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provas de Homem,cultura e sociedade

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PERGUNTAS 
 
01. Tanto a Revolução Industrial quanto a Francesa trouxeram condições de 
sobrevivência - econô micas, políticas e sociais - para o mundo europeu. Embora esses 
dois acontecimentos históricos tenham sido extremamente importantes para a 
organização da sociedade q ue temos hoje, suas consequências sociais marcaram 
significantemente a população europeia. Na verdade, o principal "mérito" dessas 
revoluções foi o de possibilitar a plena e abso luta consolidação de um determinado 
modo de produção. Qual é esse modo consoli dad o na França e depois em todos os 
países do Ocidente? 
 
a) Modo de produção socialista 
b) Modo de produção capitalista xxxxx
c) Sistema feudal 
d) Plantation 
e) Mercosul 
 
02. Observe as seguintes posições : 
 
I. Nosso planejamento é lógico, ou melhor dizendo, segue leis lógicas de 
funcionamento. 
II. A Natureza opera obedecendo a leis e princípio s necessários e universais. 
III. As leis necessárias e u niversais da natureza podem ser planamente c onhecidas pelo 
nosso pensamento. 
 
Assinale a alternativa co rreta quan do ao legado da Filosofia Grega para o pen samento 
ocidental. 
 
a) Somente a posição I está correta. 
b) Somente a posição II está correta. 
c) Somente as posições II e III estão corretas. 
d) Somente as posições I e III estão corretas 
e) As posições I, II e III estão corretas xxxxxx
03. Por que se considera a cultura como possuidora de um carater social? 
a) Porque é a partir da cultura das manifestações individuais em público. 
b) Porque não há cultura produzida por um individuo isoladamente. Para que haja a produção 
da cultura, é essencial o engajamento dos indivíduos no grupo, na coletividade. xxxxxxx
c) O caráter social da cultura é manifestado nas medições isoladas do sujeito. 
d) Porque toda cultura precisa fazer pa rte de um projeto social. 
e) A cultura é a forma de manifestação de vários grupos isolados entre si. 
 
04. Porque a cultura é considerada instrumento de coesão social? 
 
a) Porque estabelece com clareza as divisões sociais econômicas. 
b) Porque move a sociedade em torno do s bons costumes. 
d) Porque mantém os indivíduos unidos em torno de determinadas ideias que são socialmente construídos. xxxx
e) Porque dissemina um modelo de sujeito desejado pelo modelo econômico. 
 
05. A filosofia faz uma interface, ou seja, mantém uma relação de diálogo com a 
Administração de Empresas. Já aprendemos que todo sistema de administração tem sua 
fundamentação em uma concepção filosófica, em um modelo de conhecimento. As 
teorias clássicas têm a sua fundamentação em um modo de pensar, de interpretar o 
real que surgiu em um período de grandes mudanças sociais. 
Identifique a alternativa 
que contempla a corrente filosófica que fundamenta as teorias construídas por Taylor e Fayol: 
 
a) O racionalismo que contempla o projeto cartesiano de conhecimento, cuja base é a fragmentação. xxxxx
b) O empirism o que se fundamenta na experimentação e na comprovação. 
c) O estruturalismo que inter preta a sociedade capitalista a partir das estr uturas. 
d) É um pensamento nascido entre o s pré -socráticos. 
e) O pensamento com base na m atemática e que resolve as que stõe s industriais. 
 
06. "Há, porém, algo de fundamentalmente novo na maneira como os Gregos puseram 
a serviço do seu problema último - d a origem e essência das coisas - as observações 
empíricas que receberam do Orient e e enriqueceram com as su as próprias, bem como 
no modo de submeter ao pensamento teórico e casual o reino dos mitos, fundado na 
observação das realidades aparentes do mundo sensível: os mitos sobre o nascimento 
do mundo."(J AEGER, 19 95, p. 197). 
 
Com base no texto e nos conhecimentos sobre a re lação en tre mito e filosofia na 
Grécia, é correto afirmar: 
 
a) Apesar de ser pensamento racional , a filosofia se desvincula dos mitos de forma gradual. xxxxx
b) Em que pese ser considerada como cr iação dos gregos, a filosofia se origina no Oriente 
sob o influxo da religião e apenas posteriormente chega à Grécia. 
c) A filosofia representa uma ruptura rad ical em relação aos mitos, representando uma nova forma de pensamento plenamente r acional desde as suas origens. 
d) Filosofia e mito sempre mantiveram uma relaç ão de interdependência, uma vez que o 
pensamento filosófico necessita do m ito para se expressar. 
e) O mito já era filosofia, uma vez que buscava respostas par a problemas que at é hoje são 
objeto da pesquisa filosófica. 
 
07. Assinale a alternativa que traz de maneira co rreta o pensamento do s primeiros 
filósofos, aqueles que também são chamados d e pré -socráticos: 
 
a) Para esses filósofos, a physis é mutá vel, assim como todos os seres que ela gera. 
b) O devir é algo que só existe na realidade aparen te, não se ndo este devir uma das 
preocupações dos primeiros filósofos. 
c) Os primeiros filósofos buscavam uma explicação casual e sistemática sobre a origem, a 
ordem e a transformação da natureza. xxxxx
d) Todos os pré-socráticos afirmavam que a physis existe e todo s concordavam sobre o que 
ela era. 
e) Os primeiros filósofos buscavam compreender a origem e o funcionamento do Kaos. 
 
08. Assinale a alternativa ERR AD A sobre o pen samento de Sócrates. 
a) A consciência da própria ignor ância é o começo da filo sofia. 
b) Sócrates preocupava-se em encontr ar o conceito e não a mera opinião. 
c) O conceito é a essência universal, intempo ral e necessária de alguma coisa. 
d) Antes de querer conhecer a Natur eza e antes de querer persuadir os outros, cad a um 
deveria, primeiro e antes de tudo, conhecer -se a si mesmo. 
e) As ideias não estão em nossa alma racional, o importante é ensinar a verdade e não f azer 
o trabalho para o parto ou nascimento de ssas ideias. xxxx 
 
09. Observe atentamente as seguintes proposições: 
 
I. Apesar da in fluência do ambiente em que nas cemos e crescemos, os seres humanos 
não são privados de sua individualidade. 
II. De um modo geral, a iden tidade se relaciona ao conjunto de compreensões que as 
pessoas mantêm sobre quem elas são e sobre o que é significati vo para elas. 
III. Identidade social é uma característica atribuída a um indivíduo pelos outros. 
 
Assinale a alternativa plen amente correta sobre a definição de identid ade social. 
a) Somente a proposição I está correta . 
b) Somente a proposição II está correta. 
c) Somente a proposição III está correta . 
d) Somente as proposiçãos I e III estão corretas. 
e) As proposições I, II e III estão corretas. xxxx
10. Aos símbolos e aos signos que f undamentam a ação humana é dado o nome de 
cultura. Nesse sentido, podemos fala r que cultura engloba formas de linguagem, 
pensamentos, modos de ag ir, os costumes, as instituições, enfim, todas as esferas da 
atividade humana. Ela e' o "cimento" que dá un idade a certo grupo de pessoas que 
dividem as mesmas ações, costumes e valore s. Dest e ponto de vista, portanto, 
podemos dizer que tudo o que faz parte do mun do humano é cultura, ou seja, a cultura 
surge das relações que o s seres humanos estabelecem entre si e com o meio em que 
vive, em busca deformas de sobre viver. Podemos falar qu e a cult ura tem uma relação 
tão intrínseca ao homem que se pod e chegar a afirmar que não ex iste ser humano sem 
cultura. O homem e' produto e produtor da cultura. Afinal, o que é cultura? 
a) Cultura é a formação acadêmica do homem. 
b) Custura é a forma educada d e comportamento do homem em suas relações. 
c) É o conjunto de práticas, comportamentos, ações e instituições pelas quais os humanos se 
relacionam entre si e com a natureza e dela se distinguem, agindo sobre ela ou através dela, 
modificando-a. xxxx
d) É a polidez no trato para com as pe ssoas. 
e) É a forma de integração entre ig uais. 
 
11. Em nossa sociedade é muito difícil despertar nas pes soas o desejo debuscar a 
verdade. Pode 
parecer paradoxal que assim seja, p ois parecemos viver numa sociedad e que acredita 
nas ciências, que luta por escolas , que recebe diariamente informações vindas de 
jornais, rádios, televisões e redes elet rônicas, que possui editoras, livrarias, 
bibliotecas, museus, salas de c inema e de teatro, vídeos, fotografias e co mputadores. 
Ora, é justamente essa enorme quan tidade de veículos e formas de informação que 
acaba tornando tão difícil a busca da verdade, pois todo mundo acredita qu e está 
recebendo, de modos variados e diferentes, informações científicas, filosóficas, 
políticas, artística s e que essas informações são verdadeiras, sob retudo porque tal 
quantidade de informação ultrapas sa a experiência vivida pelas pessoas , que, por isso, 
não têm meios para avaliar o que recebem. 
 
QUESTÃO: Por que em nossa sociedade é tão difícil despertar para verdade? 
Pelo excesso de informações oriundas dos veículos disponíveis: jornais, revistas, TV, rádio, internet. Todos esses meios de comunicação têm credibilidade e as pessoas acabam por acreditar em tudo o que ouvem, leem e veem. Por isso, a busca pela verdade, a partir de uma racionalidade crítica, torna -se difícil.
 
12. Defina, segundo as discussões da disciplina de Homem, Cultura e Sociedade, etnocentrismo.
Etnocentrismo: tendência do pensamento a co nsiderar as categorias, normas e valores da própria sociedade ou cultura como parâmetro aplicável a todas as demais. 
Para Weber, o que é capitalismo?
 
O capitalismo é a racionalização do mundo, a racionalização da sociedade o que pressupõe uma administração complexa que faça balanços, racionalizando a busca pelo lucro, vendo o que entra, vendo o que sai, usando a contabilidade que para ele é fundamental. Administrando a mão de obra livre, utilizando os elementos da ciência
Moderna.
1)A miscigenação racial está na base da constituição do povo brasileiro. Assinale a 
alternativa que traz, de maneira correta, três situações que influenciaram a identidade 
do Brasil. 
Alternativas 
 1 - A chegada dos portugueses, o genocídio dos povos indígenas e a chegada 
dos povos africanos como escravos. 
 2 - A chegada dos portugueses, a proteção dada aos povos indígenas e sua 
cultura e a chegada de escravos vindos da África. 
 3 - A identidade brasileira é formada a partir da política de não mistura entre as 
raças que o portugueses trouxeram, assim os portugueses desde o inicio se 
afastaram dos povos indígenas e os africanos foram trazidos para que os 
indígenas não precisassem sair das fl orestas. 
 4 - respeito à cultura indígena quando os portugueses chegaram ao Brasil, a 
interferência africana na religião indígena e as relações inter- etnicas. 
 5 - Desinteresse pelas terras produtivas por parte dos portugueses, a 
inexistência do regime escravocrata e a invasão de povos de outros lugares da 
Europa já em 1500. 
Sua resposta 
1 - A chegada dos portugueses, o genocídio dos povos indígenas e a chegada 
dos povos africanos como escravos. 
Questão 2 
Nota: Não gerada 
Assinale a alternativa correta sobre Identidade Nacional. 
 1 - A identidade Nacional é formada exclusivamente pela conformação jurídica 
 1 - A identidade Nacional é formada exclusivamente pela conformação jurídica 
 1 - A identidade Nacional é formada exclusivamente pela conformação jurídica 
Resposta correta C- A identidade Nacional é formada no cotidiano de uma sociedade, sendo práticas de representação.
Questão 3 
Leia atentamente as proposições abaixo: 
I. Preconceito pode ser entendido como conceito ou opinião formado 
antecipadamente, sem maior ponderação ou conhecimento dos fatos. 
II. A discriminação racial pode ser considerada como a prática do racismo e a 
efetivação do preconceito. 
III. Enquanto o racismo e o preconceito encontram -se no âmbito das doutrinas e dos 
julgamentos, das concepções de mundo e das crenças, a discriminação é a adoção de 
práticas que os efetivam. 
Assinale a alternativa correta sobre a definição de preconceito, discriminação racial e 
racismo. 
Alternativas 
 1 - Somente a alternativa I está correta; 
 2 - Somente a alternativa II está correta; 
 3 - Somente a alternativa III está correta; 
 4 - Somente as alternativas I e III estão corretas; 
 5 - As alternativas I, II e III estão corretas. 
Sua resposta 
5) As alternativas I, II e III estão corretas.
5 - As alternativas I, II e III estão corretas. 
Questão 4 
Nota: Não gerada 
É correto afirmar sobre a questão da escravidão no Brasil. 
Resposta correta:
O processo de escravidão não se deu sem resistência, podemos identificar 
O processo de escravidão não se deu sem resistência, podemos identificar desde a formação de quilombos, refúgios dos fugitivos, lugares onde tentavam viver de modo livre até a retomada de seus valores e símbolos culturais. 
Questão 5 
Nota: Não gerada 
O conceito de raça, carregado de ideologia esconde as relações de poder e a 
discriminação sob o véu da igualdade. A discriminação tornou-se oficializada, 
certamente de maneira sutil para evitar estimular os ânimos contra o Estado. 
Assinale a alternativa que melhor exprime a ideia acima.
Frente à notória desigualdade social no Brasil, revelada pelos dados 
2)Frente à notória desigualdade social no Brasil, revelados pelos dados apresentados pelo IBGE e IPEA, a “democracia Racial” é facilmente percebida como fantasia, pois os dados expõem com clareza a situação grave em que vive grande parte da população negra no País. 
1) Sabendo que a miscigenação racial está na base da constituição de nossa identidade, somos herdeiros de três povos diferentes. 
Assinale a alternativa em que são apresentadas corretamente as três heranças da constituição do povo brasileiro: 
Alternativas: 
a) As heranças indígena, portuguesa e africana; 
b) As heranças alemã, italiana e japonesa; 
c) As heranças italiana, indígena e mulata; 
d) As heranças portuguesa, indígena e italiana. 
2) A cultura do povo brasileiro é extremamente sincrética e decorrente de várias formas de manifestações culturais. A partir do século XVI, vários acontecimentos culturais, políticos e econômicos foram traçando o desenho do que seria a identidade nacional brasileira. De acordo com a leitura realizada, na Web aul a 1, quais as três situações principais que influenciaram profundamente na formação da identidade brasileira. Assinale a alternativa que apresenta estas três situações. 
Resposta correta:
C) A chegada dos portugueses, o genocídio de povos indígenas e a chegada dos africanos escravos 
 d) A escravid ão dos povos indí genas nas lavouras de arroz , a chegada dos 
3) Muitas foram às contribuiçoes culturais para a formação da identidade do povo brasileiro, ocorridas no século XX, com as imigrações dos povos europeus, as migrações internas e a globalização. Pensando sobre essas contribuições e a respeito da recepção da cultura dos povos europeus no Brasil é correto afirmar: 
Resposta correta:
D) Os imigrantes europeus puderam manter e divulgar sua cultura no Brasil sem nenhum tipo de impedimento.
4) Sobre as relações étnico-raciais e a luta antirracista do movimento negro do Brasil podemos perceber a importância de entendermos o significado de alguns conceitos, tais como os de raça, etnia, preconceito, discriminação, identidade etc. 
A partir da Web aul a1 assinale a alternativa que apresenta o olhar da Dra. Nilma Lino Gomes para definir identidade. 
Resposta correta: 
A identidade não é algo inato. Ela se refere a um modo de ser no mundo e com os outros.
5) A partir do sécul o XVIII começou -se a encarar a cor da pele como elemento de identificação de raça. A partir de então tem início uma classificação de raças 
(branca, negra e amarela). Posteriormente, outros aspectos são agregados como o formato do nariz, dos lábios, do queixo, as dimensões e formato do crâ nio, o ângulo facial , dentre outros. 
Ao tratarmos deste assunto utilizamosa expressão "mito da democracia racial". 
Qual o significado desta expressão?
Resposta correta:
d) Significa que a democracia racial em nosso país é uma fantasia, pois os dados expõem com clareza a situação grave em que vive grande parte da população negra no país
6) A tese do branqueamento teve grande repercussão no Brasil, no início do século XX, principalmente a partir do médico e antropólogo carioca João Baptista de Lacerda. Segundo este antropólogo, a miscigenação era algo positivo. Escolha a alternativa e m que há uma correta interpretação sobre a tese do branqueamento.
Resposta correta:
A tese reside a ideia de melhoramento genético por meio da mistura entre brancos e negros.
7) Sobre as ações afirmativas e de cotas para os negros em nosso país, podemos perceber que este foi um meio para minimizarmos tantas injustiças e desigualdades raciais ocorridas desde o período colonial. 
Mas, o que são ações afirmativas? 
Resposta correta:
Um conjunto de políticas públicas e privadas de caráter compulsório, facultativo ou voluntário, concebidas com vistas ao combate da discriminação de raça, gênero, etc
8) No Brasil existem políticas de reparações, de reconhecimento, valorização e ações afirmativas que visam ressarcir os descendentes de africanos negros, dos danos psicológicos, materiais, sociais, políticos e educacionais sofridos sob o regime escravista. 
Qual o verdadeiro objetivo destas políticas e ações afirmativas?
Resposta correta:
O objetivo é combater o racismo e toda sorte de discriminação.
9) As políticas de reparação no Brasil e as ações afirmativas dependem não apenas de condições físicas e materiais, mas também de condições intelectuais favoráveis ao ensino-aprendizagem em que alunos(as) 
negros(as) e não negros(as), juntamente com seus(as) professor es(as) se sintam valorizados(as) e apoiados(as). 
Segundo as nossas leituras responda: o que é preciso fazer para que isto realmente aconteça?
Resposta correta:
É preciso revisar e adequar os currículos a essa temática e oferecer aos professores qualificação e aperfeiçoamento pedagógico
10) A web aula 2, nos de monstra que é a partir da miscigenação que entra em cena a figura do mulato. 
Infelizmente acreditou -se, durante muito tempo, que ser negro no Brasil era algo negativo. Por outro lado, ser branco era um privilégio. Já o mulato estava numa posição intermediária entre o negro e o branco. Na verdade, tudo isso mostra o quanto o nosso povo sofreu e ainda sofre com o racismo. 
De acordo com Gomes, qual a diferença entre preconceito racial e discriminação racial? 
Resposta correta:
O preconceito racial é um julgamento negativo sobre as pessoas. A discriminação racial é o racismo na prática.
U1S1 
1 -O que significou o Feudalismo? 
Um modelo de organização social e política predominante na 
Idade Média. 
2 -O final da Idade Média é marcado por uma séria crise social , 
econômica e política - a denominada tríade . O que representou a tríade ? 
A Guerra dos Cem Anos , a Peste Negra e a fome .
3- Quem foi a burguesia na classe média? 
3-Quem fo i a burg ues i a na Id a de Mé di a? 
 A classe social que surge com o intenso desenvolvimento 
comercial e desenvolvimento das cidades e que passou a buscar o poder. 
U1S2 
1 -(CESGRANR IO - ad ap tad a ) Na Europa Ocidental , entre os 
séculos XVI e XVIII, houve diversas mudanças culturais . 
As s in a le a seg uir a al terna tiva qu e in di ca um a dessas 
m ud a n ças : 
Resposta: No século XVIII, o iluminismo, baseando-se no racionalismo,criticou os fundamentos do poder da igreja,apoiando os princípios do poder monárquico absoluto.
No s é culo XVIII , o Iluminis m o , basea ndo -s e no ra ci o nali s mo, cri ti co u 
os f unda men tos do p ode r da Ig re ja , apoi a nd o os p ri n cípios do po de r 
m oná rq ui co a bsolu to . 
2 - Em m ead os do s é cu l o XVI II, a po p ul a ção fra n ces a vi vi a em 
con d i çõ es pre cá ri as , e ra ob j e to de extorsõ es d i ve rs as , d a 
exorb i tan te exp l o ra ção do tra b a lh o e do pa g ame n to de 
m úl tip los im p os tos . Mu i tas revo l tas no Terce i ro Es tad o fo ram 
s u rg i nd o con tra o rei e o Es tado Abs o lu tis ta. Pa ral el am en te, a 
s o ci e da d e pass a va po r mu d a n ças de pens am en to ta mbém . 
Sob re as m u da n ças de pe ns ame nto da s o ci e da d e na ép o ca , o 
qu e é corre to afirma r?
 
Os il umi n is tas in flu en ci a ram o Terce i ro Es tad o com no va s 
id e ias sob re a s o ci e da d e da ép o ca ; q ues ti o na n do as rel ações 
de po de r, o es tatuto de au tori da d e rea l , o pa cto en tre o rei e 
os s eus súd i tos . 
3 - Sobre o pro cess o da Re vo l u çã o Fra n cesa , m a rq u e (V) pa ra 
as afirma tiva s verd a d ei ras e (F) pa ra as fa ls as : 
 
(F) A Re vo l u ção Fra n ces a a ting i u ape n as al g uns pa ís es da 
Fra n ça , n ã o houve m u i ta vio l ê n ci a e logo a bu rg u esi a 
con q uis tou o pode r. 
(V) A Re vo l u ção fo i di vi d i da p o r um gru po mais ra di ca l qu e 
esp a lh o u m ui ta vi o l ê n cia por to d a a Fra n ça e por ou tro grup o 
qu e tem i a uma gu e rra civi l . 
(V) Mu i ta vi o lê n ci a e m ui to san gue fo i de rrama d o através da 
gu i lh o tina . Mu i tas cab e ças rol a ram , in cl us i ve a do Rei Luís 
XVI . 
(V) O g ru po de revo l u ci on ários , cha ma d os ja co bi nos , d e fen d ia 
uma atua ção rad i ca l e duran te o pe ríodo em que es tive ram no 
po d e r, n o des e nvol vi me n to da Re vo l u çã o Fran cesa , m a rco u a 
fa s e do te rro r, u tili zan d o m é todos extre m os pa ra prom o çã o de 
s uas reform as . 
(V) A Re vo l u ção Fra n ces a (17 8 9 -17 9 9 ) tra ns formo u 
pro fun dam e n te as es truturas po l íticas , e co nôm icas e s o ci a is 
da Europa e das Am é ri cas no fin a l do sécu lo XVII I e in ício do 
XI X. 
U1S3 1- 
 Co m as rea çõ es op e rá ri as con tra os efei tos da Re vo l u ção 
In d us tria l , s u rgi ram críticos qu e pro p u nh am reform ul a ções 
s o ci a is pa ra a cria çã o de um m u nd o m a is jus to, e ram os 
te ó ri cos s o cia l is tas . En tre os vári os revo l u ci oná ri os , q ual fo i o 
m ais cél eb re teó ri co soci al is ta, qu e tes tem u nho u as 
tra n s forma çõ es s o ci a is de co rren te s da in dus triali zaçã o e, e m 
s uas ob ras , fez d u ra s críticas ao capi tal ismo ? 
RESPOSTA: Ka rl Ma rx. 
2- Qu a l fo i a mai or contrib ui çã o da Re vo l u ção In dus tria l pa ra a 
cons o li d a çã o do cap i talism o ? 
Pro m o ve r a di vis ã o s o ci al do trabalho , a a cu mula ção de capita l , a 
e xpl o ra ção da ma is - va li a , o tra balho a li enado . 
3- No fi n a l do sécu lo XVII I e du ra n te tod o o s é cu l o XIX 
aco n teceu na In gla terra a Re vo l u ção Ind us trial . Qua is 
afirma tivas s ã o corre tas com rel a çã o à Re vo l u ção In d us trial ? 
I. A p ri m e i ra Revol u çã o In dus tria l acon teceu na Grã -Bre tan ha , 
com o al g od ã o . 
II. A Re vo l u çã o cara cterizou -s e pel a s u bs titui çã o do tra b a lh o 
m an u al e artes a nal pel a pro du çã o através das m á qu i nas e 
fá b ri cas , me l hora nd o a e ficácia da prod u ção , a rap i de z e o 
cus to da pro du çã o dos p ro d u tos . 
III. A s e g u nd a e tapa da Re vo l u ção In dus trial se de u com 
in o va çõ es ind us triais com rel a çã o ao em preg o do aço , a 
util i za çã o da en e rgi a e lé trica e dos com bus tíve i s d e ri va d os do 
pe tról eo , a in ve n çã o do m o tor a exp l os ão, d a locomo tiva a 
va p or e o de se n vo l vi m en to d e pro du tos qu ím i cos . 
IV. A terce i ra etap a da Re vo l u çã o é cons i de ra da, p o r mui tos 
es tud i osos , o s avan ços te cn oló gi cos dos s écul os XX e XXI, 
como o com p u tad o r, o fax, a en g e n h ari a ge n é tica, o cel ular, 
en tre ta n tos ou tros . 
V. A Re vo l u ção In d us trial prom o ve u pro fun das tra ns form a ções 
eco n ômi cas e inven ções /in o va çõ es im po rtan tes pa ra o 
pro cess o de in dus tri a li za çã o , q u e lo go exp a n d i ram -s e pa ra 
ou tras soci ed a des . 
 
Es tá corre to o qu e s e afirm a em : Todas Co rre tas . 
U1S4 
1-Se g un d o Martins (1994 , p . 2 8 ), o s es tud os de Du rkheim 
m a rca ram de cis i va me n te a s o cio l o gia con temp o rân e a . Qu a is 
as afirma tiva s que corres pon d em a es te pe ns ad o r? 
I. Es tab e l e ce u o o bj e to de es tudo da s o cio l og i a , ass im como 
in d i co u o s eu m é todo de in ves tiga ção . 
II. É atravé s de Du rkh eim qu e a s o cio l ogi a pe n e trou a 
un i ve rsi d ad e , co nferin d o a es ta dis ci p lin a o reco n he cim ento 
aca d êmi co . 
III. Du rkh e im acredi tava qu e a rai z do s pro b lem as de s eu 
te m po nã o era de na ture za eco n ôm i ca, m as s im um a certa 
fra g i l id a de da m oral da ép o ca em ori entar ad eq u ad am en te o 
comp o rtam en to dos indi víd u o s . 
IV. D u rkh e im de fe nd i a a di vi s ã o do tra b a lh o entre os hom e ns 
pa ra prop o rcio n ar o bom fu n ci o nam e n to da col e tivi d ad e. 
V. Seus es tudos ti nh am como fo co a qu es tão da man u ten çã o 
da ord em s o ci a l . 
 
 
2-O co n h e cime n to s o cio l óg ico crítico da s o cie d ade capi tal is ta 
ap a re ce nos es tudos de qu al (is ) pens a do r(es )? 
 Ka rl Mar x e Fri e d ri ch Eng els . 
3-O q u e é corre to afirm a r s ob re o surg imen to das Ci ê n ci as 
Soci a is? 
 Su rg e da ne cess i da d e da s o ci e da d e e de vári o s pe ns ad ores 
em comp re en d e r as tra ns formaçõ es s o cia is que oco rriam com 
o fi m do fe ud alism o e in ício da soci eda de cap i t alis ta. 
U1-Ava l i a ção da uni d ad e 
1- Se as in o va çõ es te cnol ó g i cas mod i ficam o ri tmo de vid a das 
pess o as , p ode -s e di ze r qu e altera ções no ritm o das jo rn ad as 
de tra b a lh o tam b ém têm relaçã o com as no vas te cn olo g ias ? 
As s in a le a res p os ta m ais ad e qu ada de aco rd o com os nossos 
es tud os nes ta Un i da d e de Ensin o : 
 D e sd e a Re vo l u çã o Ind us trial , o tra ba l ha d o r pass o u a s e r 
s ubm e tido a jorna d as de tra b a lho exa u s tivas e com o te mpo 
rig o rosam e n te con trol ad o pe lo rel óg i o . O d es e jo pe lo aum ento 
dos lu cros , es te s im , é qu e imp ôs um te mp o m a io r de 
tra b a l ho .. 
2 - (ENAD E – C i ê nci as Soci a is , 2 005 ) O s é cul o XVIII con s titui 
um m a rco im p o rtan te pa ra a his tóri a do pe ns ame n to ocid e n tal 
e pa ra o s u rgim e nto das ciê n cias so ci ais . As tra n s form a çõ es 
eco n ômi cas , p ol íti cas e cul tura is , qu e s e in tens i fica ram a pa rtir 
dess a épo ca , co l o ca ram probl em as in é di tos p a ra a 
hum a ni d ad e, q u e exp e rim en ta va m u da n ças no Oci d e n te 
Euro p eu . C om referên cia aos m a rcos fu nda do res do 
pe ns ame n to s o cia l no Ocide n te, a ssi n ale a op çã o corre ta: 
A Re vol u çã o In d us trial e a Re vo l u ção Fran ces a , a o 
red e fini rem , res p e ctivam en te, as rel a çõ es pol íti cas e as 
rel a ções de produ ção , d e ram co n di çõ es pa ra o s u rgim en to de 
uma vi s ã o raci o na l do m un d o , da qua l em e rg e a s o cie dad e 
como ob je to de es tudo. 
3 - (PUC -R S) O p ro cess o his tórico de ins titui ção d os di re i tos 
fu n d am en tais co nsis tiu prime i ram en te n a conq u is ta das 
li b e rd a des po líti cas , o que foi de n omi n ad o com o di re i tos de 
prim e i ra ge ra çã o , ten do como s ubs ídi o os val o res do 
li b e ra l ismo no pe ríod o da Revol u çã o Fra ncesa . 
 
Ness e pro cess o , co ns id e ra -se qu e a luta tra vad a no amb i ente 
po l íti co da ép o ca cons is tia em um a luta de classe : 
I. Em bu s ca da afi rm a çã o dos di re i tos indi vid u ais . 
II. Para im p o r fre ios aos po de res abs ol u tis tas . 
III. Pel a afirma çã o dos di rei tos s o ci a is . 
IV. Pe l a afirm a çã o do dire i to à gre ve . 
V. Pela pres e rva çã o d o dire i to de pro p rie d ade . 
 
4 - A Re vo l u çã o In d us tria l tro u xe gra nd es tra ns fo rmaçõ es 
eco n ômi cas , p ol íti cas e s o ci a is , num prime i ro m ome n to à 
Euro p a e, p os te rio rm en te, p a ra to d o o m u nd o . Ap e s a r diss o , 
tro u xe ta m b ém prob l emas soci ais . C o m rel a ção a es ta 
qu es tão , o que é corre to afirm a r? 
Com a Re vo l u ção In dus trial surg i ram a divis ão do trab al h o e o 
acúm u lo de capital po r pa rte dos pro prie tários dos m e ios de 
pro d u çã o . O o p e rário p ass o u a vi ver s e p a ra d o da fa m íli a e 
pres o a ho rá ri os , s e nd o m a l rem un e rado , e xe rce n d o um 
tra b a l ho mon ó ton o e ha bi tando ba i rros an ti -hig iê n i cos . 
 
5 - O q u e é corre to afirm a r s o b re a Mon a rq u ia Abso l u tis ta na 
Euro p a até s ua qu eda com a Re vo l u ção Fra nces a? 
 O Ab s o lu tism o fo i o regim e da cen tral i za çã o : os sob e ra n os 
pass a ram a con ce ntrar todos os po d eres , fica n d o os cid a dã os 
exclu ído s de qu al que r pa rtici pa çã o e control e na vid a pú b li ca . 
 
U2S1 
1 - (UFU 20 1 3 - Ada p tad o ) “Ao con trári o de ou tros pensa d o res 
s o ci o ló g i cos an teriores , Web e r acre ditava qu e a soci ol ogi a 
de veri a se con cen tra r na açã o s o ci a l e nã o nas es truturas .” 
(GIDD EN S, 2 0 0 5 . p. 3 3 ). 
 
De aco rdo com es ta ass e rtiva , é correto afirm a r qu e We b e r 
cons i de ra que : 
Es col h a uma : . Ide i a s , va l o res e cren ças po d em gera r 
tra n s forma çõ es nos g ru pos soci a is . 
 
 
2 - O s o ci ól o go al emã o Max Web e r de fin e ação soci al com o 
açã o : 
(F) I – R a ci o n al , na qu al o ag e nte associ a um s en ti d o obj e tivo 
aos fa tos s o ci a is . 
(F)II – Des p ro vi d a de s en ti d o s ubj e tivo e s em m o tiva çã o . 
(V)I II – D otad a de s en ti d o e orie n tada pe la açã o de ou tros 
in d i víd u os. 
(F)I V – N ã o o ri e n tada sig nifica tiva m en te pe la con du ta do 
ou tro. 
 
 
 
3- (UFUB 20 0 5 - Ada p tad o ) O surg im en to da s o cio l ogi a fo i 
pro p i ci a do pe la necessi d a de de : 
Ob s e rva r, m ed i r e com p ro va r as reg ras que to rn assem 
poss ível , a travé s da razã o , pre ver os fe n ô men os s o ci a is 
U2S2 
1- A pa rtir d e no ss as aná lis es e es tud os , pree n cha 
ad e qu a dam e n te as la cu n as da sen te n ça ab ai xo , n a res pe ctiva 
ord em : 
 
O de s con h e cim en to das con d i çõ es h is tóri co -s o ci a is concre tas 
em qu e vivem os , p ro du zid as pel a ação hum an a tam b ém s ob o 
pes o de ou tras con di ções his tóri cas a n teri o res e 
de term i na d as , com põ e o qu e c ham am os de al ie n a çã o s o cia l . 
A de s p e i to das con di çõ es his tóricas e d as ins titui ções soci ais , 
os hom e ns nã o s e recon h e cem como au tores e ag e n tes da 
vi d a s o cia l e, a o m esm o tem po , s e ve e m como suj ei tosli vre s , 
cap a ze s de mud a r s uas vid a s com o e qu a ndo quis e r em , o que 
comp õ e uma al ie n a çã o du pl a . 
2- Mu i tas vezes , o s e ns o comum exp l i ca a po b re za e as 
des i gu a ld ades soci ais . Quan d o alg u ém diz q u e uma pess oa é 
po b re po rq ue qu e r, ou po rq u e é pre g ui ços a , o u ai n da 
ig n o ra n te, es tá supon d o que som os o que som os s om ente po r 
noss a von tad e . 
 
De aco rdo com ess a vi s ão , l e i a as afirm a çõ es : 
I – Qua n d o um a pessoa di z s e r pob re “po r vo n tad e de De us ”, 
ou qu e “a Na ture za fe z al g u n s s u pe ri o res e ou tros in feri o res ”, 
el a não cons ide ra as caus as das cond i ções con cretas em qu e 
vi ve. 
II – A vari a çã o das con di çõ es m a teria is de uma soci eda de 
cons titui a his tó ria dessa soci e dad e e Marx a s nom eou de 
m od os de pro d ução . 
III – A Hi s tória é a mud ança , a pass a gem de um m o do de 
pro d u çã o pa ra ou tro. Ma s ess a mud an ça não oco rre por 
s imp l es acas o o u po r de cisã o e von tad e li vre dos hom ens , 
m as s e dá con form e as con d i ções eco nôm i cas , cu l tura is e 
s o ci a is pre vi a me n te es tabel e cid as . 
IV – A m u d a n ça de um a s o ci e d ad e o u a m ud a n ça his tórica se 
fa z e m con d ições de term in a das gra ças à prá xis hum an a fre n te 
às poss i bi l id ades . Res pos tas : Todas 
 
3- Com o s e dá o lu cro no s is tem a cap i talis ta? Na an á lis e de 
Ma r x, a form a m a is eficaz e es táve l pa ra o lu cro dos 
cap i talis tas é: 
I – A val o ri za çã o da merca do ri a na es fera da s u a pro d u çã o . 
II – Fa ze r a m e rca d o ri a baratea r no pro cess o produ tivo pe l a 
expl o ra çã o do tra b a lh a do r. 
III – A m a is -va l i a : q ue é o te rmo usa d o po r Marx, n a s u a 
an á lis e dia lé tica, p a ra desi gn a r a dis p a ri d ad e e n tre o s al á rio 
pa g o e o val o r do tra bal h o pro d u zi d o . 
IV – Cob ra r mais caro pe l o p rod u to do qu e o cus to d a s ua 
pro d u çã o to tal . 
 
 
U2S3 
1- A p a rtir de no ss as an á lis es e es tud os , pree n cha 
ad e qu a dam en te as la cu n as do te xto na res p e ctiva ord em : 
 
De aco rdo com seus es tu dos s ob re D u rkh e im (19 9 9 ), p ara 
ga ra n tir a ob j e tivi d ad e d o m é todo cie n tífi co s o cio l óg i co , é 
ne cess á ri o que o pes qu is a dor man tenh a c erta dis tân ci a e 
ne u trali d ad e em relaçã o aos fa tos s o cia is , os qu ais devem s e r 
tra tad os com o Cois as . Os fatos soci a is es tão rel a ci o na d os aos 
pro cess os cul tura is , h áb i tos e cos tum es co le tivo s de um 
de term i na d o g rup o de in di vídu o s ou s o ci e da d e . Ess es 
el em en tos con ferem uma id en tid a de e um a cons ci ê n ci a 
col e tiva ao gru po soci al , s e rvem de con trole e lim i tes às 
ativid a d es indi vid u ais qu e não de ve m caus a r desarm o ni a no corp o s o cia l , n a convivên ci a pro du zi d a pe las relações individuais
2 - (ENAD E – C i ê nci as Soci a is , 2 005 ) O s é cul o XVIII con s titui 
um m a rco im p o rtan te pa ra a his tóri a do pe ns ame n to ocid e n tal 
e pa ra o s u rgim e nto das ciê n cias so ci ais . As tra n s form a çõ es 
eco n ômi cas , p ol íti cas e cul tura is , qu e s e in tens i fica ram a pa rtir 
dess a épo ca , co l o ca ram probl em as in é di tos p a ra a 
hum a ni d ad e, q u e exp e rim en ta va m u da n ças no Oci d e n te 
Euro p eu . C om referên cia aos m a rcos fu nda do res do 
pe ns ame n to s o cia l no Ocide n te, a ssi n ale a op çã o corre ta: 
A Re vol u çã o In d us trial e a Re vo l u ção Fran ces a , a o 
red e fini rem , res p e ctivam en te, as rel a çõ es pol íti cas e as 
rel a ções de produ ção , d e ram co n di çõ es pa ra o s u rgim en to de 
uma vi s ã o raci o na l do m un d o , da qua l em e rg e a s o cie dad e 
como ob je to de es tudo. 
3 - (PUC -R S) O p ro cess o his tórico de ins titui ção d os di re i tos 
fu n d am en tais co nsis tiu prime i ram en te n a conq u is ta das 
li b e rd a des po líti cas , o que foi de n omi n ad o com o di re i tos de 
prim e i ra ge ra çã o , ten do como s ubs ídi o os val o res do 
li b e ra l ismo no pe ríod o da Revol u çã o Fra ncesa . 
 
Ness e pro cess o , co ns id e ra -se qu e a luta tra vad a no amb i ente 
po l íti co da ép o ca cons is tia em um a luta de classe : 
I. Em bu s ca da afi rm a çã o dos di re i tos indi vid u ais . 
II. Para im p o r fre ios aos po de res abs ol u tis tas . 
III. Pel a afirma çã o dos di rei tos s o ci a is . 
IV. Pe l a afirm a çã o do dire i to à gre ve . 
V. Pela pres e rva çã o d o dire i to de pro p rie d ade . 
 
4 - A Re vo l u çã o In d us tria l tro u xe gra nd es tra ns fo rmaçõ es 
eco n ômi cas , p ol íti cas e s o ci a is , num prime i ro m ome n to à 
Euro p a e, p os te rio rm en te, p a ra to d o o m u nd o . Ap e s a r diss o , 
tro u xe ta m b ém prob l emas soci ais . C o m rel a ção a es ta 
qu es tão , o que é corre to afirm a r? 
Com a Re vo l u ção In dus trial surg i ram a divis ão do trab al h o e o 
acúm u lo de capital po r pa rte dos pro prie tários dos m e ios de 
pro d u çã o . O o p e rário p ass o u a vi ver s e p a ra d o da fa m íli a e 
pres o a ho rá ri os , s e nd o m a l rem un e rado , e xe rce n d o um 
tra b a l ho mon ó ton o e ha bi tando ba i rros an ti -hig iê n i cos . 
 
5 - O q u e é corre to afirm a r s o b re a Mon a rq u ia Abso l u tis ta na 
Euro p a até s ua qu eda com a Re vo l u ção Fra nces a? 
 O Ab s o lu tism o fo i o regim e da cen tral i za çã o : os sob e ra n os 
pass a ram a con ce ntrar todos os po d eres , fica n d o os cid a dã os 
exclu ído s de qu al que r pa rtici pa çã o e control e na vid a pú b li ca . 
 
U2S1 
1 - (UFU 20 1 3 - Ada p tad o ) “Ao con trári o de ou tros pensa d o res 
s o ci o ló g i cos an teriores , Web e r acre ditava qu e a soci ol ogi a 
de veri a se con cen tra r na açã o s o ci a l e nã o nas es truturas .” 
(GIDD EN S, 2 0 0 5 . p. 3 3 ). 
 
De aco rdo com es ta ass e rtiva , é correto afirm a r qu e We b e r 
cons i de ra que : 
Es col h a uma : . Ide i a s , va l o res e cren ças po d em gera r 
tra n s forma çõ es nos g ru pos soci a is . 
 
 
2 - O s o ci ól o go al emã o Max Web e r de fin e ação soci al com o 
açã o : 
(F) I – R a ci o n al , na qu al o ag e nte associ a um s en ti d o obj e tivo 
aos fa tos s o ci a is . 
(F)II – Des p ro vi d a de s en ti d o s ubj e tivo e s em m o tiva çã o . 
(V)I II – D otad a de s en ti d o e orie n tada pe la açã o de ou tros 
in d i víd u os. 
(F)I V – N ã o o ri e n tada sig nifica tiva m en te pe la con du ta do 
ou tro. 
 
 
 
3- (UFUB 20 0 5 - Ada p tad o ) O surg im en to da s o cio l ogi a fo i 
pro p i ci a do pe la necessi d a de de : 
Ob s e rva r, m ed i r e com p ro va r as reg ras que to rn assem 
poss ível , a travé s da razã o , pre ver os fe n ô men os s o ci a is 
U2S2 
1- A pa rtir d e no ss as aná lis es e es tud os , pree n cha 
ad e qu a dam e n te as la cu n as da sen te n ça ab ai xo , n a res pe ctiva 
ord em : 
 
O de s con h e cim en to das con d i çõ es h is tóri co -s o ci a is concre tas 
em qu e vivem os , p ro du zid as pel a ação hum an a tam b ém s ob o 
pes o de ou tras con di ções his tóri cas a n teri o res e 
de term i na d as , com põ e o qu e c ham am os de al ie na çã o s o cia l . 
A de s p e i to das con di çõ es his tóricas e d as ins titui ções soci ais , 
os hom e ns nã o s e recon h e cem como au tores e ag e n tes da 
vi d a s o cia l e, a o m esm o tem po , s e ve e m como suj ei tos li vre s , 
cap a ze s de mud a r s uas vid a s com o e qu a ndo quis e r em , o que 
comp õ e uma al ie n a çã o du pl a . 
2- Mu i tas vezes , o s e ns o comum exp l i ca a po b re za e as 
des i gu a ld ades soci ais . Quan d o alg u ém diz q u e uma pess oa é 
po b re po rq ue qu e r, ou po rq u e é pre g ui ços a , o u ai n da 
ig n o ra n te, es tá supon d o que som os o que som os s om ente po r 
noss a von tad e . 
 
De aco rdo com ess a vi s ão , l e i a as afirm a çõ es : 
I – Qua n d o um a pessoa di z s e r pob re “po r vo n tad e de De us ”, 
ou qu e “a Na ture za fe z al g u n s s u pe ri o res e ou tros in feri o res ”, 
el a não cons ide ra as caus as das cond i ções con cretas em qu e 
vi ve. 
II – A vari a çã o das con di çõ es m a teria is de uma soci eda de 
cons titui a his tó ria dessa soci e dad e e Marx a s nom eou de 
m od os de pro d ução . 
III – A Hi s tória é a mud ança , a pass a gem de um m o do de 
pro d u çã o pa ra ou tro. Ma s ess a mud an ça não oco rre por 
s imp l es acas o o u po r de cisã o e von tad e li vre dos hom ens , 
m as s e dá con form e as con d i ções eco nôm i cas , cu l tura is e 
s o ci a is pre vi a me n te es tabel e cid as . 
IV – A m u d a n ça de um a s o ci e d ad e o u a m ud a n ça his tórica se 
fa z e m con d ições de term in a das gra ças à prá xis hum an a fre n te 
às poss i bi l id ades . Res pos tas : Todas 
 
3- Com o s e dá o lu cro no s is tem a cap i talis ta? Na an á lis e de 
Ma r x, a form a m a is eficaz e es táve l pa ra o lu cro dos 
cap i talis tas é: 
I – A val o ri za çã o da merca do ri a na es fera da s u a pro d u çã o . 
II – Fa ze r a m e rca d o ri a baratea r no pro cess o produ tivo pe l a 
expl o ra çã o do tra b a lh a do r. 
III – A m a is -va l i a : q ue é o te rmo usa d o po r Marx, n a s u a 
an á lis e dia lé tica, p a ra desi gn a r a dis p a ri d ad e e n tre o s al á rio 
pa g o e o val o r do tra bal h o pro d u zi d o . 
IV – Cob ra r mais caro pe l o p rod u to do qu e o cus to d a s ua 
pro d u çã o to tal . 
 
 
U2S3 
1- A p a rtir de no ss as an á lis es e es tud os , pree n cha 
ad e qu a dam en te as la cu n as do te xto na res p e ctiva ord em : 
 
De aco rdo com seus es tu dos s ob re D u rkh e im (19 9 9 ), p ara 
ga ra n tir a ob j e tivi d ad e d o m é todo cie n tífi co s o cio l óg i co , é 
ne cess á ri o que o pes qu is a dor man tenh a c erta dis tân ci a e 
ne u trali d ad e em relaçã o aos fa tos s o cia is , os qu ais devem s e r 
tra tad os com o Cois as . Os fatos soci a is es tão rel a ci o na d os aos 
pro cess os cul tura is , h áb i tos e cos tum es co le tivo s de um 
de term i na d o g rup o de in di vídu o s ou s o ci e da d e . Ess es 
el em en tos con ferem uma id en tid a de e um a cons ci ê n ci a 
col e tiva ao gru po soci al , s e rvem de con trole e lim i tes às 
ativid a d es indi vid u ais qu e não de ve m caus a r desarm o ni a no 
corp o s o cia l , n a convivên ci a pro du zi d a pe las rel a çõ es 
in d i vi d ua is . 
2 - Rel a ci o ne a seg un da colu n a de aco rdo com a prim ei ra 
cons i de ra nd o as três cara cterís ticas dos fa tos soci ais : 
(1) Co e rci tivi d ad e 
(2) Extern al i d a de 
(3) Ge n e ra li d ad e 
 
(3) A un an i mi d ad e é garan tia de no rm a li d ade , p o rqu e 
rep res en ta o cons ens o s o ci al . 
(2) A vo n tade do gru p o pre va l e ce so b re a in d i vi d ual . 
(1) Co n di ci on a as pessoas a s e g ui rem no rmas . 
(1) Im p el e cada um a ag i r de fo rm a ada p tad a ao gru p o ao qu al 
pe rten ce . 
(3) Se rep e tem e s e m a ni fes tam na maio ria dos in d i vídu os . 
(2) Ad q ui rim os atravé s de vári a s rel a çõ es s ocia is qu e , d e 
fo rm a exteri o r, n os s u bo rd in am às ap ren d i za g ens dos 
cos tumes , re g ras e leis do grup o. 
 
3 - As s in ale a al terna tiva qu e des cre ve o ob j e to esp e cífi co da 
s o ci o lo g ia , s egu nd o Du rkh e im : 
O fa to s o ci a l , exte ri o r e coe rci tivo em rela ção à von tad e dos 
in d i vídu os . 
U2S4 
1 - A pa rtir de no ss as an á lis es e es tud os , p reen cha 
ad e qu a dam en te as la cu n as do te xto na res p e ctiva ord em : 
 
A Igre j a Ca tóli ca co nd e na va o en vo l vi m e nto com a vid a 
prá tica , a cob ran ça de juros e o lu cro . Isso lim i tava 
m o ra lm en te as pess oas a ge ra rem riq u e za , p ri ncip a lme n te 
qu a n to à ob ten ção de ga nh os fi nan ce i ros . Já o p ro tes tan tism o 
nã o cond e na va ess as prá ticas , p e lo contrári o : co nsi d erava 
qu e o en ri q ue cim ento era um a gra ça de Deus com o 
recom p ens a pelo s e u tra ba l h o. Es tam os na ép o ca dos 
prim ó rdi os do cap i talism o : o com ércio na Europ a es tava cada 
ve z m a is ativo , a va ri e da de de es p e ci a rias e de no vos 
pro d u tos in tens i fica va o de s ej o de cons um o. Ess es fa tores , 
de n tre ou tros , fize ra m com qu e um a reli g iã o que ti nh a a 
riq u e za com o gra ça de Deus ti ves se um a acei ta çã o m ui to 
ráp i da e diss emi nad a . 
 
2 - (Ad a p tad o UEL) Lei a ess e tre ch o da Ca rta Tes tam e n to de 
Ge túl i o Varg as : 
 
“Sig o o des tin o que é im p os to. De po is de de cê ni os de dom íni o 
e esp o li a ção dos grup os eco nôm i cos e ?n a n ce i ros 
in tern a ci o na is , ?z-m e che fe de uma revol u çã o e ve n ci . Ini ci ei o 
tra b a l ho de libe rtação e ins taurei o reg ime de lib erda d e s o ci a l . 
Ti ve de ren u n ci ar. Vol tei a o go ve rn o nos braços do 
po vo.”(VAR G AS , G . C a rta Te s tamen to. D is p on ível em : 
<http ://ww w 0 .rio .rj.go v.b r/m em o ri a lg e tul io va rg as /con teud o /exp
o8 .html> Ace ss o em : 17 jul . 2 0 1 5 .) 
Co ns id e re o texto , a s cara cterís ticas his tóri cas e po l íti cas do 
pe ríod o e s eus conhe cim en tos s ob re os ti pos id e ais de 
dom i na çã o na vi s ã o de We b e r. As s in a le a al te rna tiva qu e 
ap res en ta a configu ra ção do ti p o de dom i na çã o exe rci da p o r 
Ge túl i o Varg as : 
Dom i na çã o carism ática e tra di ci on a l. 
 
3 - Web e r ins is tiu qu e ap e nas uma cara cterís tica da rea l id a de 
s o ci a l – como class e s o ci a l , fund ame n tada no s is tem a de 
rel a ções de produ ção pro p os ta por Karl Marx – nã o exp l i cari a 
to tal me n te a posi ção do suj e i to ins erid o no s is tema de 
es tratifica çã o . 
(V) I – We be r us a três d im ens õ es da s o ci e da d e com a 
fi n a l id a de d e ide n tifica r as desig ua l da d es : a econ ôm i ca , a 
s o ci a l e a po l íti ca . 
(V) II – As trê s dim e nsõ es (econ ôm i ca , s o cia l e pol ítica ), p a ra 
Webe r, e s tão rel a ci o na d as com três com p on en tes 
an a li ticam en te d is tin tos de es tra tificaçã o : cl asse , s tatus e 
poder. 
(V) III – A po s i ção do ind i vídu o d e n tro do s is tema de 
es tratifica çã o s e comp o ria pe la comb i na çã o de sua classe, 
s eu pres tíg i o e s eu po de r. 
U2 – A va lia ç ã o de Un idade 
1- O s e r hum an o, co ns truído a pa rti r de sua na ture za – a 
na ture za hum a na –, s e ap ro p ria e a l tera o amb i ente com 
comp o rtam en tos , m od os , val o res e e xpre ss ões p ró p ri os da 
s ua cul tura e da sua his tória po l íti ca , s o cia l e econ ôm ica. 
Re vel a -s e en tão um a in tens a re l a çã o homem -am bie n te-
cul tura com po n do o que chamam os de : 
Un i verso soci al . 
 
2-H á di fere n ças en tre o ser hum a no e o an ima l que nã o s ão 
ap e nas de grau: e n q ua n to o an ima l pe rma n e ce merg ulh ad o 
na na ture za e de term in ad o excl us i vam e n te po r el a , n ós s omos 
cap a ze s de tra ns form a r a n a ture za em cul tura . Ao fo rj a r o 
hom em , a o propo rcio n a r s ua dim e nsã o huma n ís tica , a cul tura 
en ri qu e ce a na ture za , a cres cen tan do , a ssim , a l g o à na ture za . 
É a través des te i n in terru p to pro cess o que tra ns i tam os do 
es tad o na tura l ao es tad o cu l tu ral . 
3 O qu e é amb i en te so ci al ? 
É o con j u n to de cois as , forças ou co nd i ções em rel ação e em 
con tato com os seres huma nos , i n clu i ndo ta n to a cul tura 
m a teri a l con cre ta (com o ap a rel h os te cn ol ó gi cos , co ns truções ) 
qu a n to cara cterís ticas cu l tu rais dos sis tem as s o cia is que 
de term i nam e moldam as fo rmas com o a vi da s o ci a l é 
exerci d a - 
4-So b re os fa tos s o cia is , p o d e -se afirm a r que : 
 
I. Es tão rel a cio nad os aos p ro cess os cul tura is , aos cos tum es e 
há b i tos col e tivo s de um gru p o de in di vídu o s ou de um a 
s o ci e da d e . 
 
II. As s o cia d os , d ão um a ide ntid ad e , co n ferem uma marca ao 
gru p o , a o qu e chamam os de “cons ci ê ncia cole tiva ”, e ta m bém 
atuam com o limi te às açõ es ind i vi d u ais . 
 
III. O con trol e qu e os fa tos s o ci a is exe rcem so b re o s uj e i to tem 
como pri n ci p al o bje tivo m a n ter a ha rmo n ia no corpo soci al , o 
eq u il íbri o na con vi vê n ci a que s e dá nas rel a çõ es s o cia is . 
 
IV. O con trol e dos fa tos soci ais é o que in teress a à s o cio l ogi a . 
 
5-D u rkhe im , a o es tuda r a soci e dad e , re con h e ce u a 
imp o rtân ci a dos víncu l os que asseg u ram a vi d a em gru p o , que 
comp õ em a li g a çã o en tre os home ns . Para ele , o s la ços q ue 
un em os ind i vídu os nas m a is di ve rs as s ocie d ad es s e riam 
es tab e le ci dos p e la sol id a ried a de soci al . 
 
As s in a le V p a ra ve rd a d e i ro ou F pa ra fa ls o: 
 
(V ) Sol id a rie d ad e s o cia l é a s i tu a ção em qu e um gru p o s o ci a l 
vi ve em com u nh ã o de sen tim e n tos e açõ es com po n do um a 
un i da d e s ól i da, firm e , ca pa z de s up o rtar as fo rças e xte ri o res e 
até m esmo de s e to rn ar m ais fo rte fre n te à opos i ção vin d a de 
fo ra . 
(V ) A s o l i da ri eda de soci al , s eg u n do Du rkhe im , se da ria pe la 
cons ci ên ci a col e tiva , j á qu e é a res p ons á vel pe la coes ão en tre 
as pess o as . A s o lid e z de ssa cons ci ênci a col e tiva é qu e m e de 
a li g a çã o en tre os in d i vídu os e va ria con form e o m o de l o de 
org a ni za çã o soci al de cad a s o ci e da d e . 
(V ) Na s s o cie d ad es de org a ni za çã o m ais sim p les 
pre d omi n a ri a um ti p o de sol id a ri ed ade di feren te da que la 
exis ten te em s o cie d ades m a is com pl e xa s , j á qu e a 
cons ci ên ci a col e tiva ta m bém se comp õ e de fo rma di feren te 
em cad a real i da d e. 
(V ) A s o l i da ri eda de soci al di vi d e -s e em duas : a s ol i da ri ed ade 
m e câ n i ca e a sol id a rie dad e org ân i ca . 
 
U3S1 
 
1- As m a is fo rtes ra íze s do pro cess o de gl o ba l i za çã o es tão 
fi n ca d as há pe lo men os cin co sécu los , é p o ca das gra ndes 
na veg a çõ es . Há al g uns fa tore s que prop i cia ram o rom pim e n to 
do hom em eu ro pe u com o m u n do medie val , s e nd o lan ça do 
aos mares : 
 
I. A a l i a n ça fei ta en tre os reis e a bu rg u esi a : um 
emp re en d ime n to do vu l to das gra nd es na ve g a çõ es s ó s e 
con cre tiza ri a com um Es tad o rico qu e p ud ess e con tar com o 
cap i tal da bu rgu es ia . 
 
II. No s é cu l o XV a pro du çã o ag rícol a nã o co nse g ui a m a is 
aten d e r à dem a nd a dos cen tros urb a nos . A s o l u çã o 
en co n trad a era te n ta r ampl i a r a Euro p a atra vés da exp a ns ão 
m a rítim a pa ra al ca n ça r no vos com é rcios . 
 
III. O a va n ço té cn ico e cie n tífico que prop i ci o u o 
des e n vo l vi me n to da as tron om i a e cartog ra fia e a cons tru çã o 
de equi p ame n tos e ins trumen tos . 
 
2 - Sobre o pro cess o de gl o b ali zaçã o , p o dem os afirm a r qu e : 
I. É rece n te, d a d o qu e pa ra con cre tiza r in tera ções fo i 
ne cess á ri o agu a rdar pe lo des e nvol vi me n to das te cnol og i as da 
in form a ção . 
II. Ini ci o u -s e com a ap ro xi ma çã o dos hom e ns , g rupos 
in tera gi n do com ou tros grup os , in d ep e nd e ntemen te do ava n ço 
das te cn o lo gias da in forma çã o . 
III. É ú n i co , l in e a r, u ni form e . 
IV. R e m o n ta a o rig em do hom em na Te rra , com caracterís ticas 
e m a rcas di feren tes das que vem os ho je . 
V. As se n ta-s e s ob re o in tercâm bi o gl o ba l de pess o as , i de i as e 
be ns . 
 
3 - O co m p le xo fe n ôme n o da gl o ba l i za çã o, i ni ci ad o na ép o ca 
das gra nd es n a ve g a çõ es , p ross e gu i u , s e dese n vo l ve u e s e 
amp l io u com a Re vo l u çã o Ind us trial . So b re ess e pe ríod o , 
podemos afi rm a r que : 
(V) I. A util i za çã o de en ergi as pro ve n ie n tes do carvã o , d o 
va p or e, m a is ta rde , d o pe tról e o ace n tua a m el h o ri a do nível 
de vi da das po pu la ções ao propi cia r máq ui n as , m eios de 
tra n sp o rte e m e ios d e com un i ca ção mu i to m a is efici e n tes . 
(F) II . A i n terd e p e ndê n cia en tre as di ve rsas reg iõ es do m un d o 
fi ca ame n i za d a s em fo co nas tro ca s , na pro d u çã o em m ass a . 
(F) II I. Qua s e não há di vi s ão do tra ba lh o e ne cess i dad e de 
bus ca r no vos merca dos pa ra es coa r os pro dutos . 
(V) I V. Tive m o s o imp u lso ess e n ci a l p a ra o nas cime nto de 
emp res as de gra ndes dime ns õ es , com fi l ia is es pa l ha d as po r 
to d o o gl ob o . 
U3S2 
1 -(UEMA - 2013 - ad ap tado ) Acom p a nh e ess e tre cho da 
m úsi ca de Gi lb erto Gi l Pela In tern et. A l e tra ap o n ta para a 
imp o rtân ci a da red e de comu n i cação exi s ten te no m u nd o no 
pro cess o de in clus ão di g i tal a pa rtir do pon to de vis ta 
s o ci o e co n ômi co : 
 
Pela I nt ernet 
 
C riar m eu web s it e 
 
F azer m inha hom e-pa ge 
 
C om quant os gigaby t es 
 
Se f az um a jangada 
 
U m barc o que v eleje 
[ . ..] 
 
Eu quero ent rar na rede 
 
Prom ov er um debat e 
 
J unt ar v ia I nt ernet 
 
U m grupo de t iet es de C onnec t ic ut 
 
D e C onnec t ic ut ac es s ar 
 
O c hef e da m ilíc ia de Milão 
 
U m hac k er m af ios o ac aba de s olt ar 
 
U m ví rus pra at ac ar program as no J apão 
 
Eu quero ent rar na rede pra c ont ac t ar 
 
Os lares do N epal, os bares do Ga bão 
 
Que o c hef e da polí c ia c arioc a av is a pelo c elular 
 
Que lá na praç a Onze t em um v ideopôquer para s e jogar 
 
GI LBER TO GI L. D is c o Quant a. W arner Mus ic , 1997. 
 
Res p os ta: A excl u s ã os o cio e co nôm i ca des e n ca d ei a a 
exclu s ão di gi ta l , p o r exi s tir uma rel a ção d es fa vorá ve l qu a n to 
ao acess o dos pa ís es s u b des en vol vi d os à te cnol o gi a da 
in form a ção e com u nica ção . 
 
2- A pa rtir d e no ss as aná lis es e es tud os s ob re o fe nôme n o da 
gl o ba l i za çã o , ass in a le a al tern ativa qu e pre e n ch a 
ad e qu a dam en te as la cu n as da sen tença a seg ui r, n a 
resp e ctiva ord em : 
 
Os mei os de com u ni cação q u e b ra ram fron tei ras cul turais , 
po l íti cas , re l igi osas , e co nômi cas , co mp o ndo um a “al d ei a 
gl o ba l ”. Temos um no vo cen á rio no qu al a ap ro xim a ção en tre 
cul turas dis tin tas ori gi n a o s u rgim e n to de “um a cultura” 
uniform izad a , homo gên e a , n a qual as m a rcas cul tura is da 
tra d i çã o s ão cad a ve z m a is ra ras . 
 
3- (UFMT - 2010 - ad a p ta do ) A e m p res a Son y, n a dé ca da de 
19 6 0 , l an ço u um te le vi s o r po rtá til. A pro p a g a n da qu e a 
emp res a di fun di u p el os EUA s o b re esse pro du to tra zi a a 
segu in te afirm a ção : “Se gu re o fu turo em s u as m ãos com 
Son y”
4 -Ness e ime ns o “m un d o glo ba l i za d o ”, n a cons tan te e 
pro g ressi va el e va çã o dos níve is de cons um o, d os be ns 
des ca rtáve is qu e cada um de nós s e en ca rreg a de usufrui r e 
de jo ga r fo ra al ime n tando ess e fl u xo s em fim , n ã o po d emos 
m ais afirm a r que apen as os pa ís es m a is des e n vo l vi d os têm 
essa ga nâ n cia ins a ci á vel e o ime d ia tism o com o m a rca . Ag o ra 
ta m bém os pa ís es pe ri féri cos exi g em a di ve rs i fica çã o e a 
pro d u çã o de be ns em vo l um e cad a ve z m a i o r. 
 
Sob re os ti p os de im p acto am bi e n tal veri fica d os na atua l id a de , 
po d emos afirm a r que: 
A po bre za, o cres ci me nto da pop u la çã o e a deg rad a ção do 
m ei o am bi e n te es tão in tim ame n te li ga dos e po d em exp l i ca r 
vá ri os prob l emas e co ló g i cos e ambi en tais da noss a atual i da d e 
5 -É nos pa ís es dese nvol vid o s qu e s e con ce n tra a “pol ui ção da 
riq u e za ”: ch u va áci d a , us i nas nu cl eares , mo n tanh as de li xo 
aterra d o , d oe n ças pro voca d as pelo excess o de be bi das , 
ál co ol ou drog as . N os pa ís es em e rg e n tes , no qu e di z resp e i to 
às gra n des mai o ri as , co ncen tra -se a “po lu ição da m is é ri a ”: 
s ub n u triçã o , a us ên ci a de ág u a po táve l , falta de s an e ame nto 
bás i co , l i xõ es a céu ab e rto, a us ê n ci a de aten çã o m éd i ca e 
m ed i came n tos . Po de -se afirm a r qu e a po l ui ção : 
Te m orig em e ca ra cterís ticas di fere n tes , s e n do , e m m ui tos 
casos , re su l tan te de rel a çõ es des ig u ais en tre os h ome ns 
U4 S1 
1 -Quais desses fa to res fa ze m pa rte da de fin i ção de N a çã o ? 
I – Ide n tid a d e comum . 
II – Víncu lo s s o cio e con ôm i cos . 
III – Me s m o te rri tóri o . 
IV – Mesm a orga n i za çã o po l íti co -a dmi n is trativa. 
 
2 -As sin al e a al tern a tiva qu e co n tém um s ímbo lo na cio nal 
bras i le i ro . 
Res p os ta: Band e i ra Na cio n a l 
3 -O etno ce n trism o é uma fo rma de: 
 
II. Afirm a ção das di fere n ças e hi e ra rqui zaçã o dos po vo s . 
 
U4 S2 
1 -Para Da rcy Ri b ei ro (199 5 ), o po vo brasi l ei ro é no vo po r: 
Es col h a uma : Ter um a cul tura s i n cré tica e sin gul a ri zad a . 
 
2 -Le ia os itens s e gu i n tes e veri fiq u e qu a l (ou qu ais ) de les 
corres p on d e (m ) a fatores qu e reforçam o m i to da dem o cracia 
raci a l : 
I. O s i n cre tismo rel ig i oso. 
II. A m is tura da cul i ná ri a. 
III. O je i tin h o b ras il e i ro . 
IV. A a p ro p ri a ção da líng u a . 
V. A m e s tiça g em . 
3 -Os po rtug u eses tro u xe ra m os african os p a ra o Bras i l pa ra : 
I. Su b s titui r a m ã o de ob ra in d ígena . 
II. Ser vi r de m ã o de obra es cra va . 
III. Fo rm a r um no vo povo. 
 
U4 S3 
1 -“Os . es tere ó tipos po dem ser cons i de ra dos formas de 
pre co n ce i to , po is cons troem os papé is s o cia is a pa rtir da 
va l ora çã o que poss u ím os deles .” 
2 -“O artig o 5º d a Cons titui çã o Fe d eral consi d e ra to d os i gua is e 
ga ra n te qu e “a prá tica do racism o cons titui crim e ina fian çá ve l 
e imp res cri tíve l , s uje i to à pen a de re clus ã o , n os te rm os da le i ”. 
A prá tica do raci smo po de ser cons i de ra da d is crimi n a çã o ” 
 
3-Em Ati tude s Ra cia i s de Pre tos e Mul a tos em São Paul o , 
Vi rg ínia Le o ne Bicu do arg um en ta qu e: 
Re p os ta: H á p reco n ce i to ra cia l no Bras il . 
 
U4 S4 
1-As po l íti cas d e açõ es afirm a tiva s s ão cons iderad as pol íti cas 
de dis crimi n a çã o positiva e tê m po r obje tivo m a rca r as 
di fere n ças exi s ten tes en tre os ind i vídu os com o fo rm a de 
ga ra n tir a s ua ins erção em de term in a dos am b ie n tes , com o a 
un i ve rsi d ad e e o em p re g o. 
An a li sa n do o te xto aci m a , ass i n al e a al tern a tiva qu e con tém a 
s eq u ên ci a de te rmos qu e com pl e tam corre tame n te as la cu n as 
da fra se a seg ui r: 
“As Poli ticas de açõ es afirm a tivas têm po r ob j e tivo prom o ve r a 
ig u al d ad e pel a afirm a çã o d a d i fere n ça ”. 
2-Os m o vime n tos s o cia is s ã o reco n h ecid ame n te im po rtan tes 
ag e n tes na lu ta pel os di re i tos dos grup os vu ln e rá ve is . Qua is 
ou tros ag en tes ta mbém lu tam pel as causas dess es grup os? 
I. As s o ci a ções de bai rro . 
II. Partid o s po líti cos . 
III. Mo vi m e n to es tud an til . 
IV. C o m u ni d ades reli g ios as . 
 
3-É uma con qu is ta do m ovim e n to fem inis ta no Bras il : 
Es col h a uma : A Le i do Fe m i ni cídi o . 
 
U4 – A va lia ç ã o de Un ida de 
1- "Um a entid ad e na ci o nal dis tin ta de qu antas ha ja , q u e fa l a 
uma mesm a língu a , só di feren ci a da por s otaqu es regi o nais , 
m en os rem a rca d os que os dia l e tos de Po rtuga l . Pa rticip and o 
de um corp o de tra d i ções com u ns m a is s ig n i fica tivo pa ra to d os 
qu e cada um a das vari a n tes s u b cu l turais qu e di fere n ci a ram os 
ha b i tan tes de um a reg i ão , os m em b ros de um a class e ou 
des ce nd e n tes de um a das m a trize s fo rm a tivas .Ma i s que um a 
s imp l es etni a , p orém , o Bras il é um a etnia naci on a l , um po vo -
na çã o , ass en ta d o num te rri tóri o próp ri o e enq ua d rad o dentro 
de um mesm o Es tad o pa ra nele vi ve r s eu des tin o ". (RIBEIR O, 
Da rcy. O po vo br a s ile ir o. 2 . ed. Sã o Pau l o : C om p an h ia das 
Le tras , 1 9 9 5 , p. 2 2 .)Os el em en tos ap res en tad os po r Da rcy 
Ri b ei ro , em seu te xto , e vi d e nci am : 
Es col h a uma : A id e n tid a de na cio na l 
 
2 Em de zem b ro de 20 15, o Mi ni s téri o Púb l i co Es tad u al de 
Al a go as rece be u d en ú n ci as de orga n i za çõ es da soci eda de 
civil s o b re a cria ção de obs tácul os à m a trícu l a e cob ra n ças de 
ta xas extras ou mens al i da d es m a io res pa ra cria n ças com 
Sín d rom e de Do w n em es co l as pri va d as ala go a nas . A L e i 
Fe d e ra l n. 7 .853/19 89 ga ra n te a m a trícu la de crian ças com 
Sín d rom e de Do w n e outras de fici ên cias em to dos os nívei s 
da ed u ca çã o e o artig o 7º do Es tatuto da Pess o a comDe fici ên ci a asse g u ra a não dis crim i na çã o a essas pess oas . 
 
An a li se o cas o acima . A cob ra n ça de ta xa s extras em es co l as 
pa ra crian ças com deficiê n ci a po de ser cons id e rad a ile g al? 
 
I. Si m , p o rq u e des res pe i ta o artig o 5º d a Cons titui çã o Fe d eral , 
qu e ga ra n te a igu aldad e en tre to d os . 
 
II. Nã o , p o i s não exi s te lei qu e im pe ça ess a prá tica . 
 
III. Nã o , p o is a prá tica nã o é dis crimin a tóri a , p o is visa ga ran tir 
m el h o res servi ço s a essas cria n ças . 
 
IV. Si m , p o is o Es tatuto da Pess o a com De fi ciê n ci a ga ra n te a 
nã o dis crim i na ção . 
 
 
3- Ni n a Ro d rig u es foi um m éd i co leg is ta, a n tropól og o e 
pro fess o r brasi l ei ro que viveu na úl tim a m etade do s é cul o XI X. 
Ele pu bl i cou di ve rsos te xto s s ob re a qu es tão raci al b ras il e i ra , 
nos qu ais defend i a a s u pe ri orid ad e da raça bra n ca , o 
bra n qu e ame n to e a ass imi l a ção da cu l tura africa na pe la 
cul tura eu rop ei a com o fo rm a de civi l i za r o povo ne g ro . O 
pe ns ame n to de Nin a Ro d rig u es p od e s e r consi d e ra d o: . 
Res p os ta: Etnocên trico . 
 
4 - O p o vo bra s i le i ro é fo rm ad o po r três gra nd es raças – neg ra , 
bra n ca e in d ígen a – e três cul turas – african a , eu rop e ia e 
in d ígen a am e ri ca na . Ess a form a ção mul tirra ci a l e m ul ticu l tura l 
cons titui u , n as pal a vras de Da rcy Ri b ei ro, u m po vo s u i 
ge n e ris , s in gul a r, a té en tão i ne xi s ten te em ou tras pa rtes . 
 
A form a ção mul tirra ci a l e Mu l ticu l tu ral do po vo bras il e i ro 
aca rre tou a cons truçã o de um m i to, co nsid e ra d o fu nd a dor da 
na ci on a li d ade brasi l ei ra: o mito da dem o cra ci a ra ci a l . 
 
5 - Lei a aten tam e n te a ta bel a ap res e n tad a a s e gu i r. 
 
Entre os an os 200 4 e 20 14 aum en to u o núme ro de pess oas 
qu e s e au tod e cla ra ram pretas ou pa rdas no Bras il , fica n do a 
pro p o rçã o de pess o as autod e cla ra das nã o bra n cas m ai o r que 
as au tod e cl a rad as b ran cas . Tal cre s cim e n to po d e s e r 
atrib u ído a: 
I. Ação do s m o vi me n tos de lu ta pe la igu al d ad e ra cia l . 
II. Co n s truçã o das id en tid ades étni co -raci ais . 
III. Pol íti ca s d e açã o afirm a ti va .
 
Re vol ução Indu stri al
 A rev ol ução i ndustri al teve in íci o na Ingl ate rra, na dé cada de 1780. Marca a transi ção e ntre os mé todos de produção artesanai s para a p rodução industri al As principai s vantagens da re volução indus tri al fo ram:
 
- Me caniz ação das i n dústri as e da agri cul tura; - Mai or e fi ciê n ci a e ne rgé ti ca nos proces sos de f abri cação ; - De se n volv imen to dos mei os de transpo rte; - De se n volv imen to de n ovos produtos quími cos; - De se n volv imen to de n ovos processos para o be ne fi ciamento d o fe rro Al gumas das de svantage ns da revol u ção industri al : - Supe rlotação das ci dade s e m de trimento da popu l ação rural ; - Condi çõe s de trabal ho desf avoráve i s - Al tos ín di ce s de de se mpre go. 
Principais consequências da R evolu ção Ind ustr ia l 
 - D im in u ição d o trabalho artesana l e aumento d a p ro duç ão d e m erc adorias m anufat u rad as em máquin as; - C riaç ão de grand es em p resa s c o m a ut iliz ação em mas sa de trab a lhado res as sa la r iado s; - Aument o d a p ro du ç ão de merc ado rias em meno s t empo ; - M a ior c o nc en t raç ão de ren d a nas mãos do s d o n o s das ind ústrias; - Av anç o s no s sist em as de t ranspo rtes (p r inc ip a lmente ferro v iár io e mar ít imo ) à v ap o r; - D esen v o lv im ento de no v as máqu inas e t ec no lo g ias v o ltadas p ara a p ro d uç ão d e b en s d e c o n sumo; - Su rgim ento de s ind ic at o s d e t rab a lhado res c o m o bjetiv o s de defender o s in t er ess es da c las se traba lh ad o ra; - Aumento d o êxo d o ru ral (mig raç ão d e pesso a s do c amp o p ara as c idades ) mo t iv ado p ela c riação de emprego s nas in dú str ias; - Aumento d a p o lu iç ão d o ar c o m a q ue im a do c arv ão minera l p ara g erar energ ia p ara as máquin as; - C resc im ento deso rd enad o das c idade s, ger ando pro blemas de sub mo rad ias; - Aumento d as do enç as e ac id en t es d e t raba lh o s em fu nç ão d as p éss im as c o n diç õ es d e trabalho na s f ábr ic as; 
I nfl uê ncia s da Re volução F r a nce sa no mundo 
 
 A Re volução Fr ance sa foi um dos a conte cimentos m ai s i mpor tante s da hi stór i a con te m por ânea do Ocide nte . Ela mar cou o fi m da I dade Mo der na e o iní ci o da I dade Conte mpor âne a , de acor do com o que foi e stipul ado por historiadore s e ur opeus. O moti vo par a isso fo r am as i nfl uê ncia s da Re vol ução F r an ce sa no mundo. A Re vol ução F r ance sa ma r cou a asce ns ão da burgue sia como cl asse social domi na nte , supera ndo a a r i stocr a cia pr opr ie tár i a de ter r a s, be m como a cr i ação de novas i nstitu içõe s e no vas for mas de or gani zar a vida e conômi ca, pol íti ca e soci al que i ria m se e xpan dir par a todo o pl ane ta. Com a Re vol ução F r a nce sa, o capital i smo r ompe u os obstácul os pol í ti cos feuda is que ai nda vigor a vam na Eur opa Ocide ntal , juntando -se às tr ansfor m açõe s e conômi cas de se n cade a das com a Re volu ção I ndustr ial . Essas mudanças vi n ham se ndo pre par a das de sde os sé cul os XVI I e XVI II , com o de se nvo l vi me nto do pe nsame nto r acio nal I lu mi nista. Pa r a os
i lu mi nistas, a r azão pode r ia auxi l ia r to dos os home ns na ex pli cação dos fe nômen os da nature za e da for ma de or ga ni zação da socie da de . Não que os i l umi ni stas fosse m e sse ncia l me nte re voluci onár i os. M as as i déi as il umi ni stas se r vir am , junto à util i zação da r a zão par a i nter pre tar o mundo, par a os re volu cionários f r ance se s que stio nar am o car áter sagr ado do pode r , de fe ndi do pe l o s rei s, pe l a ar i stocra cia e pe l a I gre ja. Todos os home ns poder i am e xe r cer o poder . Ma s par a i sso er a ne ce ssári o cri ar insti tuiçõe s que gar anti sse m e sse exe r cício. Ne sse se nti do, a Re públi ca foi a pri nci pal de ssas i nsti tui çõe s. El a re pre se n tava o fi m dos pr i vilé gi os da a r i stocra ci a e a l i be r tação dos campone se s do s l aços de se r vidão que o s prendi a m à nobre za e ao cler o. Nas ci dade s, ti nham fi m a s cor por a çõe s feuda is que li mi ta vam os ne góci os da bur gue si a. Ma s me smo ante s da Re vol ução Fr a nce sa, os ide ai s ilumi ni stas já havia m possibil i tado que n a Amér i ca do Nor te os colo nos i n gle se s re a l i zasse m a In de pe n dê nci a dos E UA e constr uí sse m també m uma Re pública. M as o i mpul so mai o r fo i me smo dado pel a Re volu ção F r ance sa, gr a ças ao pode r io do Estado francê s. A Re vol ução F r ance sa infl ue nciou ai nda o utr os pr oce ssos de i nde pendê nci a no co nti ne nte ame ricano. Em 1794, os a fr i cano s e scr avi zados que tr abalhavam nas l avoura s de cana -de -açúcar do H ai ti conse guir am o fim da e scr a vidão apó s uma sangui nária gue rr a de i nde pendê nci a. E ra o pr i me iro paí s do conti ne n te a por fimà e scravidão . No Bra sil , a Conj ur ação Bai a na (ou Re vol ta dos Al faiate s) de 1798 també m foi for te me nte i nfl ue nci ada pe los a conte ci me nto s da Re volu ção F r ance sa. O hi stor i ado r Er i c. J. Ho bsbawm a fi r ma a i nda que os re vol uci o nários fr an ce se s i nfl ue nciasse m sim boli came nte as naçõe s e m er ge n te s da Eu r opa do sé cul o XI X com as bande i ras tr i colo re s. O conce i to e o vocabul ár i o do nacion ali smo , de se n vol vido com e ducação uni versal , e o re cru tame nto de cida dãos de todas as cl asse s par a o e xér cito for am mai s umas das infl uê nci a s da Re vol ução Fr a nce sa. O mo de l o de or gani zação té cni ca e cie ntí fi ca, alé m do si stema mé tri co de me di das (me tr o , ce n tí me tro, de cí me tro e tc.), foi outr a contri bui ção de se nvol vida ne sse per ío do. 
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Taylla
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 A Desigualda de Social no Brasil É possível observar, no decorrer da história d a humanidade, que a desigualdade social é um fenômeno n atural , parte do desiquilíbrio social, e vem sendo trabalhado a muitas décadas. Esta, por sua vez, está diretamente ligada a relação de poder – “Lei da sobrevivência do mais a pto” (Herbert Spencer (1820 – 1903)) – que já e ra notada desde os primórdios d a humanidade, o nde o homem primitivo, através do uso d e suas hab ilidades e ap tidões, e stabelecia domínio sobre os demais. Foi se to rnando cresce nte a partir d a consolidação do capitalismo e da Industrialização. Esse fenômeno abrange todo território mundial, sendo mais evidente em países africanos por exemplo. Visando isso precisamos refletir e discutir sobre o tema de forma abrangente. O Brasil é o quinto país mais p opuloso do mundo, com mais de 200 milhões de habitantes, é o país com maior índice de miscigenação, mas também é o oitavo país com maior índice de d esigualdade so cial e eco nômica do mundo. Este fato, deve-se exatam ente a esta mistura tão rica de raças, culturas e religiões, trazida p elos colonizadores, e por me ios de colonizar e governar. Atu almente a expressão mais nítida da luta contra a desigualdade no Brasil são os “rolezinho s” - a união de um grande núme ro de jovens da periferia em ambien tes valorizados como shoppings-cente rs, que gerou nas pessoas que normalmente f requentavam esses ambientes e por a utoridades, u ma reação desmedida, o que pa ssou a ser visto pelo s pa rticipantes e outras pessoas como desigualdade social. O " rolezinho" tinha como objetivo inicial somente um encontro entre jovens que m arcavam em lugares específicos p ara se de divertirem da ma neira pacífica, segundo os organizadores do mesmo, mas esse evento fo i toman do grande repercussão e proporçã o, e en tão os comerciantes passaram a fe char seus empreendimentos com medo de serem alvo de algum tipo de vandalismo. No fu ndo os jovens que participam desses encontros têm "uma demanda reprimida por lazer, por diversão, por cu ltura e uma capacidade muito forte de mobilização". O IDH (Índice de Desenvolvimento humano) mede a qualidade de vida das pessoas de d eterminada região, através dele podemos comparar as diferenças sociais no Brasil e no Mundo. Por exemplo: os países que participaram da Copa do Mundo d e 2010, possuíam os índices totalmente
adversos e por e sse m otivo esta copa foi cha mada Copa da desigualdade. O próximo evento da FIFA (Federação Internacional de Futebol) será em terras brasileiras, e o Brasil ocupa a 85º posição no Ranking Mundial de IDH , segundo relatório de 2012, por motivos como falha nas estruturas públicas, meio de transporte, educação, saúde e segurança . Como na copa de 2010, nesta também é possível nota r essa adversidade. E sse fato r desperta na população local indignação, insatisfação, revoltas e protestos. Conclui-se que as desigualdades sociais estão em todos os meios e ocasiões, e que são muitas, rela cionadas desde a raça, a té mesmo a o gênero. É preciso que lutemos po r essa ca usa, pe lo nosso país, para que a taxa de desigualdade possa diminuir, não só nos gráf icos e rankings, mas visualmente em cada espaço e pessoa . Podemos mostrar para as pessoas que a individualidade de cada possui seu valor na sociedade, e que cada se r humano, seja ele como for, m erece ser tratado com respeito, ed ucação e seriedade, começar a mudança por nós mesmos, tratando com igualdade todos a nossa volta. Essa reflexão não apenas contribuirá para nossa formação acadêmica por obtermos o entendimento d e que, se to dos som os iguais perante a lei do s hom ens e a constituição dos d ireitos huma nos, todos merecemos vida digna, e o conhecimento mais aguçado sobre nós mesmos e a sociedade onde vivemos. 
Questões para prova
Questão 1 Texto da questão “Nós humanos fazemos parte da natureza. Comemos, bebemos, respiramos, temos filhos, envelhecemos. (...). Porém apenas os seres humanos são capazes de produzir cultura”. O texto acima nos remete ao conceito antropológico de homem. O termo antropologia (anthropos, homem; logos, estudo) significa o estudo do homem. Classificada como ciência da humanidade, preocupa-se em conhecer o ser humano na sua totalidade, o que abriu em três campos distintos de pesquisa. Assinale a alternativa que contempla esses três campos apontados na web 1.
 Escolha uma: (X) a. Ciência Social, Ciência Humana e Ciência Natural; Correto b. Ciência Econômica, Ciência Política e Ciências Biológicas; c. Antropologia Social. Ciência Humana, e Ciência Natural. d. Ciências Exatas, Ciências Humanas e Ciência do Comportamento; e. Antropologia Social, Antropologia política e Antropologia econômica
Questão2 
Texto da questão Qual é o objetivo da Antropologia? Escolha uma: (x) a. Estudar o homem como um todo, sendo a ciência que estuda sistematicamente todas as manifestações do ser humano de forma unificada, buscando chegar ao entendimento da existência humana; Correto b. Estudar as manifestações culturais; c. Estudar as representações culturais e artísticas de forma complexa para chegar ao entendimento humano; d. Estudar a forma como o homem se relacionam entre si e formam cultura. e. Estudar a evolução do homem na história e biologicamente; 
Questão3
Assinale a alternativa correta que contempla o objeto de estudos da Arqueologia. Escolha uma:
 a. Estuda as manifestações urbanas através de técnicas de interpretação das pichações em paredes e desenhos artísticos conhecidos como grafites; b. Estuda as diversas formas de manifestações culturais e desenvolve técnicas para interpretar as imagens; c. Estuda as culturas que ainda não foram extintas, mas que estão em constante mudanças; d. Estuda todas as manifestações urbanas e rurais. (X) e. Estuda as culturas extintas, em fases da humanidade não registradas em documentos escritos. Desenvolve técnicas adequadas para o trabalho de escavação e coleta de material que, devidamente
Questão 4
O ser humano sempre tentou (e continua tentando) explicar a origem no universo e de tudo que está contido nele, incluindo o homem. As explicações sobre essas origens perpassam pelos mitos, ciência e religião. Assim, duas grandes teorias se consolidaram: criacionista e evolucionista. Como essas teorias explicam a origem do homem? Escolha uma: 
a. Teoria Evolucionista e Teoria Criacionistas são explicações científicas para o origem do homem e do universo; b. As teorias ainda estão em estudos e nenhuma pode ser considerara como fonte segura para interpretações antropológicas.

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