Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
OTESCLEROSE OMS: afeta cerca de 10% da população mundial. Brasil: estima-se que cerca de 350mil pessoas. Descrita pela a 1ª vez por valsalva (1735); termo Otosclerose por Troltsch (1881) Termo: Otospongiose Patologia: áreas de reabsorção únicas ou múltiplas seguidas de cicatrização com neoformação óssea na cápsula ótica. ETAPAS Reabsorção óssea: otospongiose Neoformação óssea: otosclerose Fixação do estribo á platina ou lesão junto a cóclea. ETIOPATOGENIA Semietiologia definida Fatores predisponentes - Genética: herança autossômiica dominante e mutação gênica. - Brancos, indianos (imcomum em negros e chineses) - Predominância do sexo feminino (2.1) - Agravada pela gestação - Associada a outras doenças autoimunes - Ação viral (sarampo) QUADRO CLÍNICO Hipoacusia (progressiva, lenta-rápida) Uni ou bilateral (70%) Inicio dos 15-45 anos Zumbido( 75%) Vestigens (25%) EXAMES FISICO Otoscopia: normal Sinal patognomônico: mancha de Schwartz - mancha azulada na membrana timpânica) . DIAGNOSTICO Audiometria - Perda Condutiva: fixação do estribo - Perda Sensorioneural: Lesão coclear - Perda Mista: PAC+PASN Imitanciometria: curva ar Tomografia Computadorizada TRATAMENTO Tratamentos medicalmentosos controversos Cirurgia de Estapedectomia remoção parcial ou total do estribo, com coloração de prótese. Aparelhos de amplificação sonora PRESBIACUSIA INDROTUÇÃO Diminuição auditiva relacionada ao envelhecimento, por alterações degenerativas fazendo parte do processo geral de envelhecimento do organismo Aproximadamente 25% da população americana entre os 65 e 75 anos e 38% da população acima desta idade. ETIOPATOCENIA-TEORIAS Seidmam ET AL 2004: mais aceita: o envelhecimento do organismo ocorra um progressivo estado de hipoperfusão do tecido coclear levando á isquemia e formação de radicais livres, que são altamente tóxicos e nocivos ao reuroepitélio auditivo. Outro ponto importante que vem sendo estudado é a diminuição da função da estria vascular : O decréscimo da velocidade do fluxo sanguíneo, a diminuição da permeabilidade vascular e a redução no diâmetro dos vasos também acarretariam redução dos níveis de oxigênio e nutrientes, constribuindo para evolução do processo. O TABAGISMO por seus efeitos sobre o mecanismo antioxidativo e sobre o fluxo vascular, pode ser um importante potencializador do quadro presbiacústico. QUADRO CLINICO Hipoacusia bilateral Plenitude aural Perda neurossensorial, simétrica, bilateral lentamente progressiva, em freqüências acima de 2000Hz. Mulheres parecem apresentar melhores níveis de audição em relação aos homens da mesma faixa etária. INVESTIGAÇÃO Historia detalhada da perda auditiva Hábitos pessoais Condições metabólicas, cardiovasculares e imunológicas Exposição ao ruído e ototoxicidade. Audiometria tonal-vocal: revela perda auditiva neurossensorial bilateral, geralmente simétrica, mais pronunciada nos agudos. A progressão ocorre a partir dos 55 anos, de forma lenta e progressiva, em média de 5 a 6 dB por década. TRATAMENTOS Tratar todas as possíveis causas que estejam se somando ao processo de envelhecimento. A compensação de fatores metabólicos (diabetes, hipercolesterolemia, hiperuricemia alterações hormonais) e fatores vasculares (hipertensão arterial e aterosclerose) Reabilitação auditiva: deve ser proposta precocemente durante o curso evolutivo da perda auditiva.
Compartilhar