Buscar

Estudo de Caso HIV associado a Sarcoma de Kaposi

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 13 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 13 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 13 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Continue navegando


Prévia do material em texto

INTRODUÇÃO
O estudo foi produzido durante o período da prática hospitalar na disciplina de Cuidado Integral ao paciente nas Doenças Infectoparasitárias na clínica médica do Hospital Regional do Baixo Amazonas. O tema foi eleito pertinente o interesse de conhecer mais sobre a relação do HIV com o Sarcoma de Kaposi a fim de entender as causas que levam os pacientes a evoluírem e como a mesma se manifesta no organismo adulto, visto que, a evolução a óbito por esta patologia é bem considerável. A maior incidência de HIV relacionado ao Sarcoma de Kaposi é detectado epidemiologicamente em homossexuais e bissexuais.
Desta forma, observou-se a necessidade de abordar sobre este assunto dentro da clínica médica, uma vez que HIV permanece uma das patologias mais complexas que acometem adultos, no qual a incidência das mesmas está aumentando, e paradoxalmente o aumento da sobrevida dos pacientes com HIV através de coquetéis de medicamentos, cuidados, também cresce juntamente a pesquisas e estudos sobre.
Por fim, a finalidade deste estudo de caso será explanar essa patologia importante e de vasto conhecimento na clínica médica, dentre suas formas de diagnóstico, quadro clínico, tratamento e afins.
5
OBJETIVO
O presente estudo tem o objetivo de abordar a sistematização da assistência de enfermagem ao paciente com HIV relacionado a um suposto Sarcoma de Kaposi, levando em consideração o estudo da patologia descrevendo o conceito, fisiopatologia, e esclarecendo a sintomatologia, diagnóstico, tratamento e prevenção. Com propósito de traçar intervenções de enfermagem a partir da sistematização para uma melhor assistência ao paciente.
ESTUDO DA PATOLOGIA
CONCEITO
 O Vírus da imunodeficiência humana (HIV) foi reconhecida em meados de 1981, nos EUA, a partir da identificação de um número elevado de pacientes adultos do sexo masculino, homossexuais que eram moradores de São Francisco ou Nova York, que geralmente a apresentavam sarcoma de Kaposi, pneumonia por Pneumocystis carinii e comprometimento do sistema imune, o que levou à conclusão de que se tratava de uma nova doença, ainda não classificada, de etiologia provavelmente infecciosa e transmissível. A síndrome de imunodeficiência adquirida (AIDS) é definida como a forma mais grave de um continuum de doenças associadas à infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV). O HIV pertence a um grupo de vírus conhecidos como retrovírus.
Segundo o Ministério da saúde,
O HIV é um retrovírus com genoma RNA, da Família Retroviridae (retrovírus) e subfamília Lentivirinae. Pertence ao grupo dos retrovírus citopáticos e não-oncogênicos que necessitam, para multiplicar-se, de uma enzima denominada transcriptase reversa, responsável pela transcrição do RNA viral para uma cópia DNA, que pode, então, integrar-se ao genoma do hospedeiro. 
Há dois sorotipos de HIV. O HIV-1 é o principal sorotipo em todo o mundo. O HIV-2 ocorre mais vulgarmente na África Ocidental. Ambos causam AIDS e os meios de transmissão são os mesmos. No entanto, a transmissão de HIV-2 é ligeiramente mais difícil e o HIV-2 causa uma progressão mais lenta das infecções relacionadas com o HIV e com a AIDS. Nos adultos, há um período latente longo e variável desde a infecção pelo HIV até ao aparecimento de infecções relacionadas com o HIV e com a AIDS. Um adulto infectado com HIV pode não ter quaisquer sintomas durante dez anos ou mais. Mas quase todas as pessoas (se não mesmo todas) infectadas com o HIV desenvolverão doenças relacionadas com o HIV ou AIDS.
A diminuição da imunidade leva a infecções oportunistas e certos tipos de câncer. Infecções oportunistas são causadas por organismos que não causam infecções em indivíduos saudáveis. HIV pode ser sintomático ou assintomático, mas na sua fase avançada causa danos diretamente nos órgãos como o cérebro, devido a ele fornecer baixa imunidade, favorecendo a infecção por diversas patologias, como neoplasias, essa fase é chamada de AIDS. O estágio da doença pelo HIV baseia-se na história clínica, no exame físico completo, nas evidências laboratoriais de disfunção imune, nos sinais e sintomas e em infecções e neoplasias malignas.
FISIOPATOLOGIA
O vírus do HIV transporta seu material genético na forma de ácido ribonucleico (RNA), em lugar do ácido desoxirribonucleico. Ocorre infecção pelo HIV quando o vírus entra na célula (T) CD4 do hospedeiro e induz a célula a replicar o RNA e proteínas virais, que, por sua vez, invadem outras células CD4, espalhando a infecção por todo o corpo. A infecção pelo HIV pode ser dividida em quatro fases clínicas: infecção aguda; fase assintomática, também conhecida como latência clínica; fase sintomática inicial ou precoce; e aids.
Infecção aguda 
 Onde ocorre a incubação do HIV (O tempo da exposição ao vírus até o surgimento dos primeiros sinais da doença). Esse período varia de três a seis semanas. E o organismo leva de 30 a 60 dias após a infecção para produzir anticorpos anti-HIV. Os primeiros sintomas são muito parecidos com os de uma gripe, como febre e mal-estar. Por isso, a maioria dos casos passa despercebida.
Fase assintomática
 Na infecção precoce pelo HIV, também conhecida como fase assintomática, o estado clínico básico é mínimo ou inexistente. Alguns pacientes podem apresentar uma linfoadenopatia generalizada persistente. Esta fase é marcada pela forte interação entre as células de defesa e as constantes e rápidas mutações do vírus. Mas isso não enfraquece o organismo o suficiente para permitir novas doenças, pois os vírus amadurecem e morrem de forma equilibrada. 
Infecção sintomática
Nesta fase se manifesta com sintomas. Além disso, pode haver infecções oportunistas. Este conjunto de sintomas e sinais é conhecido como o Complexo relacionado a AIDS (ARC) e é considerado como um precursor da AIDS. Com o frequente ataque, as células de defesa começam a funcionar com menos eficiência até serem destruídas. O organismo fica cada vez mais fraco e vulnerável a infecções comuns. A fase sintomática inicial é caracterizada pela alta redução dos linfócitos T CD4+ (glóbulos brancos do sistema imunológico) que chegam a ficar abaixo de 200 unidades por mm³ de sangue. Em adultos saudáveis, esse valor varia entre 800 a 1.200 unidades. Os sintomas mais comuns nessa fase são: febre, diarreia, suores noturnos e emagrecimento.
AIDS
A fase final, A baixa imunidade permite o aparecimento de doenças oportunistas, que recebem esse nome por se aproveitarem da fraqueza do organismo. Com isso, atinge-se o estágio mais avançado da doença, a aids. Quem chega a essa fase, por não saber da sua infecção ou não seguir o tratamento indicado pela equipe de saúde, pode sofrer de hepatites virais, tuberculose, pneumonia, toxoplasmose e alguns tipos de câncer. 
QUADRO CLÍNICO
Os sinais e sintomas que ocorrem no organismo por conta do HIV são disseminados e sistêmicos, podendo acometer qualquer órgão. O quadro clínico inclui desde anormalidades leves na resposta imune, sem sinais e sintomas francos, até imunossupressão profunda, infecção potencialmente fatal, neoplasia maligna e o efeito direto do HIV sobre os tecidos corporais.
As manifestações que o paciente apresentou foram: oncológicas (supostamente), gastrintestinais, consumptiva (caquexia) e tegumentares. 
Manifestações oncológicas: sarcoma de Kaposi (SK) é a neoplasia maligna mais comum relacionada com HIV, que acomete a camada endotelial dos vasos sanguíneos e linfáticos, sendo de evolução variável e agressiva, que vai desde lesões cutâneas localizadas até doença disseminada acometendo diversos órgãos.
Manifestações gastrintestinais: desnutrição, perda de peso involuntária (mais de 10% do peso corporal).
Manifestações consumptiva: anorexia, diarreia, má absorção gastrintestinal (GI), falta de nutrição alguns pacientes, estado hipermetabólico.
Manifestações tegumentares: SK, herpes simples, herpes-zóster e várias formas de dermatite associados a vesículas dolorosas, foliculite associada à pele seca e descamativa ou dermatite atópica (eczemaou psoríase).
EXAMES DIAGNÓSTICOS
Os exames utilizados para detecção do vírus HIV são divididos em quatro tipos de testes.
Testes convencionais: esse teste chama-se ELISA, um dos primeiros testes a serem desenvolvidos. O profissional coleta a amostra de sangue do paciente e busca pelo vírus.
Teste rápido: funciona da mesma forma que os testes convencionais, porém o resultado sai em cerca de 30 min a 2 horas após a realização do mesmo. O que permite que o paciente, dependendo do resultado, seja orientado pré e pós teste a respeito de transmissão e tratamento adequado.
Fluído oral: é o teste mais recente para diagnóstico de HIV, onde o profissional coleta amostras do fluido presente na cavidade oral, bochechas tendo auxilia de uma haste coletora, seu resultado sai em 30 minutos. Porém, esse tipo de teste serve apenas como triagem do paciente.
Testes confirmatórios: são os exames Western Blot, o Teste de Imunofluorescência indireta para o HIV-1 e o Imunoblot. Esse tipo de teste, como o nome já refere, serve para confirmar a infecção do HIV quando os testes convencionais e testes rápidos mostram-se positivos, pois há a necessidade de descartar um falso positivo, tendo em vista que os demais testes podem dar positivo devido a uma outra patologia, assim descartando o HIV quando pertinente. 
O paciente realizou o hemograma no dia 07/04/2018 e 11/04/2018. O exame realizado no dia 07 apresentou: hemoglobina baixa, hematócrito baixo, HMC baixo, CHCM baixo e RDW elevado. Eosinonopenia, linfocitose, monocitose.
O realizado no dia 11/04 apresentou: hemoglobina baixa, hematócrito baixo, HCM baixo, CHCM baixo, RDW elevado. Segmentados baixo, eosinopenia, linfocitose e trombocitose.
 3.5 TRATAMENTO
Há duas classes de drogas liberadas para o tratamento anti-HIV:
 Inibidores da transcriptase reversa são drogas que inibem a replicação do HIV bloqueando a ação da enzima transcriptase reversa que age convertendo o RNA viral em DNA.
Inibidores da protease drogas que agem no último estágio do HIV impedindo a ação da enzima protease que é de extrema importância para a realização das cadeias proteicas produzidas pela célula com HIV.
Para a prevenção de infecções oportunistas deve-se receber quimioprofilaxia SMZ-TMP de para os indivíduos com HIV que apresentam contagem de células T inferior a 200 células/mm³.
O paciente faz uso das seguintes medicações: Omeprazol, Dipirona, Tenofovir/Laminvudina, Dolutegravir, Azitromicina e Trimotroprima/Sulfametoxasol.
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
HISTÓRICO DE ENFERMAGEM
K.L.B, 25 anos, sexo masculino, estudante, natural de Monte Alegre, foi encaminhado do HMS para realização de biópsia a fim de investigação diagnóstica pela suspeita de Sarcoma de Kaposi, sendo admitido na clínica médica do HRBA dia 05/04/2018. AP: etilista, ausência de alergias, realizava esportes. AF: mãe hipertensa e avô diabético. Condições de vida e moradia: reside na zona urbana de Santarém com saneamento básico adequado. Faz uso das seguintes medicações: Omeprazol, Dipirona, Tenofovir/Lamividina, Dolutegravir, Azitromicina, Trimetroprima/Sulfametoxasol. Realizou hemograma e segue aguardando a realização de biópsia.
EXAME FÍSICO E EVOLUÇÃO DE ENFERMAGEM
DI- Sarcoma de Kaposi + B24. No seu 3° DIH. Paciente no leito, calmo, consciente, orientado, normocardico, normotenso, eupneico, acianótico, afebril. Ao exame físico: emagrecido, pele desidratada, mucosas hipocoradas. Crânio normocefalo. Couro cabeludo limpo e integro. Acuidade auricular e nasal limpa e integra. Pupilas isocóricas e fotorreagentes, com presença de hemorragia subconjutival em olho esquerdo. Pescoço com boa mobilidade e sem presença de gânglios infartados. Tórax simétrico, com boa expansibilidade, murmúrios vesiculares audíveis, presença de ruídos adventícios a ausculta pulmonar. Abdome globoso, flácido e sem presença de dores durante a palpação, MMSSII, tronco e palato: presença de lesões maculares roxas e cateter venoso periférico em MSD, pérvio. Alterações importantes: sem queixas álgicas no momento. Realizado manutenção de venóclise a cada 96 horas. Aceitando dieta oferecida por via oral. Orientações ao paciente ou familiar: realizado orientações ao acompanhante sobre rotinas e normas do setor e práticas de controle para risco de queda e mudança de decúbito. Escala de Fugulin 9 que consiste em cuidados mínimos, Escala de Braden 20 que consiste em baixo risco. Segue aos cuidados de Enfermagem. SSVV: T= 36,0ºC, FC= 81, R= 19 rpm, PA: 120x70mmHg, Sat O²= 99%.
PLANO ASSISTENCIAL DE ENFERMAGEM
	DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM
	INTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM
	RESULTADOS ESPERADOS
	Risco de Infecção evidenciado por imunodeficiência. (D: /C: )
	Orientar o cliente e os cuidadores a monitorarem os sinais e sintomas
de infecção. Recomendar estratégias para evitar a ocorrência
de infecção.
Monitorar os resultados dos exames laboratoriais que indicam a
existência de infecção, como contagem de leucócitos e contagem
diferencial.
Manter técnica asséptica estrita para procedimentos invasivos.
	Ausência de infecções oportunistas.
	Integridade da pele prejudicada evidenciada por manifestações cutâneas da infecção pelo HIV. (D: /C: )
	Avaliar a pele e mucosa oral à procura de alterações, localização e tamanho de lesões e evidências de co-infecção.
Incentivar o cliente a ter equilíbrio entre repouso e mobilidade,
sempre que possível.
Manter as roupas de cama sem dobras e evitar o uso de roupas
apertadas ou restritivas para reduzir o atrito da pele.
	Mantém a integridade da pele.
PROGNÓSTICO
 A qualidade de vida acompanha o tratamento dos pacientes com AIDS, juntamente com as inovações farmacológicas, que permitiram prolongar a vida do paciente e a manutenção de seu bem-estar. Mas só isso não concretiza a ideia de que o paciente terá uma vida totalmente saudável.
Segundo o autor GALVÃO LLF, Farias. 2007.
Os pacientes casados apresentam as maiores médias de qualidade de vida, sendo as piores observadas nos indivíduos separados/divorciados ou viúvos. Essa associação já foi verificada no domínio relações sociais, justificado pelo provável maior apoio social desse grupo. É possível que os pacientes em relacionamento conjugal apresentem melhor suporte social e apoio, afetando positivamente a qualidade de vida, exemplificado por mulheres casadas ou em união estável. 
Com base nisso, a qualidade de vida do paciente vai depender muito do tratamento e do meio em que ele vive, suas condições financeiras, seu meio social, familiar, moradia entre vários outros fatores. A junção de tudo isso levará um prognóstico bastante satisfatório tanto para o paciente, quanto para a equipe de saúde.
6 CONCLUSÃO
O desenvolvimento do presente estudo possibilitou uma análise de como é uma sistematização de assistência de enfermagem em pacientes acometidos por HIV. Além disso, permitiu uma pesquisa abrangente correlacionando sua fisiopatologia, quadro clínico e a competência do enfermeiro nos métodos que oferece condições para assegurar a prática clínica em seu tratamento.
O aumento da sobrevida de pacientes portadores desse vírus oriundos da melhoria e do avanço das modalidades terapêuticas, tecnológicos e científicas promovendo progressivo aumento exponencial da prevalência do convívio com o HIV, tornando o seu conhecimento vasto para os profissionais da área de saúde. O grande desafio é reconhecer a dificuldade, questionar e manter-se informado junto a temática HIV/AIDS, tendo em vista que é uma necessidade emergente, diante do cenário atual. Este estudo de caso é um exemplo de que a informação, como unidade de ensino, é necessária para a reformulação das práticas utilizadas desde há muito tempo. A alta prevalência do HIV reflete ao modo de vida anterior do paciente, posteriormente visando cuidados necessários para sua reabilitação ou terapêuticos a seu prognóstico.
7 REFERÊNCIAS
NANDA. Diagnósticos de Enfermagem. Edição 2015-2017. Editora Artmed. São Paulo.
PINHEIRO, Ana Maria. SAE Sistematizaçãoda Assistência de Enfermagem. 2ª edição. Editora Guanabara Koogan. Rio de Janeiro.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Memento Terapêutico CEME 89/90. 2ª edição. Brasília.
SUDDARTH, & BRUNNER. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 13ª edição. Editora ABDR. 2016