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Saude da mulher 1


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2017­6­8 BDQ Prova
http://simulado.estacio.br/alunos/ 1/2
  ANDREA ROSA DE OLIVEIRA201502287374       CENTRO (GO) Voltar  
 
    FISIO. SA. DA MULHER E NAS DIS. DO ASS. PÉLVICO
Simulado: SDE0533_SM_201502287374 V.1 
Aluno(a): ANDREA ROSA DE OLIVEIRA Matrícula: 201502287374
Desempenho: 0,5 de 0,5 Data: 01/05/2017 15:48:04 (Finalizada)
 
  1a Questão (Ref.: 201502494818) Pontos: 0,1  / 0,1
O parto normal é dividido nas fases de dilatação, expulsão, dequitação e observação. Quanto a essas fases
podemos afirmar, EXCETO:
Na fase de observação monitoram­se os dados vitais, o canal do parto e o útero, e, se necessário,
realiza­se a episiorrafia.
  A episiorrafia é o corte médio­lateral realizado no assoalho pélvico para facilitar a saída do bebê.
O fisioterapeuta pode atuar na fase de dilatação promovendo o relaxamento da gestante através de
técnicas de massagem e controle da respiração.
A fase de expulsão corresponde à de maior trabalho materno e sofrimento fetal.
A dequitação corresponde ao desprendimento, descida e expulsão da placenta e das membranas.
 
  2a Questão (Ref.: 201502507883) Pontos: 0,1  / 0,1
Paciente E. M., 16 anos, menarca aos 15, nulípara, solteira, estudante, chega ao consultório queixando­se de
excessiva perda de sangue durante o período menstrual; cefaléia e dor lombar que se irradia para os membros
inferiores no primeiro dia da menstruação. Qual o provável diagnóstico clínico desta paciente.
Metrorragia e Dismenorréia secundária
Hipermenorréia e Dismenorréia primária
Hipomenorréia e Dismenorréia secundária
Polimenorréia e Dismenorréia primária
  Menorragia e Dismenorréia primária
 
  3a Questão (Ref.: 201502917779) Pontos: 0,1  / 0,1
"Estima­se que praticamente todas as mulheres experimentem algum grau de desconforto musculoesquelético
durante o período gestacional" (Borg­Stein, 2005). Observe as situações abaixo e marque os itens que
correspondem a quadros comuns da gravidez. I. Síndrome do túnel do carpo; II. Síndrome do desfiladeiro
torácico; III. Dor na região mentoniana; IV. Dor no cóccix; V. Dor nas costelas.
Apenas os itens I e IV são verdadeiros.
Todas são verdadeiras.
  Apenas o item III é incorreto.
Apenas o item V é falso.
Todas são falsas.
2017­6­8 BDQ Prova
http://simulado.estacio.br/alunos/ 2/2
 
  4a Questão (Ref.: 201503062118) Pontos: 0,1  / 0,1
A estimulação que ocorre no músculo detrusor para que haja contração é desencadeada pelos nervos:
simpáticos no núcleo torácico de T11, T12 e S1.
simpáticos no núcleo sacral de S2, S3 e S4.
  parassimpáticos no núcleo sacral de S2, S3 e S4.
parassimpáticos no núcleo torácico de T11, T12 e S1.
 
  5a Questão (Ref.: 201502991781) Pontos: 0,1  / 0,1
Considerando a heterogeneidade que caracteriza o país, seja em relação às condições socioeconômicas e
culturais, seja em relação ao acesso às ações e serviços de saúde, compreende­se que o perfil epidemiológico
da população feminina apresente diferenças importantes de uma região a outra do País. Salienta­se que, no
processo de implantação e implementação da Política Nacional para Atenção Integral à Saúde da Mulher, elas
devem ser consideradas, possibilitando uma atuação mais próxima da realidade local e portanto com melhores
resultados. No Brasil, as principais causas de morte da população feminina são as doenças cardiovasculares,
destacando­se o infarto agudo do miocárdio e o acidente vascular cerebral; as neoplasias, principalmente o
câncer de mama, de pulmão e o de colo do útero; as doenças do aparelho respiratório, marcadamente as
pneumonias (que podem estar encobrindo casos de AIDS não diagnosticados); doenças endócrinas, nutricionais
e metabólicas, com destaque para o diabetes; e as causas externas (BRASIL, 2004). Diante das informações
acima, reflita sobre as afirmações abaixo e destaque APENAS aquela que é falsa:
  O aborto realizado em condições de risco frequentemente é acompanhado de complicações severas. As
complicações imediatas mais frequentes são a perfuração do útero, a hemorragia e a infecção, que
podem levar a graus distintos de morbidade e mortalidade. O aborto realizado em condições inseguras
figura entre as principais causas de morte materna e é causa de discriminação e violência institucional
contra as mulheres nos serviços de saúde. Violência que pode traduzir­se no retardo do atendimento, na
falta de interesse das equipes em escutar e orientar as mulheres ou mesmo na discriminação explícita
com palavras e atitudes condenatórias e preconceituosas.
  A mortalidade associada ao ciclo gravídico­puerperal e ao aborto não aparece entre as dez primeiras
causas de óbito nessa faixa etária. No entanto, a gravidade do problema é evidenciada quando se
chama atenção para o fato de que a gravidez é um evento relacionado à vivência da sexualidade,
portanto não é doença, e que, em 92% dos casos, as mortes maternas são evitáveis.
  Considerando que 70% das mulheres são usuárias do SUS e que cerca de 65% dos óbitos maternos
ocorrem no momento do parto, é provável que, apesar do sub­registro e da subinformação, a queda na
razão de mortalidade materna calculada com base nos dados do Sistema de Informação em Mortalidade
(SIM) e do Sistema de Informação Sobre Nascidos Vivos (SINASC), observada a partir de 1999, seja
real. Nesse caso, o Ministério da Saúde pode se orgulhar, pois os números atestam que a situação atual
está melhorando e já se assemelha aos índices dos países desenvolvidos.
  A atenção ao parto e nascimento é marcada pela intensa medicalização, pelas intervenções
desnecessárias e potencialmente iatrogênicas e pela prática abusiva da cesariana. Ocorre ainda o
isolamento da gestante de seus familiares, a falta de privacidade e o desrespeito à sua autonomia. Tudo
isso contribui para o aumento dos riscos maternos e perinatais.
  Apesar do aumento do número de consultas de pré­natal, a qualidade dessa assistência é precária, o
que pode ser atestado pela alta incidência de sífilis congênita, estimada em 12 casos/1.000 nascidos
vivos, no SUS (PN­DST/AIDS), pelo fato da hipertensão arterial ser a causa mais frequente de morte
materna no Brasil, e também porque apenas 41,01% das gestantes inscritas no Programa de
Humanização no Pré­Natal e Nascimento (PHPN) receberam a 2.a dose ou a dose de reforço ou a dose
imunizante da vacina antitetânica, segundo o sistema de informação do Programa.