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31/05/2018 Conteúdo Interativo http://estacio.webaula.com.br/Classroom/index.html?id=1762383&classId=893792&topicId=2191590&p0=03c7c0ace395d80182db07ae2c30f034&enableForum= RESPONSABILIDADE CIVIL 2a aula Lupa Vídeo PPT MP3 Exercício:CCJ0050_EX_A2_201501777912_V1 31/05/201816:16:04(Finalizada) Aluno(a): DANIELE DA SILVA 2018.1 Disciplina: CCJ0050 -RESPONSABILIDADE CIVIL 201501777912 Ref.: 201502927407 1a Questão (TRT /1ª REGIÃO/ 2013) - O motorista de um automóvel de passeio trafegava na contra-mão de direção de uma avenida quando colidiu com uma ambulância estadual que transitava na mão regular da via, em alta velocidade porque acionada a atender uma ocorrência. A responsabilidade civil do acidente deve ser imputada: ao civil que conduzia o veículo, que responde sob a modalidade objetiva no que concerne aos danos apurados na viatura estadual ao Estado, sob a modalidade subjetiva, devendo ser comprovada a culpa do motorista da ambulância. tanto ao civil quanto ao Estado, sob a responsabilidade subjetiva, em razão de culpa concorrente. ao civil que conduzia o veículo e invadiu a contramão, dando causa ao acidente, não havendo nexo de causalidade para ensejar a responsabilidade do Estado. ao Estado, uma vez que um veículo estadual (ambulância) estava envolvido no acidente, o que enseja a responsabilidade objetiva Explicação: ao civil que conduzia o veículo e invadiu a contramão, dando causa ao acidente, não havendo nexo de causalidade para ensejar a responsabilidade do Estado. Ref.: 201503036420 2a Questão (TJ/PE 2013 - FCC) - O abuso de direito acarreta: consequências jurídicas apenas se decorrente de coação, ou de negócio fraudulento ou simulado. apenas a ineficácia dos atos praticados e considerados 31/05/2018 Conteúdo Interativo http://estacio.webaula.com.br/Classroom/index.html?id=1762383&classId=893792&topicId=2191590&p0=03c7c0ace395d80182db07ae2c30f034&enableForum= abusivos pela parte prejudicada, independentemente de decisão judicial. indenização a favor daquele que sofrer prejuízo em razão dele. indenização apenas em hipóteses previstas expressamente em lei. somente a ineficácia dos atos praticados e considerados abusivos pelo juiz. Explicação: indenização a favor daquele que sofrer prejuízo em razão dele. Ref.: 201501938135 3a Questão (OAB/MG Abril/2008) Exemplo de ato ilícito em sentido amplo, em que pode haver conseqüências independentemente de culpa é: Todo caso em que ocorra força maior ou caso fortuito. A hipótese de estado de necessidade. o abuso de direito e o enriquecimento sem causa. Todo caso de responsabilidade objetiva. Explicação: Atos ilícitas são todos aqueles praticados em desacordo com as normas vigentes no país, como exemplo enriquecimento sem causa e o abuso do direito, tornando esta alternativa correta Ref.: 201502939889 4a Questão (III EXAME UNIFICADO/2010- adaptada) - Ricardo, buscando evitar um atropelamento, realiza uma manobra e atinge o muro de uma casa, causando um grave prejuízo. Em relação à situação acima, é correto afirmar que Ricardo: praticou um ato ilícito e não deverá reparar o dano, pois houve um fortuito externo. responderá pela reparação do dano, apesar de ter agido em estado de necessidade. não responderá pela reparação do dano, pois agiu em estado de necessidade. responderá pela reparação do dano, apesar de ter agido em legítima defesa. praticou um ato ilícito e deverá reparar o dano. Explicação: responderá pela reparação do dano, apesar de ter agido em estado de necessidade. Ref.: 201502927406 5a Questão (TJ/PE 2013) - O abuso de direito acarreta: 31/05/2018 Conteúdo Interativo http://estacio.webaula.com.br/Classroom/index.html?id=1762383&classId=893792&topicId=2191590&p0=03c7c0ace395d80182db07ae2c30f034&enableForum= somente a ineficácia dos atos praticados e considerados abusivos pelo juiz. consequências jurídicas apenas se decorrente de coação, ou de negócio fraudulento ou simulado. indenização apenas em hipóteses previstas expressamente em lei. indenização a favor daquele que sofrer prejuízo em razão dele. apenas a ineficácia dos atos praticados e considerados abusivos pela parte prejudicada, independentemente de decisão judicial Explicação: indenização a favor daquele que sofrer prejuízo em razão dele. Ref.: 201502930187 6a Questão (FCC - 2005 - OAB/SP - Exame da Ordem - adaptada) - Existe responsabilidade civil por ato: ilícito, apurando-se o dolo do agente. abusivo, ainda que sem culpa do agente. ilícito, apurando-se a culpa do agente. lícito ou por fato jurídico, independentemente de culpa, somente nos casos especificados em lei. lícito ou por fato jurídico, independentemente de culpa, tão só quando constatar-se risco ao direito de outrem. Explicação: ilícito, apurando-se a culpa do agente. Ref.: 201502746824 7a Questão Fabíola, na tentativa de evitar um atropelamento realiza uma manobra arriscada e atinge um muro de uma casa causando graves prejuízos. Quanto a situação acima é correto afirmar: Nenhuma das alternativas. Praticou um ato ilícito e deverá reparar o dano; Responderá pela reparação do dano, apesar de ter agido em legítima defesa; Não responderá pela reparação do dano, pois agiu em estado de necessidade; Responderá pela reparação do dano, apesar de ter agido em estado de necessidade; Explicação: Responderá pela reparação do dano, apesar de ter agido em estado de necessidade; Ref.: 201502690716 31/05/2018 Conteúdo Interativo http://estacio.webaula.com.br/Classroom/index.html?id=1762383&classId=893792&topicId=2191590&p0=03c7c0ace395d80182db07ae2c30f034&enableForum= 8a Questão Joana deu seu carro a Lúcia, em comodato, pelo prazo de 5 dias, findo o qual Lúcia não devolveu o veículo. Dois dias depois, forte tempestade danificou a lanterna e o parachoque dianteiro do carro de Joana. Inconformada com o ocorrido Joana exigiu que Lúcia a indenizasse pelos danos causados ao veículo. Não há de se falar em responsabilidade civil no caso em tela. Lúcia deve indenizar Joana pelos danos causados ao veículo, salvo se provar que os mesmos ocorreriam ainda que tivesse adimplido sua prestação no termo ajustado. Lúcia não responde pelos danos causados ao veículo, pois foram decorrentes de força maior. Lúcia não está em mora, pois Joana não a interpelou, judicial ou extrajudicialmente. Lúcia incorreu em inadimplemento absoluto, pois não cumpriu sua prestação no termo ajustado, o que inutilizou a prestação para Joana. Explicação: Como o prazo estabelecido no contrato para devolver o veículo estava vencido, podemos afirmar que Lúcia estava em mora. Trata-se da mora do devedor ex re, pois decorre do estabelecido em contrato. Sendo a obrigação positiva e líquida, com data fixada para o cumprimento, o inadimplemento implica em mora de forma automática, sem necessidade de qualquer providência do credor (mora de pleno direito ¿ art. 397, caput, CC). É o que a doutrina chama de dies intepellat pro homine, ou seja, o termo (a data certa) interpela em lugar do homem (credor). Estando o devedor em mora, ele responde ainda que a impossibilidade para o cumprimento posterior resulte de caso fortuito ou força maior (tempestade). A única forma de isenção de culpa seria provar que o dano ocorreria, ainda que a obrigação fosse cumprida oportunamente. É o que determina o art. 399, CC: O devedor em mora responde pela impossibilidade da prestação, embora essa impossibilidade resulte de caso fortuito ou de força maior, se estes ocorrerem durante o atraso; salvo se provar isenção de culpa, ou que o dano sobreviria ainda quando a obrigação fosse oportunamente desempenhada.
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