pro inter I - gestao comercial - 2018 final

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CURSO SUPERIOR DE TÉCNOLOGIA EM GESTÃO COMERCIAL 
 
Analisar as políticas de desenvolvimento pessoal e profissional dos colaboradores 
de um empreendimento e a geração de oportunidades para os “excluídos” da 
sociedade através da inclusão social. 
Relatório Final 
 
Natália Cesto Ruiz – 5013563899 
Adriana Machado da Silva – 5056609399 
 
 
Tutores: 
Carolina Corcini Cardoso – Tutora a distância 
Hellen Costa - Tutor presencial 
 
 
 
 
 
Projeto Interdisciplinar Aplicado ao Curso Superior em 
Gestão Comercial I (PROINTER_I) 
 
 
 
Polo Presencial 
2018 
 
Índice 
 
 
 
1. Introdução com embasamento teórico ................................................................ 3. 
2. Levantamento de campo ..................................................................................... 5. 
3. Resultados ........................................................................................................... 6. 
4. Considerações finais............................................................................................8. 
5. Bibliografia...........................................................................................................9. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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1. Introdução com embasamento teórico. 
 
Segundo Alcides Rocha, presidente da Finance365, primeira plataforma brasileira de 
Governança Corporativa, o desempenho positivo de uma empresa depende engajamento dos 
colaboradores, o plano de cargos e salários é uma ferramenta muito utilizada pelo setor de 
recursos humanos da empresa para equilibrar a pirâmide estrutural de funcionários, suas 
responsabilidades e conhecimentos técnicos, alinhados a recompensas. Também permite que 
a empresa ofereça ao colaborador um plano real de carreira, ou seja, de forma clara demonstra 
as possíveis promoções e o tempo para alcançá-las. 
 
De acordo com dados do Conselho Nacional de Justiça, apenas em 2013, o Brasil ingressou 
aproximadamente 4 milhões de ações na Justiça do Trabalho, um número significativo se 
comparado a outros países como o Japão, que no mesmo período foram apenas 3 mil ações. 
 
Diante deste cenário é notório que as empresas nacionais precisam de uma estruturação a fim 
de diminuir o risco trabalhista, principalmente em relação a equiparações salariais, tendo 
possível aplicabilidade nas organizações de todos os portes, desde as microempresas às 
multinacionais. 
 
Chiavenato (2010) expõe determinadas políticas e práticas fundamentais para a gestão do 
trabalho das pessoas, como: administrar cargos e salários, bem como analisar e descrever 
cargos. Portanto, o Plano de Cargos e Salários compõe uma ferramenta de ampla importância 
para as organizações, já que é por meio dele que serão alcançadas tais práticas. 
 
Chiavenato também define cargo do seguinte modo: O cargo é uma composição de todas as 
atividades desempenhadas por uma pessoa – o ocupante – que podem ser englobadas em um 
todo unificado e que figura em certa posição formal do organograma da empresa. Assim, para 
desempenhar as suas atividades, a pessoa que ocupa um cargo deve ter uma posição definida 
no organograma 
 
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De acordo com a Lei Nº 8.213, de 24 de julho de 1991 — também conhecida como a Lei das 
Cotas —, todas as companhias privadas com mais de 100 funcionários têm o dever de contratar 
pessoas portadoras de deficiências físicas. A legislação prevê que o número de cargos 
preenchidos por indivíduos com tais limitações seja entre 2% e 5% do quadro de 
colaboradores. 
 
Algumas companhias brasileiras atendem à lei com projetos inclusivos, que vão além de 
simplesmente empregar indivíduos com deficiências. O objetivo é desenvolver as habilidades 
e competências desses profissionais, estimulando o crescimento na carreira. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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2. Levantamento de campo. 
 
Apesar de ser uma empresa de pequeno porte, possuem cargos, salários e plano de carreira 
bem definidos em sua estrutura, possibilitando um crescimento profissional, com total 
consciência da sua dimensão e sua responsabilidade na vida de seus funcionários. 
 
As metas são definidas individualmente e em grupo, quando os projetos no semestre são 
executados corretamente ocorre uma bonificação, além da participação de lucros. Além dos 
benefícios comuns, os funcionários contam com incentivos financeiros (auxílio-creche e plano 
se saúde familiar) e não financeiro (descontos em faculdades e participação em cursos 
exclusivos). 
 
Por se tratar de um trabalho bração, existe a possibilidade de inclusão de funcionários com 
deficiência intelectual, porém, mesmo com a divulgação da vaga, ainda não tivemos nenhum 
candidato nestas condições. 
 
Como parte das atividades da empresa é voltada a cursos de alimentação sustentáveis, 
concedemos valores acessíveis ou para o-Bono quando identificamos comunidades carentes 
ou de baixa renda. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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3. Resultados. 
 
Analisando a real situação atual da empresa, recursos disponíveis e o senário econômico, 
comparado as demais empresas do mesmo patamar, acreditamos que todas as possibilidades 
que possam beneficiar o funcionário estão sendo realizada. 
 
Assim como todas as empresas pensam em crescer e expandir, junto a este plano de 
crescimento, agrega-se recursos para ampliar tais benefícios. Neste possível quadro, a 
expansão da hierarquia é inevitável, criação de novas áreas como recursos humanos, 
almoxarifado e área comercial. Possibilitando de forma geral um crescimento por unidade 
dentro da empresa, especificamente para cada profissional. 
 
Propomos então a intensificação das ações já realizadas e uma maior divulgação das vagas 
para deficientes físicos (quando a área futuramente expandida permitir esta inclusão em setores 
que não necessite da força física, como serviços de escritório) e intelectuais (quando a 
complexibilidade do cargo estiver coerente com o grau de deficiência). 
 
A abertura de vagas para pessoas que já estão se graduando, junto a cursos técnicos e 
faculdades, possibilitando uma remuneração intermediária melhor e aplicabilidade dos 
conhecimentos técnicos dos cursos à rotina profissional. E como a Lei do Estágio prevê a 
isenção de praticamente todos os encargos sociais previstos na CLT, fica ainda mais 
interessante o investimento, por parte da empresa, destes recursos financeiros em programas, 
cursos e especializações para melhor qualificar esse profissional. Afinal, ele é treinado para 
quem sabe, no futuro ser efetivado, assumindo áreas e atividades essenciais para a empresa. 
 
Mais ainda: a companhia contribui para o desenvolvimento profissional do aluno, pois 
incentiva a frequência escolar, já que para estagiar o jovem precisa necessariamente estar 
frequentando aulas, de cursos de nível médio ou superior, regulares ou profissionalizantes. 
Fato que lhe assegura o primeiro e decisivo passo para o desenvolvimento da carreira. 
 
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Automaticamente com a expansão da empresa, o organograma tem que ser extremamente 
definido, identificando as necessidades mínimas para cada cargo e tempo de empresa, 
possibilitando uma competição justa entre os funcionários para pleitear a vaga. 
 
A ressocialização de ex-presidiários também é uma possibilidade viável, inclusive com 
treinamentos para presidiários no recluso, possibilitando uma oportunidade de vaga para os 
tiverem melhor aproveitamento. 
 
O Projeto 4.014/12, de autoria do deputado Enio Bacci (PDT/RS), que pretende assegurarnas 
licitações de serviços reserva de vaga para condenados em regimes aberto e semiaberto e 
egressos do sistema prisional. 
 
O projeto reúne uma série de outras propostas de leis que foram a ele anexadas, como é o caso 
da proposta do deputado Sergio Vidigal (PDT/ES), que exige a contratação de presidiários ou 
ex-detentos para obras em prisões. 
 
Programas de produtividade e desperdício zero e Capacitações técnicas para aperfeiçoamento 
das atividades já fazem parte do programa de aprendizado da empresa. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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4. Considerações finais: 
 
Apuramos neste trabalho acadêmico, no primeiro momento, como uma pequena empresa pode 
fazer a diferença em seu meio, seu objeto social realmente pode transforma um contexto e a 
vida de seus funcionários e cliente. 
 
Existe um engajamento de diversos setores para este bem social, mas não basta querer, tem 
que fazer parte da política e cultura da empresa, estar presente na missão, visão e razão. Muitas 
empresas contratam deficientes visuais para trabalho fáceis, quando na verdade tem no quadro 
de funcionários um potencial em Ascenção, mas se não trabalhado é um grande desperdício 
para ambas as partes. 
 
No segundo momento, percebemos que depende também da proporção e capacidade da 
empresa em absorver estas informações, proporcionando um crescimento paralelo. 
 
A orientação de um profissional é indispensável para esta estruturação correta, hoje podemos 
contar com o SEBRAE, cursos rápidos do Senai ou Senac, as possibilidades são infinitas e 
vantajosas para toda a sociedade. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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5. Referências bibliográficas: 
 
• https://www.salariobr.com/Artigos/A-importancia-do-Plano-de-Cargos-e-
Salarios/4688 
• CHIAVENATO, Idalberto. Remuneração, benefícios e relações de trabalho: como 
reter talentos na organização. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2003. 
• http://www.guiaexecutivo.com/entenda-a-importancia-da-inclusao-do-portador-de-
deficiencia-fisica-na-empresa/ 
• http://www.administradores.com.br/noticias/negocios/quais-as-vantagens-de-
contratar-estagiarios/24007/ 
• http://justificando.cartacapital.com.br/2015/07/29/o-que-o-legislativo-tem-feito-para-
ressocializar-presos-no-pais/ 
 
 
 
 
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