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QUESTÃO 1 UNIDADE 2 SEÇÃO 1

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QUESTÃO 1 UNIDADE 2 SEÇÃO 1 DIFÍCIL CONHECIMENTO
Perceber, reconhecer, interpretar e, finalmente, compreender os diferentes sons do ambiente só é possível graças à existência de três estruturas que funcionam de forma ajustada e harmoniosa, constituindo o sistema auditivo humano.
O ouvido humano é composto por três partes: uma, é externa; as outras duas (internas) estão localizadas dentro da caixa craniana.
Texto adaptado, MEC, 2006.
Assinale a alternativa que apresenta a correspondência correta conforme localização anatômica:
1- pavilhão auditivo; 2- canais semicirculares; 3- cadeia de ossículos; 4- tímpano; 5- cóclea; 6- canal auditivo.
1- pavilhão auditivo; 2- cadeia de ossículos; 3- canais semicirculares; 4- canal auditivo; 5- tímpano; 6- cóclea.
1- canal auditivo; 2- tímpano; 3- pavilhão auditivo; 4- cadeia de ossículos; 5- canais semicirculares;6- cóclea.
1- tímpano; 2- pavilhão auditivo; 3- canais semicirculares; 4- cadeia de ossículos; 5- canal auditivo; 6- cóclea.
1- cóclea; 2- pavilhão auditivo; 3- cadeia de ossículos; 4- canais semicirculares; 5- canal auditivo; 6- tímpano.
CORRETA B)
O ouvido externo, compreende o pavilhão auricular, o conduto auditivo e a membrana timpânica. Essa estrutura tem por função receber as ondas sonoras, captadas pela orelha e transportá-las até a membrana timpânica ou tímpano, fazendo-a vibrar com a pressão das ondas sonoras. A membrana timpânica separa o ouvido externo do ouvido médio. No ouvido médio estão localizados três ossos muito pequenos (martelo, bigorna e estribo) presos por músculos, movem-se para frente e para trás, colaborando no transporte das ondas sonoras até a parte interna do ouvido. Ainda no ouvido médio está localizada a tuba auditiva, que liga o ouvido à garganta. No ouvido interno estão situados: a cóclea, os canais semicirculares (responsáveis pelo equilíbrio) e o nervo auditivo. É nessa porção do ouvido que ocorre a percepção do som. A cóclea é composta por células ciliadas que são estruturas com terminações nervosas capazes de converter as vibrações mecânicas (ondas sonoras) em impulsos elétricos, os quais são enviados ao nervo auditivo e deste para os centros auditivos do cérebro. MEC, 2006. 
FONTE: BRASIL, MEC. Saberes e práticas da inclusão: Desenvolvendo competências para o atendimento às necessidades educacionais especiais de alunos surdos, disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/alunossurdos.pdf, acesso em 12/11/2016. 
QUESTÃO 2 UNIDADE 2 SEÇÃO 2
Hoje com o reconhecimento da LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais – oriundas das comunidades surdas do Brasil pela Lei nº 10.436/2002 e regulamentada pelo Decreto nº 5.626/2005, os surdos estão melhor assistidos nas escolas, departamentos públicos e em espaços que requer um intérprete e tradutor de Língua Brasileira de Sinais, tendo seus diretos linguísticos garantidos. Fonte: Vambommel, E.M.C. “A SURDEZ: DA GENÊSE À EDUCAÇÃO INCLUSIVA”, 2010, disponível em:
https://docs.google.com/document/d/1KOLsWqsRsSaZhpgMf8J5pGXd8NQgSusUu7q3CWLvXUY/edit?hl=pt_BR acesso em 12/11/2016. 
Ao observar as imagens acima, é possível afirmar que de acordo com a numeração, a alternativa correta é:
1- Basquete; 2- Ping-pong; 3- canoagem; 4- dança; 5- levantamento de peso.
1- Natação; 2- corrida; 3- tênis; 4- dança; 5- levantamento de peso.
1- Voleibol; 2- corrida; 3- canoagem; 4- lançamento de disco; 5- levantamento de peso.
1- Basquete; 2- corrida; 3- campeonato; 4- hóquei; 5- futebol.
1- Sinuca; 2- corrida; 3- canoagem; 4- dança; 5- levantamento de peso.
Correta alternativa d) 1- Basquete; 2- corrida; 3- campeonato; 4- hóquei; 5- futebol.
https://docs.google.com/document/d/1BoI4ILzBuVcdgCQig5rh7xy8XLrbN9n0x9UugLYS63s/edit?hl=pt_BR
QUESTÃO 3 UNIDADE 2 SEÇÃO 3
Segundo Winnick (1990), o esporte adaptado refere-se a qualquer experiência esportiva que sofreu modificações para suprir necessidades especiais de indivíduos. Esse conceito surgiu quando se percebeu a grande potencialidade do fenômeno esportivo de promover a reabilitação e a qualidade de vida de pessoas com deficiências físicas, sensoriais ou intelectuais, tendo em vista que a reabilitação concede a restauração de funções e/ou o aumento da independência para participação social (DUARTE; WERNER, 1995; LÓPEZ, 2002; PEREIRA, 2009; WINNICK, 1990). 
Dentre importantes adaptações para o esporte para surdos, tem-se a comunicação da equipe, interpretação do contexto visual, presença de intérprete em eventos esportivos ou conhecimento de libras pelos árbitros, comandos visuais, repetições, demonstrações, utilização de sinais nos treinos e arbitragem com:
sinalização sonora de grande alcance, megafones com amplificadores.
sinalização em braile com tamanhos das fontes aumentados.
sinalização em cores fortes e imagens aumentadas.
sinalização visual em vez de sonora.
sinalização comum pois os gestos do juiz são compreendidos internacionalmente.
CORRETA ALTERNATIVA D FONTE UNIDADE 2 SEÇÃO 3
QUESTÃO 4 UNIDADE 2 SEÇÃO 3
O esporte paralímpico é o termo designado para referir-se aos esportes adaptados que fazem parte do programa dos Jogos Paralímpicos, que são exclusivamente voltados para pessoas com deficiências, sendo que cada esporte possui um sistema de classificação funcional como critério de elegibilidade de atletas (COSTA; SILVA et al., 2013). De acordo com o Comitê Paralímpico Internacional (IPC), são cinco as categorias de deficiência para participação em competições: paralisados cerebrais, deficientes visuais, atletas em cadeira de rodas, amputados e les autres (outros). Fonte: Livro didático Unidade 2 – Seção 2.3, pág 29.
Como as limitações do deficiente auditivo não têm impacto direto no desempenho físico, ele é apto a praticar qualquer tipo de esporte, desde que o professor saiba como adaptar seus treinos para essa população, porém, o número de participantes é menor em relação às Olimpíadas.
PORQUE
O número menor de esportes presentes nas Olimpíadas de Surdos comparada à convencional é pela falta de praticantes e não pela limitação.
Assinale a alternativa correta em relação às asserções:
As duas estão corretas e a II justifica a I.
As duas estão incorretas.
A I está correta e a II errada.
A II está correta mas a I é incorreta.
As asserções I e II estão corretas porém a II não justifica a I.
CORRETA ALTERNATIVA A
Como as limitações do deficiente auditivo não têm impacto direto no 
desempenho físico, ele é apto a praticar qualquer tipo de esporte, desde 
que o professor saiba como adaptar seus treinos para essa população.
PÁG 32 LIVRO DIDATICO UNIDADE 2.3
QUESTÃO 5 UNIDADE 2 SEÇÃO 4
WEBAULA UNIDADE 2 SEÇÃO 4 SLIDE 9
A educação física quando vivenciada pelos surdos possibilita trabalhar a sua consciência corporal e desenvolver as suas habilidades motoras. O surdo do ponto de vista clínico não possui nenhuma restrição a prática de exercícios físicos, pois seu desenvolvimento motor é equiparado a um indivíduo dito “normal” (LIMA,YOSHIOKA e MORAES, 2010).
O desenvolvimento motor de crianças surdas costuma seguir os padrões de normalidade, não havendo, portanto, nenhuma restrição à prática de atividade física. Quando a surdez é acompanhada de outra deficiência ou de algum outro comprometimento, as possíveis restrições estarão relacionadas a esses (s) outro(s) problema(s). (RODRIGUES, NOCCHI et al, 2007)
SEQUÊNCIA DE PRÁTICAS ESPORTIVAS
	
	DESCRIÇÃO
	
	Tipo de atividade
	
1
	Os indivíduos que chegaram a praticar atividades desse nível certamente passaram pelos dois níveis anteriores e buscam participar de campeonatos como a Surdolimpíadas.
	
	
RECREATIVA
	
2
	
Normalmente utilizada como complemento durante o período de reabilitação para a reinserção do indivíduo nas atividades de vida diárias.
	
	
COMPETITIVA
	3
	As atividades desse caráter são praticadas por indivíduos que já passaram pelo período da reabilitação. Normalmente os indivíduos pertencentesa esse grupo buscam praticar atividade física regularmente.
	
	
TERAPÊUTICA
Ordene numericamente a lista das descrições de acordo com o tipo de atividade a que se refere e assinale a alternativa correta:
1 – 2 – 3.
1 – 3 – 2.
3 – 2 – 1.
3 – 1 – 2.
2 – 3 – 1. 
 Correta alternativa D) 
A atividade recreativa tem sua essência na organização própria dos jogos e brincadeiras, segundo KISHIMOTO, Tizuko Morchida o jogo, aqui entendido em seu sentido amplo, ou seja, também denominado como brincadeira, tem por excelência duas funções: 1. Função lúdica: propicia diversão, prazer e até o desprazer, quando escolhido voluntariamente; 2. Função educativa: ensina qualquer coisa que complete o indivíduo em seu saber, seus conhecimentos e sua apreensão do mundo. 
APUD CARVALHO, J.E.de. MATERIAL DE APOIO DA ATIVIDADE ESPORTE E RECREAÇÃO, disponível em: http://www.pucpr.br/arquivosUpload/1237436911311194303.pdf acesso em 12/11/2016.
O esporte competitivo vai além da atividade física. Ele requer maiores habilidades motoras, treinamentos específicos, carga horária de treinamento elevada e compromisso com o esporte praticado. Está relacionado diretamente com a competição e com o ganhar e perder. DANCORA, M.H.S.C. As diferenças entre atividade física e esporte competitivo, disponível em: http://institutopensi.org.br/blog-saude-infantil/as-diferencas-entre-atividade-fisica-e-esporte-competitivo/ acesso em: 14/11/2016.
A atividade esportiva terapêutica é voltada ao atleta e/ou praticante que treina frequentemente e de forma intensa que está suscetível a sofrer lesões, principalmente aqueles que realizam seus treinos sem uma preparação correta ou ainda aos pacientes que se lesionaram durante suas atividades comuns do dia a dia. Assim, a atividade esportiva terapêutica busca a reabilitação, prevenção e atenção ao atleta amador e profissional ou do paciente comum que necessita de cuidados para melhoria das lesões.
QUESTÃO 6 DA UNIDADE 2 SEÇÃO 4
É necessário que o professor coloque seus alunos como prioridade, e assim utilizando técnicas de aprendizado para adequar a demanda. Que seus alunos vivenciam e aprendam durante suas aulas. Segundo Rodrigues (2003, p. 77): “Assim, aparentemente a EF seria uma área curricular facilmente inclusiva devido á flexibilidade inerente aos seus conteúdos o que conduziria a uma maior facilidade de diferenciação curricular”.
Ou seja, o professor de Educação Física é visto perante aos seus alunos com um símbolo de ações positivas, do que o restante dos outros professores. Devido às atividades propostas com êxito e planejamento atendendo a necessidade da turma, e que levam os alunos a terem uma vivência prazerosa por parte da Educação Física, com atitudes favoráveis à inclusão que ajudam a resolução de problemas e encontram soluções mais facilmente para casos difíceis (idem, 2003).
RODRIGUES, David. A Educação Física Perante a Educação Inclusiva: reflexões conceptuais e metodológicas. Rev. da Educação Física/ UEM Maringá, v. 14, nº 1, p. 67 – 73. 2003.
O texto sugere que o professor de educação física tem um papel:
Fundamental para sanar a exclusão e introduzir a inclusão.
Dificultado para ser o mediador da inclusão na escola.
Inadequado perante os alunos pela flexibilidade do currículo.
Indiferente se comparado aos demais docentes na inclusão.
Inoperante para desenvolver ações de inclusão.
Com esta imagem positiva do professor de Educação Física defende-se que ele tem um papel fundamental para sanar a exclusão, e introduzir a inclusão de alunos portadores de necessidades especiais no âmbito escolar, por isso, mais frequentemente o professor é solicitado para participar de projetos de inovação na escola, atendendo assim às necessidades.

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