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Resumo – bioquimica np2 Carboidratos ou hidratos de carbono são moléculas formados por C, O e H; existem os derivados (aminados, oxidados, metilados) e tem papel principalmente energético, podendo ser estrutural. As unidades básicas (monossacarídeos) são poliidroxialdeídos ou poliidroxicetonas, sendo altamente solúveis em solventes polares. Podem ser também dissacarídeos, oligossacarídeos e polissacarídeos. São solúveis em agua. Monossacarídeos: são as unidades básicas dos carboidratos, podem ser poliidroxialdeídos (carbonila na extremidade) ou poliidroxicetonas (carbonila no meio da molécula); apresentam de 3 até 7 átomos de carbono. Classificação dos monossacarídeos, de acordo com o número de átomos de carbono (fórmula de Fischer): D-Aldose – aldeído com carbonila na extremidade. D-Ketoses – reservam energético de curto prazo. Epímeros: diferem apenas em relação a posição de uma hidroxila, ligada aos átomos do esqueleto carbonônico. Ex. A Mannose é epímero de glicose. (Epímero pq a hidroxila esta do lado esquerdo) Esterioisomeria: capacidade de desviar a luz plano polarizada (átomo de carbono assimétrico); verificar a OH ligada ao C assimétrico mais distante do C Carbonílico. D – desvia luz polarizada para a direita L – desvia luz polarizada para esquerda. Este é D Este é L Perguntas: 1- Qual é p carbono carbonílico? C=O 2 – Qual C mais distante do C carbonílico? 3 – Verificar o centro quiral ou C assimétrico. 4 – Tem atividade óptica? Qual lado esta? D ou L? Quando em solução, as hexoses deixam a Fórmula de Fischer, e assumem a Fórmula de Haworth (pela ciclização do anel); há a formação de uma ligação hemiacetal entre o carbono carbonílico e o C assimétrico mais distante do C carbonílico. Surgem um novo carbono assimétrico, o carbono anomérico (o antigo C carbonílico), que passa a ter atividade óptica, surgindo um novo esterioisômero. Esterioisômero α – hidroxila do C anomérico para baixo; β- hidroxila do C anomérico para cima; Podem ser formados anéis tipo pirano (6 átomos) e anéis tipo furano (5 átomos). Monossacarídeos derivados: surgem pela modificação dos monossacarídeos. Classificação dos carboidratos quanto ao número de monossacarídeos Monossacarídeos: unidade básica dos carboidratos. Ex.: glicose, frutose, galactose... Dissacarídeos: formados por dois monossacarídeos unidos por ligações glicosídicas (OH anomérica de um monossacarídeo com qualquer OH do outro monossacarídeo). EX.: sacarose (glicose e frutose); lactose (glicose e galactose); manose (2 glicoses) Oligossacarídeos: formados por alguns monossacarídeos (de 3 a 10), unidos por ligações glicosídicas. Ex.: marcadores de superfície celular (sistema sanguíneo ABO) Polissacarídeos: formados por centenas ou milhares de monossacarídeos. Podem ser homopolissacarídeos (mesmo mono, amido, celulose) ou heteropolissacarídeos (mais de um mono, mucopolissacarídeos, peptideoglicanos) 2 - Dissacarídeos: formação ligação glicosídica 3 - Oligossacarídeos: de 3 a 10 monossacadeos, unidos por ligações glicosídicas. Ex.: marcadores de superfície celular – molec. q ficam na estrutura da célula. 4 - Polissacarídeos: de armazenamento e estrutural. Milhares de monosssacarídeos podem ser ramificados ou não. 4.1 – Amido: origem vegetal, homopolissacarídeo com dois tipos de polímeros. Tudo que faz massa na boca, arroz, batata, banana. Vegetal tem CO2, agua, luz solar e através da fotossíntese forma glicose e é armazenado no seu interior e forma-se o amido. (moleculas de glicose|) 1 – Amilose: ligações alfa 1,4 apenas, linear. 2 – Amilopectina: ramificado com ligações alfa 1,4 na parte linear e alfa 1,6 na ramificação, a cada 24 resíduos de glicose. Ramificado: várias moleculas de glicose, a cada 24 moleculas de glicose forma uma ligação alfa 1,6 a partir daí ocorre a ramificação, quanto mais ramificada mais glicose armazenada. Meio hiperosmótico: Amido começa a ser digerido na boca pela amilase salivar hidroliza ou quebra ligações glicosídicas alfa 1,4. No estomago a amilase salivar não funcioa pois o pH é mto ácido. Quando chega no intestino a amilase pancreatica termina de digerir/quebrar as ligações alfa 1,4. 4.2 - Celulose, vegetal formadas por ligações beta 1,4 .apenas polímero linear não é digerido no nosso organismo porque não temos enzimas que hidrolisam este tipo de ligação, sendo fibras alimentares. Também é glicose. Glicogênio – origem animal, formamos glicogenio hepatico (fígado) e muscular (musculo). Hepático fornece glicose para o sangue, função de manter a glicemia. Muscular – formam glicose para as atividades dos musculos. Ligações alga 1,4 e alfa 1,6, a cada 8 a 12 resíduos. Homopolissacarideos ramificado. Reação dos carboidratos. Poder redutor – se deve a presença de OH ligada ao carbono anomérico livre. É detectado pelo reativo de benedict – solução de cobre. Glicosaminoglicanos complexos grandes, de cadeias heteropolissacarídicas negativamente carregadas, associadas a uma pequena quantidade de proteína. Associa-se facilmente a água, formando a substância elementar do corpo com aspecto de gel; Ex.: líquido sinovial. Estruturas: Cadeias longas, normalmente não ramificadas, formadas por unidade dissacarídica repetitiva (açúcar ácido-açúcar amino)n. Açúcar ácido – acido glucurônico ou L-idurônico (no queratan sulfato é uma exceção pois galactose não é açúcar ácido); Açúcar amino – D-glicosamina ou D-galactosamina com o grupo amina acetilado ou sulfatado no C4 e 6 ou N-não acetilada. Uma cadeira desliza sobre a outra para dar a estrutura de gel. Relação estrutura X função Grande número de cargas negativas; Repulsão; Circuladas por camada de água; Deste modo, deslizam uma sobre as outras, dando consistência escorregadia; Podem ser “espremidas” ou descompactadas, de acordo com a situação, por remoção de moléculas de água – elasticidade do líquido sinovial; humor vítreo, etc Exs.: sulfato de condroitina, queratan sulfato, ácido hialurônico, sulfato de dermatan, heparina, heparan sulfato. Proteoglicanos Com exceção do acido hialurônico, todos os glicosaminoglicanos são ligados à proteínas, formando monômeros proteoglicanos. Proteína central + cadeias de carboidratos lineares – (xilose-galactose-galactose): xilose do carboidrato liga-se covalentemente com um resíduo de serina da proteína e a galactose liga-se ao glicosaminoglicano Aspecto tipo escova de garrafa complexos proteoglicanos: Monômeros proteoglicanos associam-se a uma molécula de ácido hialurônico, através de ligação não covalente, mas sim iônica. Associação é estabilizada por pequenas proteínas adicionais denominadas proteínas de ligação. III – Glicoproteínas São proteínas aos quais se ligam covalentemente oligossacarídeos (carboidratos relativamente curtos); Os carboidratos são ramificados e não lineares, apresentando ou não cargas negativas. Ex: reconhecimento de superfície celular, antigenicidade de superfície celular, lubrificantes biológicos protetores Estrutura das glicoproteínas Oligossacarídeos são heteropolímeros ramificados, compostos por D-hexoses - em alguns casos com adição de ácido neuramínico (monossacarídeo ácido de nove carbonos) ou L-fucose (6-deoxiexose). O oligossacarídeo se liga à proteína por ligação do tipo: N-glicosídica – através do grupo amina da asparagina; O-glicosídica – através do grupo OH da serina ou treonina Oligossacarídeos com ligaçãos O: um ou mais de uma ampla variedade de açúcares, arranjados de forma linear ou ramificada. Ex.: determinantes do grupo sanguíneo do tipo ABO. Oligossacarídeos com ligação N: que podem ser divididos em complexos (que contém N-acetilglicosamina, acido N-acetilneuramínico) e ricos em manose VITAMINAS Pequenas moléculas orgânicas da dieta, que não são ou são sintetizadas em quantidades insuficientes pelos seres humanos. São divididos em Lipossolúveis e Hidrossolúveis. LIPOSSOLÚVEIS: A D E K VitaminaA: Retinol (álcool) encontrado no fígado e óleos de peixe; o β-caroteno tem potencial biológico de vitamina A (oxidado no intestino para 02 moléculas de retinal, que será reduzido para retinol); o retinol se liga a uma ácido graxo, sendo levado até o fígado; do fígado se liga a pré-albumina e proteína de transporte, sendo levado até a retina, onde será oxidado para retinal. Acões: ciclo visual que ocorre nos cones (visão colorida) Opsina + 11cis-retinal → Rodopsina ← LUZ (bastonetes) ∕ \ ∕ ∕ \ fígado ← retinol trans ← trans retinal Opsina (mudança conformacional) → Impulso nervoso (Na/K) Deficiência leva a maior tempo para reconstituir a Rodopsina, e dificuldade de adaptação ao escuro. Como fica armazenada na fígado e por ser lipossolúvel, leva meses para aparecer a deficiência. Distúrbios de crescimento e remodelação dos ossos; Lesão de pele, queratinização de células epiteliais; Funcionamento anormal das células do cortéx-adrenal Toxicidade gera letargia, dores abdominais, cefaleia, sudorese excessiva e unhas quebradiças. Vitamina D: antirraquítico, envolvido no metabolismo do cálcio e fósforo e calcificação dos ossos. Na deficiência pernas arqueadas, joelhos voltados para dentro e juntas aumentadas. A presença de luz solar ultravioleta é essencial pois há uma foto-oxidação de um derivado de colesterol (7-desidrocolesterol) para vitamina D na pele (colecalciferol). Encontrado em produtos animais D3 (óleo de fígado de peixe); também o calciferol de plantas D2. D3 é mais ativa na forma 1,25(OH)2 colecalciferol. Dosado como 25OHColecalciferol. Excesso pode gerar cálculos renais (de cálcio) e elevação da pressão sanguínea. Envolvido na melhora geral de doenças crônicas, depressão quando em níveis adequados. Vitamina E: presente em gorduras e óleos animais e vegetais; a mais ativa é α-tocoferol (formas β e γ, com 25 e 19% de atividade, respectivamente). Inibe peroxidação de lipídeos na membrana celular, necessária para reprodução humana, integridade muscular e resistência dos eritrócitos à hemólise . VITAMINA K: Necessária para a caboxilação das cadeias laterais de alguns resíduos de glutamil-aminoácidos na protrombina, os quais servem como sítios de ligação de cálcio. Essencial portanto para a coagulação sanguínea adequada. As formas moleculares da vitamina K são derivados da menadiona (1,4-naftoquinona). Vitamina K1 – folhas verdes, e tecidos de plantas da dieta; Vitamina K2 – formada pela flora bacteriana intestinal (desde que integra; antibiótico terapia pode prejudicar essa síntese). A menadiona age mais rapidamente do que vitamina K1, sendo usada como agente farmacêutico anti-hemorrágico. Vitaminas lipossolúveis dependem da presença de sais biliares; problemas na síntese e/ou liberação dos saís biliares no intestino delgado Vitaminas hidrossolúveis - Mais difícil de causar intoxicações, pois não se acumulam no organismo vitamina fonte Função Bioquimica deficiência Tiamina B1 Carnes, principalmente porco, levedura, cascas de grãos integrais e nozes Conversão de piruvato em AcetilCoa, e em todas as reações de descarboxilação oxidativa Beribéri – lesão no sistema nervoso e circulatório, com consumo de músculo e edema Riboflavina B2 Carnes, milho, e produtos derivados de plantas, junto com tiamina e niacina. Bactérias intestinais Participam da biossíntese de compostos que participam de Reações de oxirredução - FAD. Não se relata Niacina (B3) Sintetizado pelo organismo a partir de triptofano, mas em baixa velocidade, incompatível com a saúde. Participam da biossíntese de compostos que participam de Reações de oxirredução – NAD. Pelagra – língua inchada, dermatite, distúrbios nervosos e gastrointestinais Piridoxina B6 (piridoxal, piridoxamina) Carne, ovos, leite e fígado Conversão de aminoácidos em cetoácidos, em reações de transaminação convulsões em crianças pequenas e confusão nos adultos; língua vermelha, fissuras nas laterais dos lábios e adormecimento com sensação de formigamento nas mãos e pés Acido pantotênico (B5) amplamente distribuido Biossíntese de Coenzima A Poucas evidências vitamina fonte Função Bioquimica deficiência Tiamina B1 Carnes, principalmente porco, levedura, cascas de grãos integrais e nozes Conversão de piruvato em AcetilCoa, e em todas as reações de descarboxilação oxidativa Beribéri – lesão no sistema nervoso e circulatório, com consumo de músculo e edema Riboflavina B2 Carnes, milho, e produtos derivados de plantas, junto com tiamina e niacina. Bactérias intestinais Participam da biossíntese de compostos que participam de Reações de oxirredução - FAD. Não se relata Niacina (B3) Sintetizado pelo organismo a partir de triptofano, mas em baixa velocidade, incompatível com a saúde. Participam da biossíntese de compostos que participam de Reações de oxirredução – NAD. Pelagra – língua inchada, dermatite, distúrbios nervosos e gastrointestinais Piridoxina B6 (piridoxal, piridoxamina) Carne, ovos, leite e fígado Conversão de aminoácidos em cetoácidos, em reações de transaminação convulsões em crianças pequenas e confusão nos adultos; língua vermelha, fissuras nas laterais dos lábios e adormecimento com sensação de formigamento nas mãos e pés Acido pantotênico (B5) amplamente distribuido Biossíntese de Coenzima A Poucas evidências COPIAR AS ESTRUTAS AQUI. VER NO SLIDE DE VITAMINAS Lipídios Def gorduras ou lipídeos: pertencem a diferentes categorias químicas, apresentando em comum a insolubilidade em água. São solúveis em solventes apolares. Classificação: A - Armazenamento: Ácidos graxos, triglicerídeos; B - Estruturais: colesterol, glicerofosfolipídeos, esfingolipídeos: ARMAZENAMENTO 1 - Acidos Graxos Apresentam uma cabeça polar (carboxila) e uma longa cauda hidrocarbonada apolar. Apresenta de 4 até 36 átomos de carbono 1.1 - Classificação: saturados: somente ligações simples na cauda hidrocarbonada. Ex.: 16:0. insaturados; apresentam pelo menos uma ligação dupla na cauda hidrocarbonada. Ex.: 16:1 Δ9. Fontes: alimentos de origem animal e vegetal; há os essenciais (não produzimos como ômega-3 e ômega-6) e os não essenciais (produzimos) Características dos ácidos graxos: Insaturados: líquidos a temperatura ambiente; Saturados: sólidos a temperatura ambiente. Ponto de fusão: se eleva de acordo com o aumento da cadeia hidrocarbonada, e com a saturação da cadeia. Quanto menor e mais insaturado, menos o ponto de fusão. Solubilidade: Água e Solventes orgânicos Triglicerídeos - Definição: composto pela esterificação de 3 ácidos graxos com uma molécula de glicerol (álcool) Classificação: Simples: 03 ácidos graxos iguais; Mistos: pelo menos um ácido graxo diferente Reações de lipídeos: - Saponificação: triglicerídeos são aquecidos na presença de uma base forte, gerando sais de ácidos graxos ou sabões. Esses sais ligam a parte polar (água) à parte apolar (sujeira). Além da hidrólise alcalina, triglicerídeos sofrem a ação de lipases (que podem ser intestinais). Rancificação: as duplas ligações das gorduras insaturadas sofrem a ação do oxigênio, se oxidando; quando se quebram formam ácidos graxos menores, que tem sabor e odor desagradável. Indice de Iodo: adição de iodo nas duplas ligações (mede a insaturação). Lipídeos estruturais: 1 - Esterois (colesterol) - núcleo ciclopentanoperidrofenantreno: quatro anéis fundidos, com uma hidroxila no carbono 3 e uma dupla ligação entre os carbonos 5 e 6; há um substituinte no carbono 17. fontes: alimentos de origem animal e síntese endógena Classificação: livre (OH no C3); ester (Acido graxo esterificado a OH do C3) Armazenamento: lipoproteínas e no meio intracelular Função: Estrutural (compondo membranas,principalmente) precursor metabólico: hms sexuais, vit D, sais biliares, mineralocorticóoides. Glicerofosfolipídeos Esfingolipídeos – Derivados de um alcool chamado esfingosina. Lípideos estruturais: gorduras existentes no SNC – respons. Revestimento da bainha de mielina. Ceras Acido graxo de cadeia longa (16 a 36C) com álcool de cadeia longa (16 a 30C) PF 60 a 100°C, repele água (penas de pássaros, folhas de plantas). Industria farmacêutica: lanolina, cera de abelha, cera de carnaúba, óleo de espermacete. Síntese de intermediários inflamatórios Síntese dos Intermediários Inflamatórios COX = Cicloxigenases Ácidos Nucléicos- COMPOSIÇÃO DOS ÁCIDOS NUCLÉICOS Bases Nitrogenadas Pentose RNA e DNA Deoxiribonucleotídeos (DNA) Ribonucleotídeos (RNA) ÁCIDOS NUCLÉICOS SÃO FORMADOS POR UMA SEQUÊNCIA DE NUCLEOTÍDEOS, UNIDOS POR LIGAÇÃO FOSFODIESTER. HÁ UMA SEQUÊNCIA MONÓTONA DE RIBOSE/FOSFATO, E AS BASES NITROGENADAS COLOCADAS LATERALMENTE. Estrutura dos ácidos nucléicos DNA – fita dupla, com fitas complementares; RNAm mensageiro – fita única, complementar à fita de DNA RNAt transportador – fita dupla na forma de um L-torcido; RNAr ribossômico – complexo de RNA com proteínas estruturais e regulatórias; 2 subunidades, uma maior e outra menor DNA – núcleo da célula As fitas são complementares, de modo que se há uma purina em uma fita, haverá uma pirimidina na outra para manter a distância entre as fitas constante. Sempre A-T (duas pontes hidrogênio); C-G (três pontes de hidrogênio). Pareamento entre uma Purina e uma Pirimidina para que a distância entre as fitas fique constante; Fitas antiparaletas (5’ 3’ a outra 3’ 5’) RNAs (núcleo, citoplasma celular, mitocôndria) RNAm – fita de RNA linear, complementar uma região da molécula do DNA do núcleo (gene) RNAt – forma de um L torcido; possui braço do aminoácido e braço do anticódon RNAr - Complexo de proteínas e ácidos nucléicos, com suas subunidades (maior e menor) que se encaixam. Produzem sítio P (peptidil) e A (aminoacil). RNA mensageiro Observe a complementariedade das bases; é a cópia de uma região do DNA (gene) e A do DNA é complementado por U no RNAm. Braço do anticódon – três bases nitrogenadas, complementar ao códon do RNAm; Braço do aminoácido – onde se liga o aminoácido correspondente ao anticódon (sempre CCA). Há 20 tipos de RNAt, uma para cada um dos aminoácidos existentes. DNA é copiado na forma de RNAm no núcleo, que vai para o citoplasma; lá encontra o RNAr e o RNAt, havendo a síntese da proteínas.
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