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ACOMPANHAMENTO Terapêutico (AT) O QUE É: É um trabalho clinico que visa a reinserção social e uma melhora da autonomia e na organização subjetiva do paciente. É indicado atualmente para casos em que há um sofrimento psicológico intenso e muitas vezes em que o paciente abandona o convício social e tem dificuldades para conduzir sua vida. É utilizado tanto em crise aguda, como em períodos crônicos de angústia e estagnação O AT é indicado para: É indicado para pessoas com transtornos mentais, deficiências mentais ou física. Dependes químicos, adolescentes ou crianças com dificuldades em processo de escolarização, idosos e pessoas com doenças terminais. Surgimento no mundo: O movimento psiquiátrico e a psicoterapia institucional que ocorreram na década de 50 na Europa e no Estados Unidos , propiciou o surgimento do atendimento terapêutico. O objetivo era da novo significado a loucura e procurar ajudar a ressocialização dessas pessoas. E isso é considerado a origem do que chamamos hoje de amigo qualificado ou acompanhamento terapêutico. Na américa Latina surgiu primeiro na Argentina em Buenos Aires na década de 60. O surgimento no Brasil: Já no Brasil, uma psicanalista Argentina chamada Beatriz Aguirre trouxe o acompanhamento terapêutico para o Instituto casa. Com o fechamento dos chamados “hospícios”, as pessoas procuravam um meio alternativo de tratamento que não fosse a internação. E o acompanhamento terapêutico foi um dos meios utilizado. Primeiramente era chamado de amigo qualificado após alguns anos mudado para acompanhamento terapêutico pois tal denominação expressava melhor o trabalho feito. Os encontros podem ser realizados na casa do paciente ou em outros locais da cidade como: praça, shoppings, sorveteria, cinema, teatros escolas e outros. A duração e frequência do tratamento irá depender de cada caso. Ou seja o local de ação é o local de cotidiano do paciente que com auxilio ele poderá melhor conduzir sua vida de forma mais autônoma. IMPORTANTE: No primeiro encontro com o paciente, deve-se estabelecer o vinculo terapêutico através da empatia. Oferecer a escuta e acolher a queixa. Também deve conversar sobre o contrato, falar sobre os dias que serão realizados os encontros, combinar sobre falta e reposições, esclarecer todas as duvidas e falar sobre a garantia do sigilo do tratamento. Deverá levantar número de informação possíveis sobre o paciente, incluindo entrevistar pessoas do seu convívio como parentes, parceiros , profissionais antigos do caso e etc... GRUPO Izabelle Miranda Matheus Aparecido Gabrielle Morais Elaine Cristina Larissa Cruz Daniely Cristina
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