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29/05/2018 BDQ / SAVA
http://simulado.estacio.br/bdq_sava_pres/ 1/2
Avaliando Aprend.: CCJ0014_SM_201601228937 V.1 
Aluno(a): GABRIEL JORGE COELHO SOUZA Matrícula: 201601228937
Desemp.: 0,5 de 0,5 02/05/2018 10:13:10 (Finalizada)
 
1a Questão (Ref.:201602010026) Pontos: 0,1 / 0,1 
(OAB) Maria celebrou contrato de compra e venda do carro da marca X com Pedro, pagando um sinal de R$ 10.000,00.
No dia da entrega do veículo, a garagem de Pedro foi invadida por bandidos, que furtaram o referido carro. A respeito da
situação narrada, assinale a alternativa correta.
Maria poderá exigir a entrega de outro carro.
Não haverá resolução do contrato, pois Pedro pode alegar caso fortuito.
 Haverá resolução do contrato pela falta superveniente do objeto, sendo restituído o valor já pago por Maria.
Pedro poderá entregar outro veículo no lugar no automóvel furtado.
Nenhuma das opções está correta.
 
2a Questão (Ref.:201602329736) Pontos: 0,1 / 0,1 
Acerca da evicção e dos vícios redibitórios, assinale a opção correta.
 b. Não obstante a cláusula que exclui a garantia contra a evicção, se esta se der, tem direito o evicto a receber o
preço que pagou pela coisa evicta, se não soube do risco da evicção, ou, dele informado, não o assumiu.
e. O adquirente de bem em hasta pública não tem a garantia dos vícios redibitórios nem da evicção, pois a
natureza processual da arrematação afasta a natureza negocial da compra e venda.
c. Não persiste para o alienante a obrigação pelas consequências da evicção, ainda que a coisa alienada esteja
deteriorada, mesmo havendo dolo do adquirente.
d. Quando o comprador adquire um bem e, posteriormente, constata que a coisa adquirida padece de defeitos
ocultos, se restar provado que o alienante, ao tempo da tradição da coisa, conhecia o vício redibitório no bem
objeto de contrato, este deve restituir o que recebeu. Entretanto, se o alienante desconhecia o vício, não será
responsabilizado pelo defeito da coisa alienada.
a. O adquirente de bem em hasta pública não tem a garantia dos vícios redibitórios nem da evicção, pois a
natureza processual da arrematação afasta a natureza negocial da compra e venda.
 
3a Questão (Ref.:201602203712) Pontos: 0,1 / 0,1 
(XVIII Exame Unificado - Caderno Tipo I - Branco - Gabarito Definitivo (Prova aplicada em 29/11/2015 / ADAPTADA)-
Renato é proprietário de um imóvel e o coloca à venda, atraindo o interesse de Mário. Depois de algumas visitas ao
imóvel e conversas sobre o seu valor, Renato e Mário, acompanhados de corretor, realizam negócio por preço certo, que
deveria ser pago em três parcelas: a primeira, paga naquele ato a título de sinal e princípio de pagamento, mediante
recibo que dava o negócio por concluído de forma irretratável; a segunda deveria ser paga em até trinta dias, contra a
exibição das certidões negativas do vendedor; a terceira seria paga na data da lavratura da escritura definitiva, em até
noventa dias a contar do fechamento do negócio. Antes do pagamento da segunda parcela, Mário celebra, com terceiros,
contratos de promessa de locação do imóvel por temporada, recebendo a metade de cada aluguel antecipadamente.
Renato, ao tomar conhecimento de que Mário havia celebrado as promessas de locação por temporada, percebeu que o
imóvel possuía esse potencial de exploração. Em virtude disso, Renato arrependeu-se do negócio e, antes do vencimento
da segunda parcela do preço, notificou o comprador e o corretor, dando o negócio por desfeito. Com base na hipótese
formulada, assinale a afirmativa correta.
O comprador poderá, em juízo,pedir a adjudicação compulsória do Imóvel.
 O vendedor perde o sinal pago e o comprador pode exigir uma indenização pelos prejuízos a que a desistência deu
causa, se o seu valor superar o do sinal dado, sendo devida a comissão do corretor, não obstante o desfazimento
do negócio antes de aperfeiçoar-se.
O vendedor perde o sinal pago para o comprador, porém nada mais lhe pode ser exigido, não sendo devida a
comissão do corretor, já que o negócio foi desfeito antes de aperfeiçoar-se.
O vendedor perde o sinal pago e o comprador pode exigir uma indenização pelos prejuízos a que a desistência deu
causa, se o seu valor superar o do sinal dado, não sendo devida a comissão do corretor, já que o negócio foi
desfeito antes de aperfeiçoar-se.
O vendedor perde o sinal pago para o comprador, porém nada mais lhe pode ser exigido pelo comprador.
Contudo, é devida a comissão do corretor, não obstante o desfazimento do negócio antes de aperfeiçoar-se.
 
4a Questão (Ref.:201602233386) Pontos: 0,1 / 0,1 
Em face da natureza jurídica do contrato de compra e venda, identifique em que alternativa há incorreção:
29/05/2018 BDQ / SAVA
http://simulado.estacio.br/bdq_sava_pres/ 2/2
 É Comutativo, em regra, porque a estimativa da prestação a ser recebida pelas partes não pode ser feita no ato
em que o contrato se aperfeiçoa.
É Oneroso porque implica sacrifício patrimonial para ambos os contratantes.
É não formal porque apenas em alguns casos se sujeita à formalidade, mas em regra, independe de forma
determinada.
É Consensual porque se aperfeiçoa independentemente da entrega do objeto, mas tão somente pela coincidência
da vontade das partes sobre o preço e a coisa.
É Sinalagmático porque envolve prestações recíprocas.
 
5a Questão (Ref.:201601923037) Pontos: 0,1 / 0,1 
(Advogado 2015 - EBSERH/HE-UFSCAR) Assinale a alternativa correta:
É ilícita a compra e venda entre cônjuges, mesmo em relação a bens excluídos da comunhão.
Salvo cláusula em contrário, ficarão as despesas de escritura e registro a cargo do vendedor, e a cargo do
comprador as da tradição.
Mesmo que haja um terceiro interessado na extinção da dívida, somente o devedor principal pode pagá-la.
É válido o contrato de compra e venda, quando se deixa ao arbítrio exclusivo de uma das partes a fixação do
preço.
 O credor pode ceder o seu crédito, se a isso não se opuser a natureza da obrigação, a lei, ou a convenção com o
devedor; a cláusula proibitiva da cessão não poderá ser oposta ao cessionário de boa-fé, se não constar do
instrumento da obrigação.

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