Prévia do material em texto
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ MBA EM GESTÃO Fichamento de Estudo de Caso Trabalho da disciplina 1 UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ MBA EM GESTÃO EMPRESARIAL Fichamento de Estudo de Caso Estratégia de Preços na Officenet Staples Rafael Chaves da Rosa Trabalho da disciplina Finanças e Formaç Tutor: Vicente Eudes Veras São José dos Campos 2018 UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ EMPRESARIAL égia de Preços na Finanças e Formação de Preços Vicente Eudes Veras Estudo de Caso: REFERÊNCIA: TERECH, Andrés. SILVA, Javier J. Staples. North American Case Research Association, Inc O estudo de caso apresentado aborda a (ON), empresa especializada em artigos para escritórios, para comercialização. É possível perceber o relato da trajetória da empresa estratégia para formação do preço de seus produtos. empresa americana, com atuação no Brasil de materiais de escritório na Argentina e uma das três maiores, no Brasil. Fundada no final de 1996 economia, decidiram montar uma empresa especializada na comercialização de artigos para escritório. Em julho de 1997, a ON ao invés de abrir uma loja de venda ao público, como a maioria dos concorrentes, venda ao público, optaram pela detalhada do artigo, preço, produto. Além dos produtos tradicionais. pertenciam ao ramo, mas eram usados nos escritórios, como por exemplo, biscoitos, produtos de limpeza, toalhas de rosto e relação ao sortimento tradicional das lojas, tornando centralizado de produtos para escritório na Argentina Nos primeiros anos o objetivo da empresa era criar uma proposta de valor, para que em pouco tempo a ON passasse a ser o fornecedor integral de artigos de escritório da Argentina. Um ponto importante, além de concentrar todas as compras em um único fornecedor, a empresa oferecia também aos seus clientes o melhor serviço de atendimento ao cliente disponível nesse momento: um processo rápido, ágil e customizado de compra e entrega. Outro ponto que permitia que a atender às necessidades dos clientes de forma personalizada. Através de um sistema de informação, o vendedor tinha todos os dados dos clientes, como preços pagos pelo cliente, listagem de preços vigentes para cada cliente, ma 2 Estratégia de Preços na Offic Finanças e Formaç SILVA, Javier J.O. BARALE, María, Estratégia de Preços na Offic North American Case Research Association, Inc. NA0P94. AGOSTO, 2014 O estudo de caso apresentado aborda a “Estratégia de preços na Officenet Staples” (ON), empresa especializada em artigos para escritórios, para inovar na forma de possível perceber o relato da trajetória da empresa Officenet Staples estratégia para formação do preço de seus produtos. Sendo a Officenet empresa americana, com atuação no Brasil e na Argentina. Onde é a maior empresa de venda de materiais de escritório na Argentina e uma das três maiores, no Brasil. no final de 1996 por Andrés Freire e Santiago Bilinkis, recém formados em economia, decidiram montar uma empresa especializada na comercialização de artigos para Em julho de 1997, a ON ao invés de abrir uma loja de venda ao público, como a maioria dos concorrentes, os fundadores decidiam inovar, em ao invés ram pela venda por catálogo. O catálogo continha fotos preço, tamanho, diferentes apresentações e os detalhes técnicos do dos produtos tradicionais. O catalogo também incluía muitos produtos que não , mas eram usados nos escritórios, como por exemplo, biscoitos, produtos mpeza, toalhas de rosto e móveis. Com isso A ON conseguiu o aumento de sua oferta em relação ao sortimento tradicional das lojas, tornando-os assim, o primeiro fornecedor centralizado de produtos para escritório na Argentina. primeiros anos o objetivo da empresa era criar uma proposta de valor, para que em passasse a ser o fornecedor integral de artigos de escritório da Argentina. além de concentrar todas as compras em um único fornecedor, a empresa oferecia também aos seus clientes o melhor serviço de atendimento ao cliente disponível nesse momento: um processo rápido, ágil e customizado de compra e entrega. que permitia que a ON agregasse mais valor à sua proposta r às necessidades dos clientes de forma personalizada. Através de um sistema de informação, o vendedor tinha todos os dados dos clientes, como históricos de diferentes preços pagos pelo cliente, listagem de preços vigentes para cada cliente, ma égia de Preços na Officenet Staples Finanças e Formação de Preços égia de Preços na Officenet AGOSTO, 2014. “Estratégia de preços na Officenet Staples” inovar na forma de Officenet Staples e sua Officenet uma subsidiária da a maior empresa de venda de materiais de escritório na Argentina e uma das três maiores, no Brasil. rés Freire e Santiago Bilinkis, recém formados em economia, decidiram montar uma empresa especializada na comercialização de artigos para Em julho de 1997, a ON ao invés de abrir uma loja de venda ao público, como a invés de abrir uma loja de catálogo continha fotos, descrição diferentes apresentações e os detalhes técnicos do incluía muitos produtos que não , mas eram usados nos escritórios, como por exemplo, biscoitos, produtos aumento de sua oferta em os assim, o primeiro fornecedor primeiros anos o objetivo da empresa era criar uma proposta de valor, para que em passasse a ser o fornecedor integral de artigos de escritório da Argentina. além de concentrar todas as compras em um único fornecedor, a empresa oferecia também aos seus clientes o melhor serviço de atendimento ao cliente disponível nesse momento: um processo rápido, ágil e customizado de compra e entrega. agregasse mais valor à sua proposta era sua capacidade de r às necessidades dos clientes de forma personalizada. Através de um sistema de históricos de diferentes preços pagos pelo cliente, listagem de preços vigentes para cada cliente, margem de cada produto, níveis de inventário e acompanhar o processo de entrega. Barracas, na Capital Federal, perto da maioria dos seus clientes do centro, que eram escritórios, mas o suficiente longe para diminuir seus gastos imobiliários. O objetivo da ON era relação aos seus desejos e entrar em contato com eles antes que realiz quando seus insumos estive os valores nas vendas saíram de de dólares em 1999. Foi quando a companhia começou a desenvolver uma estratégia para conseguir capitais com o objetivo de alavancar a expansão do negócio na América Latina. No ano 2000 a ON abriu sua o presença em mais de um país da América do Sul. A ON faturou um pouco mais de 51,5 milhões de dólares, dos quais 77% foram gerados no Brasil. A ON empregava cerca de 500 pessoas e abastecia mais de 30.000 companhias. Os fundadores sempre consideraram a possibilidade da entrada de uma empresa internacional do ramo na região. sócio local, a diretoria da companhia dedicou muito tem do mundo. Para continuar com seu plano de expansão internacional, que contemplava o ingresso na China e na América Latina estratégico que lhe permitiu desembarcar na região. Em 2004, a empresa expansão internacional, mudando gradualmente o nome da companhia para Em 2005, com o objetivo de avaliar a política de preços e propor melhoras, foram formadas duas equipes de trabalho interno. O diretor executivo se encarregou da seleção dos integrantes de cada grupo, junto com Leo, que ocupava um cargo staff n questões financeiras e novas oportunidades de negócios. este tipo de atividades de gerenciamento colaborativo e liderança por consenso. Como assinalou Leo, esta tarefa de avaliação da política de p instaurado pelos fundadores: nossos funcionários sãointeligentes e procuram melhor alternativa para a companhia. Leo planejava rever várias opções de preços e descontos, as propostas das equipes de trabalho designadas para analisar a política e organizacional da ON se apoia um estilo próprio de direção. Em relação ao fator humano, a ON prioriza capacitando-os permanentemente 3 produto, níveis de inventário e acompanhar o processo de entrega. A ON estava situada em Barracas, na Capital Federal, perto da maioria dos seus clientes do centro, que eram ente longe para diminuir seus gastos imobiliários. era conhecer os clientes e suas necessidades para adiantar os e entrar em contato com eles antes que realiz quando seus insumos estivessem acabando. Onde a ON registrou um crescimento sustentado, ram de 1,48 milhões de dólares em 1997 para mais de 21,42 quando a companhia começou a desenvolver uma estratégia para conseguir capitais com o objetivo de alavancar a expansão do negócio na América Latina. No ano 2000 a ON abriu sua operação no Brasil e passou a ser a única empresa do setor com presença em mais de um país da América do Sul. A ON faturou um pouco mais de 51,5 milhões de dólares, dos quais 77% foram gerados no Brasil. A ON empregava cerca de 500 de 30.000 companhias. Os fundadores sempre consideraram a possibilidade da entrada de uma empresa a região. E em 2003, com a intenção de transformar a O , a diretoria da companhia dedicou muito tempo em tornar a ON conhecida no resto do mundo. Para continuar com seu plano de expansão internacional, que contemplava o ingresso na China e na América Latina. Com isso, a Staples encontrou na ON o sócio estratégico que lhe permitiu desembarcar na região. Staples se uniu com a ON, continuando assim o seu processo de expansão internacional, mudando gradualmente o nome da companhia para Em 2005, com o objetivo de avaliar a política de preços e propor melhoras, foram formadas duas equipes de trabalho interno. O diretor executivo se encarregou da seleção dos integrantes de cada grupo, junto com Leo, que ocupava um cargo staff no qual assessorava a ON em questões financeiras e novas oportunidades de negócios. A cultura da companhia promovia este tipo de atividades de gerenciamento colaborativo e liderança por consenso. Como assinalou Leo, esta tarefa de avaliação da política de preços se alinha com o estilo gerencial instaurado pelos fundadores: nossos funcionários são inteligentes e procuram melhor alternativa para a companhia. Leo planejava rever várias opções de preços e descontos, as propostas das equipes de trabalho designadas para analisar a política e a estratégia de preços atuais. organizacional da ON se apoiava em três pilares: o fator humano, a eficiência de proces um estilo próprio de direção. Em relação ao fator humano, a ON prioriza os permanentemente, quanto aos processos, a ON considera A ON estava situada em Barracas, na Capital Federal, perto da maioria dos seus clientes do centro, que eram ente longe para diminuir seus gastos imobiliários. essidades para adiantar-se em os e entrar em contato com eles antes que realizassem um pedido ou ON registrou um crescimento sustentado, 1,48 milhões de dólares em 1997 para mais de 21,42 milhões quando a companhia começou a desenvolver uma estratégia para conseguir capitais com o objetivo de alavancar a expansão do negócio na América Latina. No peração no Brasil e passou a ser a única empresa do setor com presença em mais de um país da América do Sul. A ON faturou um pouco mais de 51,5 milhões de dólares, dos quais 77% foram gerados no Brasil. A ON empregava cerca de 500 Os fundadores sempre consideraram a possibilidade da entrada de uma empresa m 2003, com a intenção de transformar a ON no melhor po em tornar a ON conhecida no resto do mundo. Para continuar com seu plano de expansão internacional, que contemplava o , a Staples encontrou na ON o sócio ON, continuando assim o seu processo de expansão internacional, mudando gradualmente o nome da companhia para Officenet Staples. Em 2005, com o objetivo de avaliar a política de preços e propor melhoras, foram formadas duas equipes de trabalho interno. O diretor executivo se encarregou da seleção dos integrantes o qual assessorava a ON em A cultura da companhia promovia este tipo de atividades de gerenciamento colaborativo e liderança por consenso. Como reços se alinha com o estilo gerencial instaurado pelos fundadores: nossos funcionários são inteligentes e procuram melhor Leo planejava rever várias opções de preços e descontos, as propostas das equipes de a estratégia de preços atuais. A cultura em três pilares: o fator humano, a eficiência de processos e um estilo próprio de direção. Em relação ao fator humano, a ON priorizava seus funcionários considerava a tecnologia e a eficiência operativa como elem serviço. Segundo os diretores da ON, a modalidade de compra de um cliente variava, conforme o lugar físico que o cliente tivesse para armazenar os artigos de livraria, sua capacidade financeira, o grau de informalidade com que realizava seus pro tamanho e o ramo no qual participava. Pequenas e médias empresas característica aumentava o grau de infidelidade na hora de escolher um forne clientes valorizavam o fato de t podiam escolher pessoalmente o que as levava a procurar p de insumos de escritório não era estratégica. Em final de 2004, a média de salário mensal de um vendedor estava dividida em uma parte fixa e outra variável, que equivaliam a 60% e 40%. Ao mesmo tempo, todos os vendedores recebiam US$ 50 mensais em tickets de alimentos. As comissões para cada vendedor eram calculadas de acordo com o cumprimento dos objetivos mensais, fixados pelo gerente comercial e cada supervisor. compartilhassem a informação sobre margens e níveis de inventário e estabelecessem objetivos lógicos nas diferentes dimensões, conseguiriam que os vendedores busquem sempre o benefício da companhia. Para a ON compartilhada pelos resultados. Independentemente do segmento que atendiam, os vendedores tinham muita liberdade para fixar os preços finais. baseado na confiança. Entretanto o relatório mostrava que, em média, os vendedores da ON reduziam os preços de aproximad vendedores achavam os preços da Leo comentava que a área de compras se encarrega de fixar os preços, enquanto os vendedores fazem descontos em quatro de cada dez produtos. E indicava “uma estratégia de preço único, permite capturar mais valor dos clientes que estão dispostos a pagar um preço maior, mas terminaríamos sendo muito caros para outros”. Em vez de ter preços regulares e permitir que nossos vendedores os personalizem, poderíamos copiar o que os museu oferecer preços com descontos àqueles clientes que pagarem uma cota de afiliação e cobrar o preço de lista àqueles que não a pagarem. 4 eficiência operativa como elementos fundamentais para poder cumprir com Segundo os diretores da ON, a modalidade de compra de um cliente variava, conforme o lugar físico que o cliente tivesse para armazenar os artigos de livraria, sua capacidade financeira, o grau de informalidade com que realizava seus procedimentos de compra, seu tamanho e o ramo no qual participava. equenas e médias empresas compravam insumos de escritório esporádica o grau de infidelidade na hora de escolher um forne alorizavam o fato de ter seu fornecedor perto do seu lugar de trabalho, de modo que podiam escolher pessoalmente seu pedido. Algumas destas empresas tinha o que as levava a procurar preços baixos e serviços. E, para a maioria dos clientes a compra de insumos de escritório não era uma categoria crítica, para algumas gr Em final de 2004, a média de saláriomensal de um vendedor estava dividida em uma parte fixa e outra variável, que equivaliam a 60% e 40%. Ao mesmo tempo, todos os vendedores recebiam US$ 50 mensais em tickets de alimentos. As comissões para cada dor eram calculadas de acordo com o cumprimento dos objetivos mensais, fixados pelo gerente comercial e cada supervisor. Os diretores da ON consideravam que, se compartilhassem a informação sobre margens e níveis de inventário e estabelecessem objetivos lógicos nas diferentes dimensões, conseguiriam que os vendedores busquem sempre o benefício da companhia. Para a ON existe um sentido de pertença e de responsabilidade compartilhada pelos resultados. do segmento que atendiam, os vendedores tinham muita liberdade para fixar os preços finais. A Officenet Staples tinha adotado um estilo de gerenciamento baseado na confiança. Entretanto o relatório mostrava que, em média, os vendedores da ON reduziam os preços de aproximadamente 40% dos artigos de cada ordem de compra. vendedores achavam os preços da ON altos e por isso ofereciam descontos. Leo comentava que a área de compras se encarrega de fixar os preços, enquanto os vendedores fazem descontos em quatro de cada dez produtos. E indicava “uma estratégia de único, permite capturar mais valor dos clientes que estão dispostos a pagar um preço maior, mas terminaríamos sendo muito caros para outros”. Em vez de ter preços regulares e permitir que nossos vendedores os personalizem, poderíamos copiar o que os museu oferecer preços com descontos àqueles clientes que pagarem uma cota de afiliação e cobrar o preço de lista àqueles que não a pagarem. entos fundamentais para poder cumprir com a promessa de Segundo os diretores da ON, a modalidade de compra de um cliente variava, conforme o lugar físico que o cliente tivesse para armazenar os artigos de livraria, sua capacidade cedimentos de compra, seu esporádicamente. Esta o grau de infidelidade na hora de escolher um fornecedor. Estes er seu fornecedor perto do seu lugar de trabalho, de modo que tinham verbas ajustadas, ara a maioria dos clientes a compra crítica, para algumas grandes empresas era Em final de 2004, a média de salário mensal de um vendedor estava dividida em uma parte fixa e outra variável, que equivaliam a 60% e 40%. Ao mesmo tempo, todos os vendedores recebiam US$ 50 mensais em tickets de alimentos. As comissões para cada dor eram calculadas de acordo com o cumprimento dos objetivos mensais, fixados pelo Os diretores da ON consideravam que, se compartilhassem a informação sobre margens e níveis de inventário e estabelecessem objetivos lógicos nas diferentes dimensões, conseguiriam que os vendedores busquem sempre existe um sentido de pertença e de responsabilidade do segmento que atendiam, os vendedores tinham muita liberdade tinha adotado um estilo de gerenciamento baseado na confiança. Entretanto o relatório mostrava que, em média, os vendedores da ON amente 40% dos artigos de cada ordem de compra. Os ON altos e por isso ofereciam descontos. Leo comentava que a área de compras se encarrega de fixar os preços, enquanto os vendedores fazem descontos em quatro de cada dez produtos. E indicava “uma estratégia de único, permite capturar mais valor dos clientes que estão dispostos a pagar um preço maior, mas terminaríamos sendo muito caros para outros”. Em vez de ter preços regulares e permitir que nossos vendedores os personalizem, poderíamos copiar o que os museus fazem: oferecer preços com descontos àqueles clientes que pagarem uma cota de afiliação e cobrar o É possível notar no artigo jornada e é referência no mercado em que atua, ou seja, dita novas tendências. políticas de preços não se adaptaram para os dias atuais, o que gera o principal ponto artigo, onde se discute como elaborar ou qual a melhor estratégia para fixação de preços. importante ter um preço acessíve de se ter um preço competitivo com o mercado investindo em inovação e marketing empresa e seus produtos. 5 l notar no artigo, que a empresa teve um alto crescimento ao longo de sua referência no mercado em que atua, ou seja, dita novas tendências. políticas de preços não se adaptaram para os dias atuais, o que gera o principal ponto artigo, onde se discute como elaborar ou qual a melhor estratégia para fixação de preços. acessível para o cliente é fundamental, pois sabemos da eço competitivo com o mercado. Para isso a empresa é investindo em inovação e marketing. O que é fundamental para agregar valor à marca da cimento ao longo de sua referência no mercado em que atua, ou seja, dita novas tendências. Más, as políticas de preços não se adaptaram para os dias atuais, o que gera o principal ponto do artigo, onde se discute como elaborar ou qual a melhor estratégia para fixação de preços. É pois sabemos da existência a a empresa é importante continuar fundamental para agregar valor à marca da