALHOS DE ARMAÇÃO E DE PROTENSÃO
(Sendi Pré-Moldados)
83
1.1.4 TRABALHOS DE ARMAÇÃO E DE PROTENSÃO
(Foto do Autor)
84
1.1.4 TRABALHOS DE ARMAÇÃO E DE PROTENSÃO
(Foto do Autor)
1.1.5 COLOCAÇÃO E ADENSAMENTO
Hoje o concreto autoadensável vem sendo
muito utilizado na fabricação das peças,
eliminando a necessidade de adensamento.
No caso de ser utilizado o concreto
convencional, há uma forte implicação na
qualidade do concreto e na produtividade do
processo.
85
http://premobras.com.br/2015/
concreto_auto_adensavel.asp
1.1.5 COLOCAÇÃO E ADENSAMENTO
São aplicados concretos mais resistentes:
menores a/c e índices de consistência.
Os principais modos de adensamento são:
a) Autoadensamento;
b) Vibração;
c) Centrifugação;
d) Prensagem.
86
a) Vibração interna (vibrador de agulha -
pouco comum);
b) Vibração externa – com vibradores de
fôrma, com mesas ou cavaletes vibratórios,
e com vibração superficial (para elementos
de pequena espessura).
87http://www.globalwood.com.br/noticias/adensamen
to-vibrador-de-imersao/#.Vijpq36rRpg
1.1.5 COLOCAÇÃO E ADENSAMENTO
88
Vibração externa 
http://moldtechsl.es/en/vibration-systems-of-precast-concrete-equipment/
Vídeo:
High Frequency Electric Vibrators at Doric Vault, CT - VIBCO Vibrators
(https://www.youtube.com/watch?v=pqcnHQHIy8k)
1.1.5 COLOCAÇÃO E ADENSAMENTO
https://www.youtube.com/watch?v=pqcnHQHIy8k
Vibração com centrifugação – para estacas,
postes e tubos.
89
Vídeo de fabricação de tubos:
CGM - CONCRETE MACHINE - PIPE Ø50 PRODUCTION -
MACHINE_TC1 (egg layer), 
https://www.youtube.com/watch?v=RU1uus214HA
Vídeo de fabricação de tubos:
Ø300mm-Ø1200mm Beton Boru Makinası (Concrete Pipe Machine)
https://www.youtube.com/watch?v=jHfD2Z5sBkw
Vídeo de fabricação de estacas:
PHC Pile Production & Pile Driving in Bismayah New City.mp4
https://www.youtube.com/watch?v=yOhgMpk9Zu4
1.1.5 COLOCAÇÃO E ADENSAMENTO
https://www.youtube.com/watch?v=RU1uus214HA
https://www.youtube.com/watch?v=jHfD2Z5sBkw
https://www.youtube.com/watch?v=yOhgMpk9Zu4
90
Vídeo de fabricação de painel com concreto
autoadensável:
Pre stressed Wall Panel, 
https://www.youtube.com/watch?v=Q8kerh8DPng
Vídeo de adensamento externo:
Wacker Neuson Plug and Play External Concrete Vibration System,
https://www.youtube.com/watch?v=Z6dbKSL6TTs
Vídeo de fabricação de paredes:
Fabricação de Paredes Duplas e Pré lajes Altamente Automatizado -
Vollert Anlagenbau, 
https://www.youtube.com/watch?v=bY_ofKZVm9k
1.1.5 COLOCAÇÃO E ADENSAMENTO
https://www.youtube.com/watch?v=Q8kerh8DPng
https://www.youtube.com/watch?v=Z6dbKSL6TTs
https://www.youtube.com/watch?v=bY_ofKZVm9k
1.1.6 ACELERAÇÃO DO ENDURECIMENTO E CURA
Nas fábricas, procura-se liberar a fôrma e o
elemento moldado o mais rápido possível,
visando aumentar a produtividade.
Maneiras de acelerar o endurecimento do
concreto:
a) Utilizar cimento ARI;
b) Aumentar a temperatura;
c) Utilizar aditivos.
As duas primeiras são mais comuns!
91
1.1.6 ACELERAÇÃO DO ENDURECIMENTO E CURA
Cura:
a) Por aspersão – superfícies são mantidas
úmidas;
b) Por imersão;
c) Térmica;
d) Com película impermeabilizante – pinturas
que impedem a saída d’água.
92
93
1.1.6 ACELERAÇÃO DO ENDURECIMENTO E CURA
1.1.7 DESMOLDAGEM
Depende da fôrma:
a) Direta: retirada dos elementos por levan-
tamento;
b) Por separação dos elementos: para fôrmas
tipo bateria utilizadas na execução de
painéis;
94
95
1.1.7 DESMOLDAGEM
96
1.1.7 DESMOLDAGEM
http://www.bianchiformas.com.br/produtos/151
http://www.bianchiformas.com.br/produtos/151
97
1.1.7 DESMOLDAGEM
http://www.marka.ind.br
98
1.1.7 DESMOLDAGEM
http://www.premart.com.br/pre-
moldados
1.1.7 DESMOLDAGEM
Depende da fôrma:
c) Por tombamento da fôrma: para painéis, o
elemento é moldado na horizontal e colocado
em posição inclinada ou vertical para desmol-
dagem.
Usam-se meios mecânicos, como para iça-
mento.
A indicação prática é de que o concreto tenha
a metade da resistência de projeto.
99
100
1.1.7 DESMOLDAGEM
101
1.1.7 DESMOLDAGEM
https://www.vollert.de/pt/atualidades/detail-portugiesisch/a-tailandia-opta-por-dormentes-de-
ferrovia-em-concreto-armado-para-projetos-de-grandes-dimensoes-de/
https://www.vollert.de/pt/atualidades/detail-portugiesisch/a-tailandia-opta-por-dormentes-de-ferrovia-em-concreto-armado-para-projetos-de-grandes-dimensoes-de/
1.1.8 DISPOSITIVOS AUXILIARES PARA MANUSEIO
Servem para a movimentação das peças.
São na maioria para o içamento.
São dispositivos internos ou externos.
102(Marka Pré-Moldados)
1.1.8 DISPOSITIVOS AUXILIARES PARA MANUSEIO
Internos:
a) Laços (são os mais empregados) ou chapas
chumbadas;
b) Orifícios;
c) Laços ou argolas rosqueadas posterior-
mente;
d) Dispositivos especiais.
103
104
1.1.8 DISPOSITIVOS AUXILIARES PARA MANUSEIO
105
1.1.8 DISPOSITIVOS AUXILIARES PARA MANUSEIO
(Sendi Pré-Moldados)
106
1.1.8 DISPOSITIVOS AUXILIARES PARA MANUSEIO
(Sendi Pré-Moldados)
107
1.1.8 DISPOSITIVOS AUXILIARES PARA MANUSEIO
(Marka Pré-Moldados)
108
1.1.8 DISPOSITIVOS AUXILIARES PARA MANUSEIO
(Marka Pré-Moldados)
109
1.1.8 DISPOSITIVOS AUXILIARES PARA MANUSEIO
1.1.8 DISPOSITIVOS AUXILIARES PARA MANUSEIO
Externos:
a) Balancins (são os mais comuns);
b) Prensadores transversais;
c) Braços mecânicos;
d) Ventosas.
110
111
1.1.8 DISPOSITIVOS AUXILIARES PARA MANUSEIO
112
1.1.8 DISPOSITIVOS AUXILIARES PARA MANUSEIO
113
1.1.8 DISPOSITIVOS AUXILIARES PARA MANUSEIO
(Marka Pré-Moldados)
114
http://www.protensul.com.br
1.1.8 DISPOSITIVOS AUXILIARES PARA MANUSEIO
115
http://www.protensul.com.br
1.1.8 DISPOSITIVOS AUXILIARES PARA MANUSEIO
116
http://www.protensul.com.br
1.1.8 DISPOSITIVOS AUXILIARES PARA MANUSEIO
117
http://infraestruturaurbana.pini.com.br/solucoes-
tecnicas/20/artigo271660-4.aspx
1.1.8 DISPOSITIVOS AUXILIARES PARA MANUSEIO
118
1.1.8 DISPOSITIVOS AUXILIARES PARA MANUSEIO
http://www.atcestruturas.com.br/
http://www.trensurb.gov.br/paginas/pagin
as_noticias_detalhes.php?codigo_sitemap
=3100&PHPSESSID=wwrheblcb
119
1.1.8 DISPOSITIVOS AUXILIARES PARA MANUSEIO
120
http://www.protensul.com.br/index.php?cmd=produtos&id=5
1.1.8 DISPOSITIVOS AUXILIARES PARA MANUSEIO
121
1.1.8 DISPOSITIVOS AUXILIARES PARA MANUSEIO
http://www.atcestruturas.com.br/122
1.1.8 DISPOSITIVOS AUXILIARES PARA MANUSEIO
Ventosa:
123
1.1.8 DISPOSITIVOS AUXILIARES PARA MANUSEIO
1.1.9 TRANSPORTE INTERNO
Podem ser utilizados pórticos rolantes,
carrinhos de rolamento, pontes rolantes,
monotrilhos, e outros equipamentos.
124
http://www.markaweb.
com.br/
1.1.9 TRANSPORTE INTERNO
125
(Sendi Pré-Moldados)
1.1.9 TRANSPORTE INTERNO
126
1.1.9 TRANSPORTE INTERNO
127
http://www.protensul.com.br/index.php?cmd=empresa
1.1.10 ARMAZENAMENTO
Ocorre por questão de planejamento da
produção, e para aumentar a resistência do
concreto.
128
https://premil.ind.br/
https://premil.ind.br/
129
http://www.leonardi.com.br/fabrica/
1.1.10 ARMAZENAMENTO
130
1.1.10 ARMAZENAMENTO
(Sendi Pré-Moldados)
1.1.10 ARMAZENAMENTO
Recomenda-se não utilizar mais que duas
linhas de apoio e armazenar os elementos na
posição correspondente à de utilização
definitiva.
Atenção com:
a) possibilidade de deformações excessivas
devido à pouca idade do concreto;
b) estufamentos devido à variação de tempe-
ratura e às retrações diferenciadas nas
faces dos painéis.
131
132
1.1.10 ARMAZENAMENTO
133
1.1.10 ARMAZENAMENTO
http://www.premart.com.br/pre-moldados
134
1.1.10 ARMAZENAMENTO
http://www.premart.com.br/pre-moldados
135
1.1.10 ARMAZENAMENTO
1.1.11 CONTROLE DE QUALIDADE
Para o controle de qualidade em fábricas e
fabricação dos elementos pré-moldados
estruturais, o controle de qualidade envolve:
a) Inspeção;
b) Ensaios;
c) Documentação.
136
1.1.11 CONTROLE DE QUALIDADE
Inspeção: antes e depois da moldagem das
peças.
Antes: a) posicionamento das armaduras e de
insertos metálicos na fôrma; b) controle da
força de protensão.
Após: verificação de dimensões, presença de
fissuras, quebras, falhas e acabamentos.
137
1.1.11 CONTROLE DE QUALIDADE
138
(Marka Pré-Moldados)
1.1.11 CONTROLE DE QUALIDADE
Inspeção de imperfeições:
a) acabamento superficial (textura superficial,
variação de cor, fissuras superficiais);
b) controle dimensional (atendimento às
tolerâncias especificadas);
c) flechas e contraflechas (produzidas pela
protensão, variação ao longo do tempo);
d) fissuração (de origem térmica, do
adensamento plástico e de retração
autógena, de retração por secagem,
mecânicas).
139
1.1.11 CONTROLE DE QUALIDADE
Inspeção de imperfeições:
140
(Marka Pré-Moldados)
1.1.11 CONTROLE DE QUALIDADE
Ensaios: em todos os materiais utilizados na
fabricação.
Materiais para o concreto, aços para as
armaduras.
Ensaios do concreto nos estados fresco e
endurecido (consultar a NBR 9062).
141
1.1.11 CONTROLE DE QUALIDADE
142(Marka Pré-Moldados)
1.1.11 CONTROLE DE QUALIDADE
Documentação: das atividades realizadas na
fabricação, para possibilitar a verificação da
conformidade dos elementos. Também para o
aprimoramento do projeto.
Documentação das inspeções e dos ensaios
executados, e aqueles apresentados pelos
fornecedores.
143
1.1.11 CONTROLE DE QUALIDADE
144
(Marka Pré-Moldados)
Quanto ao investimento, as fábricas podem
ser:
a) Produção artesanal: central de concreto
simples, barracão, área de moldagem coberta,
fôrmas simples, pórtico rolante, vibração por
imersão, cura natural, corte de aço por
guilhotina;
145
1.1.12 ORGANIZAÇÃO DOS TRABALHOS DE 
EXECUÇÃO
Quanto ao investimento:
b) Média mecanização: dosagem do concreto
por peso, galpões de moldagem, execução de
armaduras em oficinas, silos de matérias-
primas, cura térmica, laboratório de
materiais, pontes rolantes, instalações de ar
comprimido;
146
1.1.12 ORGANIZAÇÃO DOS TRABALHOS DE EXECUÇÃO
Quanto ao investimento:
c) Alta mecanização: classificação de
agregados, central automática de concreto,
distribuição do concreto por meios semi-
automáticos, oficinas de armadura com solda,
laboratório de materiais bem equipado e os
outros equipamentos do caso anterior;
147
1.1.12 ORGANIZAÇÃO DOS TRABALHOS DE EXECUÇÃO
Quanto ao investimento:
d) Automatizada: comando à distância,
circuito fechado de TV, além de outros
equipamentos do caso anterior. Exigem
altíssimos investimentos, tem pouca mão de
obra e apresentam especialização da
produção.
148
1.1.12 ORGANIZAÇÃO DOS TRABALHOS DE EXECUÇÃO
A execução em canteiro, em instalações
apropriadas, tem características de produção
que podem variar da produção artesanal até a
média mecanização.
A execução no local da construção é
recomendada para elementos de grandes
dimensões para os quais o transporte é pouco
indicado, devido ao peso ou dimensões dos
elementos, ou pequena produção.
149
1.1.12 ORGANIZAÇÃO DOS TRABALHOS DE EXECUÇÃO
150
1.1.12 ORGANIZAÇÃO DOS TRABALHOS DE EXECUÇÃO
151
http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?t=902866&page=141
1.1.12 ORGANIZAÇÃO DOS TRABALHOS DE EXECUÇÃO
152
http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?t=902866&page=141
1.1.12 ORGANIZAÇÃO DOS TRABALHOS DE EXECUÇÃO
1.2 TRANSPORTE
Refere-se ao traslado dos elementos das
fábricas até o local de montagem.
No Brasil utiliza-se somente o transporte
rodoviário.
153
1.2 TRANSPORTE
Podem ocorrer altas ações dinâmicas de
transporte, sendo por isso muito importante a
fixação dos elementos, com pontos de apoio
semelhantes ao armazenamento.
Questões importantes:
gabaritos, comprimento, peso, e distância a
percorrer.
154
2.2 TRANSPORTE
155
1.2 TRANSPORTE
O comprimento é limitado a 30 m (refe-
rência), podendo chegar a 40 m ou mais.
Em áreas urbanas o limite pode ser de 20 m.
156
http://www.bancrete.com/products/precast-bridge-beams/
1.2 TRANSPORTE
157
A distância máxima viável depende de vários
fatores e circunstâncias. Em situações nor-
mais, os custos com o transporte são de 5 a
15 % do custo total.
158
1.2 TRANSPORTE
http://www.bancrete.com/products/precast-bridge-beams/
159
http://www.bancrete.com/products/precast-bridge-beams/
1.2 TRANSPORTE
160
1.2 TRANSPORTE
http://www.thiel.eng.br
1.3 MONTAGEM
1.3.1 PLANEJAMENTO E SEGURANÇA
161
Os trabalhos de montagem dos elementos
pré-moldados devem ser planejados, com
antecedência e no início, para que as
situações possam ser previstas no projeto.
Deve ser considerado:
a) Determinação das condições de acesso,
direção de montagem e sequências;
b) Identificação dos riscos;
c) Determinação de tamanhos e limitação de
pesos;
162
1.3.1 PLANEJAMENTO E SEGURANÇA
https://nostradomus.com.br/cabeceiras-de-pontes/
https://nostradomus.com.br/cabeceiras-de-pontes/
1.3.1 PLANEJAMENTO E SEGURANÇA
163
Deve ser considerado:
d) Plano de montagem;
e) Seleção do equipamento de montagem;
f) Elaboração de plano de segurança de
montagem;
g) Verificações em campo (principalmente
fundações).
(Ver PCI (Precast/Prestressed Concrete Institute) –
Erector’s manual: standards and guidelines for the
erection of precast concrete products. 2a ed. 1999,
158p.)
1.3.1 PLANEJAMENTO E SEGURANÇA
164
Na montagem pode ser necessário utilizar
escoramentos provisórios, realizar ligações
provisórias ou definitivas, prever os acessos à
medida que a estrutura vai sendo montada.
Preocupação cuidadosa com a segurança
durante a montagem das peças.
1.3.2 EQUIPAMENTOS
165
A montagem dos elementos pré-moldados
constitui uma série de operações governadas
pelos equipamentos de montagem.
De uso comum:
a) Autogrua (guindaste sobre plataforma
móvel);
b) Grua de torre (guindaste de torre).
1.3.2 EQUIPAMENTOS
166
A autogrua é o principal
equipamento hoje utili-
zado, principalmente
com capacidades de 30 a
100 t. Apresentam gran-
de mobilidade, sobre
pneus ou esteiras, com
lança fixa ou telescópica.
São limitadas para edifí-
cios altos.
1.3.2 EQUIPAMENTOS
167
1.3.2 EQUIPAMENTOS
168
http://calidad.com.br/wp-content/uploads/2013/02/obras-executadas-14.jpg
1.3.2 EQUIPAMENTOS
169
http://www.modularengenharia.com.br/index.php?pg=obras&cod=34
&obra=fortgreen---unidade-paicandu
170
http://mold.com.br/produtos/pontes-e-viadutos/pontes-em-pre-moldado-de-canteiro
1.3.2 EQUIPAMENTOS
171
1.3.2 EQUIPAMENTOS
www.usicon.com.br/a-usicon
http://www.usicon.com.br/a-usicon172
http://bmpremoldados.com.br/
1.3.2 EQUIPAMENTOS
1.3.2 EQUIPAMENTOS
173
Para edifícios
altos.
1.3.2 EQUIPAMENTOS
174
http://www.portaldosequipamentos.com.br/
1.3.2 EQUIPAMENTOS
175
De uso restrito:
a) Grua de pórtico (guindaste de pórtico);
b) Derrick (guindaste de grande capacidade
de carga mas de pequena mobilidade).
1.3.2 EQUIPAMENTOS
176
1.3.2 EQUIPAMENTOS
177
Guindaste acoplado à caminhão: apresentam
baixa capacidade de carga, mas são muito
versáteis, indicados para pré-moldados leves.
1.3.2 EQUIPAMENTOS
178
179
http://www.atrativaengenharia.com.br/NOVO/
Sistema/viewfotos.php?codg=68
1.3.2 EQUIPAMENTOS
1.3.2 EQUIPAMENTOS
180
Painéis de fechamento: pode-se recorrer a
sistemas de monotrilho e dispositivos de
levantamento fixados diretamente na
estrutura.
Galerias, canais, muros de arrimo, etc.:
podem ser empregados equipamentos como
dragas, retroescavadeiras, etc.
1.3.2 EQUIPAMENTOS
181
Escolha dos equipamentos e de sua capacidade:
a) Pesos, dimensões e raios de levantamento
das peças mais pesadas e maiores;
b) Número de levantamentos a serem feitos e
frequência das operações;
c) Mobilidade requerida, condições de campo e
espaço disponível;
d) Disponibilidade e custo do equipamento.
1.3.3 DISPOSITIVOS AUXILIARES
182
São dispositivos auxiliares necessários para
fixação provisória e ajustes do posicionamento.
Exemplos:
- escora rosqueada;
- sistema de grampos;
- parafusos de nivelamento;
- dispositivos para contraventamento provi-
sório (como cabos de aço e elementos
metálicos);
- cimbramento.
1.3.3 DISPOSITIVOS AUXILIARES
183
184
1.3.3 DISPOSITIVOS AUXILIARES
1.3.3 DISPOSITIVOS AUXILIARES
1.3.3 DISPOSITIVOS AUXILIARES
https://projetos.habitissimo.com.br/projeto/casa-pre-fabricada
1.3.3 DISPOSITIVOS AUXILIARES
http://premonta.com.br/dicas-sobre-painel-de-fechamento-em-concreto-pre-moldados/
https://blogdopetcivil.com/2012/04/16/sistema-tilt-up/
1.3.3 DISPOSITIVOS AUXILIARES
189
Antes do início da montagem, fazer uma
cuidadosa verificação das estruturas de
fundação, principalmente a precisão dimen-
sional.
Os procedimentos de montagem podem ser
divididos em:
a) Montagem dos pilares;
b) Montagem de vigas e arcos;
c) Montagem de painéis de parede;
d) Montagem de painéis de laje.
1.3.4 PROCEDIMENTOS GERAIS
1.3.4 PROCEDIMENTOS GERAIS
190
Pilares e painéis necessitam maior atenção,
porque chegam na obra em posição diferente
da de serviço.
http://bmpremoldados.com.br
1.3.4 PROCEDIMENTOS GERAIS
191
192
Montagem de Painel
1.3.4 PROCEDIMENTOS GERAIS
https://projetos.habitissimo.com.br/proj
eto/casa-pre-fabricada http://www.marka.ind.br/
http://www.thiel.eng.br
Montagem de Painel
1.3.4 PROCEDIMENTOS GERAIS
Montagem de Painel
1.3.4 PROCEDIMENTOS GERAIS
http://www.mapadaobra.com.br/negocios/paineis-pre-fabricados-
de-concreto-garantem-velocidade-as-obras/
1.3.4 PROCEDIMENTOS GERAIS
195
No manuseio, os pontos de
içamento devem ficar acima
do centro de gravidade (CG)
dos elementos, para garantir o
equilíbrio estável.
http://www.sendi.com.br/
196
Montagem de Pilar
http://www.lmpremoldados.com.br/obras/mostrar/
id/==QP9cnT
1.3.4 PROCEDIMENTOS GERAIS
197
Montagem de Pilar
http://www.construcione.com.br/imagens/obras/moldado1.jpg
1.3.4 PROCEDIMENTOS GERAIS
198
Montagem de Pilar
http://www.thiel.eng.br
1.3.4 PROCEDIMENTOS GERAIS
199
Montagem de Pilar
http://www.thiel.eng.br
1.3.4 PROCEDIMENTOS GERAIS
200
Montagem de Pilar
http://www.thiel.eng.br
1.3.4 PROCEDIMENTOS GERAIS
1.3.4 PROCEDIMENTOS GERAIS
201
Paredes estruturais geralmente necessitam de
escoramentos provisórios, até a efetivação das
ligações.
1.3.4 PROCEDIMENTOS GERAIS
202
Paredes estruturais 
1.3.4 PROCEDIMENTOS GERAIS
203
Painéis alveolares geralmente não possuem
dispositivos internos de manuseio, e são
usados dispositivos externos.
http://www.sendi.com.br/
1.3.4 PROCEDIMENTOS GERAIS
204
http://www.sendi.com.br/
Painéis alveolares
205http://www.tea.com.br/?cat=8
Montagem de Laje Alveolar
1.3.4 PROCEDIMENTOS GERAIS
206
Montagem de Laje Alveolar
http://www.cilel.com.br/produtos/15/Lajes-alveolares
1.3.4 PROCEDIMENTOS GERAIS
207
Montagem de Laje
Alveolar
1.3.4 PROCEDIMENTOS GERAIS
208
Montagem de Viga
http://www.moropremoldados.com.br/galeria.php
1.3.4 PROCEDIMENTOS GERAIS
209
Montagem de Viga
http://www.codequip.com.br/portfolio_fotos.php?
id=30&button=ver
http://www.construcione.com.br/imagens/obra
s/moldado1.jpg
1.3.4 PROCEDIMENTOS GERAIS
210
Montagem de Viga/Terça
http://www.thiel.eng.br
1.3.4 PROCEDIMENTOS GERAIS
http://www.thiel.eng.br
Montagem de Viga/Terça
1.3.4 PROCEDIMENTOS GERAIS
212
Montagem de Viga
http://www.thiel.eng.br
1.3.4 PROCEDIMENTOS GERAIS
213
Montagem de Viga
http://www.thiel.eng.br
1.3.4 PROCEDIMENTOS GERAIS
http://www.thiel.eng.br
Montagem de Viga
1.3.4 PROCEDIMENTOS GERAIS
215
Montagem de Treliça
http://www.thiel.eng.br
1.3.4 PROCEDIMENTOS GERAIS

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