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A06 Momento da Força.pdf Momento da Força TEORIA - AULA A-06 Física I - EFB205 A1-Forças.pdf Forças nos sistemas mecânicos TEORIA - AULA A1 Física I - EFB205 1 Forças nos sistemas mecânicos 2 Determinar as forças nos sistemas mecânicos é fundamental para o estudo da Estática e da Dinâmica dos corpos. Podemos definir força como o agente físico capaz de mudar o estado de movimento de um corpo Forças nos sistemas mecânicos 3 Sistema e Vizinhança 1) Identificar o corpo ou sistema de corpos que interessa estudar. 2) Reconhecer a vizinhança e as interações com ela. 3) Vínculo é a conexão entre dois corpos. Corpo estudado Vizinhança Corpo na vizinhança Corpo na vizinhança Forças nos sistemas mecânicos 4 Roda dianteira da bicicleta 1) Sistema – Roda dianteira. 2) Vizinhança: Chão, Suporte do eixo, Sapatas do freio, Planeta (Campo gravitacional). Forças nos sistemas mecânicos 5 Corpo sendo içado 1) Sistema – Corpo sendo içado. 2) Vizinhança: Cabos, Planeta (Campo gravitacional). Forças nos sistemas mecânicos 6 Haste de uma plataforma elevatória 1) Sistema – Haste. 2) Vizinhança: Pinos, Planeta (Campo gravitacional) Suporte eixo girante. 3ª lei de Newton 7 Ação e reação Corpos e vizinhança interagem segundo a 3ª lei de Newton • Têm mesma direção, sobre a mesma reta suporte • Têm sentidos opostos • Têm o mesmo módulo • Agem, sempre, em corpos distintos 3ª lei de Newton 8 Ação e reação Corpos e vizinhança interagem segundo a 3ª lei de Newton •Têm mesma direção, sobre a mesma reta suporte •Têm sentidos opostos •Têm o mesmo módulo •Agem, sempre, em corpos distintos 3ª lei de Newton 9 A toda ação, uma força, corresponde uma reação, também uma força, de igual intensidade, mesma direção e sentido contrário, na mesma reta suporte, agindo no corpo responsável pela ação e provocada por aquele que sofre a ação. Diagrama do corpo livre - DCL 10 Todas as forças que agem no corpo devem ser representadas, relativamente, no ponto de aplicação É o esquema de representação das forças, num diagrama simplificado, do corpo estudado. No DCL, faz-se uma representação do corpo, livre dos vínculos, mas com a representação das forças que esses vínculos são capazes de executar. Diagrama do corpo livre - DCL 11 1) Sistema – Roda dianteira. 2) Vizinhança: Chão, Suporte do eixo, Sapatas do freio, Planeta (Campo gravitacional). 3) DCL É a representação das forças num diagrama simplificado do corpo estudado. P N R Fs Fat Principais vínculos Física I EFB205 12 Força Peso gmP mgP 13 Ação no corpo que circunda a Terra e reação está na própria Terra. Força de campo. P P Representação da força P no DCL homem DCL corpo EXERCÍCIO 1 - Força Peso 14 Representação da força peso num paraquedista em queda Representação da força Peso no DCL do cabritinho saltitante EXERCÍCIO 1 - Força Peso 15 Representação da força peso num paraquedista em queda P DCL do cabrito saltitante Força Normal 16 Força normal • Força de contato • Age no ponto de apoio entre o corpo e a superfície • Tem origem no plano de apoio • Pode ter valor igual à força peso mas não necessariamente • Pode estar na vertical mas não necessariamente Força Normal 17 N1 N2 N1 N2 N1 N3 N4 Representação da força normal no DCL de três casos N2 Força Normal Representação da força normal no DCL de um corpo que gira vinculado à parede do tambor de uma máquina de lavar roupas 18 N Apoio sobre superfície lisa Vínculo Representação no DCL N Suportes deslizantes Vínculo Representação no DCL N N Exemplos Práticos de Suportes Deslizantes 21 Esteira Transportadora Escorredor de Garrafas Ponte Móvel Roletes no apoio Apoio Deslizante Roletes EXERCÍCIO 2 - Força Peso e Normal 22 DCL de pessoa apoiado na superfície do planeta EXERCÍCIO 2 - Força Peso e Normal 23 P N1 N2 DCL homem com força peso EXERCÍCIO 3 – Roda subindo degrau 24 EXERCÍCIO 3 – Roda subindo degrau 25 P F NS q DCL da roda NQ Forças de tração em cabos, corda, fios, correntes 26 A intensidade da força é a mesma em dois pontos do cabo. Os sentidos são opostos. Forças de tração em cabos, corda, fios, correntes 27 T T2 T3 T1 DCL do nó DCL do corpo P Forças de tração em cabos, corda, fios, correntes Vínculo Representação no DCL T T Tangente à corda no ponto de aplicação da força no corpo Forças de tração em cabos, corda, fios, correntes 29 T2 T Representação da força T no DCL da Torre Forças de tração em cabos, corda, fios, correntes 30 P T N f q DCL da esfera Esfera sustentada por cabo e apoiada em superfície lisa Linha do plano inclinado EXERCÍCIO 4 - Forças de tração em cabos, corda, fios, correntes 31 EXERCÍCIO 4 - Forças de tração em cabos, corda, fios, correntes 32 P T N DCL da esfera Linha da parede Força de atrito Sentido oposto ao movimento, ou tentativa de movimento do corpo, relativo à superfície em que está em contato. at F 33 NF at Força de atrito 34 Justificativa Superfície Lisa e Rugosa 35 Superfície Lisa (atrito desprezível) Superfície Rugosa www.auladearte.com.br Força de atrito Vínculo Representação no DCL FAT N Força de atrito 37 EXERCÍCIO 5 - Força de atrito 38 Espelho encostado em parede lisa EXERCÍCIO 5 - Força de atrito 39 Espelho encostado em parede lisa DCL de espelho encostado em parede lisa N2 N1 P Fat Vertical da parede Comentário - EXERCÍCIO 5 – Força de atrito 40 Espelho encostado em parede lisa E se a parede fosse rugosa?? DCL de espelho encostado em parede lisa N2 N1 P Fat Vertical da parede Fat Reação em articulação 41 Duas situações • Pino fixo - Com torque na articulação • Pino livre - Sem torque na articulação Reação em articulação Vínculo Representação no DCL Ay Ax Ay Ax Articulação sem torque ou momento de força Articulação com torque ou momento de força Suporte fixo, pino fixo e engaste Vínculo Representação no DCL Ay Ax Ay Ax Exemplo Prático de Engaste e Suporte fixo 44 http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&p id=S0370-44672007000200014 www.habitissimo.com.br Reação em articulação 45 Haste articulada em A, com pino livre DCL da haste sem torque na articulação Representação da reação na articulação Q T Rx Ry P Exemplo de articulação de pino livre 46 Reação em articulação 47 Haste articulada em A, com pino fixo DCL da haste sem torque na articulação Q T Rx Ry P + Representação da reação na articulação OBSERVAÇÃO – O CÁLCULO DE TORQUE SERÁ ABORDADO NO FINAL DO BIMESTRE Reação em articulação 48 A DCL do ante-braço da menina P Q RX RY EXERCÍCIO 6 – Haste articulada a) pino livre e, b) com pino fixo 49 Haste articulada em A EXERCÍCIO 6 – Haste articulada a) pino livre e, b) com pino fixo 50 Haste articulada em A RX RY P Q RX RY P Q a) DCL da haste sem torque na articulação b) DCL da haste com torque na articulação Referências MERIAN, J. L.; KRAIGE, L. G. ESTÁTICA. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 368 p. WICKERT, J. Introdução à Engenharia Mecânica. São Paulo: Thompson Learning, 2007. 357 p. YOUNG, H. D. e FREEDMAN, R. A. FÍSICA I. 12ª ed., v.1, São Paulo: Adison Wesley, 2003. 51 A2 - Vetores.pdf Vetores TEORIA - AULA A2 Física I - EFB205 1 Estrutura de Aula 2 Grandezas escalares x vetoriais 3 Grandezas vetoriais e escalares GRANDEZAS VETORIAIS Além da intensidade e grandeza, necessita de direção e sentido. Representada geometricamente por um segmento de reta orientado denominado vetor. GRANDEZA ESCALAR Determinada apenas pela intensidade, valor numérico, e uma unidade de medida previamente estabelecida, interpretada como a escala de medida desta grandeza. )().( GUGNG )().;;( GUzyxG G 4 Grandezas vetoriais e escalares GRANDEZAS VETORIAIS Exemplo Deslocamento de 5,0 m. Falta a informação: Para onde acontece o deslocamento? GRANDEZAS ESCALARES Exemplo Corpo de massa 5,0 kg. Informação sobre a grandeza fica completamente definida Massa Pressão Tempo Densidade Deslocamento Força Velocidade Aceleração Definição de vetores 5 Vetor, segmento orientado de origem no ponto P e extremidade no ponto Q. P Q q x y reta suporte NOTAÇÃO VETOR MÓDULO A A P)-(Q P-Q z y x 222 zyx kcjbia 222 cba Notação de Grassmann MÓDULO DO VETOR Obtido calculando-se a distância entre a origem do vetor (ponto P) e a extremidade (ponto Q) DIREÇÃO DO VETOR Definida pelo valor da inclinação da reta suporte (ângulo θ). 6 xΔ yΔ tgarcθ x P Q q y ∆y ∆x A 2 PQ 2 PQ )y(y)x(xPQPQA Definição de vetores 22 yxPQPQA Vetor livre, vetor deslizante e vetor fixo 7 VETOR LIVRE – Origem pode ser arbitrariamente deslocada a qualquer ponto do espaço. •Exemplo: vetor deslocamento de um corpo que se move sem rotação VETOR DESLIZANTE - Ponto de aplicação do vetor pode ser deslocado sobre a reta que o suporta. •Exemplo: vetor força atuando sobre um corpo. Nestas condições, os efeitos permanecem inalterados ao longo da linha de ação da força. VETOR FIXO - Ponto de aplicação ou origem é um ponto específico do espaço. •Exemplo: ação de uma força aplicada sobre um corpo deformável. F P G G G G 8 Sentido de vetores Fonte: YOUNG & FREEDMAN. 2008 – p. 11. Sentido! Soma vetorial – Método geométrico Vetores paralelos 9 Fonte: YOUNG & FREEDMAN. 2008. p. 12 10 1. Método dos polígonos Consiste em desenharmos os vetores sequencialmente. O vetor soma é obtido fechando-se o polígono, ligando o ponto de origem do primeiro vetor com a extremidade do último vetor da soma o A B C S CBAS Soma vetorial – Método geométrico Soma vetorial – Método geométrico Método do paralelogramo 11 Fonte: YOUNG & FREEDMAN. 2008. p.12 12 2. Método do paralelogramo A partir de dois vetores com origem no mesmo ponto, traça- se duas retas paralelas e a diagonal do paralelogramo, a partir da origem dos dois vetores. A diagonal determina o vetor soma dos dois vetores. o A B o B A o A B o BA B A Soma vetorial – Método geométrico 13 2. Método do paralelogramo Trata-se de um método útil quando estamos trabalhando com a soma de duas forças, pois o vetor desempenha o papel da diagonal do paralelogramo formado pelos vetores. O módulo da resultante é obtido utilizando-se a lei dos cossenos cosFF2.FFR 21 2 2 2 1 2 1 F 2 F R Φ Soma vetorial – Método geométrico Soma vetorial – Método geométrico 14 Fonte: YOUNG & FREEDMAN. 2008. p . 13 Soma vetorial – Método geométrico 15 Fonte: YOUNG & FREEDMAN. 2008. p . 13 Propriedade comutativaPropriedade associativa Soma vetorial – Método geométrico Subtração 16 Fonte: YOUNG & FREEDMAN. 2008. p. 13 Soma vetorial – Método geométrico Subtração 17 Fonte: YOUNG & FREEDMAN. 2008. p. 13 Estrutura de Aula 18 Grandezas escalares x vetoriais Vetores: livres, deslizantes e fixos Algumas Propriedades 19 ) y F; x (FF y Fx Fy x F 1. Fx e Fy são grandezas escalares, interpretadas como componentes cartesianos do vetor 2. Geometricamente, os componentes Fx e Fy são, respectivamente, as projeções do vetor força nas direções dos eixos x e y. Representação Cartesiana Projeção de Vetores 20 ) y F; x (FF y Fx Fy x F q q FsenF FF y x cos Os Componentes do Vetor F Os vetores componentes de F q Projeção de vetores 21 Fonte: YOUNG & FREEDMAN. 2008. p.15 q q AsenA cosAA y x 22 Projeção de vetores Fonte: YOUNG & FREEDMAN. 2008. p. 15. q q BsenB cosBB y x q q CsenC cosCC y x 23 Projeção de vetores Fonte: YOUNG & FREEDMAN. 2008. p.16. DsenD cosDD y x cosEE EsenE y x Sinais dos componentes das forças em sistemas bidimensionais: representação cartesiana 24 Quadrante Componente x Componente y I + + II - + III - - IV + - Exercício 1.35: 25 𝑫𝒆𝒕𝒆𝒓𝒎𝒊𝒏𝒆 𝒐𝒔 𝒄𝒐𝒎𝒑𝒐𝒏𝒆𝒏𝒕𝒆𝒔 𝒙 𝒆 𝒚 𝒅𝒐𝒔 𝒗𝒆𝒕𝒐𝒓𝒆𝒔 𝑨, 𝑩, 𝑪 𝒆 𝑫 𝒊𝒏𝒅𝒊𝒄𝒂𝒅𝒐𝒔 𝒏𝒂 𝒇𝒊𝒈𝒖𝒓𝒂. 26 Exercício 1.35 Fonte: YOUNG & FREEDMAN. 2008. p.29. B 27 Exercício 1.35 Fonte: YOUNG & FREEDMAN. 2008. p.29. B 28 Exercício 1.35 – Componentes do Vetor A mA mA y x 0,8 0 m,;A 080 Exemplo 1.35 – Componentes do Vetor B 29 mBB msenBsenB oo y oo x 13)30cos()0,15()30cos( 5,7)30()0,15()30( Método dos Componentes Compare com os resultados a partir do gráfico: Cada divisão = 1 m Número de divisões na direção x ≈ 7,5 divisões =7,5m => Dx=-7,5m Número de divisões na direção y≈ 13,5 divisões = 13,5m => Dy=13,5m Obs: Ângulo com 2 A.S Exemplo 1.35 – Componentes do vetor D 30 mDD msenDsenD oo y oo x 0,6)53cos()0,10()53cos( 0,8)53()0,10()53( msensenD mD ooo y ooo x 02,6)143()0,10()5390()0,10( 99,7)143cos()0,10()5390cos()0,10( Método dos Componentes Ângulo dado: Ângulo a partir do eixo Ox positivo: Obs: Ângulo com 2 A.S Obs: Ângulo com 3 A.S Exemplo 1.35 – Componentes do vetor D 31 Cada divisão = 1,0 m Número de divisões na direção x ≈ 8 divisões = 8,0m => Dx=-8,0m Número de divisões na direção y≈ 6 divisões = 6,0m =>Dy=6,0m Compare com os resultados a partir do gráfico: Exemplo: Determine os componentes das forças indicadas nas figuras 32 x y Fx Fy F θ N50F θ=700 d) x y Fx Fy F N470F θ=2000 c) θ 33 34 Exemplo: Determine os componentes das forças indicadas nas figuras 35 x y Fx Fy F θ N50F θ=700 d) x y Fx Fy F N470F θ=2000 c) θ N 442xF N 161yF N 17xF N47yF Estrutura de Aula 36 Grandezas escalares x vetoriais Vetores: livres, deslizantes e fixos Propriedades Representação cartesiana 37 Soma vetorial – Método dos componentes Base de versores i, j e k Fonte: YOUNG & FREEDMAN. 2008. p .20. )1;0;0( )0;1;0( )0;0;1( k j i Soma vetorial – Método dos componentes Base Cartesiana no plano R2 38 Fonte: YOUNG & FREEDMAN. 2008. p.19. (0;1) (1;0) j i θsenAA θcosAA y x ji yx AA A Soma vetorial: Método Algébrico Sejam os vetores e o vetor soma é dado por O módulo e a direção do vetor soma são: 39 jBiBB jAiAA yx yx BAR yyy xxx BAR BAR 2 y 2 x RRR ) R R (arctgθ x y Observando as componentes 40 Fonte: YOUNG & FREEDMAN. 2008. p.15 Soma vetorial – Comparação Método dos Componentes x Método geométrico 41 Exercício 1.47: 𝑬𝒔𝒄𝒓𝒆𝒗𝒂 𝒄𝒂𝒅𝒂 𝒗𝒆𝒕𝒐𝒓 𝒊𝒏𝒅𝒊𝒄𝒂𝒅𝒐 𝒏𝒂 𝒇𝒊𝒈𝒖𝒓𝒂 𝒆𝒎 𝒕𝒆𝒓𝒎𝒐𝒔 𝒅𝒐𝒔 𝒗𝒆𝒕𝒐𝒓𝒆𝒔 𝒖𝒏𝒊𝒕á𝒓𝒊𝒐𝒔 𝒊 𝒆 𝒋. 42 43 44 45 Estrutura de Aula 46 Grandezas escalares x vetoriais Vetores: livres, deslizantes e fixos Propriedades Representação cartesiana Representação em função dos vetores unitários Exercício 1.45: 47 𝑼𝒔𝒆 𝒄𝒐𝒎𝒑𝒐𝒏𝒆𝒏𝒕𝒆𝒔 𝒅𝒆 𝒗𝒆𝒕𝒐𝒓𝒆𝒔 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒅𝒆𝒕𝒆𝒓𝒎𝒊𝒏𝒂𝒓 𝒐𝒎ó𝒅𝒖𝒍𝒐 𝒆 𝒂 𝒅𝒊𝒓𝒆çã𝒐 𝒅𝒐 𝒗𝒆𝒕𝒐𝒓 𝒏𝒆𝒄𝒆𝒔𝒔á𝒓𝒊𝒐 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒆𝒒𝒖𝒊𝒍𝒊𝒃𝒓𝒂𝒓 𝒐𝒔 𝒅𝒐𝒊𝒔 𝒗𝒆𝒕𝒐𝒓𝒆𝒔 𝒅𝒆𝒎𝒐𝒏𝒔𝒕𝒓𝒂𝒅𝒐𝒔 𝒏𝒂 𝒇𝒊𝒈𝒖𝒓𝒂. 𝑪𝒐𝒏𝒔𝒊𝒅𝒆𝒓𝒆 𝒐 𝒗𝒆𝒕𝒐𝒓 𝒅𝒆 𝟔𝟐𝟓𝑵 𝒂𝒐 𝒍𝒐𝒏𝒈𝒐 𝒅𝒐 𝒆𝒊𝒙𝒐 − 𝑶𝒚 𝒆 𝒄𝒐𝒏𝒔𝒊𝒅𝒆𝒓𝒆 𝒐 𝒆𝒊𝒙𝒐 + 𝑶𝒙 𝒐𝒓𝒕𝒐𝒈𝒐𝒏𝒂𝒍 𝒂 𝒆𝒍𝒆, 𝒏𝒐 𝒔𝒆𝒏𝒕𝒊𝒅𝒐 𝒅𝒂 𝒅𝒊𝒓𝒆𝒊𝒕𝒂. 48 49 Exercício 1.68: 50 𝑻𝒓ê𝒔 𝒄𝒐𝒓𝒅𝒂𝒔 𝒉𝒐𝒓𝒊𝒛𝒐𝒏𝒕𝒂𝒊𝒔 𝒑𝒖𝒙𝒂𝒎 𝒖𝒎𝒂 𝒑𝒆𝒅𝒓𝒂 𝒆𝒏𝒐𝒓𝒎𝒆 𝒆𝒏𝒄𝒓𝒂𝒗𝒂𝒅𝒂 𝒏𝒐 𝒔𝒐𝒍𝒐, 𝒑𝒓𝒐𝒅𝒖𝒛𝒊𝒏𝒅𝒐 𝒂𝒔 𝒇𝒐𝒓ç𝒂𝒔 𝒗𝒆𝒕𝒐𝒓𝒊𝒂𝒊𝒔 𝑨,𝑩 𝒆 𝑪, 𝒅𝒆𝒎𝒐𝒏𝒔𝒕𝒓𝒂𝒅𝒂𝒔 𝒏𝒂 𝒇𝒊𝒈𝒖𝒓𝒂. 𝑬𝒏𝒄𝒐𝒏𝒕𝒓𝒆 𝒐 𝒎ó𝒅𝒖𝒍𝒐 𝒆 𝒂 𝒅𝒊𝒓𝒆çã𝒐 𝒅𝒆 𝒖𝒎𝒂 𝒒𝒖𝒂𝒓𝒕𝒂 𝒇𝒐𝒓ç𝒂 𝒒𝒖𝒆 𝒑𝒓𝒐𝒅𝒖𝒛𝒊𝒓á 𝒂 𝒔𝒐𝒎𝒂 𝒗𝒆𝒕𝒐𝒓𝒊𝒂𝒍 𝒛𝒆𝒓𝒐 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒂𝒔 𝒒𝒖𝒂𝒕𝒓𝒐 𝒇𝒐𝒓ç𝒂𝒔. 51 52 Exercício: Determine os componentes das forças indicadas nas figuras 53 x y Fx Fy F θ N200F θ=300 a) x y Fx Fy F N320F θ=1350 b) 54 55 Exemplo: Determine os componentes das forças indicadas nas figuras 56 x y Fx Fy F θ N200F θ=300 a) x y Fx Fy F N320F θ=1350 b) NFx 173 NFy 100 N 226xF N 226yF 57 Referência YOUNG & FREEDMAN. Física I. 12ª ed. São Paulo: Addison Wesley, 2008. MERIAM & KRAIGE. Mecânica: Estática. LTC. A3-Equilíbrio.pdf Equilíbrio de forças convergentes TEORIA - AULA A3 Física I - EFB205 1 Sequência de Aula 2 1 • Objetivos 2 • Tipos de Forças: • a) Convergentes; b) Paralelas • c) Não convergentes e não paralelas 4 • Aspectos históricos e Força Resultante 5 • Condições de Equilíbrio (forças convergentes) 6 • Exemplos/ Exercícios 7 • Applets: Equilíbrio de Forças Objetivos da aula 1. Apresentar tipos de configuração de forças aplicadas num corpo 2. Enunciar as condições de equilíbrio em corpos nos quais atuam forças convergentes 3. Modelar matematicamente corpos no quais atuam forças convergentes 4. Determinar parâmetros de sistemas em equilíbrio 3 Três diferentes tipos de configuração de forças agentes nos corpos, em sistemas coplanares. 1. Forças convergentes 2. Forças paralelas 3. Forças não convergentes e não paralelas • 1 • 2 • 3 4 Equilíbrio da partícula Análise do DCL T Fat P F N T F P N T Fat P F N 5 Os princípios fundamentais da Mecânica foram firmados nas premissas de Aristóteles, colecionadas no texto “Quaestiones Mechanichae”, que entre outras concepções, admitia apenas o equilíbrio estático, ou seja, situações em que o corpo se encontra em repouso. O conhecimento empírico tornou-se a base de diversos tratados da Estática desde Aristóteles (384 – 322 aC) e Arquimedes (287 – 212 aC) passando por Leonardo da Vinci (1431-1510) e Simon Stevin (1548 – 1620), chegando a Galileu Galilei (1564-1642). Aspectos históricos Aspectos históricos Galileu estendeu o conceito de equilíbrio além dos limites da Estática, fornecendo a base para as leis fundamentais da dinâmica: "… qualquer velocidade, uma vez estabelecida num corpo, se manterá constante, desde que não existam causas de aceleração ou retardamento, fenômeno que só será observado em planos aproximadamente horizontais onde a força de atrito se tenha reduzido a um mínimo”. Um corpo sujeito a ação de diversas forças pode ter todas essas forças representadas por uma única força, que é a resultante. 7 T Fat P F N Resultante de forças Um corpo sujeito a ação de diversas forças pode ter todas essas forças representadas por uma única força, que é a resultante. 8 Resultante de forças RFFFF n n i i 21 1 RFTFNPF at n i i 1 T Fat P F N Um corpo sujeito a ação de diversas forças pode ter todas essas forças representadas por uma única força, que é a resultante. 9 Resultante de forças RFFFF n n i i 21 1 RFTFNPF at n i i 1 R T Fat P F N Um corpo sujeito a ação de diversas forças pode ter todas essas forças representadas por uma única força, que é a resultante. 10 Resultante de forças RFFFF n n i i 21 1 RFTFNPF at n i i 1 R Condições de equilíbrio Forças convergentes Corpo sujeito a um conjunto de forças convergentes A soma das forças que atuam no corpo é nula. 11 T F P N 0 1 RF n i i 0 1 RFTNPF n i i Condições de equilíbrio Forças convergentes 12 0 1 n i i F Corpo em repouso ou em MRU Quando se considera somente a 1ª CONDIÇÃO DE EQUILÍBRIO – 1ª CE, está-se tratando somente do estudo relativo ao movimento de TRASNSLAÇÃO DO CORPO. 1ª condição de equilíbrio – 1ª CE Condições de equilíbrio Forças convergentes Equação vetorial Equações dos componentes 13 0... 0... 0... 21 21 21 nzzz nyyy nxxx FFF FFF FFF 0 1 n i i F Condições de equilíbrio Forças convergentes 14 0 1 n i i F ROTEIRO DE RESOLUÇÃO 1. Identificar o sistema, separando-o da vizinhança que o circunda. 2. Identificar as forças que agem sobre o sistema. 3. Fazer o Diagrama do Corpo Livre - DCL, de todos os elementos significativos do problema - corpos e nós. 4. Escolher um sistema de eixos conveniente para a representação das forças. 5. Aplicar a condição de equilíbrio para cada elemento do sistema 6. Equacionar o equilíbrio para cada eixo do sistema escolhido. Condições de equilíbrio Forças convergentes 15 A hipótese da partícula 0 1 n i i F Corpo em repouso ou em MRU Corpo cujas dimensões podem ser desprezadas. Neste modelo, considera-se que toda a massa do corpo está concentrada num único ponto, denominado CENTRO DE MASSA. T F P N T F P N 16 Exemplo 1 Fonte: YOUNG & FREEDMAN. 2008. P. 137. 0y GC PT Ginasta 0y GT TT Corda 0 0 y x F F 0 1 n i F 17 Exemplo 1 Fonte: YOUNG & FREEDMAN. 2008. P. 137. 0y GC PT Ginasta 0y GT TT Corda 0 0 y x F F 0 1 n i F 18 Exemplo 2 Fonte: YOUNG & FREEDMAN. 2008. p. 164. 0cos 0 PN TPsen 0 0 y x F F 0 1 n i i F 19 Exemplo 3 Fonte: YOUNG & FREEDMAN. 2008. p. 138. 0 1 PT Motor 060 060cos 13 23 TsenT TT Anel 0 1 n i i F 20 Exemplo 4 Fonte: YOUNG & FREEDMAN. 2008. p. 140. 0 2 PT Balde 015cos 015 1 1 PN senPT Carrinho 0 1 n i i F Exercícios 21 5.9 5.14 a 5.4 Exercício 5.9: 22 𝑨𝒄𝒉𝒆 𝒂 𝒕𝒆𝒏𝒔ã𝒐 𝒆𝒎 𝒄𝒂𝒅𝒂 𝒄𝒐𝒓𝒅𝒂 𝒏𝒂 𝒇𝒊𝒈𝒖𝒓𝒂, 𝒔𝒂𝒃𝒆𝒏𝒅𝒐 𝒒𝒖𝒆 𝒐 𝒑𝒆𝒔𝒐 𝒔𝒖𝒔𝒑𝒆𝒏𝒔𝒐 é 𝒑. 23 24 25 26 Exercício 5.14: 27 𝑫𝒐𝒊𝒔 𝒃𝒍𝒐𝒄𝒐𝒔, 𝒄𝒂𝒅𝒂 𝒖𝒎 𝒄𝒐𝒎 𝒑𝒆𝒔𝒐 𝒑, 𝒔ã𝒐 𝒎𝒂𝒏𝒕𝒊𝒅𝒐𝒔 𝒆𝒎 𝒆𝒒𝒖𝒊𝒍í𝒃𝒓𝒊𝒐 𝒆𝒎 𝒖𝒎 𝒑𝒍𝒂𝒏𝒐 𝒊𝒏𝒄𝒍𝒊𝒏𝒂𝒅𝒐 𝒔𝒆𝒎 𝒂𝒕𝒓𝒊𝒕𝒐. 𝑬𝒎 𝒕𝒆𝒓𝒎𝒐𝒔 𝒅𝒆 𝒑 𝒆 𝒅𝒐 â𝒏𝒈𝒖𝒍𝒐 𝜶 𝒅𝒐 𝒑𝒍𝒂𝒏𝒐 𝒊𝒏𝒄𝒍𝒊𝒏𝒂𝒅𝒐: 𝒂)𝒅𝒆𝒕𝒆𝒓𝒎𝒊𝒏𝒆 𝒂 𝒕𝒆𝒏𝒔ã𝒐 𝒏𝒂 𝒄𝒐𝒓𝒅𝒂 𝒒𝒖𝒆 𝒄𝒐𝒏𝒆𝒄𝒕𝒂 𝒐𝒔 𝒅𝒐𝒊𝒔 𝒃𝒍𝒐𝒄𝒐𝒔; 𝒃)𝒅𝒆𝒕𝒆𝒓𝒎𝒊𝒏𝒆 𝒂 𝒕𝒆𝒏𝒔ã𝒐 𝒏𝒂 𝒄𝒐𝒓𝒅𝒂 𝒒𝒖𝒆 𝒄𝒐𝒏𝒆𝒄𝒕𝒂 𝒐 𝒃𝒍𝒐𝒄𝒐 𝑨 𝒏𝒂 𝒑𝒂𝒓𝒆𝒅𝒆. 𝒄) 𝒄𝒂𝒍𝒄𝒖𝒍𝒆 𝒐 𝒎ó𝒅𝒖𝒍𝒐 𝒅𝒂 𝒇𝒐𝒓ç𝒂 𝒒𝒖𝒆 𝒐 𝒑𝒍𝒂𝒏𝒐 𝒊𝒏𝒄𝒍𝒊𝒏𝒂𝒅𝒐 𝒆𝒙𝒆𝒓𝒄𝒆 𝒔𝒐𝒃𝒓𝒆 𝒄𝒂𝒅𝒂 𝒃𝒍𝒐𝒄𝒐. 𝒅) 𝒊𝒏𝒕𝒆𝒓𝒑𝒓𝒆𝒕𝒆 𝒔𝒖𝒂𝒔 𝒓𝒆𝒔𝒑𝒐𝒔𝒕𝒂𝒔 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒐𝒔 𝒄𝒂𝒔𝒐𝒔 𝒅𝒆 𝜶 = 𝟎° 𝒆 𝜶 = 𝟗𝟎°. 28 29 30 Exercício 5.4: 31 𝑼𝒎 𝒂𝒓𝒒𝒖𝒆ó𝒍𝒐𝒈𝒐 𝒂𝒗𝒆𝒏𝒕𝒖𝒓𝒆𝒊𝒓𝒐 𝒑𝒂𝒔𝒔𝒂 𝒅𝒆 𝒖𝒎 𝒓𝒐𝒄𝒉𝒆𝒅𝒐 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒐𝒖𝒕𝒓𝒐 𝒅𝒆𝒔𝒍𝒐𝒄𝒂𝒏𝒅𝒐 − 𝒔𝒆 𝒍𝒆𝒏𝒕𝒂𝒎𝒆𝒏𝒕𝒆 𝒄𝒐𝒎 𝒂𝒔𝒎ã𝒐𝒔 𝒑𝒐𝒓𝒎𝒆𝒊𝒐 𝒅𝒆 𝒖𝒎𝒂 𝒄𝒐𝒓𝒅𝒂 𝒆𝒔𝒕𝒊𝒄𝒂𝒅𝒂 𝒆𝒏𝒕𝒓𝒆 𝒐𝒔 𝒓𝒐𝒄𝒉𝒆𝒅𝒐𝒔. 𝑬𝒍𝒆 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒆 𝒇𝒊𝒄𝒂 𝒆𝒎 𝒓𝒆𝒑𝒐𝒖𝒔𝒐 𝒏𝒐𝒎𝒆𝒊𝒐 𝒅𝒂 𝒄𝒐𝒓𝒅𝒂. 𝑨 𝒄𝒐𝒓𝒅𝒂 𝒔𝒆 𝒓𝒐𝒎𝒑𝒆𝒓á 𝒔𝒆 𝒂 𝒕𝒆𝒏𝒔ã𝒐 𝒇𝒐𝒓𝒎𝒂𝒊𝒐𝒓 𝒅𝒐 𝒒𝒖𝒆 𝟐, 𝟓𝟎 . 𝟏𝟎𝟒𝑵 𝒆 𝒂𝒎𝒂𝒔𝒔𝒂 𝒅𝒐 𝒏𝒐𝒔𝒔𝒐 𝒉𝒆𝒓ó𝒊 é 𝒅𝒆 𝟗𝟎, 𝟎𝑲𝒈. 𝒂) 𝑺𝒆 𝜽 = 𝟏𝟎, 𝟎°, 𝒒𝒖𝒂𝒍 é 𝒂 𝒕𝒆𝒏𝒔ã𝒐 𝒏𝒂 𝒄𝒐𝒓𝒅𝒂? 𝒃) 𝑸𝒖𝒂𝒍 𝒅𝒆𝒗𝒆 𝒔𝒆𝒓 𝒐 𝒎𝒆𝒏𝒐𝒓 𝒗𝒂𝒍𝒐𝒓 𝒅𝒆 𝜽 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒂 𝒄𝒐𝒓𝒅𝒂 𝒏ã𝒐 𝒓𝒐𝒎𝒑𝒆𝒓? 32 33 34 Referência Fonte: YOUNG & FREEDMAN. Física I. 12ª ed. São Paulo: Addison Wesley, 2008. A4_Força de Atrito.pdf Força de atrito TEORIA - AULA A4 Física I - EFB205 1 Força de Atrito Estrutura da aula 2 Força de Atrito Tipos de Força de Atrito (atrito seco, atrito em fluídos e atrito interno) Força de Atrito Seco Causas Microscópicas Força de Atrito: estático e cinético Tipos de Força de Atrito 3 Tipos de Força de Atrito Atrito Seco (superfícies sólidas – não lubrificadas) Atrito em Fluidos (gases ou líquidos) Atrito Interno (quanto maior a deformação plástica, maior o atrito devido às forças internas) Óleo na pista de bolichePneu e o asfalto Quando duas superfícies não lubrificadas estão em condições de deslizamento ou de tendência de deslizamento, existe uma força tangente às superfícies de contato. 4 FAT N Força de atrito seco Tendência de movimento para a esquerda O atrito seco é também conhecido como atrito de Coulomb. Num corpo apoiado sobre uma superfície não lubrificada, além da reação normal, existe a força de atrito somente se houver deslizamento ou tentativa de deslizamento do corpo. 5 FAT N Força de atrito seco Note que, a resultante sobre um corpo devida a força de contato com uma superfície, é a soma da força normal com a força de atrito. 6 FAT N Resultante no apoio em superfície com atrito R 7 Força de atrito seco at F A Força de Atrito que impede que o pé escorregue enquanto andamos. Para nos deslocarmos, os sapatos exercem no solo uma força para trás. A força de atrito que se opõe a esta força para trás, e garante que o sapato não escorregue e, a sustentação para o movimento. 8 Força de atrito seco Força Normal e Força de Atrito 9 http://www.animations.physics.unsw.edu.au/jw/weight_and_friction.htm 10 1. A força de atrito estático é PROPORCIONAL à força Normal. 2. A força de atrito cinético é PROPORCIONAL à força Normal. NF C NF E Força Normal e Força de Atrito 11 EXPERIMENTO Determinação dos Coeficientes de Atrito Estático e Cinético Utilizando-se a Aquisição Automática de Dados. (RBF. 24 (2002) 146) Principais características da força de atrito 12 Gráfico da força de atrito em função do tempo entre duas superfícies de madeira, sendo uma revestida de carpete. Principais características da força de atrito 13 COMENTÁRIOS 1. A força de atrito estático não é constante. 2. O valor máximo da força de atrito estático é proporcional ao valor da força normal (figura). A inclinação da reta fornece o valor do coeficiente de atrito estático. 3. O comportamento da força de atrito cinético é, em média, constante. 4. A força de atrito é não conservativa, ou seja, não conserva energia mecânica. Principais características da força de atrito 14 Gráfico da força de atrito em função do tempo entre duas superfícies de madeira, sendo uma revestida de borracha. m = 1,118Kg, fe = 9,30N e fc = 7,28N; Principais características da força de atrito Força de atrito em função da força que solicita o movimento 15Fonte: YOUNG & FREEDMAN. 2008. p. 150, 12ª ed. Força de atrito em função da força que solicita o movimento 16Fonte: YOUNG & FREEDMAN. 2008. p. 150, 12ª ed. MáxEE FatFat0 N.Fat EEMáx N.Fat CC 1. Opõe-se à tendência de deslizamento, ou ao deslizamento da superfície. 2. Força de atrito estático se manifesta quando houver tendência de deslizamento relativo entre as superfícies em contato. 3. Força de atrito cinético se manifesta quando houver deslizamento entre as superfícies em contato. 4. A intensidade da força de atrito cinética é proporcional ao valor da força normal: 17 NμF CC Principais características da força de atrito 5. Para o caso da força de atrito estático, a intensidade dessa força poderá assumir qualquer valor, até o limite crítico: 6. Os coeficientes de atrito μE e μC são constantes adimensionais, cujos valores dependem da natureza das superfícies em contato. 7. Experimentalmente, observa-se que μE > μC 18 MáxEE FF0 Principais características da força de atrito NμF EEMáx Tabelas de coeficiente de atrito (Superfícies secas) 19 Material e c Aço sobre aço (duro) 0,78 0,42 Chumbo sobre aço 0,74 0,57 Cobre sobre aço 0,53 0,36 Níquel sobre níquel 1,10 0,53 Teflon sobre teflon 0,04 0,04 Fonte Alonso & Finn – v. 1 – 2ª edição Outros exemplos de Força de Atrito 20 Faça o DCL do corpo de massa m Outros exemplos de Força de Atrito 21 Observe que a força de atrito é designada por F. Faça o DCL do corpo de massa m Outros Exemplos 2 22 O bloco superior está preso por um fio. Nenhum dos blocos deve escorregar. Meriam and Kraige, 5ª edição Faça o DCL dos corpos Outros Exemplos 2 23 O bloco superior está preso por um fio. Nenhum dos blocos deve escorregar. F1, F2 e F3 são forças de atrito. Meriam and Kraige, 5ª edição Faça o DCL do corpo de massa m EXEMPLOS • 5.36a • 5.37 • 5.67 24 Exercício 5.36: 25 𝑪𝒐𝒏𝒔𝒊𝒅𝒆𝒓𝒆 𝒐 𝒔𝒊𝒔𝒕𝒆𝒎𝒂 𝒊𝒏𝒅𝒊𝒄𝒂𝒅𝒐 𝒏𝒂 𝒇𝒊𝒈𝒖𝒓𝒂.𝑶 𝒃𝒍𝒐𝒄𝒐 𝑨 𝒑𝒆𝒔𝒂 𝟒𝟓𝑵 𝒆 𝒐 𝒃𝒍𝒐𝒄𝒐 𝑩, 𝟐𝟓𝑵. 𝑺𝒖𝒑𝒐𝒏𝒉𝒂 𝒒𝒖𝒆 𝒐 𝒃𝒍𝒐𝒄𝒐 𝑩 𝒅𝒆𝒔ç𝒂 𝒄𝒐𝒎 𝒗𝒆𝒍𝒐𝒄𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 𝒄𝒐𝒏𝒔𝒕𝒂𝒏𝒕𝒆. 𝒂) 𝑨𝒄𝒉𝒆 𝒐 𝒄𝒐𝒆𝒇𝒊𝒄𝒊𝒆𝒏𝒕𝒆 𝒅𝒆 𝒂𝒕𝒓𝒊𝒕𝒐 𝒄𝒊𝒏é𝒕𝒊𝒄𝒐 𝒆𝒏𝒕𝒓𝒆 𝒐 𝒃𝒍𝒐𝒄𝒐 𝑨 𝒆 𝒐 𝒕𝒐𝒑𝒐 𝒅𝒂𝒎𝒆𝒔𝒂. 𝒃) 𝑺𝒖𝒑𝒐𝒏𝒉𝒂 𝒒𝒖𝒆 𝒖𝒎 𝒈𝒂𝒕𝒐, 𝒕𝒂𝒎𝒃é𝒎 𝒄𝒐𝒎 𝒑𝒆𝒔𝒐 𝟒𝟓𝑵, 𝒄𝒂𝒊𝒂 𝒏𝒐 𝒔𝒐𝒏𝒐 𝒔𝒐𝒃𝒓𝒆 𝒐 𝒃𝒍𝒐𝒄𝒐 𝑨. 𝑺𝒆 𝒐 𝒃𝒍𝒐𝒄𝒐 𝑩 𝒂𝒈𝒐𝒓𝒂 𝒔𝒆𝒎𝒐𝒗𝒆 𝒍𝒊𝒗𝒓𝒆𝒎𝒆𝒏𝒕𝒆, 𝒒𝒖𝒂𝒍 é 𝒔𝒖𝒂 𝒂𝒄𝒆𝒍𝒆𝒓𝒂çã𝒐 𝒎ó𝒅𝒖𝒍𝒐, 𝒅𝒊𝒓𝒆çã𝒐 𝒆 𝒔𝒆𝒏𝒕𝒊𝒅𝒐 ? 26 27 28 Exercício 5.37: 29 𝑫𝒖𝒂𝒔 𝒄𝒂𝒊𝒙𝒂𝒔 𝒆𝒔𝒕ã𝒐 𝒍𝒊𝒈𝒂𝒅𝒂𝒔 𝒑𝒐𝒓 𝒖𝒎𝒂 𝒄𝒐𝒓𝒅𝒂 𝒔𝒐𝒃𝒓𝒆 𝒖𝒎𝒂 𝒔𝒖𝒑𝒆𝒓𝒇í𝒄𝒊𝒆 𝒉𝒐𝒓𝒊𝒛𝒐𝒏𝒕𝒂𝒍. 𝑨 𝒄𝒂𝒊𝒙𝒂 𝑨 𝒑𝒐𝒔𝒔𝒖𝒊 𝒎𝒂𝒔𝒔𝒂𝒎𝑨 𝒆 𝒂 𝒄𝒂𝒊𝒙𝒂 𝑩 𝒑𝒐𝒔𝒔𝒖𝒊 𝒎𝒂𝒔𝒔𝒂𝒎𝑩. 𝑶 𝒄𝒐𝒆𝒇𝒊𝒄𝒊𝒆𝒏𝒕𝒆 𝒅𝒆 𝒂𝒕𝒓𝒊𝒕𝒐 𝒄𝒊𝒏é𝒕𝒊𝒄𝒐 𝒆𝒏𝒕𝒓𝒆 𝒄𝒂𝒅𝒂 𝒄𝒂𝒊𝒙𝒂 𝒆 𝒂 𝒔𝒖𝒑𝒆𝒓𝒇í𝒄𝒊𝒆 é 𝝁𝒄. 𝑨𝒔 𝒄𝒂𝒊𝒙𝒂𝒔 𝒔ã𝒐 𝒆𝒎𝒑𝒖𝒓𝒓𝒂𝒅𝒂𝒔 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒂 𝒅𝒊𝒓𝒆𝒊𝒕𝒂 𝒄𝒐𝒎 𝒗𝒆𝒍𝒐𝒄𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 𝒄𝒐𝒏𝒔𝒕𝒂𝒏𝒕𝒆 𝒑𝒐𝒓 𝒖𝒎𝒂 𝒇𝒐𝒓ç𝒂 𝒉𝒐𝒓𝒊𝒛𝒐𝒏𝒕𝒂𝒍 𝑭. 𝑬𝒎 𝒕𝒆𝒓𝒎𝒐𝒔 𝒅𝒆𝒎𝑨,𝒎𝑩 𝒆 𝒅𝒆 𝝁𝒄, 𝒄𝒂𝒍𝒄𝒖𝒍𝒆 𝒂) 𝒐 𝒎ó𝒅𝒖𝒍𝒐 𝒅𝒂 𝒇𝒐𝒓ç𝒂 𝑭; 𝒃) 𝒂 𝒕𝒆𝒏𝒔ã𝒐 𝒏𝒂 𝒄𝒐𝒓𝒅𝒂 𝒒𝒖𝒆 𝒄𝒐𝒏𝒆𝒄𝒕𝒂 𝒐𝒔 𝒃𝒍𝒐𝒄𝒐𝒔. 𝑰𝒏𝒄𝒍𝒖𝒂 𝒖𝒎 𝒅𝒊𝒂𝒈𝒓𝒂𝒎𝒂 𝒅𝒆 𝒄𝒐𝒓𝒑𝒐 𝒍𝒊𝒗𝒓𝒆 𝒐𝒖 𝒐𝒔 𝒅𝒊𝒂𝒈𝒓𝒂𝒎𝒂𝒔 𝒒𝒖𝒆 𝒗𝒐𝒄ê 𝒖𝒔𝒐𝒖 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒂𝒄𝒉𝒂𝒓 𝒔𝒖𝒂𝒔 𝒓𝒆𝒔𝒑𝒐𝒔𝒕𝒂𝒔. 30 31 32 Exercício 5.67: 33 𝑶 𝒃𝒍𝒐𝒄𝒐 𝑨 𝒅𝒂 𝒇𝒊𝒈𝒖𝒓𝒂 𝒑𝒆𝒔𝒂 𝟏, 𝟐𝟎𝑵 𝒆 𝒐 𝒃𝒍𝒐𝒄𝒐 𝑩 𝒑𝒆𝒔𝒂 𝟑, 𝟔𝟎𝑵. 𝑶 𝒄𝒐𝒆𝒇𝒊𝒄𝒊𝒆𝒏𝒕𝒆 𝒅𝒆 𝒄𝒊𝒏é𝒕𝒊𝒄𝒐 𝒆𝒏𝒕𝒓𝒆 𝒕𝒐𝒅𝒂𝒔 𝒂𝒔 𝒔𝒖𝒑𝒆𝒓𝒇í𝒄𝒊𝒆𝒔 é 𝟎, 𝟑𝟎𝟎. 𝑫𝒆𝒕𝒆𝒓𝒎𝒊𝒏𝒆 𝒐𝒎ó𝒅𝒖𝒍𝒐 𝒅𝒂 𝒇𝒐𝒓ç𝒂 𝒉𝒐𝒓𝒊𝒛𝒐𝒏𝒕𝒂𝒍 𝑭 𝒏𝒆𝒄𝒆𝒔𝒔á𝒓𝒊𝒂 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒂𝒓𝒓𝒂𝒔𝒕𝒂𝒓 𝒐 𝒃𝒍𝒐𝒄𝒐 𝑩 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒂 𝒆𝒔𝒒𝒖𝒆𝒓𝒅𝒂 𝒄𝒐𝒎 𝒗𝒆𝒍𝒐𝒄𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 𝒄𝒐𝒏𝒔𝒕𝒂𝒏𝒕𝒆 𝒒𝒖𝒂𝒏𝒅𝒐 𝒂) 𝒐 𝒃𝒍𝒐𝒄𝒐 𝑨 𝒆𝒔𝒕á 𝒔𝒐𝒃𝒓𝒆 𝒐 𝒃𝒍𝒐𝒄𝒐 𝑩 𝒆 𝒔𝒆 𝒎𝒐𝒗𝒆 𝒄𝒐𝒎 𝒆𝒍𝒆; 𝒃) 𝒐 𝒃𝒍𝒐𝒄𝒐 𝑨 é𝒎𝒂𝒏𝒕𝒊𝒅𝒐 𝒆𝒎 𝒓𝒆𝒑𝒐𝒖𝒔𝒐. 34 35 Apêndice 36 Curiosidades: Estudo de Rugosidade de Superfícies na Indústria 37 4 diferentes tipos de superfície de folhas de aço galvanizadas. A imagem a possui orifícios menores, prova-se que tem menor coeficiente de atrito. http://www.gruppofrattura.it/pdf/ext/AIM/Anno%202012/6/008.pdf Quando as superfícies são lubrificadas, ou quando um corpo se movimenta num meio fluído, o atrito é dito viscoso. As forças de atrito para tais casos dependem do valor da viscosidade do fluído, bem como da velocidade de deslocamento do corpo. 38 Atrito Viscoso Curiosidade: Pouco tempo antes de um campeonato profissional de boliche, um óleo é aplicado na pista. Diferentes modalidades usam diferentes tipos de óleos, que interferem na velocidade, aderência e capacidade com que a bola faz a curva. A5_Momento de Força.pdf 1 Momento de força 1 TEORIA - AULA A-05 Física I - EFB205 Corpo no qual um vetor posição, que determina dois pontos neste corpo, tem mantida suas características relativas a um ponto do corpo - módulo, direção e sentido - mesmo quando o corpo sofre algum tipo de movimento. 2 Corpo rígido A B Posição 1 t1 Posição 3 Posição 4Posição 2 Instante t2 2 No corpo rígido pode- se distinguir dois tipos de movimento Translação – relativo ao movimento do seu centro de massa 3 Movimentos do corpo rígido - Translação A B A B A B A B A B Rotação em torno de eixo fixo Movimento relativo ao movimento ao seu centro de massa 4 Movimentos do corpo rígido – Rotação A B 3 5 A B Eixo de rotação Movimentos do corpo rígido – Rotação Rotação em torno de eixo fixo Movimento relativo ao movimento ao seu centro de massa 6 A B Eixo de rotação Movimentos do corpo rígido – Rotação Rotação em torno de eixo fixo Movimento relativo ao movimento ao seu centro de massa 4 7 A B Eixo de rotação Rotação em torno de eixo fixo Movimento relativo ao movimento ao seu centro de massa Movimentos do corpo rígido – Rotação 8 A B Eixo de rotação Rotação em torno de eixo fixo Movimento relativo ao movimento ao seu centro de massa Movimentos do corpo rígido – Rotação 5 9 A B Eixo de rotação Rotação em torno de eixo fixo Movimento relativo ao movimento ao seu centro de massa Movimentos do corpo rígido – Rotação Roto-translação Conjugação do movimento de translação com o de rotação 10 A B Movimentos do corpo rígido – Roto-translação 6 Movimentos de um corpo rígido 11 Tipos de Movimento: Translação; Rotação; Rototranslação Equilíbrio do corpo rígido Condições de equilíbrio • Corpo está em equilíbrio de translação 12 0 1 rrr ==∑ = RF n i i • Corpo está em equilíbrio de rotação 0 1 rrr ==∑ = R n i i ττ Somatória do momento de força é nula!!!! 7 13 Fr rrr ×=τ FrMF rrr ×= ou Momento de força Unidade de momento de força no SI Momento de força 14 Direção - Perpendicular a r e F Sentido - Regra da mão direitaPolo Eixo de rotação Frτ rrr ×= φsen F.r.τ = 8 Momento de força Vista do plano Oxy 15 Direção - Perpendicular a r e F Sentido - Regra da mão direita Polo r r F r φ Frτ rrr ×= φsen F.r.τ = Momento de força Força perpendicular ao vetor posição Caso particular 16 Fr rr ⊥ )2/( .. piτ τ senFr Fr = ×= rrr Fr.=τ Polo r r 2/pi 9 Momento de força Força perpendicular ao vetor posição Caso particular 17 Fr rr ⊥ l F r r Linha de ação da força Braço da força Fl.=τ )2/( .. piτ τ senFr Fr = ×= rrr Fr.=τ 2/pi Momento de força Força paralela ao vetor posição Caso particular 18 Fr rr // ( ) 0180 .. =°= ×= senFr Fr τ τ rrr 0=τ O F r r r O F r r r ( ) 00 .. =°= ×= senFr Fr τ τ rrr 0=τ Polo Polo 10 Momento de força Pela definição do módulo de momento e com ângulo qualquer 19 Fr rrr ×=τO r r F r φτ senFr ..−=φφφφ r rF r Polo Momento de força Pelos componentes de F e com ângulo qualquer 20 ( ) tr tr FrFr FFr Fr rr 321 rrr rrrr rrr ×+×= +×= ×= =0 τ τ τ O F r rF r tF r tFr rrr ×=∴τ O r r F rφφφφ r r F r r rPolo Polo tFr.=τ º90.. senFr−=τ Fr.−=τ 11 Movimentos de um corpo rígido 21 Tipos de Movimento: Translação; Rotação; Rototranslação Momento de Força Exercício 1 - Cálculo de momento de força Qual o torque gerado pela força F em relação ao ponto O? 22 12 Exercício 1 - Cálculo de momento de força - pela definição de módulo do momento Qual o torque gerado pela força F em relação ao ponto O? 23 m.N, 70ens , 70ens .F .r Fr 6385 601000 −= °××−= °−= ×= τ τ τ τ rrr m.N,65−=τ Resposta com 2 A. S. Exemplo 1 - Cálculo de momento de força – pelos componentes de F Qual o torque gerado pela força F em relação ao ponto O? ( ) ( ) ( ) ( ) 43421 44 844 76 444 3444 21 rrr 1 F RT sen cos , sen F rsen F r Fr T = = °×°××−= °××+°××−= ×= 9020601000 18090 0 τ τ τ Resposta com 2 A. S. m.N,65−=τ 13 Momento de força e com ângulo qualquer Se o ângulo entre F e r não é conhecido, o cálculo pode ser mais complicado. 25 βτ τ sen.F.r Fr = ×= rrr F r r r F r r r ββββ d l Polo Momento de força e coplanares Alternativa para determinação do momento: 26 F r l d F r r rvF r hF r Polo φφφφ Braço do componente Fv Braço do componente Fh Linha de ação da força Fv Linha de ação da força Fh 14 Momento de força - pelos componentes de F e coplanares Alternativa para determinação do momento: 27 ( ) hv hv FrFr FFr Fr rrrrr rrrr rrr ×+×= +×= ×= τ τ τ F r l d F r r rvF r hF r lFdF hv .. +=τ Polo φφφφ l. cos.Fd. sen.F φφτ += Exercício 2- Cálculo de momento de força 28 Qual o torque gerado pela força de 600 N em relação ao ponto O? 2,0 m 4,0 m 15 Exercício 2 - Cálculo de momento de força – definição de módulo do momento Qual o torque gerado pela força de 600 N em relação ao ponto O? 29 2609,77 º76,56sen 600 ,472 ens .F .r Fr −= ××−= = ×= τ τ θτ τ 4 rrr m.Nk ,62−=τ Resposta com 2 A. S. Exercício 2 - Cálculo de momento de força - pelos componentes de F Qual o torque gerado pela força de 600 N em relação ao ponto O? 30 1F r 2F r 2609,8τ 771,34 1838,5τ 40sen ..240cos . .4 −= −−= °−°−= ×= FF Fr τ τ rrr m.Nk ,62−=τ Resposta com 2 A.S. 16 Movimentos de um corpo rígido 31 Tipos de Movimento: Translação; Rotação; Rototranslação Momento de Força Cálculo 1. Método do módulo do momento 2. Método dos componentes de F Equilíbrio do corpo rígido • Corpo está em equilíbrio de translação 32 0 1 rrr ==∑ = RF n i i • Corpo está em equilíbrio de rotação 0 1 rrr ==∑ = R n i i ττ Somatória do momento de força é nula!!!! 17 Exemplo: o Nivelador 33 Varie as massas e a posição das mesmas, e mantenha o equilíbrio!!!! Note que cada peso pendurado vale 1N e cada retângulo (verde ou azul) é igual a 0,1m. http://www.walter-fendt.de/ph14e/lever.html http://phet.colorado.edu/en/simulation/balancing-act Momento de força saindo da folha (nivelador gira no sentido anti- horário) => ττττ>0 τ Momento de força entrando na folha (nivelador gira no sentido horário) => τ<τ<τ<τ<0 Exemplo com o Nivelador • Pela 2ª condição de equilíbrio: 34 02,12,1 021 0 =−=∑ =+ =∑ τ τ MM O sistema não rotaciona!!!!!!!!!!! 18 Movimentos de um corpo rígido 35 Tipos de Movimento: Translação; Rotação; Rototranslação Momento de Força Equilíbrio (2ª condição de equilíbrio – O corpo não rotaciona) Cálculo 1. Método do módulo do momento 2. Método dos componentes de F Momento de força - Binário Binário ⇒ 36 0 0 rr rr ≠ = ∑ ∑ τ F O1F 2F 21 0 FFT ττττ τ rrrr rr +== ≠ ∑ ∑ lFlFlFT =+= )2/()2/(τ l l/2 l/2 FlT =τ Polo D lFlFlFT =+= )2/()2/( 21τ 19 Exercícios de cálculo de momento de força • Qual o torque gerado pela força em relação ao ponto O, para θ igual a 25º? • Qual o torque que cada uma das forças gera em relação ao ponto O? 37 38 20 39 Exercícios de cálculo de momento de força • Qual o torque gerado pela força em relação ao ponto O, para θ igual a 25º? • Qual o torque que cada uma das forças gera em relação ao ponto O? 40mNF .19=τ mN mN mN F F F .0,5 .12 .0,4 3 2 1 = = −= τ τ τ 21 Movimentos de um corpo rígido 41 Tipos de Movimento: Translação; Rotação; Rototranslação Momento de Força Equilíbrio (2ª condição de equilíbrio – O corpo não rotaciona) Momento de Força – Binário 42 Referências Fonte: YOUNG & FREEDMAN. Física I. 12ª ed. São Paulo: Addison Wesley, 2008. Fonte das figuras: Meriam, J. L. e Kraige, L. G. Dinâmica. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. AULA B1.pdf AULA B-01 1 Estática ATENÇÃO ACOMPANHAR O CURSO, TAMBÉM PELO LIVRO DIDÁTICO, É FUNDAMENTAL PARA A APRENDIZAGEM DOS CONTEÚDOS DA DISCIPLINA LISTA DE EXERCÍCOS DE AULA Tema Construção de Diagrama de Corpo Livre - DCL Fonte Capítulo 04 e 05 - 12a edição – Young & Freedman. Capítulo 03 e 06 – 5ª edição – Meriam. Ex. 4.43 – Sears. Cap.4. Faça o DCL dos blocos. Ex. 5.66 – Sears. Cap.5. Faça o DCL dos blocos A e W e do nó. Há atrito entre o bloco A e a superfície que o apóia. AULA B-01 2 Estática Ex. 5.67 (b) – Sears. Cap.5 (b). Faça o DCL dos blocos A e B. Há atrito entre todas as superfícies em contato. Ex. 3/4 – Meriam. Cap.3. Faça o DCL da viga em I uniforme e da carga. Ex. 3/21 – Mariam – Cap. 3. Faça o DCL do cilindro uniforme de massa m. Não há atrito entre as superfícies em contato. AULA B-01 3 Estática Ex. 6/6. Meriam – Cap. 6. Faça o DCL para a caixa homogênea de massa m. Há atrito entre os pontos B e C. Ex. 6/31. Meriam – Cap.6. Faça o DCL da pintora e da escada. Há atrito no ponto A. AULA B-01 4 Estática Ex. 6/12. Meriam – Cap. 6. Faça o DCL para o poste. Há atrito entre os pontos de contato A e B. Ex. 6/5. Meriam – Cap. 6. O bloco de madeira é usado para nivelar a lata de tinta. Há atrito entre o bloco de madeira e a superfície do plano inclinado. Faça o DCL para a lata de tinta e para o bloco de madeira. AULA B-01 5 Estática LISTA EXERCÍCOS RECOMENDADOS Tema Construção de DCL (Diagrama de Corpo Livre) Fonte Livro do Sears: 12a e 10a edição – Cap. 4 e cap. 5. Livro do Merian 5a edição – Cap. 3 e cap. 6. FAZER O DIAGRAMA DE CORPO LIVRE (DCL) NOS EXERCÍCIOS RECOMENDADOS, SEM A RESOLUÇÃO COMPLETA. Exercícios do Sears Cap. 4 e cap.5. 12ª ed. 10ª ed. Faça o DCL para: ATD ou MON 4.54 4.47 Os blocos e a corda. 5.9 a) e b) 5.8 a) e b) Os nós e os pesos suspensos 5.13 5.12 Para a bola amarrada no fio. MON 5.19 5.15 Para o contrapeso e a carga. 5.83 5.77 Os blocos A e B. 5.93 5.87 O bloco A e a prancha B. ATD Exercícios do Merian Cap. 3. Exercícios do Merian Cap. 6. 5a ed. 4a ed. ATD ou MON 3/5 3/8 Da esfera. 3/14 Do nó e da carga. MON 3/20 Do mastro. 3/25 3/18 Da caminhonete. 3/42 3/37 Chave de boca e do parafuso. 6/16 Os blocos. 6/17 Os blocos. ATD 6/22 6/18 A porta de correr. 6/37 6/33 Cada uma das esferas. 6/38 O mastro. OBSERVAÇÕES: 1) ATD = Atendimento e MON = Monitoria 2) Os exercícios indicados como ATENDIMENTO, serão resolvidos pelo professor no horário de Atendimento. 3) Os exercícios indicados como MONITORIA, serão resolvidos pelos alunos monitores nos horários de Monitoria. 4) Consulte os horários desses serviços, Atendimento e Monitoria, no MAUANET e no Moodle. AULA B-01 6 Estática EXERCÍCIOS RESOLVIDOS Ex. 3/17. Meriam – Cap. 3. Para acomodar as situações de marés altas e baixas, a passarela de um píer é apoiada entre dois roletes. Faça o DCL da passarela. Passos para construção do DCL: 1) Identificar e isolar o corpo (sistema) a ser estudado de sua vizinhança; 2) Fazer um diagrama que representa seu contorno externo; 3) Identificar todos os vínculos que faz a conexão com a vizinhança; 4) Representar as forças identificadas. DCL: passarela B Ex. 6/99. Meriam – Cap. 6. Para o sistema ao lado, faça o DCL do bloco e do cilindro. Há atrito entre o bloco e a superfície em que está apoiado. Passos para construção do DCL: 1) Identificar e isolar o corpo (sistema) a ser estudado de sua vizinhança; 2) Fazer um diagrama que representa seu contorno externo; 3) Identificar todos os vínculos que faz a conexão com a vizinhança; 4) Representar as forças identificadas. DCL: Bloco Tendência de movimento para cima DCL: Cilindro A P T T P Pc T Nb Pb FAT AULA B2.pdf AULA B-02 1 Vetores ATENÇÃO ACOMPANHAR O CURSO, TAMBÉM PELO LIVRO DIDÁTICO, É FUNDAMENTAL PARA A APRENDIZAGEM DOS CONTEÚDOS DA DISCIPLINA. É IMPORTANTE TRAZER O MATERIAL DA AULA DE TEORIA, EM ESPECIAL CÓPIA DA APRESENTAÇÃO REALIZADA PELO PROFESSOR, PARA A AULA DE EXERCÍCIOS. LISTA DE EXERCÍCOS DE AULA Tema Vetores Fonte Capítulo 01- 12a edição – Young & Freedman. (Na coluna da direita está o número dos exercícios correspondente à 10ª ed.) Cap. 1: Vetores 12ª ed. 10ª ed. 1.40 1.36 Módulo, direção e sentido dos vetores 1.42 1.38 Soma vetorial 1.45 Módulo, direção e sentido dos vetores 1.47 Vetores unitários 1.49 1.42 Soma vetorial 1.68 Soma vetorial LISTA DE QUESTÕES E EXERCÍCOS RECOMENDADOS Tema Vetores Fonte Capítulo 01 - 12a edição – Young & Freedman. (Na coluna da direita está o número dos exercícios correspondente à 10ª ed.) Cap. 1: Vetores Questões 12ª ed. 10ª ed. 1.13 1.13 Soma vetorial 1.14 1.14 “Um sentido para o tempo” 1.15 1.15 Controladores de tráfego aéreo 1.16 1.16 Grandeza vetorial 1.17 Faz sentido vetor negativo? Cap. 1: Vetores 12ª ed. 10ª ed. Faça o DCL para: ATD ou MON 1.34 1.32 Soma vetorial AULA B-02 2 Vetores Exercícios 1.36 Determinar a direção do vetor MON 1.43 1.39 Soma vetorial por componentes ATD 1.72 1.58 Módulo e direção do vetor R 1.74 1.60 Velejadora MON 1.75 Equilíbrio ATD 1.76 1.62 Vôo de treinamento RESPOSTAS DAS LISTAS DOS EXERCÍCIOS RECOMENDADOS Numeração dos exercícios referentes à 12ª ed. Exercício 1.34 a) 4,7 m; 8,1 m; b) -15,6 km; 15,6 km c) 3,82 cm; -5,07 cm 1.36 a) 3300 b) 26,60 c) 1530 d) 2070 1.43 a) 2,48 cm e 18,4º b) 4,09 cm e 83,7º c) 4,09 cm e 264º 1.72 a) Rx = -3,4 m; Ry = - 0,070m R = 3,4 m; β = 1810 b) Sx = -18,4 m; Sy = - 10,1 m S = 21,0 m; θ = 3090 1.74 Fx = - 34,2 N; Fy = 30,0 N F = 45,5 N; β = 2210 1.75 a) 45,5 N e 1390 1.76 Dx = - 34,3 km; Dy = 186 km; D = 189 km; β = 1700 AULA B-02 3 Vetores EXERCÍCIO RESOLVIDO. Ex. 1.49. Sears – Cap. 1. a) Escreva cada vetor indicado na figura 1.37 em termos dos vetores unitários jei . b) Use vetores unitários para escrever o vetor C , onde BAC 0,40,3 . c) Encontre o módulo e a direção do vetor C . Figura 1.37 a) Componente xA do vetor A : miA mA mA AA y y y x 23,1 23,1 0,70cos60,3 0,70cos 0 0 Componente yA do vetor A : mjA mA senmA senAA y y y y 38,3 38,3 0,7060,3 0,70 0 0 Componente do vetor B miB mB mB BB x x x x 1,2 1,2 0,30cos4,2 0,30cos 0 0 Componente yB do vetor B : miB mB mB senBB x x x y 2,1 2,1 0,30cos4,2 0,30 0 0 mjiB 2,11,2 mjiA 38,323,1 xB AULA B-02 4 Vetores b) BAC 0,40,3 jijiC 2,11,20,438,323,10,3 mjiC 1512 c) Módulo do vetor C 22 yx CCC 22 1512 C mC 19 Direção do vetor C x y C C arctg 12 15 arctg 052 com a horizontal no sentido anti-horário. PROTOCOLO DE AULA - AULA B02 PARTE 1 Professor resolve na lousa os exercícios: 1.40; 1.47; 1.68. 2 EXERCÍCIO DE ESCOLHA DO PROFESSOR Um dos exercícios indicados na coluna ao lado, já listado como exercícios de aula. Ex.: 1.42 Ex.: 1.45 AULA B3.pdf AULA B-03 1 Dinâmica: Equilíbrio ATENÇÃO ACOMPANHAR O CURSO, TAMBÉM PELO LIVRO DIDÁTICO, É FUNDAMENTAL PARA A APRENDIZAGEM DOS CONTEÚDOS DA DISCIPLINA. É IMPORTANTE TRAZER O MATERIAL DA AULA DE TEORIA, EM ESPECIAL CÓPIA DA APRESENTAÇÃO REALIZADA PELO PROFESSOR, PARA A AULA DE EXERCÍCIOS. LISTA DE EXERCÍCOS DE AULA Tema Equilíbrio da partícula – Leis de Newton Fonte Capítulo 04 e 05 - 12a edição – Young & Freedman. (Na coluna da direita está o número dos exercícios correspondente à 10ª ed.) Cap. 4: Leis de Newton Cap.5: Aplicações das Leis de Newton 12ª ed. 10ª ed. 4.5 4.5 Dois cachorros puxam cordas 4.6 4.6 Resultante de duas forças 4.35 4.33 Dois cavalos puxam cordas 5.9 (b) 5.8 (b) Tensão em cordas 5.10 Carro sobe rampa 5.12 5.11 Peso suspenso por cordas LISTA DE EXERCÍCOS RECOMENDADOS Tema Equilíbrio da partícula – Leis de Newton Fonte Capítulo 04 e 05 - 12a edição – Young & Freedman. (Na coluna da direita está o número dos exercícios correspondente à 10ª ed.) Cap. 4: Leis de Newton Questões 12ª ed. 10ª ed. 4.1 4.1 Corpo em equilíbrio 4.5 4.5 Extremidades de uma corda 4.7 4.7 Carro pára repentinamente 4.30 4.30 Colisão: caminhão e automóvel 4.33 4.33 Cabo de guerra AULA B-03 2 Dinâmica: Equilíbrio Cap. 5: Aplicações Das Leis de Newton Questões 12ª ed. 10ª ed. 5.2 5.2 Força normal e Força Peso 5.3 5.3 Corda amarrada entre postes 5.4 5.4 Carro subindo montanha 5.6 5.6 Caixa empurrada para cima 5.11 5.8 Caixa de livros Cap. 4: Leis de Newton Exercícios 12ª ed. 10ª ed. Faça o DCL para: ATD ou MON 4.22 4.20 Livro sobre a palma da mão 4.27 Dois engradados 4.31 Cadeira sobre um piso liso MON 4.32 Esquiador puxado para cima ATD 4.35 4.33 Dois cavalos puxam cordas Cap. 5: Aplicações Das Leis de Newton Exercícios 12ª ed. 10ª ed. Faça o DCL para: ATD ou MON 5.4 5.3 Arqueólogo aventureiro 5.5 5.4 Quadro na parede 5.8 5.7 Bola grande de um guindaste 5.11 5.10 Homem empurra um piano MON 5.61 Cordas conectadas a um cabo ATD RESPOSTAS DAS LISTAS DOS EXERCÍCIOS RECOMENDADOS Numeração dos exercícios referentes à 12ª ed. Exercício 4.22 a) gravidade b) 4 N, o livro c) não d) 4 N, pela Terra sobre o livro e sentido para cima e) 4 N, sobre a mão pelo livro f) e g) 3ª lei de Newton h) não l) uma i) não m) não j) sim k) sim 4.27 a) DCL b) sim 4.31 a) DCL b) N = 142 N 4.32 a) DCL b) T = 279 N 4.35 F2 =1,84 kN, 1350 5.4 a) T = 2,54 kN b) θ = 1,010 5.5 θ = 480 5.8 a) TB = 5,23 104 N a) TB = 3,36 104 N 5.11 a) F = 337 N b) F = 343 N 5.61 a) a corda formando ângulo de 600. b) 6,4 kN AULA B-03 3 Dinâmica: Equilíbrio EXERCÍCIO RESOLVIDO. 5.15) (12ª edição) Um fio horizontal segura uma bola sólida e uniforme de massa m sobre uma rampa inclinada, que forma um ângulo de 35,00 acima do plano horizontal. A superfície dessa rampa é perfeitamente lisa, e o fio está direcionado para o sentido oposto ao centro da bola (figura 5.49). a) Desenhe o diagrama do corpo livre para a bola. b) Qual é a força que a superfície da rampa exerce sobre a bola? c) Qual é a tensão no fio? Figura 5.49 a) DCL: bola P SR (Sistema de Referência) N 35,00 T P b) 1ª condição de equilíbrio: 0=∑ yF 0=− yy PN 00,35cos 0 =− PN PN =00,35cos 00,35cos mgN = mgN 22,1= : Força que a superfície da rampa exerce sobre a bola. c) 0=∑ xF 0=− xx NT mgT 700,0= : Tensão no fio 0 rr =∑ F 00,3522,1 0 =− senmgT T N x y AULA B-03 4 Dinâmica: Equilíbrio PROTOCOLO DE AULA - AULA B03 PARTE 1 Professor resolve DEMONSTRAÇÃO EXPERIMENTAL com os ALUNOS e resolve na lousa os exercícios: 4.6; 5.10; 5.12. (verificar disponibilidade de tempo, caso contrário indicar para o lar). AULA B4.pdf AULA B-04 1 Dinâmica: Atrito ATENÇÃO ACOMPANHAR O CURSO, TAMBÉM PELO LIVRO DIDÁTICO, É FUNDAMENTAL PARA A APRENDIZAGEM DOS CONTEÚDOS DA DISCIPLINA. É IMPORTANTE TRAZER O MATERIAL DA AULA DE TEORIA, EM ESPECIAL CÓPIA DA APRESENTAÇÃO REALIZADA PELO PROFESSOR, PARA A AULA DE EXERCÍCIOS. LISTA DE EXERCÍCOS DE AULA Tema Equilíbrio da partícula – Leis de Newton Força de Atrito Fonte Capítulo 04 e 05 - 12a edição – Young & Freedman. (Na coluna da direita está o número dos exercícios correspondente à 10ª ed.) Cap.5: Aplicações das Leis de Newton Atrito 12ª ed. 10ª ed. 5.30 5.26 Caixa de bananas 5.43 5.37 Engradado grande 5.65 5.64 Blocos m1 e m2 5.66 5.65 Bloco apoiado em superfície com atrito LISTA DE EXERCÍCOS RECOMENDADOS Tema Equilíbrio da partícula – Leis de Newton Força de Atrito Fonte Capítulo 04 e 05 - 12a edição – Young & Freedman. (Na coluna da direita está o número dos exercícios correspondente à 10ª ed.) Cap. 4: Leis de Newton Questões 12ª ed. 10ª ed. 4.8 4.8 Princípio da Inércia 4.10 4.10 Unidades SI 4.12 4.12 Sistema Inercial 4.27 4.27 Unidades de massa e força 4.28 4.28 Cavalo puxa uma carroça Cap. 5: Aplicações Das Leis de Newton Questões 12ª ed. 10ª ed. 5.10 5.7 Bloco em plano inclinado 5.11 5.8 Caixa de livros em repouso 5.13 Caminhar sobre o gelo 5.14 5.11 Descalço em uma banheira AULA B-04 2 Dinâmica: Atrito Cap. 5: Aplicações Das Leis de Newton Exercícios 12ª ed. 10ª ed. Faça o DCL para: ATD ou MON 5.44 5.38 Caixa sendo arrastada ATD 5.67 5.66 Bloco A sobre o bloco B MON 5.83 5.77 Bloco A sobre o bloco B ATD 5.93 5.87 Bloco A e prancha B MON RESPOSTAS DAS LISTAS DOS EXERCÍCIOS RECOMENDADOS Numeração dos exercícios referentes à 12ª ed. Exercício 5.44 a) k kcos sin mgF θ θ µ µ = + b) 290 N 5.67 a) 1,44 N b) 1,80 N 5.83 2,52 5.93 0,450 EXERCÍCIO RESOLVIDO. 5.28 (12ª edição) Em um laboratório que conduz experiências sobre atrito, um bloco de 135 N repousa sobre uma mesa de superfície horizontal rugosa, que é puxada por um fio horizontal. A força de puxar cresce lentamente até o bloco começar a se mover e contínua a aumentar depois disso. A figura 5.52 mostra o gráfico da força de atrito que atua sobre o bloco em função da força de puxar. a) Identifique as regiões do gráfico em que ocorrem o atrito estático e o atrito cinético. b) Determine os coeficientes de atrito estático e cinético entre o bloco e a mesa. c) Por que o gráfico se inclina de baixo para cima na primeira parte, mas depois se nivela? d) Como seria o gráfico, se um tijolo de 135 N fosse colocado sobre o bloco e quais seriam os coeficientes de atrito nesse caso? Gráfico Figura 5.52 Exercício 5.28 AULA B-04 3 Dinâmica: Atrito Dados: W = 135 N DCL: bloco y N N Pfe 0 P x fe W W a) De 0 N até 75,0 N. Observe que a medida que a força P aumenta em módulo a força de atrito estáticofstambém possui o mesmo módulo que a força P. b) Aplicando a 1ª condição de equilíbrio: 0 rr =ΣF 0=ΣFy 0=− PN PN = NN 130= Pelo gráfico temos: 0 ≤ �� ≤ 75,0 Nf ee µ≤ máximoestáticoatritodeforçaNf ee ,µ= . 135 0,75 =eµ ., cinéticoatritodeforçaNf cc µ= N f c c =µ 135 0,50 =cµ c) Força de atrito estático: 0 ≤ �� ≤ 75,0 o gráfico é uma reta crescente. Força de atrito cinético: � > 50,0 , o gráfico é uma reta constante. d) A força peso irá dobrar, sendo assim a normal nesse caso também, portanto a força de atrito estático e a força de atrito cinético dobram, e o gráfico tem a mesma configuração com os valores da força de atrito estático e cinético alterados e a força p. Os coeficientes de atrito estático e cinético não dependem do peso do corpo e sim das superfícies em contato, portanto são os mesmos. N f e e =µ 370,0=cµ 556,0=eµ AULA B-04 4 Dinâmica: Atrito PROTOCOLO DE AULA PARTE 1 Professor corrige a atividade. Professor resolve na lousa os exercícios: 5.65 e 5.66. 2 EXERCÍCIO DE ESCOLHA DO PROFESSOR Um dos exercícios indicados na coluna ao lado, já listado como exercícios de aula. Ex.: 5.30 Ex.: 5.43 AULA B5.pdf 1 Equilíbrio do corpo TEORIA - AULA B-05 Física I - EFB205 1 Aula Equilíbrio de rígidos Objetivos da aula 1. Estudar situações de equilíbrio do corpo rígido. 2. Enunciar as condições de equilíbrio em corpos. 3. Modelar matematicamente o equilíbrio de corpos. 4. Determinar parâmetros de sistemas em equilíbrio. Texto base Youg e Freedman, Capítulo 11. 12ª ed. Meriam e Kraige, Estática. Volume 1. 5ª ed. 2 2 Três diferentes tipos de configuração de forças agentes nos corpos, em sistemas coplanares. 1. Forças convergentes 2. Forças paralelas 3. Forças não convergentes e não paralelas • 1 • 2 • 3 3 Equilíbrio do corpo Revisão - Análise do DCL T Fat P F N T F P N T Fat P F N Três diferentes tipos de configuração de forças agentes nos corpos, em sistemas coplanares. 1. Forças convergentes 2. Forças paralelas 3. Forças não convergentes e não paralelas • 1 • 2 • 3 4 Equilíbrio do corpo Análise do DCL T F P N Já estudado 3 Três diferentes tipos de configuração de forças agentes nos corpos, em sistemas coplanares. 1. Forças convergentes 2. Forças paralelas 3. Forças não convergentes e não paralelas • 1 • 2 • 3 5 Equilíbrio do corpo Análise do DCL T Fat P F N 1ª PARTE DA AULA Exemplo 1: DCL das Forças Paralelas que atuam na caminhonete 6Fonte: Meriam, J. L. e Kraige, L. G. Dinâmica. 5. ed. Wiley, 2002. 4 Exemplo 1: DCL das Forças Paralelas que atuam na caminhonete 7Fonte: Meriam, J. L. e Kraige, L. G. Dinâmica. 5. ed. Wiley, 2002. Exemplo 3: DCL das forças numa viga homogênea, carregada por um carpinteiro 8Fonte: Meriam, J. L. e Kraige, L. G. Dinâmica. 5. ed. Wiley, 2002. 5 Exemplo 3: DCL das forças numa viga homogênea, carregada por um carpinteiro 9Fonte: Meriam, J. L. e Kraige, L. G. Dinâmica. 5. ed. Wiley, 2002. Condições de equilíbrio do corpo rígido Equilíbrio de translação 1ª Condição de equilíbrio 10 0 1 rrr ==∑ = RF n i Equilíbrio de rotação 2ª Condição de equilíbrio: Somatória dos momentos de força é nula! 0 1 rrr ==∑ = R n i ττ 6 Condições de equilíbrio 11 1. Identificar o sistema, separando-o da vizinhança que o circunda. 2. Identificar as forças que agem sobre o sistema. 3. Fazer o Diagrama do Corpo Livre - DCL - de todos os elementos significativos do problema, corpos e nós. 4. Escolher um sistema de eixos convenientes para a representação das forças (REPRESENTAR SEPARADAMENTE OS VETORES NO PLANO CARTESIANO). 5. Escolher o sentido de positivo para os torques (momentos de força). 6. Aplicar a condição de equilíbrio para cada elemento do sistema 7. Equacionar o equilíbrio para cada eixo do sistema escolhido e para o momento. 0 1 rr =∑ = n i iF 0 1 rr =∑ = n i τ Exemplos de equilíbrio do corpo Forças paralelas • Determine as forças nos pontos de apoio da viga homogênea AB. A massa da viga é de 50 kg. 12 Fonte: Meriam, J. L. e Kraige, L. G. Dinâmica. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 7 Exemplos de equilíbrio do corpo Forças paralelas • Determine as forças nos pontos de apoio da viga homogênea AB. A massa da viga é de 50 kg. 13 Fonte: Meriam, J. L. e Kraige, L. G. Dinâmica. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. • RESOLUÇÃO NA PV NCAIXA BY BX Exemplos de equilíbrio do corpo Forças paralelas 14 • RESOLUÇÃO 0 1 rr =∑ = n i iF 0 1 rr =∑ = n i τ NA+BY -NCAIXA –PV=0 NA PV NCAIXA BY BX BX=0Adotando o eixo em B temos: 0=++++ XYCAIXAVA BBNPN τττττ -NA*3,6+NCAIXA*1,2+PV*1,8=0 NCAIXA=300*9,81= 2943 N PV=50*9,81= 490,5 N Logo NA= 1226,25=1,2*103N e BY=2207=2,2*103N 8 Três diferentes tipos de configuração de forças agentes nos corpos, em sistemas coplanares. 1. Forças convergentes 2. Forças paralelas 3. Forças não convergentes e não paralelas • 1 • 2 • 3 15 Equilíbrio do corpo Análise do DCL T Fat P F N 2ª PARTE DA AULA Exemplo 4: DCL das forças em uma viga 16 25o BA 9 DCL 17 25o BA Pbarra Pbloco Modelagem 18 25o BA 0 0 1 =−−⇒=∑ = QPT n i A ττττ rr =−−+° =°− ⇒==∑ = 025 025 0 1 QPATsen cosTA RF y x n i rrr 2ª Condição de equilíbrio 1ª Condição de equilíbrio 0. 2 .º25.. 0 1 =−−⇒=∑ = Q n i A lQ LPsenLT rr τ Pbarra Pbloco 10 Exemplos de equilíbrio do corpo Exercícios Sears e Zemansky – 11.13 a – 11.13 b 19 20 Referências Fonte: YOUNG & FREEDMAN. Física I. 12ª ed. São Paulo: Addison Wesley, 2008.
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