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SUMÁRIO
31 INTRODUÇÃO	�
42 DESENVOLVIMENTO	�
42.1 DIFERENÇA ENTRE A APURAÇÃO DE “ CUSTO” DAS VENDAS DE UMA INDUSTRIA A QUANTO COMPARADA A UMA EMPRESA VAREJISTA	�
42.1.1 DIFERENÇA ENTRE CUSTEIO DE VARIAVEL E CUSTEIO DE ABSORÇÃO	� 
42.1.1.1 PREÇO DE VENDA E GERAÇÃO DE LUCRO	�
42.1.1.1.1 UNIDADES EQUIVALENTES DE PRODUÇÃO	�
2.1.1.1.1.1 CUSTEIO ABC: POSSIBILIDADE DE UTILIZAÇÃO PARA FINS FICAIS..................................................................................................................9 á 10
2.1.1.1.1.1.1 PONTO DE EQUILIBRIO.......................................................... ...10 á 11
2.1.1.1.1.1.1.1 A IMPORTANCIA DE UM SISTEMA DE INFORMAÇÃO INTREGRADO NA EMPRESA...........................................................................11 Á 12
2.1.1.1.1.1.1.1.1 A APLICAÇÃO DA CONTABILIDADE GERENCIAL DENTRO DA ORGANIZAÇÃO EMPRESARIAL......................................................................12 Á 13
74 CONCLUSÃO	�
8REFERÊNCIAS	�
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INTRODUÇÃO
A Contabilidade tem como um de seus objetivos o oferecimento de informações aos gestores que possam auxiliar na tomada de decisões e que são imprescindíveis para uma boa gestão.
Segundo Iudícibus e Marion (2000, p.19), “A Contabilidade é o grande instrumento que auxilia a administração a tomar decisões”.
Nesse contexto a contabilidade coloca a disposição do gestor a informação sobre custos de seus bens, mercadorias e/ou serviços, seja a empresa da atividade industrial, comercial ou da prestação de serviços.
Para tanto, custos devem ser entendidos como um ramo da contabilidade que cuida de apurar os valores para a produção de bens, mercadorias e serviços para fins de apuração do resultado e mensuração dos estoques de produtos acabados e/ou de produtos e serviços em acabamento, além de fornecer informações gerenciais.
Nesse sentido, as empresas têm buscado na Contabilidade de Custos o caminho para melhorar seu desempenho econômico e financeiro.
Um dos resultados que podem ser alavancados pelas pesquisas em custos é o aperfeiçoamento dos sistemas de custeio, os quais, um após outro, procura atender diferentes situações empresariais e ao mesmo tempo minimizar as falhas que podem ocorrer na apuração de custos nas empresas e influenciar seus resultados.
DESENVOLVIMENTO
dIFERENÇA ENTRE A APURAÇÃO DE “CUSTO” DAS VENDAS DE UMA INDÚSTRIA QUANTO COMPARADA A UMA EMPRESA VAREJISTA.
Observa-se que ao longo do tempo o relacionamento entre a indústria e o varejo sempre se caracterizou por uma queda de braço. De um lado estão os produtos, que necessitam de vias de acesso aos consumidores e, de outro, tem-se os varejistas, os donos do acesso aos consumidores. Com o forte movimento de consolidação no varejo, as grandes cadeias varejistas adquiriram um maior monopólio do contato com o cliente, fato este que aumentou o seu poder de barganha em relação a indústria.
Aos poucos, uma serie de atividades que ficavam sob a responsabilidade do varejo foram sendo transferidas para a indústria. Este fenômeno, denominado de functional shifts, acabou por aumentar os custos operacionais das indústrias no que tange o serviço de seus clientes. O ponto de maior preocupação reside no fato que estas transferências nem sempre reduzem o custo global das atividades, tendo sido fruto de um desiquilíbrio de poder e não de uma parceria efetiva entre empresas.
Para recuperar o seu poder de barganha, a indústria teve que recorrer a novas ferramentas gerenciais de modo a identificar corretamente os impactos que todas as iniciativas representavam em sua estrutura de custo. Com o uso de técnicas de analise, como o custeio baseado em atividades, técnica esta que permeia as ferramentas de custo de servir seus clientes restabelecendo então o seu poder de barganha.
MÉTODOS DE CUSTEIOS. DIFERENÇA ENTRE CUSTEIO VARIÁVEL E CUSTEIO DE ABSORÇÃO. 
É necessário comentar, inicialmente, sobre o método de custeio antes de tratar, especificamente, custeio variável e o custeio por absorção. Entende-se que o método de custeio é a forma pela qual os custos são apropriados aos seus portadores finais. Para koliver (2000), esse é o terceiro grande caracterizador dos sistemas de custeio, referindo-se a separação dos custos fixos e variáveis, ou do reconhecimento necessário dos seus comportamentos diante de variação no grau de ocupação da entidade. A apropriação dos custos aos seus portadores finais podem ser dar de duas formas:
Apropriação somente dos custos variáveis, a qual nomeia-se de custeio variável.
Alocação integral dos custos do ciclo operacional interno, qual se denomina de custeio por absorção.
Custeio variável está alicerçado na apropriação de todos os custos variáveis, diretos ou indiretos aos portadores finais dos custos, fundamentado, na relação entre esses e o grau de ocupação da entidade. Custeio variável é o método de custeio de estoque em que todos os custos de fabricação variáveis são considerados custos inventariáveis. Todos os custos de fabricação fixos são excluídos dos custos inventariáveis, eles são custos do período em que ocorreram. Lopes de Sá diz que o custeio variável é o processo de apuração de custo que exclui os custos fixos. Para Leone o critério do custeio variável fundamenta-se na ideia de que os custos e as despesas que devem ser inventariáveis serão apenas aqueles diretamente identificados com a atividade produtiva e que seja variável em relação a uma medida dessa atividade.
No custeio variável somente são apropriados como custos de fabricação os custos variáveis, seja eles diretos ou indiretos.
Custeio por absorção se caracteriza pela apropriação de todos os custos do ciclo operacional interno aos portadores finais dos custos. Noutras palavras resulta na apropriação de todos os custos das funções de fabricação, administração e vendas dos bens e serviços produzidos, sejam eles diretos ou indiretos.
Custeio por absorção é o método de custeio de estoque em que todos os custos, variáveis e fixos, são considerados custos inventariáveis. Isto é, o estoque absorve todos os custos de fabricação. Lopes de Sá afirma que o custeio por absorção é a expressão utilizada para designar o processo de apuração de custos que se baseia em dividir ou ratear todos os elementos do custo, de modo que, cada centro ou núcleo absorva ou receba aquilo que lhe cabe por calculo ou atribuição.
Diante dessas afirmações, pode-se considerar o custeio por absorção como o método de custeio em que são apropriados todos os custos de fabricação, sejam diretos ou indiretos.
PREÇO DE VENDA E A GERAÇÃO DE LUCRO
O preço de venda é o valor que deverá cobrir o custo direto da mercadoria, produto ou serviço, as despesas variáveis (como impostos e comissões), as despesas fixas proporcionais (como aluguel, água, luz, telefone, salários e pró-labore), além de permitir a obtenção de um lucro liquido adequado.  
 Além do aspecto financeiro, a definição do preço de venda deve levar em conta o aspecto mercadológico. O preço deverá estar próximo do praticado pelos concorrentes diretos da mesma categoria de produto e de qualidade. Também devem ser considerados o nível de conhecimento de marca, o tempo de mercado, o volume de vendas já conquistado e a agressividade da concorrência.  
 Se o preço praticado pelo mercado for menor que o encontrado a partir dos custos internos da empresa, o empresário deverá refazer os cálculos financeiros para avaliar a viabilidade de seu negócio.  
 Alguns fabricantes estabelecem o preço que a distribuidora deverá praticar junto aos seus clientes, provavelmente indústria ou comércio varejista. Outros apenas oferecem um valor de referência, deixando para a distribuidora a decisão pelo valor de preço que será praticado. Portanto, isto depende da negociação entre fabricantes edistribuidores.  
Muitos empresários acreditam que o preço é o que o cliente considera mais importante na hora da compra. O preço tem, de fato, grande importância, sobretudo quando a concorrência vende produtos similares. Todavia, uma pesquisa sobre perda de clientes realizada em um grande número de lojas revelou que:
- 40% dos consumidores deixam de comprar devido a serviços ruins;
- 25%, porque não vem nenhuma diferença na loja em que costumam comprar;
- 8,3%, porque os produtos não são encontrados ou não atendem às suas necessidades;
- 8,3% não compram por causa do preço.
Ao definir o preço de venda, devem ser levadas em conta as particularidades do segmento de atuação;
- É preciso ter um bom planejamento, com metas claras de lucratividade e dimensionamento de capacidade de vendas;
- Não vale a pena entrar no jogo dos concorrentes predatórios, que não conseguem se diferenciar e derrubam os preços. É melhor investir em diferenciais;
- Os estoques podem ser minimizados aumentando a linha de produtos;
- O giro deve ser maximizado. Deve ser dada preferência aos itens que complementem a atual linha trabalhada, aumentando assim as vendas e o giro dos produtos;
- Vale investir em comunicação. Os clientes devem ser informados sobre os novos itens vendidos, que devem ser expostos de forma mais atraente, facilitando a aceitação dos consumidores.
- A linha de produtos deve ser mantida. A interrupção resulta em perda de credibilidade junto aos consumidores;
- A falta de produtos tem de ser evitada. Se necessário, eles devem ser substituídos por similares, Para as empresas obterem vantagem competitiva, nem sempre formar preços com base na margem de lucro esperada e dos custos e despesas envolvidas no processo produtivo dos bens ou consecução dos serviços são suficientes. Além dessas informações, a formação do preço de venda envolve o ambiente e mercado onde a organização está inserida.
A geração de lucro representa a remuneração do capital investido na empresa. Como todo negócio envolve riscos, deve-se esperar uma taxa de retorno maior que investimentos de baixo risco. O lucro é a sobra das vendas, menos os custos das mercadorias vendidas, as despesas variáveis e fixas, inclusive o pró-labore. Cada tipo de atividade tem uma margem de lucro. Salientamos que o lucro destina-se a remunerar o capital investido na empresa.
O lucro nada mais é que o retorno positivo de um investimento. Feito por uma pessoa inserida nos negócios.
UNIDADES EQUIVALENTES DE PRODUÇÃO.
Unidades equivalentes de produção é o quanto equivalem em unidades acabadas os custos acumulados nas unidades que estão. 
Quando ficam produtos em processo no final do período, é preciso determinar o estagio de fabricação (grau de acabamento) em que se encontram essas unidades para poder distribuir os Custos de Produção entre unidades concluídas e as que ficaram em processo.
A avaliação da produção equivalente é feita pela Engenharia de Produção. 
Exemplo:
Material direto – R$ 10.000,00
Mão de obra direta – R$ 8.000,00
Custos indiretos de fabricação – R$ 6.000,00
Estoque inicial – 0
Produção iniciada – 1.000 unidades
Produção concluída e transferida para departamento seguinte – 800 unidades
As unidades em processo estão num estagio de fabricação correspondente a 80% em media
DETERMINAÇÃO DAS UNIDADES EQUIVALENTES DE PRODUÇÃO
200 unidades x 0,80 = 160 unidades equivalentes 
800 unidades acabadas + 160 unidades equivalentes = 960 unidades de produção 
Custo unitário = Custo de Produção/Produção Equivalente = R$ 24.000,00/960 unidades = R$ 25,00
CUSTO DE PRODUÇÃO TRANSFERIDA PARA O DEPARTAMENTO SEGUINTE:
800 unidades x 25,00 = R$ 20.000,00
VALOR DAS UNIDADES EM PROCESSO (ESTOQUE EM PROCESSO)
160 unidades equivalentes x 25,00 = 4.000,00
CUSTO UNITARIO DAS UNIDADES EM PROCESSO:
R$ 4.000,00/200 unidades = 20,00 
Então as unidades equivalentes são um conceito introduzido pelos contabilistas para ultrapassar os problemas da valorização da produção em curso. De fato, para um dado período contabilístico, e para uma organização de produção em massa que não tenha existências iniciais nem finais de produção em curso, assume-se que qualquer unidade produzida incorpora os mesmos custos em materiais e custos de transformação. Neste caso, utilizando-se o método de apuramento de custos por processo, o custo unitário pode ser obtido através de uma média, dividindo os custos totais de um período pelo total das unidades produzidas nesse período. No entanto, esta situação não é valida, quando se verifica a existência de produção em curso no final do período. O calculo do custo unitário não é tão óbvio, já que estariam incorretas as alternativas de dividir os custos totais por todas as unidades trabalhadas, ou de os dividir apenas pela produção acabada.
CUSTEIO ABC: POSSOBILIDADE DE UTILIZAÇÃO PARA FINS FISCAIS.
	O sistema de custeio baseado em atividades (ABC – Activity Based Costing) procura, igualmente, amenizar as distorções provocadas pelo uso do rateio, necessários aos sistemas tratados anteriormente, principalmente no que tange ao sistema de custeio por absorção. Poderia ser tratado como uma evolução dos sistemas já discutidos, mas sua relação direta com as atividades envolvidas no processo configura mero aprofundamento do sistema de custeio por absorção.
	Martins (2003, p. 87), informa que o Custeio Baseado em Atividades "é uma metodologia de custeio que procura reduzir sensivelmente as distorções provocadas pelo rateio arbitrário dos custos indiretos". Este sistema tem como fundamento básico a busca do princípio da causa, ou seja, procura identificar de forma clara, por meio de rastreamento, o agente causador do custo, para lhe imputar o valor.
	A idéia básica é atribuir primeiramente os custos às atividades e posteriormente atribuir custos das atividades aos produtos. Sendo assim, primeiramente faz-se o rastreamento dos custos que cada atividade causou, atribuindo-lhes estes custos, e posteriormente verificam-se como os portadores finais de custos consumiram serviços das atividades, atribuindo-lhes os custos definidos. Conforme Eller (2000, p. 82), "o Custeio Baseado em Atividades parte da premissa de que as diversas atividades desenvolvidas geram custos e que os produtos consomem essas atividades". Segundo Martins (2003, p. 96) para atribuir custos às atividades e aos produtos utilizam-se de direcionadores. Martins (2003, p. 96) ensina ainda que "há que se distinguir dois tipos de direcionador: … direcionador de custos de recursos, e os …direcionadores de custos de atividades". O citado autor continua afirmando que "o primeiro identifica a maneira como as atividades consomem recursos e serve para custear as atividades". Afirma ainda que "o segundo identifica a maneira como os produtos consomem atividades e serve para custear produtos". Nakagawa (2001, p. 42), conceitua atividade "como um processo que combina, de forma adequada, pessoas, tecnologias, materiais, métodos e seu ambiente, tendo como objetivo a produção de produtos". Assim para o estudo do método ABC deve-se ponderar sobre as atividades envolvidas em cada processo de produção, seja de uma mercadoria ou um serviço.
	A importância que se dá à utilização do sistema de custeio ABC é em virtude do mesmo não ser apenas um sistema que dá valor aos estoques, mas também proporciona informações gerenciais que auxiliam os tomadores de decisão, como por exemplo, os custos das atividades, que proporcionam aos gestores atribuírem responsabilidades. Um diferencial do sistema de custeio ABC, é que a sua utilização, por exigir controles pormenorizados, proporciona o acompanhamento e correções devidas nos processos internos da empresa, ao mesmo tempo em que possibilita a implantação e/ou aperfeiçoamento dos controles internos da entidade.
	
	
PONTO DE EQUILIBRIO
 
 	O ponto de equilíbrio é um indicador de segurança do negócio, pois mostra o quanto é necessário vender para que as receitas se igualem aos custos.Ele indica em que momento, a partir das projeções de vendas do empreendedor, a empresa estará igualando suas receitas e seus custos. Com isso, é eliminada a possibilidade de prejuízo em sua operação. 
É, em geral, calculado sob a forma de percentual da receita projetada. Por exemplo, um ponto de equilíbrio de 65% para uma receita de R$ 100.000,00 anuais indica que a empresa terá eliminado as possibilidades de prejuízo quando tiver atingido o montante de R$ 65.000,00 em vendas, passando, a partir de então, a acumular lucro. A lógica do ponto de equilíbrio mostra que, quanto mais baixo for o indicador, menos arriscado é o negócio. 
Fórmula de cálculo do ponto de equilíbrio 
Ponto de Equilíbrio = . Custo Fixo . x 100 
Receita – Custo Variável 
Lembrando: Margem de Contribuição = Receita – Custo Variável. 
Utilizando os dados da Estrutura Gerencial de Resultados temos: 
Ponto de Equilíbrio = 132000 x 100 = 86,34% 
 152880 
Se esse percentual for calculado sobre o faturamento projetado, teremos o seguinte resultado: R$ 364.000,00 x 86,34% = R$ 314.277,60.
 Ou seja, R$ 314.277,60 seria o valor mínimo que a empresa teria que vender no ano para não ter lucro e nem prejuízo.
A IMPORTÂNCIA DE UM SISTEMA DE INFORMAÇÃO INTEGRADO NA EMPRESA.
Sistemas de Informação tem como um dos grandes desafios assegurar agilidade da informação, a qualidade, que são mandatórios para seus gestores e as corporações.
A informação é tudo na administração de uma empresa como todo. Todos concordam e confirmam, entretanto, é unânime em dizer que um conjunto de características necessárias para que essa ferramenta de trabalho atenda realmente às necessidades dos gestores com agilidade – disponível no tempo certo e confiabilidade – coerente e correta.
A computação corporativa tem uma linha evolutiva particular, tendo como uma de suas principais metas possibilitarem que a informação tenha esse conjunto de características, criando novos e melhores instrumentos de apoio à tomada de decisão.
Neste contexto, tecnologia ERP “Enterprise Resource Planning”, que aperfeiçoa o tráfego de dados dentro da corporação, “on-line” e “real-time”, minimiza a manipulação e como decorrência, certifica uma maior competência para as informações.
O principal benefício proporcionado pela tecnologia aos Sistemas de Informação é a habilidade de processar um enorme volume dados e informações, simultaneamente, tornando a disponibilização destas, praticamente imediata.
Mais do que um modismo, a tecnologia deve ser compreendida como um instrumento, metodologia garantindo qualidade, competitividade, redução de custos e principalmente, satisfazer os anseios e pretensões dos clientes, o exato motivo da existência das organizações.
A APLICAÇÃO DA CONTABILIDADE GERENCIAL DENTRO DA ORGANIZAÇÃO EMPRESARIAL.
A contabilidade gerencial (português brasileiro) ou contabilidade de gestão (português europeu) (em inglês designada por Management Accounting) é uma ferramenta indispensável para a gestão de negócios. De longa data, contadores, administradores e responsáveis pela gestão de empresas se convenceram que amplitude das informações contábeis vai além do simples cálculo de impostos e atendimento de legislações comerciais, previdenciárias e fiscais.
Além do mais, o custo de manter uma contabilidade completa (livros diário, razão, inventário, conciliações, etc.) não é justificável para atender somente o fisco. Informações relevantes podem estar sendo desperdiçadas, quando a contabilidade é encarada como um mero cumprimento da burocracia governamental.
Os gestores de empresas precisam aproveitar as informações geradas pela escrituração contábil, pois obviamente este será um fator de competitividade com seus concorrentes: a tomada de decisões com base em fatos reais e dentro de uma técnica comprovadamente eficaz – o uso da contabilidade.
A gestão de entidades, sabidamente, é um processo complexo, inesgotável, mas pode ser facilitada quando se tem uma adequada contabilidade.
Dentre as vantagens de utilizar-se de dados contábeis para gerenciamento, podemos listar:
Apuração de custos
Projeção de orçamentos empresariais
Análise de desempenho (índices financeiros)
Cálculo do ponto de equilíbrio
Determinação de preços de vendas
Planejamento tributário
Controles orçamentários
Teoria das Restrições (TOC) Contabilidade por Ganho
Balanced Scorecard
ABM/GECON - Sistema de Informação de Gestão Econômica
Temos tambem como principal aspecto da contabilidade gerencial a tomada de decisões, é de extrema importancia para uma entidade obter um profissional extremamente qualificado para o cargo que pode alavancar muito uma empresa.
	Sendo assim como citado acima podemos ver a grande importancia da contabilidade gerencial dentro das organizações empresarial, não somente nas tomadas de decisões mais como o todo.
CONCLUSÃO
A gestão industrial gera informações para apoio a tomada de decisão, possibilitando medir o desempenho de sua indústria quanto a sua capacidade produtiva, com base em informações históricas. Através deste recurso é possível conhecer qual a capacidade produtiva atual da indústria, bem como a comparação dos dados reais de produção com as metas estabelecidas.
Vimos que a Gestão Industrial é um dos principais fatores de sucesso para a empresa. Com a concorrência, os custos de produção e matéria prima sempre ascendente, torna-se fundamental manter controle absoluto em indicadores industriais. 
Vimos que para atuar no mercado cada vez mais mutável e competitivo, as empresas devem agir de forma mais rápida e estratégica. Por isso muitas organizações mudam seu processo de gestão, para que possam crescer e sobreviver ao mercado.
REFERÊNCIAS
Nogueira, Daniel Ramos. Contabilidade de Custo: Ciências Contábeis. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009. 
Tarifa, Marcelo Resquetti. Contabilidade Gerencial: Ciências Contábeis/ Luiz Fernando Soares da Silva. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009.
Costa, Jose Manuel. Contabilidade Industrial: Ciências Contábeis. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca Central. Normas para apresentação de trabalhos. 2. ed. Curitiba: UFPR, 1992. v. 2.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
CIÊNCIAS CONTÁBEIS
LIDIANE CAMARGOS BORGES DA SILVA
GESTÃO INDUSTRIAL
SAPEZAL
2014
LIDIANE CAMARGOS BORGES DA SILVA
GESTÃO INDUSTRIAL
Trabalho de GESTÃO EMPRESARIAL apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Contabilidade de Custos, Contabilidade Industrial, Contabilidade Gerencial e Sistemas de Informação.
Orientador: Prof. Fábio Rogério Proença, Valdeci Da Silva Araújo, Vânia de Almeida Silva Machado, Merris Mozer e Paulo Kiyoshi Nishitani. 
SAPEZAL
2014

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