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diferença raio x, radiação, ressonância

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RAIO X
Diferença de potencial aplicada entre dois eletrodos. Faz com que o metal seja ionizado, (elétrons saem do átomo) “saltos”, deixando o átomo com carga positiva e formando uma nuvem de elétrons. A nuvem prende-se à parede, quando colide gera raios X.
O ar rarefeito ionizado acabou gerando Oxigênio ionizado, que migrou em direção ao vidro.
Metal aquecido no vácuo vai ionizar. Cátodo negativo (negativo, atrai cátions), ânodo positivo (positivo, atrai ânions). 
Retorno chamado convecção termo iônica
Raio x por salto de elétrons raio x característicos” (camada k e L). São os mais energéticos. 
“BREMSSTRAHLUNG” RAIO X DE FRENAGEM. Fóton ou quantum. (energia incidente) “correndo” sofre atração do núcleo (força centrípeta), perde um pouco de energia cinética e muda de rota. 
 Raio X choque de feixe de elétrons, OU SALTOS. Difere da radioatividade porque vem da eletrosfera e não do núcleo. 
Os elétrons que realizaram saltos, em alta energia cinética, sofrem encurvamento raio x de frenagem. 
Depende:
 distância entre a trajetória do elétron e o núcleo atômico atrator. 
 energia do elétron.
 carga elétrica do núcleo . 
Eletron mais próximo do núcleo, precisa de mais energia para saltar para outras camadas, liberando energia de alta frequência quando volta para a camada de origem, sendo o raio X.
Porque as camadas K e L são as que produzem raio X? Porque os elétrons que estão nas camadas K e L estão em um estado energético mais alto, precisando de grande quantidade de energia para que o salto aconteça, energia que é devolvida ao ambiente no retorno e contem características de radiação extremamente energética, raio X. O quantum e o raio X quando em determinado comprimento de onda. 
Se acontecer em outras camadas pode produzir luz ou calor, todas são radiações eletromagnéticas, diferindo pelo comprimento de onda e frequência. Varia a quantidade energética transportada. Todos são quantum. 
Quanto mais aquecido for o metal, maior será a nuvem formada.
Quanto maior o numero atômico do anodo melhor a qualidade do raio X. 
ESPALHAMENTO COERENTE: O fóton transfere toda a sua energia sem remover o eletron da eletrosfera. O elétron salta para um orbital de maior energia, depois de um tempo retorna ao orbital de equilíbrio, devolvendo a energia que recebeu na forma de outro fóton. Tem comprimento de onda igual ao do fóton incidente, mas se propaga em direção diferente, caracterizando espalhamento. Menos de 5% dos raios x. 
EFEITO FOTOELÉTRICO: capacidade do feixe de elétrons retirar elétrons do átomo no qual incide. Raio X gerado na placa chega no órgão e desloca elétrons da camada, neutralizando a força atrativa do núcleo (radiação ionizante). 
O elétron retirado pode ser substituído por um elétron de outra camada (EFEITO FÍSICO), gerando outros efeitos que podem se tornar nocivos se houver uma exposição excessiva, como a produção de radicais livres (EFEITO BIOLÓGICO). Ocorre em camadas mais externas.
EFEITO COMPTON: ocorre em camadas mais exteriores. Como não doa toda a energia, ele muda de curso, o que pode ser perigoso, gerando efeitos danosos aos org. atingidos. 
PRODUÇÃO DE PAR: FÓTON-ELÉTRON, OU NETRION-PÓSITRON. 
FOTODESINTEGRAÇÃO. 
PORQUE EM RADIOLOGIA SE USA O CHUMBO PARA A PROTEÇÃO? O elevado número atômico faz com que o núcleo exerça uma força muito grande em relação à eletrosfera, quando comparado com outros elementos, necessitando de um raio X com muito mais força “maior dureza”, maior energia, em relação a eletrosfera quando comparado com outros elementos. Assim precisa de um raio X de maior energia para produzir os mesmos efeitos de quando incide sobre o carbono, por exemplo. O chumbo se ioniza menos, aumentando a probabilidade de absorção e diminuindo a probabilidade de ionização. 
As estruturas orgânicas absorvem de forma diferente a radiação. Há corpos RADIOPACOS e RADIOTRANSPARENTES. 
Para evitar que a radiação se disperse há a GRADE, com espaços de chumbo, anterior a chapa. Para evitar que os raios sofram efeito conte e se espalhem, impedindo a interferência e prevenindo a formação de imagens opacas. 
REVELAÇÃO: PRATA, camada adesiva, camada de emulsão, filme. 
As hidroquinonas reagem rapidamente com os crisais destabilizados “desorganizados” (formando prata preta) e lentamente com os cristais estabilizados . O tiossulfato (revelador) de sódio reage com os cristais organizados, retirando a prata que não reagiu. 
Ag+ passa par Ag0, “queimando” a placa.
RAIO X É DIFERENTE PORQUE É RADIAÇÃO ELETROMAGNÉTICA (DA ELETROSFERA).
PORQUE O NÚCLEO EMITE RADIAÇÃO? O núcleo emite radiação para se estabilizar. Radiação nuclear. Comprimento de onda menor e frequência maior, em relação ao raio x. 
DIFERENTES QUANTIDADES DE ENERGIA DOS DIFERENTES TIPOS DE RAIO X
Qual a radiação que o hidrogênio pode emitir? Beta negativa, se fosse positiva se transmutaria em outro átomo. 
CRIANÇAS SÃO MAIS ATINGIDAS PELOS EFEITOS DA RADIAÇÃO PORQUE SUAS CÉLULAS ESTAO EM CONSTANTE DESENVOLVIMENTO.
**DOSE ABSORVIDA
EFEITOS INDIRETOS
RADICAIS LIVRES, ionização da água, radical OH LIVRE, estresse oxidativo 
DEFESAS CELULARES
MODULADORES DE RADIOSENSIBILIDADE
EFEITOS DIRETOS. 
Eritemas
Tumores
Síndrome aguda da radiação
** DOSE SUBLETAL: não quer dizer que não produz efeitos, apenas não é tão nocivo. 
Átomos com numero atômico maior de 20, muito mais nêutrons do que prótons. (tendência a ter mais nêutrons do que prótons).
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR
NÃO PRECISA DE FILME, NÃO FORMA CHAPA, IMAGEM NO PC, FORMA PIXELS EM PLANO 3D. 
Detecção de cada átomo, detecta o campo magnético intrínseco de cada átomo.
O núcleo precisa ter um momento magnético nuclear, que permite o núcleo responder ativamente aos campos magnéticos externos.
A diferença de cargas (nêutrons e prótons) gera um spin que polariza o núcleo. 
Quanto maior a diferença entre prótons e nêutrons, mais nítida a imagem. 
Contraste possui uma detecção diferente daquela que foi ligado, assim, facilita a nitidez da imagem. Liga-se especificamente a outras moléculas por ser antígeno com anticorpo específico. 
Os átomos estão polarizados. A máquina da ressonância magnética orienta os vetores magnéticos dos átomos, de forma que tenham orientação paralela. Que passarão a apresentar movimento de precessão, espécie de rotação.
Quanto maior o quantum (pulso energético), maior o grau de perpendicularidade em relação ao eixo e maior a volta, (maior mov. De precessão).

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