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Fisioterapia na Saúde da Mulher

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Fisioterapia na Saúde da Mulher
Foi desenvolvido no dia 12 de março um evento realizado pela turma de FISIOTERAPIA NA SÁUDE DA MULHER 
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Foi desenvolvido no dia 12 de Março em homenagem ao dia 8 de março dia internacional da mulher, um evento realizado pela turma de fisioterapia na saúde da mulher e teve como objetivo transmitir informação, conhecimento e prevenção para saúde da mulher.
 O público era convidado a visitar as exposições de trabalhos em sala de aula através das propagandas realizadas na faculdade. 
Os convidados eram orientados a conhecerem as salas, ter informação e conhecimento sobre as doenças que são acometidas as mulheres, seus meios de prevenção, tratamento e reabilitação. 
Foram abordados os temas a seguir:
Principais sintomas de DST na mulher
As doenças sexualmente transmissíveis (DST), também chamadas de infecções sexualmente transmissíveis (IST), são doenças causadas por microorganismos transmitidos durante o contato íntimo, por isso devem ser evitadas com o uso de preservativos. Estas infecções causam sintomas muito incômodos na mulher, como ardência, corrimento vaginal, mau cheiro ou surgimento de feridas na região íntima.
Ao observar qualquer um destes sintomas, a mulher deve ir ao médico ginecologista para uma minuciosa observação clínica, que podem indicar a presença de infecções como Tricomoníase, Clamídia ou Gonorréia, por exemplo, ou solicitar exames. Após o contato desprotegido, a infecção pode levar algum tempo para se manifestar, que pode ser por volta de 5 a 30 dias, o que varia de acordo com cada microorganismo. 
Após identificar o agente causador, o médico irá confirmar o diagnóstico e orientar sobre o tratamento, que poderá ser feito com antibióticos ou antifúngicos, dependendo da doença em questão. Além disso, é importante saber que, por vezes, alguns sintomas acima citados não estão diretamente relacionados à DST, podendo ser uma infecção causada pela alteração da flora vagina, como é o caso da candidíase, por exemplo.
Alguns dos principais sintomas que podem surgir na mulher com DST são:
Ardência ou coceira na vagina
A sensação de ardor, coceira ou dor na vagina podem surgir tanto pela irritação na pele devido à infecção, como pela formação de feridas, e podem ser acompanhadas de vermelhidão na região íntima. Estes sintomas podem ser constantes ou piorar ao urinar ou durante o contato íntimo.
Causas: algumas DSTs responsáveis por este sintoma são Clamídia, Gonorréia, HPV, Tricomoníase ou Herpes genital, por exemplo. 
Nem sempre estes sintomas indicam DST, podendo ser, também, situações como alergias ou dermatites, por exemplo, portanto, sempre que este sintomas surgirem é importante passar pela avaliação do ginecologista que poderá fazer o exame clínico e coletar exames para confirmar a causa
Corrimento vaginal
A secreção vaginal da DST costuma ter coloração amarelada, esverdeada ou marrom, geralmente, acompanhada por outros sintomas como um mau odor, ardência ou vermelhidão. Ela deve ser diferenciada da secreção fisiológica, comum em toda mulher, que é clara e sem cheiro, e surge até cerca de 1 semana antes da menstruação. 
Causas: as DSTs que costumam causar corrimento são Tricomoníase, Vaginose Bacteriana, Clamídia, Gonorréia ou Candidíase.
Cada tipo de infecção pode apresentar corrimentos com características próprias, podendo ser amarelo-esverdeado na Tricomoníase, ou marrom na Gonorréia, por exemplo.
Além disso, deve-se lembrar que a candidíase, apesar de poder ser transmitida sexualmente, é uma infecção que está mais associada a mudanças no pH  e da flora bacteriana da mulher, principalmente quando surge frequentemente, devendo-se conversas com o ginecologista sobre as formas de se evitar.
Dor durante o contato íntimo
A dor durante a relação íntima pode indicar uma infecção, já que as DSTs podem causar ferimentos ou inflamações da mucosa da vagina. Apesar de existirem outras causas para este sintoma, ele costuma surgir por alterações da região íntima, por isso, deve-se procurar atendimento médico assim que possível. Na infecção, este sintoma pode vir acompanhado de corrimento e odor, mas não é uma regra.
Causas: algumas possíveis causas incluem além de lesões causadas por Clamídia, Gonorréia, Candidíase, além de ferimentos causados por Sífilis, Cancro Mole, Herpes genital ou Donovanose, por exemplo.
Além da infecção, outras possíveis causas de dor no contato íntimo são falta de lubrificação, alterações hormonais ou vaginismo.
Feridas no órgão genital
Feridas, úlceras ou verrugas genitais também são características de certas DSTs, que podem ser visíveis na região da vulva ou podem estar escondidas na parte interna da vagina ou colo do útero. Essas lesões nem sempre causas sintomas, podem piorar com o tempo, e em alguns casos até aumentar o risco de câncer do colo do útero, por isso a avaliação periódica com o ginecologista é recomendado para se detectar esta alteração de forma precoce.
Causas: As úlceras genitais costumam ser causadas por Sífilis, Cancro Mole, Donovanose ou Herpes genital, já as verrugas são causadas, geralmente, pelo vírus HPV. 
Dor no baixo ventre
A dor na região inferior da barriga também pode indicar uma DST, pois a infecção pode atingir não só a vagina e o colo do útero, mas se espalhar pela parte interna do útero, trompas e, até, ovário, causando uma endometrite ou doença inflamatória pélvica. 
Causas: Este tipo de sintoma podem ser causados nas infecções por Clamídia, Gonorréia, Mycoplasma, Tricomoníase, Herpes genital, vaginose bacteriana ou infecções por bactérias que podem afetar a região. 
Como tratar
Na presença de sintomas que indiquem uma DST, é muito importante ir ao atendimento com o ginecologista, para confirmar se é uma infecção, após exame clínico ou realização de exames, e indicar o tratamento adequado.
Apesar da maioria das DSTs poder ser curável, com o tratamento envolve uso de medicamentos como antibióticos, antifúngicos e antivirais, em pomadas, comprimidos ou injeções, de acordo com o tipo e o microorganismo causador da infecção, em alguns casos, como HIV, hepatite e HPV, a cura nem sempre é possível. Saiba como tratar as principais DST
 O QUE É A AIDS?
A AIDS é uma doença crônica que atinge o sistema imunológico, podendo levar à morte quando não tratada. O indivíduo que sofre de AIDS tem a sua imunidade enfraquecida contra as infecções ou tumores (câncer, por exemplo).
A transmissão do HIV ocorre por meio do sangue, sêmen (também o líquido seminal que escorre no início da ereção), secreções vaginais e leite, da mãe para o recém-nascido ao amamentar, por isso recomenda-se a não amamentação quando a mãe tem o HIV.
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O QUE É O CÂNCER DE MAMA? 
O câncer de mama é um tumor maligno que se desenvolve nos seios. Todo câncer é caracterizado por um crescimento rápido e desordenado de células.
Quando as células adquirem características anormais, células dos lobos mamários, células produtoras de leite ou dos ductos por onde é drenado o leite, podem causar uma ou mais mutações no material genético da célula. Esta doença acontece quase exclusivamente em mulheres, porém existem casos de homens com câncer de mama também.
Algumas mutações possuem a capacidade de fazer com que uma célula apenas se divida, mas não tenha a capacidade de invadir outros tecidos, estes são chamados de tumores benignos ou não cancerosos.
Para uma célula ser considerada cancerígena é necessário que ocorram mutações no material genético de uma ou mais células e estas adquiram a capacidade não só de se dividir, mas também de evitar a morte celular. Este seria o ciclo normal de vida de qualquer célula do organismo, contudo quando elas invadem os tecidos adjacentes, a doença se instala.
SINTOMAS DO CÂNCER DE MAMA
Músculos do assoalho pélvico (MAP)
Os músculos do assoalho pélvico são um grupo de músculos de controle voluntário, em forma de rede que se localizam na porção inferior da bacia, especificamente entre as coxas e tem a função desustentar os órgãos internos. Os MAP originam-se no osso púbico (localizado na região baixa do abdômen) e nas paredes laterais dos ossos da bacia e se dirigem para o cóccix (um osso localizado na fenda que separa as nádegas, a ponta do cóccix pode ser palpada no final da fenda interglútea).
 Estes músculos desenvolvem um papel importante no correto funcionamento da uretra e reto agindo como esfíncteres (válvulas de fechamento) e circundam também a vagina. Quando ocorre algum problema relacionado à função da bexiga ou do reto (através de vazamentos involuntários) os músculos do assoalho pélvico tornam-se o foco das atenções. Estes vazamentos são explicados por que em muitos casos estes músculos estão fracos, foram lesados, estão frouxos ou em hiperatividade.
Como funcionam os MAP?
A ação esfincteriana constitui a principal função dos MAP. Estes músculos mantêm-se em contração a maior parte de nossas vidas sem fadigar-se (contração basal), graças a sua constituição que contém um grande percentual de fibras musculares aeróbicas, permitindo assim o fechamento da uretra e do ânus e conseqüentemente a continência.
Durante o esforço, a ação de fibras musculares anaeróbicas promove uma contração rápida aumentando ainda mais a tensão dos MAP gerando um “reforço” para a contração basal.
Os MAP são músculos voluntários, podendo aumentar a sua tensão pela vontade do indivíduo e relaxar voluntariamente quando se deseja esvaziar a bexiga. Contudo é necessário que além dos músculos estarem íntegros, os nervos que os controlam devem estar também em bom funcionamento. O nervo pudendo (proveniente das raízes nervosas que saem da segunda até a quarta vértebras sacrais) controla a atividade dos músculos das camadas superficial e profunda do assoalho pélvico.
Por que é importante o treino dos MAP?
Muitas pessoas não conhecem onde se localizam os MAP e nem sabem contraí-los de forma correta. Quando são solicitados a realizarem a contração geralmente se observa a contração de outros grupos musculares como, por exemplo: os glúteos, os músculos da coxa ou os músculos abdominais. Isto pode ocorrer também pelo fato destes músculos estarem muito fracos. Estudos mostraram que a simples instrução verbal dada pelo médico ou por outro profissional de saúde sem um devido acompanhamento não foram satisfatórios em alcançar bons resultados no tratamento das incontinências. È importante que um profissional (fisioterapeuta) habilitado acompanhe o seu caso e elabore um treinamento específico para estes músculos.
CINESIOTERAPIA NO FORTALECIMENTO MUSCULAR DO ASSOALHO PÉLVICO FEMININO
A atuação do fisioterapeuta na reeducação perineal do assoalho pélvico, tem como finalidade melhorar a força de contração das fibras musculares, promover a reeducação abdominal e um rearranjo estático lombo pélvico através de exercícios, aparelhos e técnicas. Assim estes poderão ajudar a fortalecer os músculos necessários para manter a continência urinária (SOUZA, 2002). A reeducação da musculatura torna-se imperativo no programa de exercícios atribuídos para pacientes vindos sob forma preventiva ou até mesmo curativa da patologia, além de melhorar a função sexual. Porém, os melhores resultados do tratamento fisioterapêutico da incontinência urinária são obtidos nos casos leve ou moderado (MORENO et al., 2004). A cinesioterapia compreende basicamente na realização dos exercícios de Kegel que objetiva trabalhar a musculatura perineal para o tratamento da hipotonia (SANTOS, 2004). Mas estudos mostram que 30% das mulheres não conseguem exercitar corretamente a musculatura, então se preconizou que os músculos abdominais, glúteos e adutores, devem ficar em repouso ou em tensão constante na tentativa de evitar a contração conjunta 
 Segundo Santos (2004), afirmou que a maioria das mulheres são incapazes de realizar uma contração somente pela simples instrução verbal, por isso é importante um controle palpatório intravaginal e a presença de um fisioterapeuta. E Grosse & Sengler (2002), afirmam que a informação e a conscientização representam uma fase essencial na reeducação. Segundo Moreno (2004), a contração correta dos músculos, principalmente os elevadores do ânus, tem sido muito eficaz no tratamento de incontinência urinária, apresentando melhora no controle esfincteriano, no aumento do recrutamento das fibras musculares tipo I e II, no estímulo da funcionalidade inconsciente de contração simultânea do diafragma pélvico aumentando assim o suporte das estruturas pélvicas e abdominais prevenindo futuras distopias genitais.

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