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ANTICOLINÉRGICOS

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ANTICOLINÉRGICOS
Atropina
Escopolamina
Glicopinolato (não tem no Brasil, utilizado apenas em animais ameaçados de extinção – mais seguro)
São antagonistas competidores / bloqueadores dos receptores muscarínicos. Boqueiam a ação da acetilcolina nos receptores muscarínicos do sistema nervoso parassimpático, sistema presente em vísceras (bloqueio deste sistema).
Excesso da ação do parassimpático (contração uterina - piometra) utiliza o anticolinérgico para reduzir a contração. Coração que bate lento é causado pela ação do sistema parassimpático, utilizando anticolinérgicos há o aumento de FC. No intestino (TGI em geral) o sistema parassimpático aumenta a contração. No sistema respiratório causa broncoconstrição. Nos olhos realiza miose (diminui a pupila).
O uso dele sempre vai depender da situação do animal.
	USAR
	NÃO USAR
	Bradiarritmia (BAV – bloqueio atrioventricular)
	Taquiarritmia
	Hipermotilidade
	Atonia / Hipomotilidade
	Salivação excessiva
	Secreções viscosas (infecções respiratórias)
	Aumento de secreções respiratória
	
Anticolinérgicos deixam as secreções viscosas – pneumonia. O animal necessita expectorar a secreção, não consegue e piora o quadro de infecção / pneumonia (infecções respiratórias em geral).
Em grandes animais apenas utilizar a escopolamina, tanto para tórax como para abdômen. Em pequenos animais utiliza-se nas vísceras do abdômen a escopolamina e as vísceras do tórax utiliza-se atropina.

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