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Avaliação Educacional 1

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MÓDULO I - PEDAGOGIA DO EXAME E AVALIAÇÃO CLASSIFICATÓRIA
Nesse módulo você iniciará a sistematização dos conhecimentos sobre o tema da AVALIAÇÃO EDUCACIONAL compreendendo o que ficou conhecido no campo da educação como a chamada "Pedagogia do Exame" e a Avaliação Classificatória.
Para tanto, sugerí-se a leitura de um texto que constitui uma referência básica:
LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: apontamentos sobre a pedagogia do exame. In: _____________ Avaliação da aprendizagem escolar. 17. ed. São Paulo, Cortez, 2005. (Capitulo I – p. 17 - 26)
No espaço escolar o termo avaliação é muitas vezes associado como exame, nota, fracasso e sucesso, promoção e repetência. Luckesi (2005) afirma que nossa prática educativa passou a ser direcionada por uma “pedagogia do exame”. O que importa é a nota e não como foi obtida. Os alunos têm sua atenção centrada na promoção. Os professores têm sua atenção nas provas, utilizando-as para ameaçar e torturar seus alunos. 
Quando o professor sente que seu trabalho não está surtindo o efeito esperando, anuncia aos seus alunos: ‘Estudem! Caso contrário, vocês poderão se dar no dia da prova’. Quando observa que os alunos estão indisciplinados, é comum o uso da expressão: ‘Fiquem quietos! Prestem atenção! O dia da prova vem aí e vocês verão o que vai acontecer’ (LUCKESI, 2005, p. 19). 
As provas servem para reprovar, utilizando-as para o disciplinamento social dos alunos em que a avaliação da aprendizagem escolar independe do processo de ensino-aprendizagem. Importante instrumento de controle social através do medo e da ameaça do castigo antecipado.  
De acordo com Luckesi (2005) o principal desdobramento da atenção centralizada nas provas, exames e notas recai na relação professor-aluno, utilizando a avaliação da aprendizagem como principal mecanismo de disciplinamento social dos alunos.
A utilização das provas como ameaça aos alunos, por si, não tem nada a ver com o significado dos conteúdos escolares, mas sim com o disciplinamento social dos educandos, sob a égide do medo (LUCKESI, 2005, p.22).
Na visão desse estudioso o castigo é o instrumento gerador do medo, seja ele explícito ou velado, sútil – o psicológico. A ameaça é o próprio castigo antecipado do ponto de vista do controle. Uma vez que a ameaça é o castigo psicológico que faz com que muitas pessoas ajam em função do medo e da permanente ameaça.
Luckesi (2005) aponta três consequências da chamada Pedagogia do Exame: pedagógica, psicológica e sociologicamente. 
Pedagogicamente, ela centraliza a atenção nos exames; não auxilia a aprendizagens dos estudantes. [...] Psicologicamente, é útil para desenvolver personalidades submissas. [...] Sociologicamente, a avaliação da aprendizagem, utilizada de forma fetichizada, é bastante útil para os processos de seletividade social (LUCKESI, 2005, p.26).
  Para Lukesi (2005) a atual prática da avaliação escolar estipulou como função do ato de avaliar a classificação e não o diagnóstico. 
Ou seja, o julgamento de valor, que teria a função de possibilitar uma nova tomada de decisão sobre o objeto avaliado, passa a ter a função estática de classificar um objeto ou um ser humano histórico num padrão definitivamente determinado. Do ponto de vista da aprendizagem escolar, poderá ser definitivamente classificado como inferior, médio ou superior. Classificações essas que são registradas e podem ser transformadas em números e, por isso, adquirem a possibilidade de serem somadas e divididas em médias. Será que o inferior não pode atingir o nível médio ou superior? Todos os educadores sabem que isso é possível, até mesmo defendem a ideia do crescimento. Todavia, parece que todos preferem que isto não ocorra, uma vez que optam por, definitivamente, deixar os alunos com as notas obtidas, como forma de ‘castigo’ pelo seu desempenho possivelmente inadequado (LUCkESI, 2005, p. 34).
Exercícios
1. Observa-se a tendência a confundir diferença com desigualdade em muitas de nossas escolas. Costuma-se tratar a diferença como algo a ser superado e exercer a discriminação, "separando" dos demais os alunos que "fogem" ao padrão de desempenho escolar esperado. Quando a avaliação conduz a práticas classificatórias ela é antidemocrática e não encaminha para o avanço. A democratização do ensino, ao contrário, implica
R: (B) a democratização do acesso à educação, a permanência do educando na escola até o término dos estudos e a qualidade do ensino.
2. Considere as afirmativas abaixo.
I- Os pais têm a sua atenção voltada à promoção na escola.
II- Os professores utilizam as provas como instrumento de apoio pedagógico, priorizando o desenvolvimento do aluno.
III- Os alunos têm a sua atenção voltada à promoção na escola.
IV- A atenção centralizada em provas e notas apresenta desdobramentos na relação professor-aluno.
V- A instituição escolar não está centrada nos resultados de provas e exames.
De acordo com a Pedagogia do Exame definida por Luckesi, está correto o que se afirma em
R: (D) I, III e IV
3. De acordo com Luckesi (2005), uma das consequências da pedagogia do exame é que a avaliação fetichizada da aprendizagem é bastante útil para os processos de seletividade social. Essa consequência é
R: (D) sociológica
4. A avaliação deve ser vista como instrumento do planejamento escolar: é ela que permite caminhar, com relativa segurança, em direção às metas, porque elas são constantemente monitoradas. Acerca do processo de avaliação, leia as afirmativas abaixo e depois coloque V (verdadeiro) ou F (falso) para cada afirmação.
I. A avaliação aponta os pontos frágeis do ensino ministrado aos alunos, permitindo que novas formas de ensino sejam elaboradas.
II. A avaliação pode ser corretamente interpretada como um procedimento para julgar o trabalho do professor, o que pode contribuir para decisões quanto à sua permanência ou não na escola.
III. A avaliação em uma perspectiva democrática consiste em uma prática formativa e classificatória.
IV. Avaliação e planejamento são ações que caminham conjuntamente, tendo características sistemáticas e intencionais em uma perspectiva de educação informal.valiação e planejamento são ações que caminham conjuntamente, tendo características sistemáticas e intencionais em uma perspectiva de educação informal. 
Assinale a alternativa correta com base na sequência das alternativas.
R: (A) V - F - F - F
5. A escola brasileira desenvolve um tipo de trabalho que se preocupa muito com a avaliação e possui uma característica marcantemente classificatória a qual pode-se chamar Pedagogia do Exame cujo grande objetivo é o preparo para o vestibular. Assim, as atenções estão voltadas para as provas e a promoção dos alunos em todos os segmentos sociais, ou seja, família, sistema de ensino escola. Essa situação da origem a uma série de desdobramentos. Entre eles, identifique pabaixo quais são verdadeiros e quais são falsos.
(     ) As provas como instrumentos de ameaça pelos professores, como uma ferramenta disciplinadora.
(     ) A dedicação do estudante aos estudos porque os conteúdos são importantes, significativos e prazerosos.
(     ) A consciência dos pais em relação ao processo de aprendizagem de seus filhos tanto quando conquistam boas como quando vão mal nas provas.
(    )  O aparente e fictício sucesso das instituições nos objetivos de aprendizagem dos alunos aceitando como suficientes as curvas estatísticas.
(    ) As provas usadas para reprovar e não para auxiliar na aprendizagem, mantendo o exercício de poder do professor
(     ) Pontos a mais ou a menos que não tem nada a ver com o rendimento e a aprendizagem dos alunos como por exemplo, se ele trouxe o material.
Está correta a seguinte sequência:
R: (A) V – F – F – V – V –  V
6. Luckesi, em sua obra “Avaliação da aprendizagem escolar”, aponta várias questões referentes às práticas avaliativas docentes, assim como importantes pressupostos teóricos que relacionam a avaliação com a chamada “Pedagogia do Exame”. Marque a alternativa incorreta.
R: (D) Ouso de instrumentos avaliativos que não condizem com os conteúdos trabalhados em sala de aula pode ser considerada uma prática vinculada a uma proposta formativa de avaliar.
7. A atenção centralizada nas provas, exames e notas apresenta desdobramentos especialmente na relação professor-aluno. Considere as ideias de Luckesi sobre avaliação da aprendizagem escolar e assinale V (para verdadeiro) ou F (para falso) às afirmativas:
(   ) os professores elaboram provas para “provar” os alunos e não para auxiliá-los nas suas aprendizagens.
(   ) as provas e exames são realizadas somente para cumprir as normas educacionais, pois o mais importante é o processo ensino-aprendizagem.
(   ) os professores fazem promessas de “pontos a mais” ou “pontos a menos” em função de atividades escolares, que não estão essencialmente ligadas a determinado conteúdo.
(   ) a utilização das provas como ameaça aos alunos está ligada ao disciplinamento social dos alunos.
 (   ) as questões de prova apresentam nível de complexidade maior do que os conteúdos trabalhados com os alunos.
R: (C) V – F – V – V – V
MÓDULO II - AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA
Olá aluno (a)!
Nesse módulo você compreenderá a visão de Luckesi (2005) sobre o que denomina AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA, numa proposta de avaliação comprometida com o efetivo desenvolvimento do aluno e a serviço do proceso de democratização do conhecimento e consequentemente da democratização da educação brasileira. 
 Para tanto, considera-se importante a leitura de uma referência básica:
LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação do aluno: a favor ou contra a democratização do ensino? In: _____________ Avaliação da aprendizagem escolar. 17. ed. São Paulo, Cortez, 2005. (Capítulo IV – p. 60 – 84)
Nesse texto Luckesi (2005) discute a questão da democratização do ensino, destacando alguns aspectos fundamentais: a democratização do acesso à educação escolar, a permanência do educando na escola, e, a questão da qualidade do atendimento oferecido nas escolas.
Para ele a avaliação deve constituir-se em um meio e não em um fim. Avaliação a serviço de uma pedagogia preocupada com a educação como mecanismo de transformação social. Com uma prática excludente a avaliação classificatória contribui para o processo de seletividade social por meio de um sistema constante de reprovação e de repetência.
Luckesi (2005) propõe uma nova forma de conceber a avaliação a qual denomina AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA. Uma concepção de avaliação que se fundamenta na preocupação em compreender o estágio do aprendiz, que permite ao aluno avançar em termos de conhecimentos necessários e que define novos encaminhamentos e rumos para a ação docente, ou seja, uma avaliação que esteja a serviço do processo de ensino-aprendizagem, que seja instrumento auxiliar da aprendizagem. 
Avaliação Diagnóstica porque permite reconhecer os conhecimentos dominados pelos alunos e planejar situações que permitam avançar em relação a aprendizagem. 
Uma proposta de avaliação que subsidia as decisões a respeito da aprendizagem dos alunos, visando construir com e nos educandos conhecimentos, habilidades e hábitos que possibilitem o seu efetivo desenvolvimento. Nesse sentido, é diagnostica pois coleta e analisa dados para a tomada de decisão acerca de uma reorientação imediata da aprendizagem.
 A avaliação enquanto mecanismo de diagnóstico tendo em vista o crescimento e avanço dos educandos. Avaliação “é um julgamento de valor sobre manifestações relevantes da realidade tendo em vista uma tomada de decisão”. 
Exercícios
1. Leia o texto:
“A concepção de avaliação classificatória serve como instrumento para medir a aprendizagem e classificar os alunos com fins de seleção. Repensar toda a cultura escolar e transformar a cultura classificatória, seletiva em excludente para a cultura que vise à formação de todas e de cada criança e a apropriação dos conhecimentos acumulados pela humanidade, sem excluí-las do direito do acesso e permanência na escola com qualidade social” (BIANI E BETINI, 2010, p. 72).
Nessa perspectiva, em uma avaliação o professor tem o papel de
R: (B) diagnosticar a situação de aprendizagem do aluno, apontando novos encaminhamentos para o processo de ensino-aprendizagem.
2. Questão VUNESP - PEBIII - 2013
 Para Luckesi, a avaliação pode ser caracterizada como uma forma de ajuizamento da qualidade do objeto avaliado. Segundo o autor, a avaliação educacional, em geral, e a avaliação da aprendizagem escolar, em particular, são meios e não fins em si mesmas, estando, assim, delimitadas pela teoria e pela prática que as circunstancializam.
 PORQUE
Entendemos que a avaliação não se dá nem se dará num vazio conceitual, mas sim dimensionada por um modelo teórico de mundo e de educação, traduzido em prática pedagógica.
 
 
Considere as afirmativas acima e assinale a alternativa correta.
R: (D) As duas afirmativas são verdadeiras, e a segunda complementa a primeira.
3. Um professor assume uma classe de 3ª série e precisa saber qual é a bagagem que os alunos possuem antes de iniciar os conteúdos programáticos específicos da 3ª série. Para atingir esse objetivo ele deve aplicar uma avaliação
R: (E) diagnóstica.
4. Para Luckesi (2005) pode-se considerar uma avaliação diagnóstica, exceto:
 I – é um instrumento de compreensão do estágio em que o aluno se encontra
II – seria tão somente um instrumento para a aprovação ou reprovação dos alunos
III – é um instrumento de diagnóstico da situação do aluno, tendo em vista a definição de encaminhamentos adequados para a sua aprendizagem.
IV – precisa estar comprometida com uma proposta pedagógica crítica de educação.
V – um instrumento diagnóstico buscando promover a permanência do aluno na escola.
A resposta correta está na(s) assertiva(s):
R: (B) II
5. Segundo Luckesi (2005) a avaliação deverá ser assumida como um instrumento de compreensãodo estágio de aprendizagem em que se encontra o aluno, tendo em vista tomar decisões   suficientes e satisfatórias para que possa avançar no seu processo de aprendizagem. A esse tipo de avaliação é a que o autor denomina de:
R: (C) avaliação diagnóstica
6. Assinale a alternativa que complementa o enunciado corretamente.
Nos textos de Luckesi (2005) vimos que a escola é antidemocrática na medida em que não cumpre seus objetivos a contento, ou seja, não permite o acesso do aluno ao conhecimento, sua permanência e a terminalidade escolar, bem como deixa muito a desejar em termos de qualidade no ensino. Segundo ele, esses problemas são originados, principalmente:
R: (D) Nos instrumentos classificatórios e seletivos de avaliação.
MÓDULO III - AVALIAÇÃO MEDIADORA
Olá aluno (a)!
Nesse módulo você compreenderá a visão de Jussara Hoffmann (1994) sobre a AVALIAÇÃO MEDIADORA a partir de uma referencia construtivista comprometida com o desenvolvimento do aluno garantindo que os próprios alunos construam o seu conhecimento.
Destaca-se uma importante leitura de referência básica:
HOFFMANN, Jussara. Avaliação enquanto mediação. In: ___________ Avaliação: mito e desafio – uma perspectiva construtivista. Porto Alegre: Educação e Realidade, 1994, p. 65 – 81.
Hoffmann (1994) inicia sua discussão a partir da seguinte reflexão: a avaliação classificatória assegura o ensino de qualidade? Não reprovação, significa não avaliação?
Para ela, através de pesquisas em escolas públicas brasileiras, é fundamental refletir sobre o real significado do termo avaliação mediadora. Tendo como significado essencial, prestar muita atenção no aluno para conhecê-lo melhor, ouvindo seus argumentos, fazendo-lhe novas e desafiadoras questões, buscando alternativas para uma ação educativa voltada para a autonomia moral e intelectual.
O significado da avaliação baseada em notas e provas se estende desde o meio educacional, até aos alunos e pais, que veem as notas e provas como redes de segurança em termos de controle. É um sistema classificatório vago, porque aponta falhas no processo de aprendizagem e não asreais dificuldades dos alunos, além de discriminar e selecionar, reforçando assim, a ideia de uma escola para poucos. 
Hoffmann (2009, p.77) nos aponta a diferença entre avaliação classificatória e avaliação mediadora. Para ela:
Avaliação classificatória: Corrigir tarefas e provas do aluno para verificar respostas certas e erradas e, com base nessa verificação periódica, tomar decisões quanto ao seu aproveitamento escolar, sua aprovação ou reprovação em cada série ou grau de ensino (prática avaliativa tradicional).
Avaliação mediadora: Analisar teoricamente as várias manifestações dos alunos em situações de aprendizagem (verbais ou escritas, outras produções), para acompanhar as hipóteses que vêm formulando a respeito de determinados assuntos, em diferentes áreas de conhecimento, de forma a exercer uma ação educativa que lhes favoreça a descoberta de melhores soluções ou a reformulação de hipóteses preliminarmente formuladas. 
Numa perspectiva construtivista de avaliação, se analisam as chances oferecidas ao aluno, para que ele explore seu desenvolvimento ao máximo, alcançando a aprendizagem no seu sentido amplo, a partir das oportunidades que o meio lhe oferece.
Construtivismo significa que nada está pronto e acabado e que o conhecimento não é dado como terminado.
O aspecto avaliativo da teoria construtivista é fundamental. O desenvolvimento do indivíduo se dá por estágios evolutivos do pensamento, a partir de sua maturação e suas vivências. Se o entendimento do aluno decorre de sua experiência, se entendermos a construção do conhecimento como permanente e sucessiva, a expressão: “este aluno não aprende", torna-se incoerente. No entanto, ultrapassar posturas convencionais em avaliação, exige aprofundamento e conhecimento em questões das diferentes disciplinas.
Particularmente no capítulo 4 - Avaliação como mediação, Jussara Hoffmann (1994) afirma que as respostas dos alunos oferecem imensas possibilidades de análise. E é preciso entender que as respostas erradas podem representar "um ato inteligente", quando apesar do erro o aluno cria uma alternativa de solução de acordo com a lógica de suas vivências e informações anteriores. Para isso precisamos considerar que o conhecimento produzido pelo aluno em determinado momento de sua vida, é um conhecimento em processo de superação. Sempre sendo aprimorado.
O que se pretende defender nesse estudo é a perspectiva da ação avaliativa como uma das mediações pela qual se oportuniza a reorganização do saber. Para analisarmos a perspectiva da avaliação como uma ação mediadora, é preciso partir da negação da prática atual quanto ao seu caráter de terminalidade, de constatação de erros e acertos.
O fazer do aluno é uma etapa altamente significativa na sua construção do conhecimento. Se a ação educativa deve partir do fazer da criança, do jovem, essa ação intencional, a compreensão cada vez maior dos fenômenos e dos objetos.
O objetivo de uma perspectiva mediadora de avaliação é a tomada de consciência coletiva dos educadores sobre sua prática direcionando-a no caminho das relações dinâmicas e dialógicas em educação.
Para Hoffmann (1994) essa perspectiva é contrária a só fazer e repetir tarefas para aprender. Ou seja, repetir simplesmente, fazer muitas tarefas, não é suficiente para a compreensão do educando. É necessária a tomada de consciência sobre o que se executa. O objeto de conhecimento não é um "dado", mas sempre o resultado de uma construção, uma organização da experiência para compreender.
Existe a possibilidade da ação avaliativa enquanto mediação, contribuir para a superação de posicionamento que reforcem as relações de poder no ambiente escolar. A valorização das respostas dos alunos pode acontecer ao transformarmos as alternativas de solução em outras perguntas, ou ao considerá-las como argumentos importantes para discussão.
Hoffmann (1994) afirma que para uma avaliação mediadora é necessário: a conversão dos métodos de correção tradicionais em métodos investigativos, interpretando as alternativas de solução propostas pelos alunos. Privilegiar tarefas intermediárias e sucessivas. Compromisso do educador com o acompanhamento do processo de construção do educando.
 EXERCÍCIOS
1. Hoffmann aponta uma contradição entre o discurso e a prática dos docentes quanto ao tema avaliação. Em sua perspectiva os professores
I. aplicam provas finais com função classificatória, embora critiquem essa prática.
II. são favoráveis à função classificatória das provas finais, embora não a apliquem em seu cotidiano.
III. aplicam provas finais com função classificatória em sua prática escolar e têm um discurso favorável a elas.
 Está INCORRETO o que se afirma em
R: (C) I e III
2. Considere o texto abaixo e assinale a alternativa correta.
 Uma professora, ao avaliar seus alunos, quer considerar o erro como algo construtivo. Deseja estimular o desenvolvimento de saberes e de autonomia para resolver situações-problema simples ou complexas. Assim, o procedimento inicial que pode levar a professora a atingir seus objetivos é:
R: (E) buscar a origem do erro cometido pelo aluno, percorrendo, somente com o aluno, o caminho que o levou a dar tal resposta.
3. Quando uma criança diz que 4+2=5 a professora, zelosa para que a aprendizagem realmente se efetue, pergunta: como foi que você chegou a esse resultado?
 Hoffmann (1996) afirma que a correção dos erros de aprendizagem dos alunos integra a atividade pedagógica do professor. Na prática pedagógica costumeira os erros de aprendizagem são considerados derrotas e, por isso, são punidos, temidos ou evitados, mas essa atitude não se sustenta mais na atualidade. Para a melhoria das condições de aprendizagem, é fundamental os professores compreenderem que esses erros
R: (B) traduzem estruturas de pensamento da criança e devem orientar o estabelecimento de condições omitizadoras de seu processo de desenvolvimento cognitivo.
4. Uma das funções pedagógicas da avaliação consiste em
R: (D) acompanhar, entender e favorecer a contínua progressão do aluno em termos da mobilização, da experiência educativa e da expressão do conhecimento construído.
5. Hoffmann (1996) preconiza uma avaliação que abranja procedimentos diversificados de análise e proponha situações complexas de aprendizagem e reflexões sobre as diferentes dimensões que compõem as respostas dos alunos. Na perspectiva mediadora de avaliação, o professor tem o papel de
R: (A) investigador, esclarecedor e organizador de experiências significativas de aprendizagem.
6. Jussara Hoffmann (1998) discute um novo paradigma de avaliação escolar, em relação a proposta dessa estudiosa podemos afirmar que:
 I) Perspectiva da avaliação tradicional: professor e aluno buscando coordenar seus pontos de vista, trocando ideias, reorganizando-as.
II) Na visão da autora, a maioria das escolas, a ação do professor é limitada a transmitir e corrigir. O processo educativo se desenvolve através de momentos estanques, sem elos de continuidade.
III) Os desafios que as crianças e os jovens enfrentam precisam ser encarados com maior seriedade em termos de sua compreensão, ao invés de restringirmos as causas do fracasso escolar a questões puramente atitudinais (interesse, esforço, concentração) ou a desigualdades sociais e culturais.
IV) Dentre as linhas norteadoras de uma avaliação mediadora, tem-se a correção dos métodos de correção tradicionais em métodos investigativos.
 Marque a opção de julgamento correspondente.
R: (E) Estão corretas as afirmativas II, III e IV.
7. A busca pela qualidade nos processos educativos deve ser uma constante. Deste modo, qualidade na concepção mediadora de avaliação está relacionada a:
R: (C) uma escola extremamente responsável pelo possível, à medida que favorece oportunidades amplas e desafiadoras de construção de conhecimento.
8. Conforme Hoffmann, a avaliação existe para que se conheça o que o aluno já aprendeu e o que ele ainda não aprendeu, para que se providenciem os meios para que ele aprenda o necessário para a continuidade dos estudos.Com base na ideia dessa autora, pode-se afirmar que:
R: (E) Avalia-se para repensar o trabalho pedagógico, a fim de propor meios e instrumentos para que o(a) aluno(a) aprenda, pois é direito de cada um(a) aprender e continuar seus estudos.
9. A dimensão Mediadora da avaliação da aprendizagem caracteriza-se pela:
R: (A) sua função processual, descritiva e qualitativa, capaz de indicar os êxitos e as dificuldades do aluno ao longo do trabalho escolar.
MÓDULO IV - AVALIAÇÃO FORMATIVA E A AVALIAÇÃO CONTEÚDOS FACTUAIS, CONCEITUAIS, PROCEDIMENTAIS E ATITUDINAIS
Olá Aluno (a)!
Nesse módulo você compreenderá a concepção de AVALIAÇÃO FORMATIVA a partir da perspectiva construtivista defendida por Zabala, por isso utilizamos para a discussão a referência básica de um texto:
ZABALA, Antoni. A avaliação. In: ___________ A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998. (Capítulo 8 – p. 195 – 210)
 
Para Zabala (1998) a Avaliação Formativa é composta por um conjunto de avaliações: 
1. Avaliação Inicial: que constitui na busca de informações sobre os conhecimentos prévios dos alunos, sendo o ponto de partida para uma educação que respeita a individualidade e o ritmo de aprendizagem dos alunos.
2. Avaliação Reguladora: que se refere ao processo de gerenciamento de atividades e situações de aprendizagem que permitem rever e reorganizar o processo de ensino-aprendizagem.
3. Avaliação Final-Integradora: refere-se a necessidade de reconhecer os conhecimentos apreendidos pelos alunos e a busca de articulá-los aos novos conhecimentos num processo contínuo de construção do conhecimento.
Assim podemos compreender a avaliação formativa aquela que permite a compreensão do processo de ensino-aprendizagem, possibilitando a intervenção e a reorganização da ação docente para garantir o sucesso de aprendizagem escolar. 
 
A aprendizagem dos conteúdos segundo sua tipologia
Zabala (1998) afirma que todo conteúdo, por mais específico que seja, sempre está associado e portanto será aprendido junto com conteúdos de outra natureza.
As atividades de ensino têm que integrar ao máximo os conteúdos que se queiram ensinar para incrementar sua significância, pelo que devem observar explicitamente atividades educativas relacionadas de forma simultânea com todos aqueles conteúdos que possam dar mais significado à aprendizagem.
As atividades de aprendizagem são substancialmente diferentes segundo a natureza do conteúdo.
 
A aprendizagem dos conteúdos factuais
Por conteúdos factuais se entende o conhecimento de fatos, acontecimentos, situações, dados e fenômenos concretos e singulares. Sua singularidade e seu caráter, descritivo e concreto, são um traço definidor.
Consideramos que o aluno ou a aluna aprendeu um conteúdo factual quando é capaz de reproduzi-lo.
Este tipo de conhecimento se aprende basicamente mediante atividades de cópia mais ou menos literais, a fim de ser integrado nas estruturas de conhecimento, na memória.
 
A aprendizagem dos conceitos e princípios
Os conceitos e os princípios são termos abstratos. Os conceitos se referem ao conjunto de fatos, objetos ou símbolos que têm características comuns, e os princípios se referem às mudanças que se produzem num fato, objeto ou situação em relação a outros fatos, objetos ou situações e que normalmente descrevem relações de causa-efeito ou de correlação.
Para Zabala (1998) saberemos que faz parte do conhecimento do aluno não apenas quando este é capaz de repetir sua definição, mas quando sabe utilizá-lo para a interpretação, compreensão ou exposição de um fenômeno ou situação; quando é capaz de situar os fatos, objetos ou situações concretos naquele conceito que os inclui.
As condições de uma aprendizagem de conceitos ou princípios coincidem exatamente com as que foram descritas como gerais e que permitem que as aprendizagens sejam o mais significativas possível. Trata-se de atividades complexas que provocam um verdadeiro processo de elaboração e construção pessoal do conceito.
 
A aprendizagem dos conteúdos procedimentais
Um conteúdo procedimental – que inclui entre outras coisas as regras, as técnicas, os métodos, as destrezas ou habilidades, as estratégias, os procedimentos – é um conjunto de ações ordenadas e com um fim, quer dizer, dirigidas para a realização de um objetivo.
Zabala (1998) afirma que em termos muito gerais, podemos dizer que se aprendem os conteúdos procedimentais a partir de modelos especializados. A realização das ações que compõem o procedimento ou a estratégia é o ponto de partida.
A realização das ações que formam os procedimentos é uma condição sine qua non para a aprendizagem. Como se aprende a realizar ações? A resposta parece óbvia: fazendo-as.
A exercitação múltipla é o elemento imprescindível para o domínio competente.
A reflexão sobre a própria atividade permite que se tome consciência da atuação.  Como sabemos, não basta repetir um exercício sem mais nem menos. Para poder melhorá-lo devemos ser capazes de refletir sobre a maneira de realizá-lo e sobre quais são as condições ideais de seu uso.
A aplicação em contextos diferenciados se baseia no fato de que aquilo que aprendemos será mais útil na medida em que podemos utilizá-lo em situações nem sempre previsíveis.
 
A aprendizagem dos conteúdos atitudinais
O termo conteúdos atitudinais engloba uma série de conteúdos que por sua vez podemos agrupar em:
 Valores – princípios ou ideias éticas que permitem às pessoas emitir um juízo sobre as condutas e seu sentido.
 Atitudes – tendências ou predisposições relativamente estáveis das pessoas para atuar de certa maneira.
 Normas – padrões ou regras de comportamento que devemos seguir em determinadas situações que obrigam a todos os membros de um grupo social.
Conforme Zabala (1998) se adquire um valor quando este foi interiorizado e foram elaborados critérios para tomar posição frente àquilo que deve se considerar positivo ou negativo, critérios morais que regem a atuação e a avaliação de si mesmo e dos outros.
Aprende-se uma atitude quando a pessoa pensa, sente e atua de uma forma mais ou menos constante frente ao objeto concreto a quem dirige essa atitude.
Podemos dizer que se aprendeu uma norma em diferentes graus: num primeiro grau, quando se trata de uma simples aceitação; em segundo grau, quando existe uma conformidade voluntária que implica certa reflexão sobre o que significa a norma; e em último grau, quando se interiorizam as normas e se aceitam como regras básicas de funcionamento da coletividade que regem.
Em termos gerais, a aprendizagem dos conteúdos atitudinais supõe um conhecimento e uma reflexão sobre os possíveis modelos, uma análise e uma avaliação das normas, uma apropriação e elaboração do conteúdo, que implica a análise dos fatores positivos e negativos, uma tomada de posição, um envolvimento afetivo e uma revisão e avaliação da própria atuação (ZABALA, 1998).
EXERCÍCIOS
1. Leia o texto abaixo e depois responda:
 “A tomada de posição em relação às finalidades do ensino, relacionada a um modelo centrado na formação integral da pessoa, implica mudanças fundamentais, especialmente nos conteúdos e no sentido da avaliação. Além do mais, quando na análise da avaliação introduzimos a concepção construtivista do ensino e a aprendizagem como referencial psicopedagógico, o objeto da avaliação deixa de se centrar exclusivamente nos resultados obtidos e se situa prioritariamente no processo de ensino/aprendizagem, tanto do grupo/classe como de cada um dos alunos. Por outro lado, o sujeito da avaliação não apenas se centra no aluno, como também na equipe que intervém no processo.” (ZABALA, 1998, p. 198).
 A avaliação tem por finalidade
I. detectar dificuldades específicas de aprendizagem.
II. verificar se os objetivos estabelecidos foram alcançados pelos alunos.
III. verificar a presença ou a ausência de conhecimentos prévios favoráveis a novas aprendizagens.
IV. classificar os resultados alcançados pelos alunos.
 Está correto o que se afirma emR: (E)  I, II e III
2. (PEB II - 1998)
Considere o texto abaixo e assinale a alternativa correta.
 A ação de avaliar o desempenho escolar do aluno implica uma dada compreensão do processo de cognição. A prática de avaliação que busca continuamente compreender as dificuldades do aluno e dinamizar-lhe novas oportunidades de conhecimento considera que o aluno:
R: (C) é capaz de construir conhecimento num processo contínuo de formulação e reformulação, organização e reorganização, mediado pela ação educativa.
3. Considere o texto abaixo:
“Dificilmente podemos conceber a avaliação como formativa se não nos desfazemos de algumas maneiras de fazer que impedem mudar as relações entre os alunos e os professores. Conseguir um clima de respeito mútuo, de colaboração, de compromisso com um objetivo comum é condição indispensável para que a atuação docente possa se adequar às necessidades de uma formação que leve em conta as possibilidades reais de cada menino e menina e o desenvolvimento de todas as capacidades. A observação da atuação dos alunos em situações o menos artificiais possível, com um clima de cooperação e cumplicidade, é a melhor maneira, para não dizer a única, de que dispomos para realizar uma avaliação que pretenda ser formativa”. (ZABALA, 1998, p. 210).
 Para Zabala (1998) a avaliação formativa é um instrumento destinado a
R: (A) favorecer o desenvolvimento global dos alunos em um processo contínuo e permanente de formação.
4. Perrenoud (1999) afirma que “é formativa toda avaliação que ajuda o aluno a aprender e a se desenvolver, que participa da regulação das aprendizagens e no desenvolvimento no sentido do projeto educativo”.
Leia as afirmativas abaixo e assinale cada uma delas como falsa (F) ou como verdadeira (V). Uma avaliação formativa
(   ) permite identificar os efeitos de regulação dos processos de aprendizagem dos alunos a partir das observações e das intervenções do professor.
(   ) orienta a intervenção do professor sem classificar, certificar ou selecionar os alunos.
(   ) permite a autorregulação dos alunos, obrigando-os a acomodar, diferenciar, reorganizar e enriquecer seus esquemas de representação.
(   ) requer uma comunicação contínua entre o professor e o aluno.
(   ) dispensa o professor de conhecer os seus alunos para realizar os ajustes necessários ao processo de ensino-aprendizagem.
 Qual é a sequência correta de afirmativas falsas e verdadeiras?
R: (D) V, V, V, V, F
5. Maria Adelaide é professora do 3ª série do Ensino Fundamental de uma escola pública de São Sebastião. Há vinte anos trabalha majoritariamente com crianças dessa série, mudando para a 2ª série em alguns momentos da sua atuação. Julga-se uma ótima professora, pois a maioria de seus alunos sabe ler e escrever e aqueles que não conseguem logo são detectados em provas mensais e colocados em uma fileira a parte, para que ela pegue mais no pé deles. Para Maria Adelaide esses alunos deverão ser reprovados ao final do ano letivo para refazer a série com mais maturidade e seriedade. Essa prática pode ser denominada como
R: (B) classificatória.
6. Zabala (1998) ao tratar da tipologia das avaliações as descreve da seguinte maneira:
I. A avaliação de conteúdos factuais se referem a aprendizagem significativa de fatos que envolvem o conhecimento e que permitem transformar esse conhecimento em instrumento para a concepção e interpretação das situações ou fenômenos naturais.
II. A avaliação de conteúdos conceituais significam avaliar o grau e nível de profundidade de compreensão que o aluno apresenta sobre determinados conceitos aprendidos numa aula.
III. A avaliação de conteúdos procedimentais implica avaliar até que ponto o aluno aprendeu a saber fazer e o conhecimento sobre o domínio de saber fazer durante a aplicação destes conteúdos.
IV. A avaliação de conteúdos atitudinais se dará através da observação do aluno em seu cotidiano, seja ele escolar ou não e verificar o quanto do conteúdo trabalhado está sendo praticado.
R: Todas as alternativas estão corretas.

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