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TRABALHO 5 ° SEMESTRE CIENCIAS CONTABEIS UNOPAR

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SUMÁRIO
31 INTRODUÇÃO	�
42 DESENVOLVIMENTO	�
42.1 EMBRAPA	�
2.2 BALAÇO SOCIAL.................................................................................................11
2.3 CALCULOS ESTATISTICOS...............................................................................14
2.4 DESPESAS PUBLICAS....................................................................,,,,,,,,,..........16
2.5 TOMADA DE CONTAS ESPECIAIS TCE............................................................21
2.6 NIVEIS ORGANIZACIONAIS...............................................................................25
2.7 CARACTERISTICAS DE ERP.............................................................................29
3 CONCLUSÃO........................................................................................................33
REFERENCIAS..........................................................................................................34
��
INTRODUÇÃO
Empresa agrícola é a entidade de caráter econômico que tem por finalidade utilizar a capacidade produtiva da superfície do solo, através de um conjunto de meios apropriados que lhe permitem obter com maior abundância e mais economicamente os produtos da natureza.
Agricultura constitui um conjunto de meios aplicados para obtenção dos produtos da natureza, que é uma atividade complexa, tanto do ponto de vista técnico como econômico. Abrange não somente ligada àquela, como também a atividade complementar de preparação e transformação de alguns produtos agrícolas, sendo esta última atividade indústria agrícolas.
As expressões rural e agrária correspondem mais à realidade, porque têm um sentido mais amplo, abrangendo as atividades de cultivação do solo, a pecuária e as atividades agroindustriais. Tendo em vista que a agricultura sempre foi um dos principais alicerces da economia no mundo.
Todavia, houve a necessidade da criação de uma empresa que alavancasse tecnologicamente este setor de produção então nasceu a EMBRAPA no Brasil fazendo com que aumentassem ainda mais a produção e melhorassem geneticamente os produtos. A Contabilidade do Setor Público, Contabilidade de Entidades Diversas e Contabilidade Ambiental.
CONTABILIDADE APLICADA
EMBRAPA
A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa é uma organização pública federal que está inserida no conjunto de instituições brasileiras que contribuem para o desenvolvimento econômico, social e ambiental do País, por meio da realização de pesquisa, desenvolvimento e inovação para o setor agropecuário.
Desde sua criação em 1973, a Embrapa tem se destacado nacional e internacionalmente pelos seus relevantes e significativos resultados. A consolidação da Empresa e esse reconhecimento foram conquistados ao longo de sua existência e são reflexos do desenvolvimento e implantação de: i) projetos de P&D e Transferências de Tecnologias cada vez mais efetivos e focados nas demandas e necessidades da sociedade brasileira e ii) mudanças organizacionais direcionadas à melhoria contínua de sua gestão. Um processo consolidado e institucionalizado na Empresa e que ilustra esse compromisso com aprendizado e inovação é o de planejamento estratégico (PE), implantado na Embrapa desde o final da década de 1980.
A Lei n° 5.851 de 7 de dezembro de 1972, no art. 2°. Diz que são finalidades da EMBRAPA:
Promover, estimular, coordenar e executar atividades de pesquisa, com o objetivo de produzir conhecimentos e tecnologia para o desenvolvimento agrícola do país;
Dar apoio técnico e administrativo a órgãos do Poder Executivo, com atribuições de formulação, orientação e coordenação das políticas de ciência e tecnologia no setor agrícola. 
A EMBRAPA é uma empresa de inovação tecnológica que assumiu um desafio: desenvolver, em conjunto com os parceiros do SNPA um modelo de agricultura e pecuária tropical genuinamente brasileiro, superando as barreiras que limitavam a produção de alimentos, fibras e energia no nosso País. Esse esforço ajudou a transformar o Brasil. Alguns exemplos de sucesso de tecnologias desenvolvidas pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária e utilizadas:
Melhoramento da soja para as condições do Brasil: hoje o país é o 2º produtor mundial de soja;
Pacotes tecnológicos para aprimoramento dos sistemas de bovinocultura, suinocultura, avicultura (aumento da oferta desses produtos no mercado);
Aumento da produção nacional de hortaliças; etc
A também a grande preocupação da EMBRAPA em relação ao social. Com isto desde a sua criação a mesma tem trabalhado com foco no bem estar da sociedade. A partir do ano de 2002 a empresa tem desenvolvido alguns projetos sociais. Dentre eles:
PROJETO ECO CIDADANIA: Programa Eco Cidadania, uma parceria entre a Embrapa Meio Ambiente e a Petrobras, trata da execução de ações de educação junto às populações. Sua principal motivação é contribuir para o desenvolvimento de uma sociedade sustentável, transferindo conhecimentos, metodologias e tecnologias desenvolvidas pela Embrapa Meio Ambiente por meio da Capacitação de Educadores Ambientais, Educação Ambiental para Estudantes de Escolas Públicas e Educação Ambiental para Agricultores e Comunidades Rurais-Urbanas. 
Pelas avaliações feitas, a sociedade tem recebido todo o Programa com muito entusiasmo, haja vista, os inúmeros pedidos para sua implantação em cada vez mais municípios. A atualidade da temática ambiental, a estrutura dos planos de ação, a integração e a natureza complementar da capacitação de educadores, o atendimento a estudantes e a atuação junto aos agricultores e comunidades rurais-urbanas são seus alicerces fundamentais. Certamente, é inquestionável o suporte do trabalho de pesquisa e desenvolvimento da Embrapa Meio Ambiente ao Programa.
Como exemplo do Projeto Eco Cidadania podemos citar: 
Jaguariúna (10.06.2008) projeto de responsabilidade ambiental dá exemplo de eco cidadania:
Água e Vida é o nome da ação que integra o Programa Eco cidadania (Gasoduto Campinas-Rio), uma parceria entre a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) Meio Ambiente e a Petrobras para promover educação entre alunos de escolas públicas e a comunidade do entorno.
As mudas de árvores crescem na mata ciliar do córrego do Sapo, localizado no bairro rural Tanquinho Velho, em Jaguariúna, distante 20 quilômetros de Campinas. O córrego abastece a comunidade rural (189 famílias), irriga hortas, serve de alimento a animais e deságua no Rio Atibaia, um afluente importante do Rio Piracicaba. O plantio de 120 espécies nativas e frutíferas é resultado de um trabalho de educação ambiental, que envolve a Escola Municipal e a comunidade do entorno.
A Embrapa capacitou coordenadores e professores para multiplicação de ações de cuidados com a natureza nas unidades escolares. O trabalho foi iniciado em 2005 e reuniu comunidade, pesquisadores, educadores e os alunos para identificar a degradação ambiental. Recuperar o córrego foi a saída encontrada. A limpeza e coleta de lixo pelo caminho do curso d’água e a análise do líquido serviram de ponto de partida. “A cada ano, teremos um eixo novo”, diz a diretora da escola, Ana Maria Mielli..
PROJETO HORTA SOLIDÁRIA: O Projeto Horta Solidária foi lançado em novembro de 2004, tendo a Prefeitura do Município de Jaguariúna como proponente perante ao Fome Zero, e a Embrapa Meio Ambiente e a Faculdade de Jaguariúna - FAJ como parceiros na realização.
Foram mobilizadas para participarem do projeto 43 famílias do bairro do Tanquinho Velho em Jaguariúna (entorno da Embrapa Meio Ambiente), o qual foi apresentado ao Fome Zero em maio de 2004. Sua aprovação e homologação ocorreram em novembro de 2004. Porém, o depósito efetivo de recursos para a Prefeitura só aconteceu em junho de 2005. Em julho daquele ano iniciou-se o preparo do solo, a colocação de cerca emtorno da área, assim como buscou-se contato junto aos parceiros para a aquisição de outros itens necessários a sua execução (lixeiras ecológicas, fachada estilizada da horta, quiosque, etc.). Realizou-se também neste período a pesquisa de hábitos alimentares, coordenada pelo Curso de Nutrição da FAJ e a elaboração da cartilha do projeto.
Atualmente, parte destas famílias foi encaminhada para um Programa da Prefeitura do Município de Jaguariúna (Original da Terra), para formação em práticas de geração de renda, tendo formado uma associação de moradores do bairro com este fim. O grupo vem produzindo doces, geléias, pães caseiros, com hortaliças de suas hortas.
Além disso, o Projeto recebe a visita contínua de alunos de escolas públicas e privadas, além de outras entidades. Cerca de 3.800 alunos já visitaram a horta escola desde sua inauguração.
É importante ressaltar ainda que toda a produção excedente da horta vem sendo doada para entidades carentes.
PROJETO SALA VERDE: Um ambiente dinâmico, em que o cidadão tem acesso a informações e vivências voltadas à educação ambiental, realizadas por intermédio de oficinas de artesanato com materiais reciclados, de teatro e de música, pesquisas em livros, palestras, apresentações de vídeos e percursos em trilhas monitoradas. É assim que funciona o Projeto Sala Verde coordenado pela Embrapa Meio Ambiente em parceria com o Ministério do Meio Ambiente, Centro de Educação Ambiental Municipal “Dr. Darcy Machado de Souza” (Cema) de Jaguariúna e Secretaria de Educação da Prefeitura de Jaguariúna. 
As instituições envolvidas pretendem propiciar a transformação de valores e mudanças de atitudes, permitindo o reconhecimento dos fatores que levam à degradação socioambiental. Uma parceria entre a Embrapa, prefeitura e sociedade.
FÓRUM PELAS METAS DO MILÊNIO: Em 2000, a ONU convocou sua cúpula para estipular uma agenda para alavancar o desenvolvimento nos países mais pobres. A Agenda tem o nome de ODM (Objetivos do Desenvolvimento do Milênio), mais conhecida como 8 Jeitos de Mudar o Mundo. O objetivo é erradicar a pobreza, diminuir as desigualdades e garantir a sustentabilidade em todo o mundo. As oito metas são os parâmetros para que cada brasileiro faça algo de concreto na sua comunidade, no seu espaço de atuação e de vivência, doando-se um pouco mais num projeto nacional de solidariedade e ajudando a transformar a sociedade em que vive e a melhorar a qualidade de vida de sua região.
Os objetivos traçados são:
1) Acabar com a fome e a miséria; 
2) Educação Básica de qualidade e para todos; 
3) Igualdade entre os sexos e valorização da mulher; 
4) Reduzir a mortalidade infantil; 
5) Melhorar a saúde das gestantes; 
6) Combater a AIDS, a malária e outras doenças; 
7) Qualidade de vida e respeito ao Meio Ambiente; 
8) Todo mundo trabalhando pelo desenvolvimento.
A Embrapa Meio Ambiente, desde agosto de 2004, está engajada neste propósito. Participou da criação do Fórum Permanente de Cidadania e Solidariedade em Campinas, juntamente com outras empresas da região, sob a coordenação da Companhia Paulista de Força e Luz - CPFL Energia.
O Fórum realiza caminhadas pela cidadania, cafés com dirigentes de empresas, palestras educativas, visitas a empresas, com o objetivo principal de reforçar a divulgação dos 8 objetivos e engajar as empresas em ações práticas que promovam e reforcem a sua execução.
O Fórum acontece mensalmente com reuniões entre as empresas parceiras e criação de grupos de trabalho. A assistente social, Katy Anne Guimarães, umas das coordenadoras do projeto na Embrapa, acredita “na importância deste engajamento, porque isto já faz parte da nossa responsabilidade social e de nosso propósito de ser uma empresa cidadã”.
SEMANA NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE:
A Semana Nacional foi criada no dia 9 de agosto de 2004 para lembrar o trabalho realizado pelo sociólogo Hebert de Souza, o Betinho. Nesta ocasião, foi criado o Movimento Nacional pela Cidadania e Solidariedade que visa o alcance dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM).
Uma Semana anual permanente que visa concentrar e integrar toda a energia cívica do País. Dar foco e sustentabilidade às várias iniciativas sociais espontâneas e dispersas.
O objetivo da Semana é incentivar ações que mobilizem a sociedade a trabalhar em prol dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) e divulgar os avanços e desafios deste trabalho que mobiliza os três setores da sociedade.
Por meio do Fórum a Embrapa Meio Ambiente compromete-se anualmente na organização e execução da Caminhada pela Cidadania, evento que faz parte da Semana Nacional de Cidadania e Solidariedade, disponibilizando voluntários e transporte para a condução de materiais utilizados no evento (água, camisetas etc.). Em 2005, a 2ª Semana Nacional pela Cidadania e Solidariedade teve como atividades em Campinas, além da caminhada, palestra de abertura com o idealizador do Fórum Social Mundial e presidente do Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social, Oded Grajew.
A Embrapa Meio Ambiente espera assim envolver os empregados, fornecedores e clientes na promoção do bem-estar coletivo, estimular o voluntariado, a cidadania e a consciência social, além de contribuir para a inserção, integração e participação dos diversos segmentos da sociedade como beneficiários de suas tecnologias, produtos e serviços, fundamentados nos princípios e compromissos éticos da Empresa.
Além dos programas de ação social já citados acima, a Embrapa ainda mantem parcerias com outras entidades tais como :
EMBRAPA SOJA: O gerenciamento eficiente no agronegócio soja, através da adoção de tecnologias que visam reduzir riscos e custos e aumentar a produtividade de forma sustentável, preservando-se o meio ambiente, tem importância especial. Possibilita ao profissional da área a participação em mercados
Cada vez mais globalizados e competitivos.
Atualmente, o Brasil é uma potência agrícola, destacando-se na produção de grãos, carnes e biocombustíveis, entre outros, e o maior produtor de soja, tendo inclusive ultrapassado, na última safra os Estados Unidos, com uma produção estimada ao redor de 82 milhões de toneladas.
As “Tecnologias de Produção de Soja - Região Central do Brasil –2014” são os resultados do esforço conjunto e participação efetiva de Instituições de Pesquisa, Ensino e Extensão Rural. As informações contidas nesta publicação foram atualizadas com base nos resultados de pesquisa apresentados e nas discussões ocorridas durante a XXXIII Reunião de Pesquisa de Soja da Região Central do Brasil, realizada em Londrina, PR, nos dias 13 e 14 de agosto de 2013.
Esta publicação destina-se, principalmente, aos profissionais da área da Assistência Técnica e Extensão Rural, de instituições oficiais e de empresas privadas envolvidas com o agronegócio da soja. Constitui-se em um conjunto de informações atualizadas que visa subsidiar os produtores de soja, cabendo aos técnicos fazer os ajustes e adaptações necessárias ao ambiente ou sistema de produção em que forem aplicadas.
A Embrapa e todas as instituições participantes esperam, assim, continuar contribuindo na busca de aumentos da produtividade, da produção, da economia e da sustentabilidade desta cultura no Brasil.
CULTIVO GIRASSOL: O girassol é uma cultura de ampla capacidade de adaptação às diversas condições de latitude, longitude e fotoperíodo. Nos últimos anos, vem se apresentando como opção de rotação e sucessão de culturas nas regiões produtoras de grãos, principalmente após a soja na região Centro-Oeste. A maior tolerância à seca, a menor incidência de pragas e de doenças, além da ciclagem de nutrientes, principalmente potássio, são alguns dos fatores que têm possibilitado sua expansão e consolidação como cultura técnica e economicamente viável nos sistemas de produção.
A maior tolerância do girassol à seca é, principalmente, devida ao sistema radicular profundo que explora grande volume de solo e, consequentemente, absorve maior quantidadede água e nutrientes. Entretanto, o cultivo de girassol deve ser destinado às áreas que, preferencialmente, adotem práticas de manejo melhoradoras das características físicas do solo, pois o girassol é fisicamente sensível à compactação de solo e quimicamente à acidez.
O girassol é uma cultura melhoradora da qualidade do solo, porque promove a ciclagem de nutrientes ao longo do perfil do solo e disponibiliza uma grande quantidade de nutrientes pela mineralização dos restos culturais, beneficiando o desenvolvimento e a melhoria do estado nutricional das culturas subsequentes. Um aspecto importante no cultivo do girassol é o controle de plantas daninhas, cuja magnitude dos danos à produtividade pode chegar a valores entre 23% e 70% de perdas de rendimento.
CULTIVO DE TRIGO: A produção competitiva e sustentável de trigo no Brasil depende, fundamentalmente, do conhecimento de aspectos relacionados à própria planta de trigo (crescimento e desenvolvimento), das peculiaridades da região onde o trigo será cultivado (clima e solo, por exemplo) e das práticas de manejo adequadas para a cultura em cada situação de produção.
Atualmente, as informações sobre a cultura do trigo estão consolidadas na publicação “Informações técnicas para trigo e triticale” disponibilizada, anualmente, pela Comissão Brasileira de Pesquisa de Trigo e Triticale, após apresentação e discussão de trabalhos de pesquisa nas diferentes áreas de conhecimento. Esta publicação ganha respaldo pelo fato de ser fruto da análise do grupo que trabalha com pesquisa de trigo no Brasil (representado por pesquisadores de Instituições públicas e privadas) e, realmente, divulgar o que há de mais atual, validado pela pesquisa, em se tratando de genética e manejo para cultivo de trigo no Brasil. Outro fato que qualifica a publicação é a indicação de práticas para as diferentes regiões do Brasil, respeitando as peculiaridades de clima, solo e sistema de cultivo. Várias outras fontes de informação (tanto impressas quanto online) também divulgam o conhecimento acumulado sobre trigo no Brasil. Entretanto, muitas vezes, estas informações encontram-se dispersas em vários documentos. A Embrapa, entendendo a necessidade de reunir e sintetizar a informação disponível sobre a cultura, lança este Sistema de Produção – Cultivo de Trigo -, que faz parte de uma série editorial da Embrapa que também abrange várias outras culturas.
O Sistema de Produção Cultivo de Trigo é o resultado do esforço de um grupo de pesquisadores da Embrapa Trigo, que não poupou trabalho, buscando reunir, em uma única fonte de consulta, o que existe de melhor e mais atualizado em termos de como produzir esse cereal com sustentabilidade e competitividade no nosso País.
Balanço Social
O balanço social é uma demonstração que foi criada com a finalidade de tornar pública a responsabilidade social das organizações. Conforme NBC T 15 no que tange às práticas de divulgação de informações de natureza social e ambiental. Esse demonstrativo também é um instrumento de gestão com informações contábeis, econômicas, ambientais e sociais. Onde o uso dos métodos quantitativos aplicados tanto quanto para sua elaboração como para sua análise é de suma importância.
Logo, temos o Balanço Social da EMBRAPA do ano de 2015.
Balanço Social 2015 da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – Embrapa
	1) Base de Cálculo
	2015 (R$)
	2014 (R$)
	1.1) Receita Operacional Líquida (RL)*
	2.911.471.047,52
	2.777.242.612,59
	1.2) Resultado Operacional (RO)
	(456.683.936,12)
	(37.115.761,50)
	1.3) Folha de Pagamento Bruta (FPB)
	1.686.938.544,16
	1.511.291.445,38
	1.4) Empresas Prestadoras de Serviços
	65.751.262,75
	62.298.644,03
	2) Indicadores Laborais
	Valor
	% Sobre
	Valor
	% Sobre
	
	(R$)
	FPB
	RL*
	(R$)
	FPB
	RL*
	2.1) Alimentação
	103.841.467,05
	6,16
	3,57
	98.956.213,63
	6,55
	3,56
	2.2) Encargos Sociais Compulsórios
	465.299.440,33
	27,58
	15,98
	404.368.761,44
	26,76
	14,56
	2.3) Previdência Privada
	113.019.694,95
	6,70
	3,88
	99.339.744,47
	6,57
	3,58
	2.4) Bem-estar, Saúde e Segurança no Trabalho
	50.834.590,92
	3,01
	1,75
	44.648.438,37
	2,95
	1,61
	2.5) Educação e Formação Profissional
	134.679.574,13
	7,98
	4,63
	123.992.784,39
	8,20
	4,46
	2.6) Creches/Auxílio Creche
	9.491.683,29
	0,56
	0,33
	 8.577.324,00
	0,57
	0,31
	2.7) Outros Benefícios
	27.547.724,60
	1,63
	0,95
	26.069.898,36
	1,73
	0,94
	Total Indicadores Laborais
	904.714.175,27
	53,63
	31,07
	805.953.164,66
	53,33
	29,02
	3) Indicadores Sociais
	Valor
	% Sobre
	Valor
	% Sobre
	
	(R$)
	FPB
	RL*
	(R$)
	FPB
	RL*
	3.1) Tributos (Excluídos os Encargos Sociais)
	7.168.129,18
	0,42
	0,25
	4.335.099,89
	0,29
	0,16
	Total Indicadores Sociais
	7.168.129,18
	0,42
	0,25
	4.335.099,89
	0,29
	0,16
	4) Tecnologias Desenvolvidas e Transferidas à Sociedade (TD)
	25.967.537.330,37
	1.539,33
	891.90
	22.882.846.832,53
	1.514,13
	823,94
	5) Lucro Social (2+3+4)
	26.879.419.634,82
	1.593,38
	923,22
	23.693.135.097,08
	1.567,74
	853,12
	6) Indicadores do Corpo Funcional
	2015
	2014
	6.1) Número de Empregados ao Final do Período
	9.733
	9.818
	6.2) Número de Admissões Durante o Período
	5
	124
	6.3) Número de Estagiários e Menores Aprendizes
	8.682
	9.952
	6.4) Número de Empregados Acima de 45 anos
	5.994
	5.801
	6.5) Número de Mulheres que Trabalham na Empresa
	2.948
	2.969
	6.6) Percentual de Cargos de Chefia Ocupados por Mulheres
	30,24%
	30,99%
	6.7) Número de Negros que Trabalham na Empresa
	3.947
	3.103
	6.8) Percentual de Cargos de Chefia Ocupados por Negros
	33,39%
	24,11%
	6.9) Número de Empregados Portadores de Deficiência
	107
	109
	7) Informações Relevantes Quanto ao Exercício da Cidadania Empresarial
	2015
	2014
	7.1) Relação Entre a Maior e a Menor Remuneração na Empresa
	16,92
	15,04
	7.2) Número Total de Acidentes de Trabalho
	98
	175
	7.3) Ações de Relevante Interesse Social **
	1.056
	1.151
	7.4) n° de novos empregos gerados no ano pelas tecnologias desenvolvidas e transferidas a sociedade
	71.787
	66.255
	7.5) Percentual de ações de relevante interesse social que promovem a equalidade de gênero e/ou raça
	34,74 %
	49,26%
	7.6) projetos sociais e ambientais são definidos por
	( ) Direção ( ) Empregados(as) beneficiários
	(x) Direção, Empregados
Beneficiários
	7.7) Padrões de segurança e salubridade no ambiente de trabalho são definidos por
	( ) Direção (x) Direção e gerencias
	( ) Todos(as) os(as) Empregados(as) e a CIPA
	7.8) A previdência privada contempla
	( ) Direção ( ) Direção e gerências
	(x) Todos (as) os(as) empregadas(as)
	7.9) Na participação dos empregados em programas de trabalho voluntario, a empresa
	( ) Não se envolva (x ) Apoia
	( ) Organiza e Incentiva
 No Ano de 2014, a sociedade brasileira passa a contar com mais ações sociais e ambientais da Embrapa. Comparando o balanço social do ano de 2015 com o 2014, verifica-se que houve uma queda significativa em valores na maioria dos indicadores sociais; Percentual de ações de relevante interesse social que promovem a equalidade de gênero e/ou raça no ano 201449,26% e Em 2015 Caíram para. 34,74 %; E também houve queda em Empregados ao final do período que era 9.818 e Caíram para 9.733; Admissões Durante o Período De 124 Para 5; Estagiários e menores aprendizes De 9.952 Para 8.682. 
Mas também obtivemos um aumento bastante considerado em Toda a Base de Calculo: Aumento no número de empregados acima de 45 anos que no ano de 2014 foram 5.801 e em 2015 passou para 5.994; o Número de Negros que Trabalham na Empresa de 3.103 Para 3.947; Há um dado bastante relevante que é a diminuição do total de acidentes de trabalho que caiu de 175 para 98.
No mais percebe-se que houve um crescimento na Base de Calculo que mostra que aumentou as empresas prestadoras de serviços, as folhas de pagamento que significa ocrescimento de empregos em meio a tantas crises financeiras e politicas que estamos vivendo Contratação de Funcionários Negros, e Uma queda muito relevante nos acidentes de trabalho, que demonstra a preocupação das empresas com seus funcionários pois se houve uma redução foi pelo fato de ter investido em bons treinamentos, mais qualificação, e atenção de todos tanto da parte das empresas quanto dos funcionários como um todo.
Cálculos estatísticos
O salário médio dos pesquisadores do Núcleo Temático – Girassol é distribuído normalmente em torno de uma média de R$ 15.000,00, com desvio padrão de R$ 3.000,00.
Para fazer os cálculos de probabilidade utilizaremos a formula e a Tabela Z: 
a) Qual a probabilidade de um pesquisador ter um salário superior a R$ 18.600,00? 
Z= 18,600-15,000 = 3,600 
 ------------------ -------- = 1,2 
 3,000 3,000
Z= 1,2 = 0,3849*100 = 38,49%
 50%+38,49% = 88,49%
 38,49%
 15, 000,00 18,600,00
A probabilidade de um pesquisador ganhar ter um salario superior a R$ 18, 600,00 é 
De 88,49%.
b) Encontrar a probabilidade de um pesquisador ter um salário inferior a R$ 10.000,00? 
Z = 10,000 – 15,000 = -5,000 
 --------------------- -------- = -1,66
 3,000 3,000
Z = -1,66 = 0,4515*100 = 45,15%
 50% - 45,15% = 4,85%
 45,15%
10, 000,00 15, 000,00
A probabilidade de um pesquisador ter um salario inferior a R$ 10, 000,00 é. 
De 4,85%
c) Verifique agora a probabilidade de um pesquisador ter um rendimento entre R$ 10.500,00 e R$ 17.800,00. 
X = 10,500, e X = 17,800
Z1° = 10,500 – 15,000 = -4,500 
 -------------------- -------- = -1,5
 3,000 3,000
Z1° = 1,5 = 0,4332*100 = 43,32%
Z2° = 17,800 – 15,000 = 2,800
 ------------------ ------- = 0,93
 3,000 3,000
Z2°0, 93 = 0,3238*100 = 32,38%
Z1° = 43,32%
 + Z = 75,7%
Z2° = 32,38%
sdf
10, 500,00 15,000,00 17,800,00
A probabilidade de um pesquisador ter um rendimento entre R$ 10,500,00 e R$ 17,800,00 é de 75,7%.
DESPESAS PÚBLICAS
Despesas Públicas representam o conjunto de dispêndios do Estado, ou de outra pessoa de Direito Público, com a finalidade de funcionamento dos serviços públicos e de atendimento às necessidades coletivas aplicando certa quantia dentro de uma autorização legislativa, buscando a manutenção das atividades do ente estatal ou para a conservação ou construção de bens públicos.
“Essa estrutura de despesas varia com o tempo e reflete o próprio estágio de desenvolvimento econômico do País”. Em países mais pobres predominam as despesas correntes, pois o setor público tem uma base menor para aplicar tributos, sobrando menos recursos para os gastos de capital. O setor público brasileiro, por conta dos ajustamentos fiscais com vistas a controlar o processo inflacionário das últimas décadas, ficou com margem estreita para os gastos de capital em décadas recentes. Por isso, a venda de várias empresas estatais, especialmente no período entre 1994 e 2002, e o recurso à Parceria Público-Privadas (PPP), ainda mantido, para aumentar a capacidade de investimento em infraestrutura, sob coordenação estatal, como veremos a seguir. (SANSON, 2011)
Nesse sentido, a despesa é parte do orçamento, ou seja, aquela em que se encontram classificadas todas as autorizações para gastos com as várias atribuições e funções governamentais. Divide-se em: 
Despesa Orçamentária: Despesas que dependem de autorização legislativa e com crédito orçamentário suficiente para sua realização.
Despesa Extra Orçamentária: são aquelas não previstas no orçamento. Sua execução independe de autorização legislativa. Correspondem à restituição ou entrega de valores arrecadados sob o título de receita extra orçamentária. Ex.: devolução de fianças e cauções; recolhimento de imposto de renda retido na fonte, etc.
Estágios das Despesas: Os estágios da despesa são: fixação, programação, empenho, liquidação e pagamento. 
Fixação: é o montante da despesa autorizada na LOA;
Programação: é o cronograma de desembolso e a programação financeira;
Empenho: é o ato emanado de autoridade competente que cria para o estado obrigação de pagamento, pendente ou não de implemento de condição; 
Liquidação: é a verificação do implemento de condição, ou seja, verificação objetiva do cumprimento contratual; 
Pagamento: é a emissão do cheque ou ordem bancária em favor do credor.
A CLASSIFICAÇÃO ECONÔMICA (Art. 12 da Lei 4.320/64): procura fornecer informações para análise de caráter econômico. Sua ênfase está no efeito dos gastos sobre a economia e na natureza da despesa. Divide a despesa em:
Despesas Correntes: são os gastos de natureza operacional, realizados pela administração pública, para a manutenção e o funcionamento dos seus órgãos. Não alteram os bens patrimoniais. Não vai constituir um bem. Ex.: pagamento de pessoal, material de consumo, etc.
DESPESAS CORRENTES – são aquelas resultantes da manutenção das atividades próprias do Estado, tais como custeio da estrutura administrativa o que não gera o aumento do patrimônio do Estado; contribuindo apenas para sua continuidade. (PISCITELLI, 2011, p. 96)
A despesa será classificada nas seguintes categorias econômicas: Correntes
Despesas de Custeio: § 1º Classificam-se como Despesas de Custeio as dotações para manutenção de serviços anteriormente criados, inclusive as destinadas a atender a obras de conservação e adaptação de bens imóveis.
Transferências Correntes: § 2º Classificam-se como Transferências Correntes as dotações para despesas as quais não corresponda contraprestação direta em bens ou serviços, inclusive para contribuições e subvenções destinadas a atender à manifestação de outras entidades de direito público ou privado.
Despesas de Capital: são gastos efetuados pelo poder público com o objetivo de criar novos bens de capital, ou mesmo adquirir bens de capital já em uso, por exemplo, execução de obras, compra de instalações, equipamentos, material permanente dentre outros. Vai alterar os bens patrimoniais. 
DESPESAS DE CAPITAL – são aquelas cujo resultado será o aumento do patrimônio público e, assim da capacidade produtiva como um todo através de investimentos, inversões financeiras e transferências de capital. (PISCITELLI, 2011, p. 97)
Essas despesas são divididas em investimentos, inversões financeiras e transferência de capital.
Investimentos são, de modo geral, as despesas destinadas ao planejamento e à execução de obras. As inversões financeiras destinam-se à aquisição de imóveis ou bens de capital já em utilização, à aquisição de títulos de empresas ou entidades, já constituídas, desde que não importe aumento do capital, e à constituição ou aumento do capital de entidades ou empresas. Transferências de capital, por fim, são investimentos ou inversões financeiras que devam se realizar independentemente de contraprestação direta em bens ou serviços. (MANHANI, 2004)
Investimentos: Classificam-se como investimentos as dotações para o planejamento e a execução de obras, inclusive as destinadas à aquisição de imóveis considerados necessários à realização destas últimas, bem como para os programas especiais de trabalho, aquisição de instalações, equipamentos e material permanente e constituição ou aumento do capital de empresas que não sejam de caráter comercial ou financeiro.
Inversões financeiras: Classificam-se como Inversões Financeiras as dotações destinadas a: Aquisição de imóveis, ou de bens de capital já em utilização; Aquisição de títulos representativos do capital de empresas ou entidades de qualquer espécie, já constituídas, quando a operação não importe aumento do capital;
São Transferências de Capital as dotações para investimentos ou inversões financeiras que outras pessoas de direito público ou privado devam realizar, independentementede contraprestação direta em bens ou serviços, constituindo essas transferências auxílios ou contribuições, segundo derivem diretamente da Lei de Orçamento ou de lei especialmente anterior, bem como as dotações para amortização da dívida pública.
Executar o Orçamento é, portanto, realizar as despesas públicas nele previstas, seguindo à risca os três estágios da execução das despesas previstos na Lei nº 4320/64 : empenho, liquidação e pagamento.
Empenho: É registrado no momento da contratação do serviço, aquisição do material ou bem, obra e amortização da dívida. Segundo o art. 58 da Lei nº 4.320/1964, é o ato emanado de autoridade competente que cria para o Estado obrigação de pagamento pendente ou não de implemento de condição. Consiste na reserva de dotação orçamentária para um fim específico. Os empenhos podem ser classificados em: 
- Ordinário: tipo de empenho utilizado para as despesas de valor fixo e previamente determinado, cujo pagamento deva ocorrer de uma só vez; 
- Estimativo: empenho utilizado para as despesas cujo montante não se pode determinar previamente, tais como serviços de fornecimento de água e energia elétrica, aquisição de combustíveis e lubrificantes e outros; e 
- Global: empenho utilizado para despesas contratuais ou outras de valor determinado, sujeitas a parcelamento, como, por exemplo, os compromissos decorrentes de aluguéis. 
O Empenho poderá ser reforçado quando o valor empenhado for insuficiente para atender à despesa a ser realizada, e caso o valor do empenho exceda o montante da despesa realizada, o empenho deverá ser anulado parcialmente. Será anulado totalmente quando o objeto do contrato não tiver sido cumprido, ou ainda, no caso de ter sido emitido incorretamente. Documento contábil envolvido nessa fase: NE (Nota de Empenho).
Liquidação: A liquidação da despesa é, normalmente, processada pelas Unidades Executoras ao receberem o objeto do empenho (o material, serviço, bem ou obra). Conforme previsto no art. 63 da Lei nº 4.320/1964, a liquidação consiste na verificação do direito adquirido pelo credor tendo por base os títulos e documentos comprobatórios do respectivo crédito e tem como objetivos: apurar a origem e o objeto do que se deve pagar; a importância exata a pagar; e a quem se deve pagar a importância, para extinguir a obrigação. 
A liquidação das despesas com fornecimento ou com serviços prestados terão por base: o contrato, ajuste ou acordo respectivo; a nota de empenho; e os comprovantes da entrega de material ou da prestação efetiva do serviço. 
Principais documentos contábeis envolvidos nessa fase: NS (Nota de Sistema) e NL (Nota de Lançamento).
Pagamento: O pagamento da despesa refere-se ao terceiro estágio e será processada pela Unidade Gestora Executora no momento da emissão do documento Ordem Bancária (OB) e documentos relativos a retenções de tributos, quando for o caso.O pagamento consiste na entrega de numerário ao credor e só pode ser efetuado após a regular liquidação da despesa.
A Lei nº 4.320/1964, em seu art. 64, define ordem de pagamento como sendo o despacho exarado por autoridade competente, determinando que a despesa liquidada seja paga.
Principais documentos contábeis envolvidos nessa fase: OB (Ordem Bancária), DF (Documento de Arrecadação de Receitas Federais - Darf), DR (Documento de Arrecadação Financeira - Dar), GR (Guia de Recolhimento da União) e NL (Nota de Lançamento) em casos específicos.
Tomada de Contas Especiais TCE
A Tomada de Contas Especial é um instrumento de que dispõe a Administração Pública para buscar o ressarcimento de eventuais prejuízos que lhe forem causados, sendo o processo revestido de rito próprio e instaurado somente depois de esgotadas as medidas administrativas para reparação do dano.
Lei Complementar nº 81/2012 – LOTCE/PA
Art. 50. Tomada de Contas Especial é o procedimento adotado pela autoridade administrativa do órgão jurisdicionado para apuração dos fatos e identificação dos responsáveis quando verificada:
I - omissão no dever de prestar contas;
II - ocorrência de desfalque ou desvio de dinheiros, bens ou valores públicos;
III - não comprovação da aplicação dos recursos repassados pelo Estado na forma prevista no art. 6º, inciso VII
IV - prática de qualquer ato ilegal, ilegítimo ou antieconômico de que resulte dano ao Erário Estadual.
Conceituação Normativa IN TCU 71/2012
Art. 2º Tomada de contas especial é um processo administrativo devidamente formalizado, com rito próprio, para apurar responsabilidade por ocorrência de dano à administração pública federal, com apuração de fatos, quantificação do dano, identificação dos responsáveis e obter o respectivo ressarcimento, obstar novos repasses de recursos públicos, mediante.
Registro da inadimplência do devedor responsável.
Das definições de TCE, observa-se que o procedimento tem como objetivos básicos apurar os fatos que resultaram em prejuízo ao erário, identificar e qualificar os agentes causadores do dano e quantificar o prejuízo sofrido pelos cofres públicos.
Tais objetivos possibilitam o alcance da finalidade maior de uma TCE que é o ressarcimento dos cofres públicos. Se não pela própria via administrativa da TCE, pela obtenção, ao fim de seu julgamento, de um título executivo para cobrança judicial da dívida, consubstanciado no acórdão condenatório proferido pelo Tribunal de Contas da União.
TIPOS DE TCE:
A - Completa ou ordinária: fase interna e externa e efetivamente julgada;
B - Conversão: não tem fase interna;
C - Ex-ofício: a ordem de instauração vem do Tribunal de Contas
A TCE tem como base a conduta do agente público que agiu em descumprimento à lei ou daquele que, agindo em nome de um ente público, deixou de atender ao interesse público. Essa conduta se dá pela não apresentação das contas (omissão no dever de prestar contas) ou pelo cometimento de irregularidades na gestão dos recursos públicos, causando o dano ao erário.
A definição de TCE está contida nos seguintes normativos:
Instrução Normativa TCU n° 71/2012, de 28.11.2012
“Art. 2º Tomada de contas especial é um processo administrativo devidamente formalizado, com rito próprio, para apurar responsabilidade por ocorrência de dano à administração pública federal, com apuração de fatos, quantificação do dano, identificação dos responsáveis e obter o respectivo ressarcimento.
Portaria Interministerial MPOG/MF/CGU nº 507, de 24.11.2011
“Art. 82. A Tomada de Contas Especial é um processo devidamente formalizado, dotado de rito próprio, que objetiva apurar os fatos, identificar os responsáveis e quantificar o dano causado ao Erário, visando ao seu imediato ressarcimento.”
Em regra, a TCE deve ser instaurada pela autoridade competente do próprio órgão ou entidade jurisdicionada (responsável pela gestão dos recursos), depois de esgotadas as providências administrativas internas com vistas à recomposição do erário. Entretanto, a TCE pode ser instaurada por recomendação dos órgãos de controle interno [5] ou por determinação do próprio Tribunal, nos casos de omissão na prestação de contas ou inércia na instauração da TCE pelo gestor. A TCE pode ser ainda, oriunda de conversão de outros processos de controle externo, tais como, denúncia, representação, inspeção, auditoria e processos de registro de atos de pessoal [6] (art. 47 da Lei 8.443/92).
Uma das diferenciações entre a TCE e um Procedimento Administrativo Disciplinar ou uma Sindicância consiste no fato de que a TCE não é julgada pelo órgão que a instaura. Essa característica promove um verdadeiro divisor de águas no desenvolvimento de um processo de TCE, pois separa o processo em duas grandes fases – interna e externa. A fase interna da TCE se dá do momento de sua instauração até seu envio ao TCU, para julgamento.
Já a fase externa – externa em relação ao órgão/entidade que a instaurou – representa todo o desenvolvimento da TCE no âmbito do TCU, até seu julgamento final.
A instauração da tomada de contas especial, de acordo com o art. 8º da Lei 8.443/1992,tem por pressuposto as seguintes irregularidades:
A - omissão no dever de prestar contas;
B - não comprovação da aplicação dos recursos repassados pela União;
C - ocorrência de desfalque ou desvio de dinheiros, bens ou valores públicos;
D - prática de qualquer ato ilegal, ilegítimo ou antieconômico de que resulte dano ao erário.
Em regra, a TCE deve ser instaurada pela autoridade competente do próprio órgão ou entidade jurisdicionada (responsável pela gestão dos recursos), em face de pessoas físicas ou jurídicas que deram causa ou concorreram para a materialização do dano, depois de esgotadas as medidas administrativas internas com vista à recomposição do erário ou à elisão da irregularidade.
A TCE deve ser constituída por elementos fáticos e jurídicos suficientes à comprovação da ocorrência do dano e à identificação dos agentes responsáveis pela sua materialização (pessoas físicas e ou jurídicas). Assim, nos termos do art. 5º, § 1º, incisos I a III, da citada IN, os processos de TCE devem ser fundamentados com os seguintes elementos:
I - descrição detalhada da situação que deu origem ao dano, lastreada em documentos, narrativas e outros elementos probatórios que deem suporte à comprovação de sua ocorrência;
II - exame da suficiência e da adequação das informações, contidas em pareceres de agentes públicos, quanto à identificação e quantificação do dano;
III - evidenciação da relação entre a situação que deu origem ao dano e a conduta ilegal, ilegítima ou antieconômica da pessoa física ou jurídica a quem se imputa a obrigação de ressarcir os cofres públicos, por ter causado ou concorrido para a ocorrência de dano.
O pressuposto essencial para a instauração de TCE é a constatação da ocorrência de dano ao erário, que se dá após a necessária apuração de elementos e informações correlatos a esse dano, quais sejam: a descrição detalhada dos fatos, a quantificação do prejuízo, a identificação dos responsáveis e as medidas adotadas com vistas à obtenção do respectivo ressarcimento.
Níveis Organizacionais 
O planejamento estratégico é o começo de tudo, é a visão do futuro da organização, que se estrutura nos fatores ambientais externos, e nos fatores internos, onde definimos os valores, visões e missão da organização.
É o nível mais elevado da empresa, composto por diretores, proprietários ou acionistas e altos executivos. É o nível onde as decisões são tomadas e onde são estabelecidos os objetivos da organização, bem como as estratégias para alcançá-los. É o nível que mantém a interface com o ambiente.
Em toda e qualquer organização encontramos colaboradores alocados em determinados níveis hierárquicos e estratégicos. É ele o nível Estratégico, O nível estratégico surgiu com o intuito de distinguir o perfil de trabalho, das ações executadas e da forma como os recursos de uma empresa são alocados nas tarefas do dia-a-dia.
O Nível Estratégico é aquele em que se define a estratégia a ser conduzida pela equipe ou no próprio negócio, que determina o que deve ser feito e o que escolhe com quais recursos, de qual forma o trabalho será conduzido, com qual estrutura deseja trabalhar, estre outros aspectos. Sua pergunta de condução é “ Por que e Quando? ” e é ocupado pelos presidentes das organizações, os sócios ou mesmo diretores de uma empresa.
Planejamento Estratégico é um processo gerencial que se refere à formulação de objetivos para a seleção de programas de ação e para sua execução, levando em conta as condições internas e externas à empresa e sua evolução esperada. Também considera premissas básicas que a empresa deve respeitar para que todo o processo tenha coerência e sustentação.
Para Bateman e Snell (1998), a administração estratégica é um processo envolvendo administradores de todos os níveis da organização, que formulam e implementam objetivos estratégicos. Já o Planejamento Estratégico seria o processo de elaboração da estratégia, na qual se definiria a relação entre a organização e o ambiente interno e externo, bem como os objetivos organizacionais, com a definição de estratégias alternativas (MAXIMIANO, 2006).
O planejamento estratégico prevê o futuro da empresa, em relação ao longo prazo. De uma forma genérica, consiste em saber o que deve ser executado e de que maneira deve ser executado. Este é crucial para o sucesso da organização, e a responsabilidade deste planejamento assenta sobre tudo nos gestores de topo, dado o nível de decisões que é necessário toma.
Nível Gerencial Formado por operações de apoio na tomada de decisões. Tem função gerencial e trabalha com informações agrupadas. Este tipo de sistema usa as informações operacionais para criar mecanismos de gerenciamento das organizações.
Exemplos: Projeção de vendas para o mês seguinte; Análise de clientes, produtos ou mercado; Lucro efetivo por produto; Comparativo de desempenho da empresa, segmentos ou produtos. Relatórios analíticos e sintéticos.
Este nível está entre o institucional e o operacional e cuida da articulação interna entre eles. Cuida da escolha e captação dos recursos necessários, bem como da distribuição e colocação do que foi produzido pela empresa nos diversos segmentos do mercado, lida também com os problemas de adequação das decisões tomadas pelo nível institucional com as operações realizadas pelo nível operacional. Em geral este nível é composto por administradores, e são estes que fazem a ligação do nível operacional com o nível institucional, fazendo com que cada subordinado tenha apenas um supervisor.
Sistema de Informações:
Sistema de Nível estratégico: temos os sistemas de informação executiva, que auxiliam os gerentes de nível estratégico de uma organização, que têm necessidade de informações diferenciadas em relação aos demais níveis da empresa. Isso porque a decisão estratégica envolve decisões não estruturadas, ou seja, aquelas onde não há um bom nível de compreensão da situação ou não há concordância a respeito do procedimento a ser adotado.
 O Sistema de Informação Executiva SIE é uma tecnologia computadorizada projetada em resposta às necessidades específicas dos altos executivos. Fornece acesso rápido a informações atuais e acesso aos relatórios gerencias. Um SIE é bastante fácil de usar, baseia-se em gráficos. O mais importante para os altos executivos é aquele que oferece as habilidades de relatório de exceção e de expansão. Finalmente, um SIE pode ser facilmente conectado a serviços de informação on-line e e-mail. Os SIEs podem incluir apoio à análise, comunicações, automação de escritório e apoio à inteligência. 
Para entrada do sistema, os dados mostram a realidade interna e externa da empresa. A realidade interna é mostrada pelos relatórios e dados dos demais sistemas de informação, e os dados externos são obtidos a partir de fontes externas e dizem respeito a tendências e previsões políticas, econômicas e tecnológicas. O processamento destes dados permitem ao executivo uma visão geral da situação ou, quando necessário, uma visão detalhada de algum aspecto. Um SIE é bastante interativo, permitindo ao usuário obter relatórios que indiquem situações fora dos parâmetros estipulado pelos planos da empresa.
Sistema de Nível Gerencial: Os sistemas de informações funcionais (SIG) oferecem informações na forma de relatórios aos gerentes de nível intermediário, como apoio no planejamento, na organização e no controle de operações. O termo SIG é ocasionalmente utilizado como um conceito abrangente para todos os sistemas de informação combinados. Um SIG produz principalmente três tipos de relatórios: rotina, ocasionais e exceção.
Relatórios de Rotina: São produzidos em intervalos programados, variando desde relatórios de controle de qualidade por hora, até relatórios mensais de taxas de absenteísmo. 
Relatórios Detalhados: mostram um nível maior de detalhes; por exemplo, um gerente pode examinar as vendas por região e decidir "detalhar mais" para ver as vendas por loja, e depois às vendas por vendedor.
Relatórios Indicadores Principais: resumem o desempenhode atividades críticas; por exemplo, um diretor financeiro pode querer examinar o fluxo de caixa e a quantidade de dinheiro disponível. 
Relatórios Comparativos: comparam o desempenho de diferentes unidades de negócios ou período de tempo.
Relatórios de Exceção: excluem apenas informações que estão fora de padrões de limites. Os sistemas são configurados para monitorar o desempenho, comparar o desempenho real com os padrões e identificar exceções predefinidas.
É o conjunto de tecnologias que disponibilizam os meios necessários à operação do processamento dos dados disponíveis. É um sistema voltado para a coleta, armazenagem, recuperação e processamento de informações usadas ou desejadas por um ou mais executivos no desempenho de suas atividades. É o processo de transformação de dados em informações que são utilizadas na estrutura decisória da empresa proporcionam a sustentação administrativa para aperfeiçoar os resultados esperados.
Laudon e Laudon (1999, p. 26 apud Bazzotti on-line, p. 6), afirmam que "a razão mais forte pelas quais as empresas constroem os sistemas, então, é para resolver problemas organizacionais e para reagir a uma mudança no ambiente".
O sistema de informação gerencial resulta em vantagem competitiva para a empresa, pois um SIG deve ser desenvolvido de forma a dar apoio às metas da organização. Por exemplo, os executivos de nível superior usam relatórios do SIG no desenvolvimento de estratégias para o sucesso dos negócios, os gestores de nível médio usam os relatórios de SIG para comparar as metas estabelecidas da empresa com os resultados reais. Dessa forma, a empresa justifica o cumprimento de suas metas com a ajuda dos sistemas de informação gerencial.
Sistema de Nível Operacional: Os Sistemas de Processamento de Transação (SPTs) são sistemas de suporte para atividades do dia a dia da organização que servem o nível operacional como monitorando as atividades diárias ou normais de uma empresa, controle de estoque, contabilidade, sistemas de cobrança e pagamento de contas, folha de pagamento, atendimento a clientes, fluxo de materiais, entre outros.
É o mais antigo tipo de sistema de informação e tem como principal objetivo responder a questões rotineiras e acompanhar o fluxo de transações através da organização. Os SPTs capacitam as organizações a executar suas atividades mais importantes de maneira mais eficiente. Uma transação consiste na troca de valores que afetam a lucratividade ou o ganho global de uma organização. O SPT pode ser considerado o centro do sistema da empresa, apoiando a realização e o monitoramento das negociações.
Características: primeiro os dados são coletados por pessoas ou sensores que são inseridos no computador por meio de algum dispositivo de entrada. Em seguida, o sistema processa os dados de acordo com o processamento em lote ou online.
As atividades do SPT compreendem a: Coleta de dados: pode ser manual ou automatizada, consiste na entrada dos dados ou informações;
Manipulação dos dados: cálculos, classificação, disposição: Armazenamento: guarda dos dados em um ou mais bancos de dados; Produção de documentos: podem ser impressos ou exibidos na tela do computador. Portanto, esses sistemas são valiosas fontes de dados para o nível operacional da empresa e também para os níveis mais elevados da empresa.
2.7 caracteristicas de ERP.
Os Sistemas Integrados de Gestão (SIG), também conhecidos como Sistemas ERP, passaram nos últimos anos por um processo de rápida evolução. Suas características, do mesmo modo, também foram sendo definidas. Atualmente os fornecedores de ERPs continuam expandindo seus sistemas com novos recursos a fim de estarem presentes na “corrida tecnológica”.
O ERP – é definido como “pacotes de aplicações computacionais que dão suporte à maior parte das necessidades de informação das organizações”, porém outros autores afirmam que “são pacotes comerciais de software e requerem procedimentos de ajustes para que possam ser utilizados em determinada empresa”.
O ERP – Enterprise Resource Planning - é definido como “pacotes de aplicações computacionais que dão suporte à maior parte das necessidades de informação das organizações”, porém outros autores afirmam que “são pacotes comerciais de software e requerem procedimentos de ajustes para que possam ser utilizados em determinada empresa”.
O que o ERP realmente faz é organizar, codificar e padronizar os processos e dados de negócio de um grupo empresarial.
Os Sistemas ERP para serem considerados com tal, possuem algumas características indispensáveis, sendo elas apresentadas a baixo:
Flexibilidade: um Sistema ERP é flexível de forma a responder às constantes transformações das empresas; operação sobre diferentes bases de dados, pois as informações podem mudar de áreas durante os processos;
Modularidade: sistema de arquitetura aberta, isto é, pode ser utilizado um módulo livremente, sem que este afete os restantes; suporte a múltiplas plataformas de software e hardware, pois muitas empresas possuem sistemas heterogêneos; facilidade de expansão e/ou adaptabilidade de mais módulos posteriormente;
Compreensivo: apto a suportar diferentes estruturas organizacionais das empresas, bem como a uma vasta área de negócios;
Conectividade: não ser confinado ao espaço físico da empresa, permitindo a ligação com outras entidades pertencentes ao mesmo grupo empresarial (multi empresas);
Melhores Práticas: possuir a seleção das melhores práticas de negócio do mercado;
Simulação da Realidade: permitir a simulação da realidade da empresa com prospecções para os diversos módulos existentes, gerando sólidos relatórios e gráficos para auxiliar na tomada de decisões;
Além das características apresentadas, outros conceitos importantes, relativos aos sistemas ERP, são: funcionalidade, módulos, parametrização, configuração, customização, localização e atualização.
Os Sistemas ERP são divididos em módulos para possibilitar que uma empresa programe apenas aquelas partes do sistema que sejam de seu interesse, e, mesmo que a empresa deseje programar todo o sistema, possa fazê-lo em etapas, para significar um processo. Além disso, a divisão conceitual de um Sistema ERP em módulos facilita a compreensão de seu funcionamento e a divisão de responsabilidades entre os usuários (quem faz o quê).
Podemos apontar como vantagens que os sistemas de ERP podem:
Ajudar na comunicação interna;
Agilizar a execução de processos internos;
Diminuir a quantidade de processos internos;
Evitar erros humanos - em cálculos de tributos e pagamentos, por exemplo;
Ajudar na tomada de decisões;
Auxiliar na elaboração de estratégias operacionais;
Agilizar a obtenção de dados referentes a determinados cenários;
Diminuir o tempo de entrega do produto ou serviço ao cliente;
Ajudar a lidar com grandes volumes de informação;
Evitar trabalho duplicado;
Fazer com que a empresa se adapte melhor a mudanças no mercado e na legislação.
Como possíveis desvantagens, podemos citar:
Alto custo com customização e implementação;
Implementação demorada - uma solução de ERP não fica pronta da noite para o dia, como você já sabe;
Risco de prejuízo financeiro ou de desempenho com erros inesperados do sistema;
Possíveis problemas com suporte e manutenção caso o fornecedor do software seja vendido ou encerre suas atividades;
Dependência, que pode dificultar as atividades da empresa quando o sistema fica, por algum motivo, indisponível;
Adaptação e treinamento por parte de funcionários podem demorar mais tempo que o esperado;
Resistência ao novo, em caso de implementações ou atualizações;
O sistema pode exigir mudanças em determinados aspectos da cultura interna da empresa;
Pode-se perceber tardiamente que aquela solução não oferece a relação custo-benefício esperada;
Ao longo do tempo, atualizações e acréscimos de módulos podem tornar o sistema excessivamente complexo.
O custo de uma implementação adequada de ERP é rapidamente pago pela economia quegera. Erros na operação custam caro em tempo de parada não planejada, despesas adicionais com mão de obra, e até mesmo danos a equipamentos. Sem contar as oportunidades perdidas por falta de agilidade ou arrojo na operação.
conclusão
Conclui-se que a EMBRAPA, que é vinculada ao Ministério da Agricultura e Pecuária, é regido pela Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964. A EMBRAPA tem um papel fundamental, pois objetiva o desenvolvimento de modelo de agricultura e pecuária na produção de alimentos, fibras e energia do Brasil.
Portanto, o trabalho contribui nos aspectos contábeis da contabilidade aplicada ao setor público, pois demonstra que a contabilidade está para atende todos os tipos de organizações seja com finalidade lucrativa ou não, disponibilizando informações para seus usuários tomarem decisões. O balanço social da EMBRAPA, por exemplo, mostram os investimentos, dessa forma, a empresa pode garantir mais recursos, pois demonstra que vem aplicando os valores que são disponibilizados de forma correta. 
A respeito do ERP concluímos que O ERP tem a sua maior relevância e aplicabilidade na integração dos processos de negócios de todas as áreas funcionais de uma organização a nível operacional. E apesar dos seus pontos negativos ele tem excelência em eficiência e ajuda muito na organização empresarial.
REFERÊNCIAS
EMBRAPA. www.agencia.cnptia.embrapa.br/.../CONT000glz1ehqv02wx5ok0f7mv200nvg0xn.ht... Acesso em 08 de Setembro 2016. 
EMBRAPA. https://www.agencia.cnptia.embrapa.br/recursos/Uva-BRS-ClaraID-1CUKbp7Lzf.doc Acesso em 08 de Setembro de 2016.
Características de um ERP. www.artsoftsistemas.com.br/blog/caracteristicas-de-um-sistema-erp Acesso em 14 de Setembro de 2016.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
ciÊncias contábeis-contabilidade aplicada
5° semestre /2016
GISELDA APARECIDA DA CRUZ CHAGAS
JULIANA FERREIRA MOREIRA
JUSSARA GRECCO GUEDES
gestão publica
Alta Floresta MT
2016
GISELDA APARECIDA DA CRUZ CHAGAS
JULIANA FERREIRA MOREIRA
JUSSARA GRECCO GUEDES
GESTÃO PUBLICA
. Trabalho de produção textual apresentado à Universidade Norte do Paraná-UNOPAR, como requisito parcial para obtenção de conceito na disciplina do 5° semestre.
Orientador: Prof.ª Carla Patrícia Rodrigues Ramos
Alta Floresta MT
2016

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