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Avaliação Parcial 02 1S2018

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RAWLLINSON GODOI DE OLIVEIRA
201512849693 VILA VELHA
 
 RESPONSABILIDADE CIVIL
Avaliação Parcial: CCJ0050_SM_201512849693 V.1 
Aluno(a): RAWLLINSON GODOI DE OLIVEIRA Matrícula: 201512849693
Acertos: 10,0 de 10,0 Data: 26/05/2018 12:46:46 (Finalizada)
1a Questão (Ref.:201514092343) Acerto: 1,0 / 1,0
Quanto à Responsabilidade Civil entre os cônjuges, segundo a jurisprudência atual:
só poderá ser reconhecida se houver pacto antenupcial;
 é possível reconhecê-la nos casos de dever de assistência e nos casos de indenização por danos materiais ou
morais eventualmente sofridos;
é possível reconhecê-la nos casos de dever de assistência, tão somente;
na verdade, todas as alternativas estão incorretas;
é possível reconhecê-la nos casos de danos materiais ou morais, tão somente;
2a Questão (Ref.:201514121599) Acerto: 1,0 / 1,0
Juliana, por meio de contrato de compra e venda, adquiriu de Ricardo, profissional liberal, um carro seminovo
(30.000km) da marca Y pelo preço de R$ 24.000,00. Ficou acertado que Ricardo faria a revisão de 30.000km no
veículo antes de entregá-lo para Juliana no dia 23 de janeiro de 2017. Ricardo, porém, não realizou a revisão e omitiu
tal fato de Juliana, pois acreditava que não haveria qualquer problema, já que, aparentemente, o carro funcionava
bem. No dia 23 de fevereiro de 2017, Juliana sofreu acidente em razão de defeito no freio do carro, com a perda total
do veículo. A perícia demostrou que a causa do acidente foi falha na conservação do bem, tendo em vista que as
pastilhas do freio não tinham sido trocadas na revisão de 30.000km, o que era essencial para a manutenção do carro.
Considerando os fatos, assinale a afirmativa correta.
Ricardo deverá ressarcir o valor da revisão de 30.000km do carro, tendo em vista que ela não foi realizada
conforme previsto no contrato.
Ricardo não tem nenhuma responsabilidade pelo dano sofrido por Juliana (perda total do carro), tendo em
vista que o carro estava aparentemente funcionando bem no momento da tradição.
Ricardo deverá ressarcir o valor das pastilhas de freio, nada tendo a ver com o acidente sofrido por Juliana.
 Ricardo é responsável por todo o dano sofrido por Juliana, com a perda total do carro, tendo em vista que o
perecimento do bem foi devido a vício oculto já existente ao tempo da tradição.
Ricardo não responde por qualquer dano.
3a Questão (Ref.:201514006366) Acerto: 1,0 / 1,0
(TRT /1ª REGIÃO/ 2013) - O motorista de um automóvel de passeio trafegava na contra-mão de direção de uma
avenida quando colidiu com uma ambulância estadual que transitava na mão regular da via, em alta velocidade
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porque acionada a atender uma ocorrência. A responsabilidade civil do acidente deve ser imputada:
tanto ao civil quanto ao Estado, sob a responsabilidade subjetiva, em razão de culpa concorrente.
 ao civil que conduzia o veículo e invadiu a contramão, dando causa ao acidente, não havendo nexo de
causalidade para ensejar a responsabilidade do Estado.
ao Estado, sob a modalidade subjetiva, devendo ser comprovada a culpa do motorista da ambulância.
ao Estado, uma vez que um veículo estadual (ambulância) estava envolvido no acidente, o que enseja a
responsabilidade objetiva
ao civil que conduzia o veículo, que responde sob a modalidade objetiva no que concerne aos danos apurados
na viatura estadual
4a Questão (Ref.:201514009982) Acerto: 1,0 / 1,0
(FCC - 2005 - OAB/SP - Exame da Ordem - ADAPTADA) - Existe responsabilidade civil por ato:
lícito ou por fato jurídico, independentemente de culpa, tão só quando constatar-se risco ao direito de outrem.
lícito ou por fato jurídico, independentemente de culpa, somente nos casos especificados em lei.
lícito ainda que contrário a vontade do agente.
 ilícito, apurando-se a culpa do agente.
Abusivo, ainda que sem culpa do agente.
5a Questão (Ref.:201513088611) Acerto: 1,0 / 1,0
Ação indenizatória por danos materiais e morais movida por Antonio em face de José, fundada no seguinte fato: o
veículo do réu (José) colidiu com a porta do veículo do autor (Antonio) no momento em que este desembarcava do
mesmo, decepando-lhe três dedos da mão esquerda. Em contestação, o réu alega e prova que o autor, além de estar
parado em fila dupla, abriu a porta do veículo inadvertidamente no momento em que passava o veículo do réu. Dando
os fatos como provados, assinale a afirmativa correta, justificadamente:
A indenização deverá ser reduzida porque houve na espécie culpa concorrente (art. 945 do C.Civil).
O réu terá que indenizar porque violou o dever de cuidado ¿ era previsível que alguém poderia saltar de um
veículo parado em fila dupla.
 O réu (José) não terá que indenizar porque houve culpa exclusiva da vítima.
O réu terá que indenizar porque o caso é de responsabilidade objetiva, pelo que irrelevante a ocorrência de
culpa.
6a Questão (Ref.:201513789413) Acerto: 1,0 / 1,0
2015 - Banca: FGV - Órgão: Prefeitura de Niterói - RJ - Prova: Fiscal de Tributos - Girvane, completamente
embriagado, ao atravessar a Avenida Roberto Silveira, em Niterói, correu na frente de um caminhão pertencente a
uma entidade empresária do setor de construção civil, a qual estava prestando serviço para a Municipalidade.
Consequentemente, Girvane foi atropelado e morreu. Considerando que o motorista não tinha como desviar de
Girvane e que os sinais estavam abertos para os veículos e fechados para os pedestres, no momento do acidente, é
correto afirmar que:
há dever de indenizar na hipótese, já que a responsabilidade civil é subjetiva.
não há responsabilidade civil, já que houve um caso de fato exclusivo da vítima que excluiu a culpa;
não há dever de indenizar na hipótese, já que a responsabilidade civil é objetiva;
há dever de indenizar na hipótese, já que a responsabilidade civil é objetiva;
 não há responsabilidade civil, já que houve um caso de fato exclusivo da vítima que excluiu o nexo causal;
7a Questão (Ref.:201513598335) Acerto: 1,0 / 1,0
Prova: FCC - 2014 - TRT - 24ª REGIÃO (MS) - Juiz do Trabalho Substituto O ator Celso, ao atravessar a rua, em local
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proibido, foi atropelado por um carro, cujo motorista não tinha habilitação para dirigir e que trafegava em velocidade
incompatível com aquele local. Do acidente resultaram cicatrizes que lhe comprometeram a aparência, tendo perdido
trabalhos durante alguns meses. Neste caso, poderá pleitear
indenização por danos materiais, morais e estéticos, cumulativamente, mas o juiz não poderá levar em conta
a culpa da vítima, porque o motorista não possuía habilitação para dirigir.
apenas indenização por danos materiais e morais ou, alternativamente, por danos materiais e estéticos, mas
o juiz deverá, ao fixar a indenização, ter em conta a gravidade de sua culpa em confronto com a do autor do
dano.
apenas indenização por danos materiais, porque de acidentes de veículo não se podem extrair danos morais,
e os estéticos só serão indenizáveis quando, também, se reconhecerem danos morais.
 indenização por danos materiais, morais e estéticos cumulativamente, mas o juiz deverá, ao fixar a
indenização, ter em conta a gravidade de sua culpa em confronto com a do autor do dano.
somente metade da indenização dos dias em que ficou sem trabalhar e que, comprovadamente, não lhe
tiverem sido ressarcidos pelo empregador, em razão da culpa recíproca.
8a Questão (Ref.:201513900151) Acerto: 1,0 / 1,0
Veja a assertiva e, em seguida, marque a alternativa de acordo com o direcionamento abaixo descrito.
A indenização por perda de uma chance, segundoentendimento doutrinário e pretoriano dominante, é devida
quando:
possa importar na mitigação do nexo de causalidade.
a pessoa tenha de sofrer um dano imediato e concreto.
a pessoa veja frustrada uma oportunidade, mesmo em tempo distante, que ocorreria se as coisas seguissem
normalmente.
a pessoa veja frustrada uma vitória judicial ou uma cura médica por qualquer erro do profissional.
 a pessoa veja frustrada uma oportunidade, em futuro próximo, que ocorreria se as coisas seguissem
normalmente.
9a Questão (Ref.:201513769695) Acerto: 1,0 / 1,0
Felipe, atrasado para um compromisso profissional, guia seu veículo particular de passeio acima da velocidade
permitida e, falando ao celular, desatento, não observa a sinalização de trânsito para redução da velocidade em razão
da proximidade da creche Arca de Noé. Pedro, divorciado, pai de Júlia e Bruno, com cinco e sete anos de idade
respectivamente, alunos da creche, atravessava a faixa de pedestres para buscar os filhos, quando é atropelado pelo
carro de Felipe. Pedro fica gravemente ferido e vem a falecer, em decorrência das lesões, um mês depois. Maria, mãe
de Júlia e Bruno, agora privados do sustento antes pago pelo genitor falecido, ajuíza demanda reparatória em face de
Felipe, que está sendo processado no âmbito criminal por homicídio culposo no trânsito. Com base no caso em
questão, assinale a opção correta.
Felipe, como a legislação civil prevê em caso de homicídio, deve arcar com as despesas do tratamento da
vítima, seu funeral, luto da família, bem como dos alimentos aos dependentes enquanto viverem, excluindo-
se quaisquer outras reparações.
Felipe fora absolvido por falta de provas do delito de trânsito na esfera criminal e, como a responsabilidade
civil e a criminal não são independentes, essa sentença fará coisa julgada no cível, inviabilizando a pretensão
reparatória proposta por Maria
 Felipe indenizará as despesas comprovadamente gastas com o mês de internação para tratamento de Pedro,
alimentos indenizatórios a Júlia e Bruno tendo em conta a duração provável da vida do genitor, sem excluir
outras reparações, a exemplo das despesas com sepultamento e luto da família.
Felipe deverá indenizar as despesas efetuadas com a tentativa de restabelecimento da saúde de Pedro, sendo
incabível a pretensão de alimentos para seus filhos, diante de ausência de previsão legal.
Não é devida qualquer indenização, tendo em vista que o caso ocoreu por motivo de força maior.
10a Questão (Ref.:201514006367) Acerto: 1,0 / 1,0
(LIQUIGÁS 2012 - CESGRANRIO) - Na origem da ideia de culpa, elemento fundamental da responsabilidade civil
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subjetiva, encontra-se a(o):
regra que determina que só é condição apta a ensejar a responsabilidade civil aquela apta a produzir o dano.
princípio da dignidade da pessoa humana, que será invariavelmente atingido.
conceito de patrimônio jurídico como unidade de valor que deve ser protegido de qualquer lesão.
 noção de infração à obrigação preexistente de que a lei ordena a reparação, havendo dano.
noção de causa suficiente para provocar dano, o que resultará em indenização.

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