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Avaliação Parcial civil vi

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Avaliação Parcial: CCJ0147_SM_201503100758 V.1 
	Aluno(a): EDLENE MARIA ARAUJO MATOS
	
	Acertos: 10,0 de 10,0
	Data: 22/05/2018 22:08:53 (Finalizada)
	
	
	1a Questão (Ref.:201503945776)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	Identifique a(as) afirmativa(as) que são verdadeiras e depois assinale a opção correta:
I. A herança defere-se como um todo unitário, ainda que vários sejam os herdeiros e regula-se pelas normas atinentes ao condomínio;
II. No Direito brasileiro a liberdade de testar é limitada quando existirem herdeiros necessários;
III. Sucessão testamentária é aquela que decorre de disposição de última vontade, expressa em testamento ou codicilo;
IV. Os pactos sucessórios são vedados no Direito Brasileiro, portanto não se admite a sucessão contratual, porque não é permitido o negócio jurídico realizado sobre herança de pessoa viva;
V. A sucessão a título singular ocorre quando o testador deixa ao beneficiário bens certos e determinados, chamados de legado.
		
	
	As assertivas I, III e V são verdadeiras
	
	Apenas a assertiva V é verdadeira
	 
	Todas as afirmações são verdadeiras
	
	As assertivas I, IV e V são verdadeiras
	
	As opções I e V são verdadeiras
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201504133348)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	Até a partilha, o direito dos coerdeiros, quanto à propriedade e posse da herança, rege-se pelas normas relativas à (ao):
		
	
	composse.
	 
	condomínio.
	
	curatela
	
	sociedade de fato.
	
	fundação.
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201503956274)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	(FCC 2009/DPE-MT/DEFENSOR PÚBLICO)Sobre o Direito das Sucessões, é correto afirmar:
		
	
	O coerdeiro, a quem não se der conhecimento da cessão, poderá, depositado o preço, haver para si a quota cedida a estranho, se o requerer até cento e oitenta dias após a transmissão.
	
	Regula a sucessão e a legitimação para suceder a lei vigente ao tempo da abertura do testamento ou do início do inventário.
	
	Havendo herdeiros necessários, o testador só poderá dispor de um terço da herança.
	 
	O coerdeiro poderá ceder a sua quota hereditária a pessoa estranha à sucessão, mesmo que nenhum coerdeiro a queira.
	
	A companheira ou companheiro participará da sucessão do outro, quanto a todos os bens adquiridos na vigência da união estável, sendo certo que se concorrer com filhos comuns, terá direito a uma quota equivalente à que por lei for atribuída ao filho.
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201504188080)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	Márcia era viúva e tinha três filhos: Hugo, Aurora e Fiona. Aurora, divorciada, vivia sozinha e tinha dois filhos, Rui e Júlia. Márcia faleceu e Aurora renunciou à herança da mãe. Sobre a divisão da herança de Márcia, assinale a afirmativa correta
		
	 
	Diante da renúncia de Aurora, a herança de Márcia deve ser dividida entre Hugo e Fiona, cabendo a cada um metade da herança.
	
	Diante da renúncia de Aurora, a herança de Márcia deve ser dividida entre Hugo, Fiona, Rui e Júlia, em partes iguais, cabendo a cada um 1/4 da herança.
	
	Diante da renúncia de Aurora, a herança de Márcia deve ser dividida entre Hugo, Fiona, Rui e Júlia, cabendo a Hugo e Fiona 1/3 da herança, e a Rui e Júlia 1/6 da herança para cada um.
	
	Aurora não pode renunciar à herança de sua mãe, uma vez que tal faculdade não é admitida quando se tem descendentes de primeiro grau
	
	.
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201504127627)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	(TJPR - 2008 Adaptada) Antônio, casado com Bruna pelo regime da comunhão universal de bens, pai de Carolina e de Daniel, faleceu em 10 de abril de 2007. Ernesto, viúvo, pai de Antônio e de Fabrício, falece na data de hoje. Fabrício é solteiro e tem um único filho, chamado Heitor. Diante dos fatos narrados, assinale a alternativa CORRETA acerca da sucessão de Ernesto:
		
	
	Se Fabrício for declarado indigno, apenas seus sobrinhos Carolina e Daniel herdarão por direito próprio o patrimônio deixado por Ernesto, dividindo-o em partes iguais.
	
	Se Fabrício renunciar à herança, tanto seus sobrinhos como seu filho herdarão por representação, cabendo metade da herança de Ernesto a Heitor, uma quarta parte a Carolina e uma quarta parte a Daniel.
	 
	Se Fabrício renunciar à herança, seus sobrinhos Carolina e Daniel e seu filho Heitor herdarão por direito próprio o patrimônio deixado por Ernesto, dividindo-o em partes iguais.
	
	Bruna herdará o que Antônio herdaria se vivo fosse na data da morte de Ernesto, por direito de representação.
	
	Bruna não herdará o que Antônio herdaria se vivo fosse na data da morte de Ernesto, mas terá direito à meação sobre esse quinhão.
	
	
	
	6a Questão (Ref.:201503985695)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	(FUJB 2012/ MPE-RJ/ PROMOTOR DE JUSTIÇA) O Código Civil de 2002 trouxe para o ordenamento jurídico pátrio profundas modifcações no direito sucessório decorrente do casamento e da união estável. O novo diploma legal, editado após a Constituição Federal de 1988, preconiza que o cônjuge sobrevivente:
		
	
	participará no regime da separação obrigatória de bens da sucessão do outro somente quanto aos bens adquiridos onerosamente na vigência do casamento.
	
	não concorrerá com os ascendentes, caso o seu casamento tenha sido celebrado pelo regime da comunhão universal de bens; entretanto, será assegurado a ele o direito real de habitação previsto no artigo 1831 do Código Civil;
	 
	concorrerá com os descendentes existentes, na hipótese de ser casado com o falecido pelo regime da separação convencional de bens, na forma do artigo 1829, inciso I, do Novo Código Civil, e também terá assegurado o direito real de habitação previsto no artigo 1831 do mesmo diploma;
	
	concorrerá com todos os demais herdeiros, que são os descendentes, ascendentes e colaterais, aplicando-se os princípios da sucessão legítima e a forma de participação preconizada nos artigos 1829 e seguintes do citado diploma legal;
	
	possui os mesmos direitos sucessórios que o companheiro sobrevivente, em razão da isonomia constitucional entre o casamento e a união estável. O novo código estipulou a mesma ordem de vocação hereditária para o companheiro e o cônjuge sobrevivente;
	
	
	
	7a Questão (Ref.:201504067626)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	Sobre a legitimidade passiva é incorreto afirmar que:
		
	
	O princípio Saisine está previsto no ordenamento brasileiro no art. 1784 do C.C.
	
	A massa patrimonial deixada pelo autor da herança denomina-se espólio.
	
	A legitimidade passiva para suceder é a regra e a ilegitimidade a exceção. Assim, como regra, todas as pessoas nascidas ou concebidas no momento da abertura da sucessão estão aptas à suceder.
	 
	Em qualquer situação a pessoa só poderá dispor por testamento 50% do seu patrimônio.
	
	Pelo princípio da Saisine, como não existe sujeito subjetivo sem titular, no mesmo instante que ocorre o fim da existência da pessoa natural, abre-se a sucessão e a herança transmite-se automaticamente sine facto ominis.
	
	
	
	8a Questão (Ref.:201503985122)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	(CESPE/DPE-TO DEFENSOR PÚBLICO/2013) Acerca das sucessões, assinale a opção correta.
		
	
	A sucessão abre-se no lugar da morte do falecido.
	 
	A sucessão dá-se por lei ou por disposição de última vontade, conforme seja legítima ou testamentária, e, havendo herdeiros necessários, o testador só poderá dispor da metade da herança.
	
	Legitimam-se a suceder apenas as pessoas já nascidas no momento da abertura da sucessão, não havendo direitos sucessórios do nascituro.
	
	Aberta a sucessão pelo ajuizamento da ação de inventário, a herança transmite-se por sentença que homologa a partilha de bens aos herdeiros legítimos e testamentários.
	
	A companheira ou o companheiro, na sucessão do outro, quanto aos bens adquiridos na vigência da uniãoestável, concorre com descendentes só do autor da herança, tendo direito a uma quota equivalente à que por lei for atribuída a cada um deles.
	
	
	
	9a Questão (Ref.:201503956289)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	O denominado princípio de Saisine estabelece que no momento da abertura da sucessão, que ocorre com a morte, a herança transmite-se, desde logo, aos herdeiros legítimos e testamentários. O Código Civil pátrio estabelece, em consequência, as regras para as sucessões legítimas e testamentárias, estabelecendo para a primeira a denominada ordem da vocação hereditária. Na hipótese de não sobreviver o cônjuge ou o companheiro, nem parente algum sucessível nos termos da lei, ou no caso de existência, tendo todos eles renunciado à herança, os bens integrantes do monte de tais sucessões abertas, segundo solução dada pelo Código Civil, serão:
		
	
	destinados aos Estados para que sejam utilizados pelas Universidades Estaduais nos trabalhos de desenvolvimento de pesquisas por ela realizados.
	
	destinados, necessariamente, para a União Federal para que seja utilizado na área de saúde.
	 
	destinados aos Municípios ou ao Distrito Federal, se localizados nas respectivas circunscrições, ou à União, quando localizado em território federal.
	
	destinados aos Estados e municípios, podendo ser utilizados tanto na saúde quanto na educação a critério discricionário do governador e dos prefeitos.
	
	destinados aos Estados e União para que sejam utilizados somente na saúde, por se tratar de ato vinculado.
	
	
	
	10a Questão (Ref.:201503999280)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	Decorrido um ano da arrecadação dos bens do ausente, ou, se ele deixou representante ou procurador, em se passando três anos e não havendo interessados na sucessão provisória, a quem cumpre requerer ao juízo competente que se declare a ausência e se abra provisoriamente a sucessão?
		
	 
	Ao ministério público.
	
	Aos credores de obrigações vencidas e não pagas.
	
	Aos herdeiros presumidos, legítimos ou testamentários.
	
	Qualquer herdeiros.
	
	Ao cônjuge não separado judicialmente.

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