Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
ALFRED ADLER “ deu ao mundo a noção de sentimento de inferioridade” 1 - A VIDA DE ALFRED ADLER 1.1 - Infância e Adolescência: doença (raquitismo e pneumonia) consciência da morte (do irmão mais novo e dele próprio, que esteve próximo dela) ciúme médico proporcionou “força” mãe: mimos e rejeição pai: predileção inferioridade compensada com trabalho aquisição do senso de autoestima e aceitação social sociabilidade escola (infeliz/medíocre; superação/1º aluno da classe; pensamento do professor) 1.2 - Idade Adulta ambição de criança=medicina-notas medíocres-oftalmologista-clínica geral-doenças incuráveis= angústia diante da impotência em impedir a morte- especialização em neurologia e psiquiatria; Freud convidou Adler para discutir psicanálise, mas Adler nunca foi discípulo dele; teoria: baseada no consciente; criticava Freud o que o levou a romper com a psicanálise e desenvolver sua própria abordagem da personalidade; Freud se zangou com ele, depreciando-o e considerando sua teoria “sem valor”; Adler hostilizou Freud e era conhecido como uma pessoa que “se encolerizava acaloradamente quando sentia sua autoridade desafiada”; fundou a Sociedade de Psicologia Individual, em 1912 serviu no exército austríaco durante a Primeira Guerra Mundial (1914-1918); introduziu procedimentos de treinamento e orientação de grupos; mudou-se para os Estados Unidos em 1929 onde desenvolveu e promoveu a psicologia individual; tornou-se o primeiro psicólogo popular nos Estados Unidos; em 1937 sofreu ataque cardíaco e morreu na Escócia, durante um tour de palestras. 2 - SUA TEORIA 2.1 - Natureza humana pessoas NÃO vitimadas por instintos e conflitos NÃO condenadas por forças biológicas e experiências de infância 2.2 - Psicologia Individual se concentrava na singularidade de cada pessoa (os aspectos de sua infância podem ter influenciado em sua maneira) cada pessoa é basicamente um ser social nossa personalidade é moldada pelo ambiente e interações sociais peculiares minimizou o papel do sexo no seu sistema o consciente é o centro da personalidade estamos ativamente envolvidos na criação do nosso SELF e no direcionamento do nosso futuro enfatizou a importância do grupo de colegas da mesma idade e sugeriu que as relações com os irmãos e crianças que não eram da família eram muito importantes um exemplo de superação das fraquezas e do sentimento de inferioridade para moldar seu destino deu ao mundo a noção de sentimento de inferioridade baseou sua teoria da personalidade na consciência, mais acessível, e minimizou o papel do inconsciente, talvez, em sua suposta incapacidade de investigar a mente inconsciente introduziu, em suas clínicas, procedimentos de treinamento e orientação de grupos, que foram precursoras das técnicas modernas de terapia em grupo. 3 SENTIMENTOS DE INFERIORIDADE: A FONTE DA LUTA HUMANA. sempre presentes como força motivadora no comportamento fonte de toda luta humana comum a todos; não é sinal de fraqueza compensação: crescimento individual, tentativa de superar inferioridades reais ou imaginárias somos impulsionados pela necessidade de superar a sensação de inferioridade e lutar por níveis cada vez mais altos de desenvolvimento. Exemplo: crianças-pais é impossível escapar do sentimento de inferioridade. 3.1 - O complexo de inferioridade é a intensificação da incapacidade de superar o sentimento de inferioridade pessoas com opinião ruim sobre si e sentem-se incapazes de lidar com as demandas da vida pode surgir de três fontes na infância: inferioridade orgânica: partes ou órgãos do corpo moldam a personalidade por meio do esforço da pessoa de compensar o defeito ou fraqueza. Ex.: gagueira/orador mimo: centro das atenções em casa desenvolvem, naturalmente, a ideia de que são as pessoas mais importantes em qualquer situação e que os demais precisam sempre submeter-se a elas.Obstáculo= deficiência=complexo. Ex.: casa-escola. negligência: infância caracterizada pela falta de amor e segurança; desenvolvem sentimentos de falta de valor/ desconfiança. 3.2 - O complexo de superioridade supercompensação do complexo/de sensações de inferioridade normais. desenvolve uma opinião exagerada da capacidade e realizações da pessoa pessoas são dadas a se gabar, à vaidade; egocentrismo e tendência a denegrir os outros. 4 - A LUTA PELA SUPERIORIDADE OU PERFEIÇÃO: Tem sua fonte nos sentimentos de inferioridade; nos empenhamos para obter algo mais; lutamos pela superioridade ou perfeição; é fundamental na vida; é o objetivo que perseguimos; para Adler, o significado de superioridade era de um impulso para buscar a perfeição, sendo que a palavra perfeição (de origem latina) significa concluir ou terminar, não sendo aplicada no sentido de ser melhor do que o outro; Adler sugere que buscamos a superioridade num esforço para nos aperfeiçoarmos, nos tornarmos completos ou inteiros; Adler via a motivação em termos de expectativa para o futuro; só a meta principal da superioridade ou perfeição poderá explicar a personalidade ou comportamento. 4.1 - Finalismo de ficção as metas pelas quais lutamos são potencialidades e não realidades; ideias ficcionais regem o nosso comportamento quando buscamos um estado de ser completo ou inteiro = Ideal da perfeição. lutamos por ideais que existem em nós subjetivamente; para Adler nossas metas são ideais ficcionais ou imaginários que não podem ser testados na realidade; a meta de vida de Adler era vencer a morte; as crenças influenciam a maneira como percebemos e interagimos com outras pessoas; exemplo: acreditar que certa maneira de comportamento trará recompensas no céu ou após a morte, faz com que se haja de acordo com esta ideia; dois pontos principais sobre a luta pela superioridade: 1º) ela aumenta a tensão ao invés de diminuí-la, pois buscar a perfeição requer um grande dispêndio de energia; 2º) a luta pela superioridade é manifestada tanto pelo indivíduo quanto pela sociedade pois ,como seres sociais, buscamos a perfeição no grupo; conforme Adler, as pessoas e a sociedade são inter-relacionadas e interdependentes. 5 - Estilo de vida: para atingir a superioridade ou a perfeição, cada um de nós se expressa de maneira diferente, desenvolvendo um padrão singular de características, comportamentos e hábitos. adquirimos nosso estilo de vida das interações sociais que ocorrem nos primeiros anos de vida (4/5 anos) torna-se a estrutura guia de todos os comportamentos posteriores Exemplo: crianças negligenciadas podem se tornar desconfiadas e hostis; criamos nosso estilo de vida e ele continua o mesmo a vida toda. 5.1 - Poder criativo do SELF: (habilidade de criar um estilo de vida apropriado) nós criamos o nosso self, a nossa personalidade, o nosso caráter/estilo de vida a maneira como interpretamos as influências (herança genética e ambiente social) forma a base para a construção criativa da nossa atitude em relação à vida. 5.2 - Os estilos dominador, dependente, esquivo e socialmente útil: agrupou os problemas universais em três categorias: os que envolvem o nosso comportamento para com os outros; os profissionais; os amorosos - propôs quatro estilos de vida básicos para lidar com estes problemas (mas não classificava as pessoas dentro destes estilos; apenas usava para fins didáticos): o tipo dominador (atitude dominadora com pouca consciência social e sem consideração pelos outros)(mais extremo= sádico, delinquente ou sociopata; menos violento= alcoólatra, viciado em drogas ou suicida)(acreditam que podem magoar os outros atacando a si mesmos) ; o tipo dependente (mais comum; espera ser satisfeito por outras pessoas); o tipo esquivo (não tenta enfrentar os problemas da vida/evita fracasso); Estes três tipos não estão preparados para lidar com os problemas da vida cotidiana; falta-lhes o interesse social o tipo socialmente útil (colabora com os outros e age de acordo com as necessidades deles) (lida com problemas dentro de uma estrutura bem desenvolvida de interesse social). 6- INTERESSE SOCIAL (potencial inato da pessoa de ajudar a atingir as metas pessoais e sociais): Gemeinschaftsgefuhl (comunidade trabalha bastante) (sentimento comunitário)/ interesse social o potencial para o interesse social é inato; o papel da mãe era fundamental no desenvolvimento do interesse social, bem como de outros aspectos da personalidade; a mãe precisa ensinar à criança a colaboração, o companheirismo e a coragem; Adler propôs que as pessoas são mais motivadas pelo interesse social do que pelas necessidades de poder e domínio. 7 - A ORDEM DE NASCIMENTO: - Uma das contribuições mais duradouras de Adler é a ideia de que a ordem do nascimento tem grande influência social na infância,influência a partir da qual criamos o nosso estilo de vida. - Ser mais velho ou mais novo do que um irmão e estar exposto a atitudes diferentes dos pais criam condições de infância diferentes que ajudam a determinar a personalidade. - Com esta ideia, Adler não estava propondo regras, mas sugerindo a probabilidade de que certos estilos de vida se desenvolverão como função da ordem do nascimento junto com as primeiras interações sociais da pessoa. O self criativo utiliza ambas as influências na construção do estilo de vida. São quatro situações: o primeiro filho encontra-se, pelo menos por algum tempo, em posição singular e invejável; tem uma existência feliz e segura, até o surgimento do segundo filho; depois não é mais o centro das atenções, sem receber amor e cuidados constantes, sendo, de certa maneira, destronados; tentará recuperar sua posição de poder e privilégio, sendo que esta batalha já estará perdida desde o começo; ao ser punido pelo comportamento, pode interpretar este castigo e ver o segundo filho como a causa do problema; o tamanho da perda da posição na família depende da idade que a criança tiver quando o segundo filho chegar (o rival); geralmente, quanto mais velho o primeiro filho for, menos destronado se sentirá; Adler descobriu que os primogênitos geralmente se voltam ao passado, trancados em nostalgia e pessimistas em relação ao futuro, continuam preocupados consigo a vida toda; estão mais sujeitos ao poder dos pais, porque estes esperam mais deles; ficam excessivamente interessados me manter a ordem e a autoridade, tornam-se organizados, conscienciosos e escrupulosos em relação aos detalhes e assumem uma atitude autoritária e co nservadora; podem vir a se sentir inseguros e ser hostis com os outros; Adler achava que os neuróticos, pervertidos e criminosos geralmente eram primogênitos. 7.2 o segundo filho: nunca teve a sensação de poder; não tem a sensação de destronamento; os pais já mudaram suas atitudes e práticas em relação à educação dos filhos; tem um determinador do ritmo no irmão mais velho; tem o primeiro como modelo, ameaça ou fonte de competição; Adler sempre se sentiu ofuscado pelo irmão mais velho; a competição com o primeiro filho serve para motivar o segundo; na luta para alcançar e superar o irmão mais velho, há uma meta que impulsiona a linguagem e o desenvolvimento motor; outras consequências: exemplo (se o filho mais velho se sobressai nos estudos, o segundo filho poderá sentir que nunca irá superar o mais velho e poderá desistir de tentar. 7.3 o filho caçula nunca enfrentam o destronamento; se tornam “os queridinhos” da família (principalmente se os outros irmãos forem bem mais velhos); se desenvolvem muito rapidamente pela necessidade de superar os mais velhos; em geral, são grandes realizadores no que quer que façam como adultos; se forem muito mimados podem ter dificuldade a se ajustar à idade adulta. 7.4 o filho único nunca perde sua posição de primazia e poder na família; continua sendo o centro das atenções; amadurecem cedo devido ao contato com adultos; tendem a enfrentar dificuldades quando descobrem que fora de casa não são o centro das atenções; não aprendem a compartilhar , nem a competir; sentem-se profundamente desapontados se suas habilidades não lhe trouxeram reconhecimento. 8 – QUESTOES SOBRE A NATUREZA HUMANA Adler tem uma visão esperançosa e lisonjeira; as pessoas não são motivadas por forças inconscientes; temos o livre-arbítrio para moldar as forças sociais e criar um estilo de vida singular; não somos vítimas de eventos da infância; a usamos para criar nosso estilo de vida. 9 - A AVALIAÇÃO NA TEORIA DE ADLER: teoria baseada na análise dos seus pacientes; sua abordagem com os paciente era mais informal e relaxada que a de Freud, sentavam-se em cadeiras confortáveis, um de frente para o outro; as sessões estavam mais para conversa entre amigos; Adler gostava de usar o humor na sua terapia; avaliava a personalidade de seus paciente observando tudo neles; sugeriu que a maneira como utilizamos o nosso corpo indica algo sobre o nosso estilo de vida; até a posição em que dormimos revela algo (exemplo: dormir de barriga para cima e sono agitado= parecer mais importantes; dormir de bruços= personalidade teimosa e negativa; posição fetal= pessoa tem medo de interagir com as outras; com braços esticados= necessidade de ser alimentado e apoiado); métodos básicos de avaliação de Adler, chamados “portões de entrada para a vida mental”: a ordem de nascimento, as primeiras lembranças e a análise dos sonhos; Primeiras lembranças: a personalidade é criada durante os primeiros quatro ou cinco anos de vida, sendo que as primeiras lembranças indicarão o estilo de vida que continuará nos caracterizando enquanto adultos; fazia pouca diferença entre eventos reais e/ou fantasias; o interesse básico da vida da pessoa girava em torno dos incidentes lembrados; ex.: medo de passar em frente a um cemitério, quando criança (utilizado como símbolo para o medo); lembranças que: - envolviam castigo= tendência para hostilidade; - nascimento de irmão= sensação constante de destronamento; - concentravam no pai e/ou mãe= preferência por um ou outro; - comportamento impróprio= alertam contra qualquer tentativa de repetir esse comportamento. Análise dos sonhos: Adler não achava que os sonhos realizavam desejos ou revelavam conflitos ocultos (Freud), mas sim achava que envolviam os nossos sentimentos sobre um problema atual e o que estávamos planejando fazer a respeito; na fantasia dos nossos sonhos, acreditamos que podemos superar os obstáculos mais difíceis ou simplificar o problema mais complexo; os sonhos são voltados para o presente e para o futuro e não para conflitos do passado; o sonho é a manifestação do estilo de vida da pessoa (exclusivo); segundo Adler, sonhar com queda indica que a visão emocional da pessoa envolve rebaixamento ou perda; sonhar com voo indica um senso de luta para subir; sonhar que está sendo perseguido sugere uma sensação de fraqueza em relação aos outros; Sonhar que se está nu indica medo de deixar escapar a si mesmo. Medidas de interesse social: defendia que em vez de confiar nos testes os terapeutas deveriam desenvolver a sua intuição e não depender deles; apoiava os testes de memória e inteligência, mas criticava ou de personalidade; o Índice de Interesse Social é um inventário no qual as pessoas julgam até que ponto as afirmações são uma representação de si mesmas ou de suas características pessoais; a Escala Sulliman também foi mostrada como uma medida promissora de interesse social; as Escalas Alderianas Básicas de Sucesso Interpessoal é um inventário que mede o grau de interesse social e cinco tipos de estilo de vida . 11 - A PESQUISA NA TEORIA DE ADLER: o método básico de pesquisa de Adler era o estudo de caso; suas observações não podem ser repetidas e duplicadas, nem foram feitas de maneira controlada e sistemática; embora a maioria de suas propostas tenha resistido às tentativas de validação científica, vários tópicos foram objetos de pesquisa, como: os sonhos: a opinião de Adler é de que os sonhos ajudam a resolver os problemas atuais e pesquisas comprovaram que as pessoas que sonharam lembravam-se muito mais da charada não resolvida doque aqueles que não sonharam, sendo a conclusão dos pesquisadores que sonhar permitia às pessoas lidar de maneira eficaz com a situação ameaçadora atual, não conseguindo matar a charada; primeiras lembranças: pesquisas registraram que as primeiras lembranças de: pessoas diagnosticadas como neuróticas=relacionadas ao medo; pessoas deprimidas=centradas no abandono; pessoas com queixas psicossomáticas= envolviam doenças; alcoólatras= continham eventos ameaçadores; criminosos adultos=interações perturbadoras ou agressivas com outras pessoas; adolescentes delinquentes=violar regras e considerar pais como indignos de confiança; Uma pesquisa que utilizou sistemas de pontuação objetivos de primeiras lembranças mostrou que elas tendem a ser recriações subjetivas e não eventos que realmente aconteceram (como no caso do cemitério de Adler), estudo o qual forneceu suporte para o argumento de Adler de que as primeiras lembranças indicam o estilo de vida atual das pessoas e, portanto, podem ser usadas como instrumento terapêutico. negligência na infância: Adler sugeriu que as crianças que eram negligenciadas ou rejeitadas pelos pais desenvolviam um sentimento de menos valia, e um estudo de adultos hospitalizados por depressão descobriu que os pacientes classificavam seus pais como hostis, desligados e rejeitadores. interesse social: pesquisas que utilizaram a Escala de Interesse Social mostraram que as pessoas com um índice de interesse social mais elevado apresentaram menos estresse, depressão, ansiedade e hostilidade do que aquelas com menos interesse social; alguns estudos mostraram que as mulheres tem nível mais elevado de interesse social que os homens e que este interesse, em ambos os casos, tende a aumentar com a idade. Pessoas biculturais também atingiram mais pontos nas medidas do interesse social do que as pessoas que foram primariamente aculturadas, conforme indica outra pesquisa. ordem do nascimento: embora nem todos os estudos tenham apresentado resultados que comprovassem as ideias de Adler, ele merece crédito por ser o primeiro teórico célebre a sugerir que a ordem do nascimento influencia o comportamento e a personalidade. Uma possível explicação para a aparente maior inteligência dos primogênitos está associada à exposição exclusiva destes a adultos e não a diferenças genéticas. A preferência por carreiras voltadas para a área social foi indicada de acordo com a pontuação num inventário de interesse vocacional. Uma pesquisa descobriu que os primogênitos tinham uma pontuação mais baixa em testes de depressão e ansiedade e mais alta em autoestima, podendo, também, ser mais extrovertidos e conscienciosos. Evidencias também sugerem que os primogênitos e filhos únicos possuem algumas características de personalidade, num padrão associado com doenças cardíacas. Menos pesquisas foram feitas sobre os segundos filhos e parece que não há suporte para os argumentos de que eles são mais competitivos e ambiciosos do que seus irmãos.Um estudo comprovou que eles tem menos autoestima que os primogênitos ou caçulas. A previsão de Adler de que mais caçulas do que primogênitos teriam a possibilidade de se tornar alcoólatras (que extremamente mimados teriam problemas de adaptação com adultos), foi corroborada por vários estudos que lidavam com o alcoolismo e ordem de nascimento. Para Adler, os filhos únicos preocupam-se, excessivamente, em ser o centro das atenções, mas pesquisas nem sempre confirmaram este argumento. Um estudo constatou que os filhos únicos demonstravam mais comportamentos de cooperação do que os primogênitos ou caçulas.
Compartilhar