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DESAFIO PROFISSIONAL 2ºSEMESTRE Anhanguera

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP 
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA POLLO- IBICOARA-BAHIA 
HISTÓRIA-LICENCIATURA 2º SEMESTRE 
 
 
 
 
Disciplinas: Psicologia da Educação e Teorias da Aprendizagem; 
 Redes Sociais e Comunicação; Língua Brasileira de Sinais; 
 Responsabilidade e Meio Ambiente e Didática. 
 
 
 
 
DESAFIO PROFISSIONAL 
 
Jussiara de Jesus Aragão- RA – 5654166556 
 
 Tutora EAD Tatiane Scanavez 
 
 
 
IBICOARA-BA 
02.11.2016 
 
 
UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP 
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA POLLO- IBICOARA-BAHIA 
HISTÓRIA-LICENCIATURA 2º SEMESTRE 
 
 
 
 
DESAFIO PROFISSIONAL 
 
 
 
 
Desafio Profissional entregue como requisito 
Para conclusão das disciplinas “Psicologia da Educação e Teorias da 
Aprendizagem; Redes Sociais e Comunicação; Língua Brasileira de Sinais; 
Responsabilidade e Meio Ambiente e Didática. 
 
Sob orientação da Tutora EAD Prof.ª Tatiane Scanavez 
 
 
 
 
 
 
IBICOARA-BA 
02.11.2016 
 
SUMÁRIO 
 
1. RESENHA CRÍTICA QUADROS....................................................................................4 
1.1 O INTERPRETE EDUCACIONAL....................................................................4 
1.2 O INTERPRETE EDUCACIONAL....................................................................5 
1.3 O INTERPRETE EDUCACIONAL....................................................................6 
2. BEHAVIORISMO...............................................................................................................6 
2.1 PROPOSTA DE MUDANÇA DE COMPORTAMENTO.................................7 
3. EDUCAÇÃO BILÍNGUE PARA SURDOS .....................................................................7 
3.1 DIFERENÇAS METODÓLOGICAS....................................................................8 
4. ESCOLHA E UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS AUDIOVISUAIS...............................9 
4.1 ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO PARA SURDOS…10 
4.1 ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO PARA SURDOS…11 
5. CONCLUSÃO......................................................................................................................11 
6. REFERÊNCIAS....................................................................................................................12 
 
 
 
 
 
 
IBICOARA-BA 
02 .11.2016 
 
Título da resenha: O Intérprete educacional 
Subtítulo da resenha: A importância do profissional tradutor intérprete de LIBRAS 
Publicação: QUADROS, R. M. de. O tradutor e intérprete de língua brasileira de 
sinais e língua portuguesa. Brasília: MEC/SEE, 2004.Pág.59. 
 
1.RESENHA CRÍTICA 
O INTÉRPRETE EDUCACIONAL 
Quadros, R.M. 
Na publicação “O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua 
portuguesa”. Fonte esta que faz parte do Programa Nacional de Apoio à Educação 
dos Surdos, baseado em um dos tópicos abordados no livro "0 intérprete de língua 
de sinais no Brasil" de Ronice Muller de Quadros e Leland Maclear; Capítulo (8) traz 
um reconhecimento, e vem à tona a realidade do intérprete educacional no Brasil e 
em outros países. 
 Enfatiza que o intérprete de língua de sinais na educação é a área de 
interpretação mais requisitada atualmente. Com a garantia da inclusão na educação 
especial percebe-se que a quantidade de escolas bilíngue têm sido aumentadas, e 
com este aumento a necessidade do intérprete na sala de aula. 
Considerando a LEI N° 10A36: 
“Art. 4o O sistema educacional federal e os sistemas educacionais 
estaduais, municipais e do Distrito Federal devem garantir a inclusão nos 
cursos de formação de Educação Especial, de Fonoaudiologia e de 
Magistério, em seus níveis médio e superior, do ensino da Língua Brasileira 
de Sinais - Libras, como parte integrante dos Parâmetros Curriculares 
Nacionais - PCNs, conforme legislação vigente. “ 
Brasília, 24 de abril de 2002; 
 
 A lei federal reconhece a Língua Brasileira de Sinais –Libras como a língua 
oficial da comunidade dos surdos, é garantida nos cursos de formação de Educação 
Especial, em seus níveis médio e superior, fazendo parte integrante dos Parâmetros 
Curriculares Nacionais- PCNs. Sendo assim independentemente da quantidade de 
alunos surdos em uma sala de aula a disciplina Libras é requisitada, o aluno surdo 
tem o direito de ter acesso aos conteúdos curriculares por intermediação de 
professores intérpretes. 
 A publicação “O tradutor e intérprete de Língua Brasileira de Sinais e Língua 
Portuguesa “; Faz referência ainda no capitulo 8, página 59, a respeito à opinião de 
Stewart, segundo ele mais de um terço dos graduados nos cursos de formação de 
intérpretes são empregados em escolas públicas. Mais da metade dos intérpretes 
estão atuando na área da educação. Dá a perceber que a valorização e o 
reconhecimento deste profissional na área da educação tem sido bastante; ainda 
sim o texto faz uma sugestão visando a necessidade, em mais investimentos na 
especialização do intérprete de língua de sinais da área da educação 
 O texto considera que em nossa realidade brasileira as escolas públicas e 
particulares têm surdos matriculados em diferentes níveis de escolarização, 
observando-se suas especificidades, para continuar o acesso e a permanência do 
aluno na escola seria impossível atender às exigências legais sem a presença de 
intérpretes de língua de sinais. Valoriza-se então a participação do intérprete na 
formação do aluno surdo, tornando-se essencial. Tanto que para manter a 
permanência do aluno na escola a presença do intérprete de LIBRAS é 
indispensável. O intérprete leva a interação para a sala de aula, traz a comunicação 
entre surdos e pessoas que desconhecem a língua de sinais. Faz-se o surdo ouvir. 
Porém o papel do intérprete não é superior ao do professor, deverá ser neutro e não 
interferir com opiniões próprias. 
 Não apenas a área educacional percebe-se a necessidade deste profissional. 
Á sua presença modifica a vida dos deficientes auditivos, e incluem o diálogo entre 
pessoas comuns que anseia compreender e entender o surdo. Através do intérprete 
os surdos têm acesso às informações e discussões veiculadas na língua falada, 
portanto, são incluídos na interação social, política e cultural, com o direito ao 
exercício de sua cidadania. O surdo torna-se participativo de diversas formas; 
conseguem avançar em termos educacionais; são motivados a participarem de 
encontros, conferências, eventos, reuniões etc. Assim o intérprete se baseia numa 
fonte que liga o deficiente auditivo até as informações, o conhecimento, a educação, 
e o diálogo. 
 Sendo a educação um direito para todos. Para a educação não deve haver 
barreiras em nenhum tipo de deficiência. Educação é um dever do estado e 
aprender é uma necessidade do ser humano. 
 Portanto é benigno afirmar que a sociedade e a comunidade escolar devem 
apoiar e incentivar o desenvolvimento profissional dos intérpretes educacional, com 
o intuito e colaboração, para que haja uma modificação na forma que o surdo é visto 
e compreendido. Havendo respeito e um atendimento melhorado. 
 
2.BEHAVIORISMO: 
PROPOSTA DE MUDANÇA DE COMPORTAMENTO 
 
 Observando o comportamento inadequado do aluno, verifica-se cada vez mais, 
que certas atitudes vem sidos influenciadas pela família e o meio. É na família que 
ocorre os primeiros aprendizados dos hábitos, sendo bons ou ruins; além dos 
costumes da cultura, o desenvolvimento psíquico, físico e social se concretiza no 
meio em que a criança se relaciona. Segundo Lacan: 
 “Entre todos os grupos humanos, afamília desempenha um papel 
primordial na transmissão de cultura. Se as tradições espirituais, a 
manutenção dos ritos e dos costumes, a conservação das técnicas e do 
patrimônio são com ela disputados por outros grupos sociais, a família 
prevalece na primeira educação, na repressão dos instintos, na aquisição 
da língua acertadamente chamada de materna. Com isso, ela preside os 
processos fundamentais do desenvolvimento psíquico.” (Lacan) 
. A família prevalece na primeira educação. Porém a escola surge como umas 
das mais importantes instituições sociais, trazendo consigo a mediação entre o 
indivíduo e a sociedade; a escola permite que a criança se socialize, se eduque; ao 
transmitir a cultura e, com ela, modelos sociais de comportamento e valores morais. 
Entretanto a realidade e os problemas surgem. A maioria das dificuldades do ensino 
é explicado basicamente pelo comportamento inadequado do aluno. Para Watson: 
“O comportamento deveria ser estudado como função de certas variáveis do 
meio. Certos estímulos levam o organismo a dar determinadas respostas e 
isso ocorre porque os organismos se ajustam aos seus ambientes por meio 
de equipamentos hereditários e pela formação de hábitos. John B. Watson, 
em artigo publicado em 1913. 
 O termo Behaviorismo inaugurado pelo americano John Watson, dedica-se ao 
estudo das interações entre o indivíduo e o ambiente. Baseado na análise 
experimental do comportamento, o reforço positivo aumenta a probabilidade de um 
comportamento pela presença (positividade) de uma recompensa (estímulo). Em 
busca da mudança do comportamento inadequado, a educação optou por práticas 
punitivas correntes que foram questionadas pelo Behaviorismo. O behaviorista 
Skinner fez críticas, causando assim a substituição definitiva das práticas punitivas 
por procedimentos de instalação de comportamentos desejáveis. 
 Uma das primeira iniciativas caberá ao professor se infiltrar na realidade dos alunos, 
para que seja esclarecido de forma clara na sala de aula as dificuldades e 
problemas de cada um. Depois do conhecimento da realidade, deve-se diretamente 
abordar com os pais, fazendo encaminhamento se necessário ao conselho tutelar, à 
assistência social, ao serviço de psicologias e entre outros. Os alunos devem-se 
sentir livre para expor seus medos e revelar seus receios. O meio (a escola) 
influenciará o aluno a mudar seu comportamento, modificando suas atitudes e forma 
de pensar. 
 
3.EDUCAÇÃO BILÍNGUE PARA SURDOS 
 
DIFERENÇAS METODÓLOGICAS 
 
 A educação bilíngue para surdos promovem uma preocupação por parte dos 
profissionais da área, que buscam estratégias pedagógicas que sejam inclusas no 
processo de ensino para surdos. 
 O processo de aprendizado exige a ação mediadora da escola, por meio de uma 
política acolhedora de estratégias formais de ensino. Sendo essencial no processo 
de ensino a língua de sinais para surdos. Esse processo não se deve adquirir 
naturalmente, é impossível para o aluno surdo a aquisição natural. Deste modo, 
muitos estudiosos da área acabaram envolvendo o português para os surdos não 
como bilinguismo, mas como aprendizado da segunda língua (L2). Visando à 
necessidade de interação significativa com o meio social e nas relações cotidianas 
em que os surdos se inserem, atribuiu-se o ensino/aprendizagem da Língua 
Portuguesa. 
 Infelizmente os alunos surdos encontram inúmeras dificuldades em relação ao 
domínio estrutural da língua portuguesa. Encaminhamentos metodológicos 
praticados em sala de aula, revelam um processo educacional em crise. 
 A língua natural dos surdos não pode ser o português, visto que esta é falada na 
comunidade de ouvintes, mas será a de sinais, que é a que se 'fala' na comunidade 
de surdos. Porém até mesmo no acesso a Língua de Sinais os surdos encontram 
dificuldades. Essas diferenças metodológicas não estão apenas no âmbito escolar, 
os alunos surdos que possuem família ouvintes, tampouco tem facilidade para 
aprender a língua de sinais, que seria sua língua natural, já que seus membros a 
desconhecem. 
Para superar esta situação crítica, necessita-se que os pais ouvintes 
aprendam o quanto antes e da melhor maneira possível a língua de sinais, 
que lhes permitirá comunicar-se com seu filho e, sobretudo, que se dê a 
oportunidade desde a idade mais precoce possível de estar em um 
ambiente em que se possa aprender espontaneamente a língua de sinais 
(SÁNCHEZ, 1990) 
 As dificuldades no português muitas das vezes são porque eles não conhecem a 
língua de sinais, apenas sinais isolados, que aprendem em casa. Assim uma imensa 
barreira separa o universo de vivências e experiências entre um aluno surdo e o 
ouvinte. 
 Porém a escola representa para o aluno surdo o lugar privilegiado para a 
aquisição da língua de sinais, além de ser o espaço exclusivo para a aprendizagem 
acadêmica e acesso ao conhecimento formal. 
 A implementação da proposta de bilinguismo no caso dos surdos pressupõe o 
acesso pleno à língua de sinais como primeira língua. Libras torna-se a língua 
principal para levar o aluno surdo ao acesso do conhecimento e ao sentido do 
mundo. Logo seu primeiro contato com a língua portuguesa ocorrerá nas práticas 
escolares. 
 
 
 
 
 
4. ESCOLHA E UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS AUDIOVISUAIS 
 
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO PARA SURDO 
 
 A história da Educação de Surdos passou por diferentes momentos históricos, 
desde a primeira escola para surdos, a criação e aprendizagem de gestos, a 
imposição da oralidade até a construção de um novo olhar pautado em aspectos 
antropológicos onde se prima pela cultura surda. 
 Segundo Skliar (apud silva, 1997, pag. 271), “a língua de sinais é uma língua 
plena, natural, não um código artificial de comunicação e como tal deve ser pensada; 
é um direito dos surdos não uma concessão”. 
 O sujeito surdo interage com o mundo a partir de uma experiência visual. Todas 
as suas construções de conhecimentos se dão pelo canal espaço-visual mediado pelo 
seu instrumento natural de comunicação: a língua de sinais e a língua escrita. 
 Além de viabilizar todos os processos cognitivos, linguísticos, éticos, artísticos e 
intelectuais do surdo, a língua de sinais constitui, conforme este modelo, um elemento 
que se identifica entre esses sujeitos. Ao compartilharem uma língua comum, os 
surdos passam a se reconhecer como membros de uma comunidade singular. 
 Considerações como essa alteram as representações acerca da surdez, 
ocasionando na educação dos surdos significativas mudanças, exigindo que os 
professores desses alunos, passem a pensar em diferentes métodos de trabalho, em 
que os recursos didáticos possibilitem experiências visuais que potencializem marcas 
culturais e pedagógicas em todo processo de escolarização das pessoas surdas. 
Compreende-se hoje que os surdos têm uma cultura, não como algo único, estável, 
mas plural, de representação de diferença. 
 Neste contexto a escola pública ou particular, deverá ter como prioridade as pessoas 
portadoras de surdez patológica e surdez antropológica, contanto que esta escola 
deverá estar preparada para ministrar aulas de LIBRAS e conter também conteúdos 
em Língua Portuguesa, com pessoas preparadas e fluentes em línguas de sinais. 
 O Estado, deverá estar presente, nos termos da Lei 10.436/2002, com remuneração 
de assistente, coordenador e professor, para que seja confeccionado materiais 
didático para a estrutura física do laboratório. E neste projeto que estamos 
apresentando deverá conter mecanismos que atendam, não só os alunos, mas todo 
corpo que compõe a administração da escola (família, professor,intérprete, 
coordenador, diretor, funcionários, alunos ouvintes), para que haja uma interação em 
toda estrutura escolar. 
 Para que a escola funcione, nos termos do projeto apresentado, o material 
pedagógico deverá seguir critérios capazes de facilitar o ensino-aprendizagem. 
 Essa classificação deverá seguir as normas instituídas no Atendimento Educacional 
Especializado, que deverá conter os materiais específicos para facilitar o ensino-
aprendizagem e poderá ser divido em três categorias de acordo com o sentido para o 
qual se dirigem: 
1- Recursos visuais, que apelam apenas para a visão; 
2- Recursos auditivos, que se dirigem somente a audição; 
3- Recursos áudios-visuais propriamente ditos, que reúnem os estímulos 
visuais e auditivos. 
Quadro de Giz – Este material é o mais comum encontrado em todas as escolas e 
mais utilizados por todos os professores; 
Flanelógrafo, imanógrafo e quadro de pregas – Estes são recursos que baseia-se 
nos movimentos rápidos dos materiais utilizados; 
Gravuras e fotografias- Estes materiais na situação do ensino-aprendizagem, para 
facilitar a visualização de seres, objetos, fatos e fenômenos de difícil observação em 
situação em natural; 
Cartazes, quadros e mural didático – O objetivo deste material visa basicamente a 
despertar atenção para determinado assunto e divulgar uma mensagem; 
Material Tridimensional: objetos, espécimes e modelos – Estes também são 
recursos que são usados em sala de aula para fazer uma representação 
tridimensional da realidade, de um objeto para entender a composição, a 
organização ou funcionamento do ser ou objeto representado; 
Álbum seriado – É um recurso visual constituído por um conjunto de folhas de 
papel grande, de embrulho ou manilha, organizado numa sequência e presa na 
parte superior a uma armação de madeira ou papelão bem grosso; 
Mapas, gráfico e diagramas – Estes recursos são formas de representação 
simbólica; 
Exposição e Museu – Esta uma maneira das escolas apresentarem os trabalhos 
feitos pelos alunos em forma de mural didático. 
 
5. CONCLUSÃO 
 
 O seguinte trabalho trás para as pessoas envolvidas nas atividades escolares, 
uma visão mais ampla sobre a inclusão do indivíduo surdo no meio de uma 
sociedade, que de um modo ou de outro, ainda encontra dificuldade para se 
comunicar com as pessoas no entorno de sua convivência. Nossa fundamentação 
está baseada na introdução da Língua Brasileira de Sinais-LIBRAS, em caráter 
geral, para que seja introduzida no âmbito familiar e escolar. 
 E neste contexto, todo sujeito envolvido, deverá compreender essa língua, a fim 
de que nesse indivíduo seja desenvolvido um potencial de habilidade que ampare 
toda a atividade pedagógica proposta. A partir dessas perspectivas é possível 
organizar o atendimento educacional especializado pensando em dois cenários: A 
sala de aula e a sala de recursos. 
 Nesse sentido, esse trabalho apresentou um modelo diferenciado do 
desenvolvimento das ações nas salas de recursos, consistindo em um espaço 
articulador das atividades apresentadas. Com essa ideia, esperamos que haja uma 
mudança na sociedade, e que esse elemento constitua uma interação em diversos 
locais, tendo uma melhor forma de acesso às diversas áreas no mundo em que 
vivemos. 
 Apresentamos também, uma série de materiais acessíveis ao local das 
atividades, para facilitar o ensino-aprendizagem, de modo que, todo pessoal 
envolvido nesse trabalho, desempenhe atividades e favoreça a formação da 
educação. Apesar de sabermos que o desafio é muito grande, mas com muito 
empenho vamos utilizar nossos métodos e habilidades para que nossos objetivos 
sejam alcançados. 
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
QUADROS, R. M. de. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa. 
Brasília: MEC/SEE, 2004. 
Bock AMB, Furtado O, Teixeira MLT. Psicologias: uma introdução ao estudo de Psicologia. 13ª 
ed. São Paulo (SP): Saraiva; 1999. 
FERNANDES, S.F. Educação Bilíngue para surdos: identidades, diferenças, contradições e 
mistérios. 2003. 202f. Tese (Doutorado em Letras) – Universidade Federal do Paraná, Curitiba 
HAIDT, Regina Célia Cazaux. Curso de Didática Geral. São Paulo: Ática, 2006. 
VEDOATO, Sandra. C. M. Desafio Profissional de Psicologia da Educação e Teorias da 
Aprendizagem; Redes Sociais e Comunicação; Língua Brasileira de Sinais; Responsabilidade e 
Meio Ambiente e Didática. [Online]. Valinhos, 2016, p. 01-06. Disponível em: 
<www.anhanguera.edu.br/cead>. Acesso em: junho. 2016.

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