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UCAM TCC MBA EXECUTIVO EM Gestão Publica

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UCAM – UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES
IVANI SCHUSTER
 
 
 
 
 
 
 
 
 
POLÍTICAS PÚBLICAS DE INCLUSÃO
NAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR
 
 
 
 
 
 
 
PORTO ALEGRE-RS
2016
UCAM – UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES
IVANI SCHUSTER
POLÍTICAS PÚBLICAS DE INCLUSÃO
NAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR
 
Artigo Científico Apresentado à Universidade Candido Mendes – UCAM, como requisito parcial para a obtenção do Título de Especialista em MBA Executivo em Gestão Pública de Pós-Graduação.
PORTO ALEGRE-RS
2016
POLÍTICAS PÚBLICAS DE INCLUSÃO NAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO
Ivani Schuster
Orientadora: Me. Martha Maria Porto da Silva Jardim
RESUMO
Políticas Públicas de inclusão nas IES, são ações afirmativas inseridas por força de Lei que articuladas e melhoradas, amparam as pessoas de baixa renda e de egressos de Escolas Públicas, e ainda as etnias com a contribuição das cotas para ingressantes. As cotas vieram para ajudar na sistematização e melhoramento, incentivando a continuidade dos estudos. As IES por sua vez com a inclusão social foram capacitando seus Técnicos e Docentes, para que em conjunto conseguissem um aperfeiçoamento direcionado para que os ingressantes se ocupassem da integralidade das demandas na proporção e suas tendências adversas ao conhecimento caracterizando suas necessidades e as novas técnicas disponíveis para a profissionalização e experiências, aperfeiçoando-se com os canais na busca de oportunidades valorizando o ciclo e melhorando as condições de vida da família e posicionando-se melhor na Sociedade. A problemática das inserções nas IES ainda está longe de ser eliminada, mas com a inclusão e o melhoramento do ensino fundamental e médio e suas adaptações para o melhoramento do indivíduo na comunidade em que vive, considerando o seu maior legado o conhecimento, e quanto maior o estudo dos pais, maior é o desempenho dos filhos. Deste modo podemos validar o ensino como uma ferramenta de modernização das classes Sociais nas condições de vida estão se assemelhando ao nível cultural que desabrochou com leveza no âmbito sociocultural, deixando uma reestruturação de conhecimento no meio em que vive.
Palavras-chave: Políticas. Públicas. Inclusão. Social. Intelectual. Conhecimento.
Introdução
Segundo (SOUZA, 2003, p. 13):
Campo do conhecimento que busca, ao mesmo tempo, “colocar o governo em ação” e/ou analisar essa ação (variável independente) e, quando necessário, propor mudanças no rumo ou curso dessas ações e ou entender por que o como as ações tomaram certo rumo em lugar de outro (variável dependente). Em outras palavras, o processo de formulação de política pública é aquele através do qual os governos traduzem seus propósitos em programas e ações, que produzirão resultados ou as mudanças desejadas no mundo real.
As Políticas Públicas de inclusão nas Instituições de Ensino Superior, são estratégias afirmativas de inserir as pessoas de baixa renda e egressos de escolas públicas, utilizando as cotas, como uma sistemática na utilização de inclusão, favorecendo com relevância a um patamar de sabedoria que podem ser subtraídos na forma de incentivar a continuidade dos estudos, pois com isso percebemos que essa relação de inclusão por toda a sociedade organizada para que nossas prioridades não sejam apenas uma forma de aglomerar pessoas e sim um sistema de inclusão e de aproveitamento da capacidade de aprendizagem dos indivíduos como um todo, não apenas uma inclusão de pessoas mas um indivíduo intelecto, que está aprimorando sua estrutura do conhecimento para que possa melhorar com isso a condição de sua família como renda e intelectualidade. Com a nova perspectiva da Sociedade devido a inclusão social, ouve uma demanda significativa da procura nas instituições de Ensino Superior tanto as gratuitas como os particulares, com o incentivo do Governo do PROUNI e o FIES, sobressaindo-se as novas propostas de avanço que almejam um enriquecimento no conhecimento e suas prerrogativas. A Inclusão veio ao encontro do desenvolvimento social e aludidas no econômico, buscando em suas necessidades e dando continuidade nos atos que compreendem as boas práticas de inclusão, levando ao dimensionamento característico de uma sociedade economicamente mais rendável, devido ao seu esforço e crescimento dentro de uma Instituição de Ensino Superior, superando os desafios e suas praticidades que levam a um mundo de esperanças e alento para os mais necessitados tanto de ensino como de renda. A busca de ensinamento levando em consideração a inclusão deu oportunidades a todos sem ressentimentos que levam a demais necessidades. Hoje todos estão no mesmo patamar de educação no ensino Superior, pois com a chegada dessa postura de inclusão deixou mais amplo o caminho na busca do sucesso no mundo material como no intelectual. 
Piovesan (2006) enfatizou que quando o Supremo Tribunal de Justiça brasileiro avaliou que a Constituição de 1988 respaldava o estabelecimento de cotas para grupos desfavorecidos, justificando a sua oferta e desenvolvimento em todos os Estados da Federação, legitimou-se a construção da justiça social aos marginalizados por meio desse instrumento. Entretanto, o que ocorreu de fato, foi um estrangulamento ou reducionismo da compreensão da justiça social em si, que não se coaduna com a determinação jurídica de qualquer outorga ou consentimento de abertura na forma da lei, estabelecendo raios de alcances, isto é, definindo critérios de inserção e não de universalização das oportunidades sociais e muito menos educacionais. 
Desenvolvimento 
Políticas Públicas de inclusão social fazem parte de uma trajetória árdua que poucos conhecem seu ímpeto de reformulação e qual é o verdadeiro objetivo para que se consiga a melhoria na integração das classes social, no meio em que vivem, com tudo a participação é importante para que o crescimento intitula e econômico, integrando a família ao vínculo Social-Intelectual melhorando com isso toda a família que foi beneficiada. 
As IES, foram adaptando-se conforme as necessidades com ajuda das propostas de base do Governo e os critérios ordenados por Lei específica para que fossem cumpridas. A desigualdade Social trouxe para as IES, não só a falta de sustentabilidade dos ingressantes, mas também a estrutura curricular deficiente, por um ensino fundamental e médio, oriundos de professores com pouca formação e qualificação na própria cultura de ensino Institucional com ganhos defasados pelo compromisso assumido na dedicação exclusiva de ensino, dando o melhor de si para que o conhecimento seja repassado aos estudantes na preparação para entrarem em uma IES. 
As IES por sua vez com a inclusão social foram capacitando seus Técnicos e Docentes, para que em conjunto conseguissem um aperfeiçoamento direcionado para que os ingressantes se ocupassem da integralidade das demandas na proporção e suas tendências adversas ao conhecimento caracterizando suas necessidades e as novas técnicas disponíveis para a profissionalização e experiências para um aperfeiçoamento com os canais na busca de oportunidades valorizando o ciclo e melhorando as condições de vida da família e posicionando-se melhor na Sociedade, que se assemelha as diversidades de aprimoramento tanto social como intelectual e com condições de prosseguir na luta por melhorar ainda mais a Educação Superior tornando as políticas públicas de inclusão como políticas afirmativas de melhoria no campo Social, intelectual e Socioeconômico, incumbindo o intelecto a procura de melhoria em conjunto com a sociedade em que vive e destaca a necessidade de incorporação de ideias de aceitação e acessibilidade das Políticas Públicas de Governo que vieram ao encontro do engrandecimento e necessidades e conhecimento dos cidadãos. Por isso toda inclusão de afirmação do discernimento enfatizando a clareza das ideias de inclusão que estão radicalizando a ponto de ser extremamente ditado que a Universidade é de todos. Mas poucofoi feito para que este ato se consuma definitivamente sem descriminar a ideia de inclusão Social. 
A problemática ainda está para ser eliminada por inteiro, isso só vai acabar com a ajuda dos Governos Estaduais e Municipais na qualificação dos seus professores e na estruturação da reforma educacional com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei 9.394/96, abrangendo o período de 1996 a 2005. Obtivemos uma devasta entrada no ensino Superior, sendo que a permanência é um problema que as instituições têm que unir esforços para dar apoio aos novos ingressantes, pois a maioria são de baixa renda que tiveram um incentivo educacional e viram nisso um futuro prospero e brilhante que não podiam deixar escapar, sem um mínimo de esforço para concretizar os sonhos de obter um certificado de nível Superior. Esses ingressantes quando conseguem seu status de Formando, imaginam que sem as políticas públicas de inclusão nada disso poderiam conseguir mesmo com um intelecto imprescindível de conhecimento.
No Governo FHC, em 1996, ano da inauguração da LDB 9394/96, fora constituído um Grupo de Trabalho Interministerial para a Valorização da População Negra, que como orientação definia “ações afirmativas” como “[...] medidas especiais e temporárias, tomadas pelo Estado [...] com o objetivo de eliminar desigualdades historicamente acumuladas, garantindo a igualdade de oportunidade e tratamento, bem como de compensar perdas provocadas pela discriminação e marginalização, por motivos raciais, étnicos, religiosos, de gênero e outros” (BRASIL, 1996, p.10).
Todas as inclusões são baseadas na renda, raça ou em uma deficiência física ou mental. Sendo que as pessoas especiais são incluídas no ensino superior por regras determinadas e que obtenham uma nota igual ou superior ao último candidato e que cumpram os mesmos requisitos de cotas. As instituições que se aprimoram e aceitam este sistema recebem mais recursos e podem abrir, mais vagas para suprir e engajar os mesmos alunos. Estas reservas de vagas foram vistas pelos pobres e os necessitados especiais como uma porta para o futuro onde os demais excluídos das cotas, receberam como uma doação, pois viviam no sistema de cotas que estavam concorrendo com mais candidatos, mas não na mesma condição de igualdade já que tinham gastos com o ensino para alcançarem uma vaga porque suas condições financeiras eram melhores. 
Hoje enfrenta-se um problema com as cotas nas instituições, pois estão tratando como os excluídos ou com problemas de entendimento sendo que a minoria mesmo sendo ajudado com o sistema de cotas não conseguiram superar o desequilíbrio social e sua deficiência e entram em estresse constante, deliberando a ideia de que não foram aceitas na sociedade por serem iguais ou que apenas são aceitas por lei e não por sentimentos de inclusão. 
As políticas públicas de inclusão nas instituições superior foram bem aceitas pelas organizações e seus organizadores que implantaram pensando no intuito de ajudar a sociedade nos benefícios e garantir uma graduação para todos, mas continuam na necessidade dos mais protegidos em condições financeiras, porque quando ao cotistas não atingem um mínimo de pontos, as vagas voltam para a Universalidade que tem os candidatos de cursos particulares que podem pagar um curso pré-vestibular. 
As cotas só vão deixar de ser beneficiadas em seu total, quando o ensino público fundamental e médio tiver o mesmo patamar e modalidades na sua estruturação de conhecimento do ensino particular não só dos professores como também das Instituições de ensino Público.
 O maior legado que levamos para um futuro melhor. São o conhecimento e suas adaptações para o melhoramento dos cidadãos em suas comunidades através do aprendizado e suas qualificações como indivíduo incluído com êxito no montante do aperfeiçoamento. Em todas as classes sociais percebemos que quanto maior o ensino dos Pais maior é o desempenho dos filhos na estruturação escolar desde o ensino infantil até o Superior e sua continuidade também é melhor agraciado pelo conhecimento.
 A inclusão como Políticas Públicas deram ênfase as demais inclusões que são abdicadas pela sociedade para conseguir um lugar cotidiano dos indivíduos excluídos por alguns que deixaram de se preocupar com os menos favorecidos. As Políticas Públicas de inclusão não são apenas as que estão impostas nas Instituições de Ensino Superior, mas as que vem junto todas com as demais Instituições que são mantenedoras pelos cofres Públicos, abrangendo as Indústrias e as Empresas que são beneficiadas com o incentivo de descontos nos impostos se aceitarem incluir em suas Organizações pessoas nestas condições de inclusão com abrangendo deficiências físicas ou mentais e outras desigualdades específicas pela Lei, ganhando, onde pagam seus funcionários com os incentivos dos cofres Públicos, inserindo assim os devidos cuidados de mantenedora da comunidades vizinhas que reconhecem a ajuda e compram os seus produtos de fabricação local. 
A Inclusão nas Instituições de Ensino Superior é um meio de assistir a todos os desprovidos de renda com maior dificuldade de aceitação na sociedade, tanto na formal como a informal e na nas Instituições Superior, podendo com a inclusão pelas políticas públicas se beneficiar com instruções e acessibilidade. 
A inclusão social tem seu marco com o apoio das políticas públicas que favorecem não apenas na entrada em uma universidade como também de cunho econômico que manteve uma coerência que instituições públicas facilitando a vida dos estudantes que atuando no sistema superior, de uma rentabilidade maior equilibrando a sua economia e saindo do mundo pregresso de dificuldades devido a sua inclusão na sociedade nas universidades. 
Com a qualidade de vida melhorada, o indivíduo tem a possibilidade de dar uma condição econômica melhor para sua família que saindo da eminência devido a inclusão dos patriarcas das famílias. Mas com isso toda a sociedade se privilegia, pois, quanto mais cidadãos com nível superior, melhor é o trabalho produzido. 
Com a reforma de políticas públicas social, reformulou as políticas problemas na educação, buscando atrelar as conquistas no setor educacional, trazendo as inúmeras universidades, um aglomerado de estudantes das escolas públicas facilitando as entidades por cotas, deixando com isso um desequilíbrio e um problema para ser resolvido, mas instituições de ensino Superior, a qualidade de ensino: país com a multiplicação das vagas por incentivo do Governo Federal. Abriu-se um caminho sem volta e com a crise econômica de hoje, vemos uma universidade sem recursos para manutenção do ensino com qualidade. Mas os problemas não são as cotas e sim a falta de estrutura das instituições para manter egresso dos colégios públicos e os de insuficiência de renda que as universidades têm que manter com o baixo custo da alimentação mais restaurante e ainda arcar com as passagens escolares dos moradores das casas de estudantes, pois as aulas são em vários campos e o custo é bem significativo para manter os estudantes. O problema da inclusão social, mas universidades é o custo para manter essas vagas e a infraestrutura para que as universidades públicas se mantenham com a escassez dos investimentos do governo federal, enquanto que as universidades particulares têm outros tipos de investimento do Governo que é PROUNÍ e o FIES que mantém a igualdade de compromisso dos estudantes e estas não têm um restaurante e nem casa do estudante para manter, incorrendo assim... 
 
 
 
 
 Conclusão 
As políticas públicas de inclusão ainda não são bem aceitas pela sociedade minoritária com maior concentração de renda que passou a se sentir excluída dos direitos adquiridos pelos menos favorecidos ou com deficiência, não apenas financeira física ou mental, mas de inclusão na sociedade que cobra uma melhor qualificação nos temas que estão desenvolvidos para a capacitação, pois sem condições de pagar um curso de aperfeiçoamento, continuam sendo excluídos dos principaisempregos, tanto nas indústrias como em outros segmentos que necessitam de pessoal qualificado. Um dos maiores segmentos de Políticas públicas de inclusão são as organizações governamentais e instituições de Ensino Superior. Para que as políticas públicas de inclusão obtenham sucesso permanecer o Governo Federal, Estadual e Municipal, devem reformular o ensino fundamental e médio, ai sim a inclusão educacional juntamente com a social, obterão sucesso, desta forma podemos ver que a ideia de inclusão foi uma alternativa para que todos obtivessem uma proposta de retorno, focando o ensino médio e Fundamental a Inclusão social, pensando desta forma, podemos validar o ensino como uma ferramenta de modernização das classes Sociais com esses parâmetros, a melhoria nas condições de vida estão se assemelhando ao nível cultural que desabrochou com leveza no âmbito sociocultural, a Hierarquia deixou uma abertura nos preceitos de constitucionalidade e compreendendo o nosso dinamismo humano, descentralizou a sociedade burocrática em sociedade intelectual.
REFERÊNCIAS 
BRASIL. Grupo de Trabalho Interministerial para a Valorização da População Negra. Brasília: Ministério da Justiça, 1996. 
PIOVESAN, F. Ordem jurídica e igualdade étnico-racial. São Paulo: Prol, 2006.
 
SOUZA, Celina. Políticas públicas: questões temáticas e de pesquisa. Caderno CRH, Salvador, n. 39, jul./dez. 2003.

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