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Resumo direito trabalhista

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Noções de Direito
O empregador (DOR) faz um contrato de trabalho (CT) com o empregado (ADO).
Lucro: resultado da organização dosfatores de produção pelo empresário (capital mao de obra, insumos e tecnologia) .
TIPOS DE TRABALHO
1. T. SUBORDINADO (Emprego)
Prestação de serviço em que há SHOP, o empregador determina como o empregado deve trabalhar.
-Subordinação: sujeição jurídica do ADO ao DOR, devido ao contrato de T.
-Habitualidade: T prestado de forma rotineira (n diariamente).
-Onerosidade: ônus, há um custo (pgto de salário=contraprestação) do DOR ao ADO.
-Pessoalidade: o ADO é pessoa física (PF) e não pode se fazer substituir no cumprimento do contrato ( contratado por sua características), vinculo profissional. 
2. T. AUTONOMO
O DOR assume os riscos da atividade, não havendo Subordinação, ele é dono dele mesmo e det os resultados. 
A tomador de serviço (relação de igualdade) B prestador de serviço 
3. T. EVENTUAL
Não há Habitualidade, o serviço não é prestado com continuidade, a ativid. não esta inserida na rotina da empresa.
4. T AVULSO
 Há necessariamente a intermediação de um órgão (sindicato ou órgão gestor de mao de obra-OGMO) para q haja a prestação de serviços. O ADO ganha de acordo com o q trabalha e não há Pessoalidade.
-tomador s – sind/OGMO – prestador s
5. T VOLUNTARIO 
Não há Onerosidade, não há pgto de salário p/ prestar s a uma entidade sem fins lucrativos (publica ou privada), ela pode cobrir os custos, por meio de um termo de adesão.
EMPREGADO
Trabalhador subordinado(TS), presta serviç. em uma relação caracterizada pelo SHOP.
1. E EM DOMICILIO
TS que presta serviços longe da supervisão do DOR, tendo uma menor Subordinação.
-home ofice, local alugado e fora da empresa
2. E APRENDIZ
TS de 14 a 24 anos que presta serviços com foco em sua formação técnico-profissional
3. E DOMESTICO
TS que presta serviços no âmbito residencial de uma pessoa física ou família em atividade não lucrativa.
-residencial: vinculado a vida pessoal do DOR
-não-lucrativa: o DOR não lucra c/ o serviç.
4. E RURAL
TS que presta serviços e ativid. agroeconômica (lavoura ou pecuária).
5. E PUBLICO
TS que presta serviços no âmbito público regido pelo CLT (lei da iniciativa privada).
ESTAGIARIO
Estudante que presta serviço subordinado relacionado à sua grade curricular.
EMPREGADO QUE EXERCE CARGO DE CONFIANCA
TS com uma responsabilidade ENTRAORDINARIA que representa o DOR. Sendo menos Subordinado (gerente, coordenador).
-Vantegens: 
1-recebe gratificação de 40% a mais no slario
2- flexibilidade de horários, sem controle de jornada
-Desvantagens
1-não recebe horas extras 
2-não pode negar a transferência 
EMPREGADOR
Tomador de serviços em uma relação caracterizada pelo SHOP.
PODER DE DIRECAO 
Aptidão do DOR det a forma de prestação de serviços do ADO.
1.P DE CONTROLE
Poder do DOR de fiscalizar o ambiente de T e a prestação de serviços do ADO.
-instalação de câmeras: tomada geral p/ se ver se alguém faz algo alem do T; não pode focalizar em so pessoa (discriminação) e não pode ser em locais íntimos.
-revista: feito por pessoas do mesmo gênero, respeitando a dignidade do DOR e ser aleatório (discriminação), ou por sorteio ou todo mundo. Nunca fazer com roupas intimas; o que acontece ali, morre ali e não se fala mais; a própria pessoa mostra suas coisas e objetos pessoas não relacionados ao T não é da conta da empresa.
-monitoramento de email: prevista em contrato e corporativo 
2. P DE ORGANIZACAO
Poder do DOR de estruturar a empresa (organograma e horários).
3.P DE DISCIPLINA
Poder do DOR de aplicar punição qdo o ADO cometer alguma infração ; tem limites e depende do tipo de infração (bom senso).
a) Livre advertência: verbal (precisa de testemunhas) ou escrita. (Ex: faltou 1vez)
b)Média: reincidência da livre, suspensão de no Max 30 dias( na realidade 10d) não recebendo por esses d.
c)Grave: acumulo de menores ou 1 ato serio, demissão por justa causa.
GRUPO DE EMPRESAS OU GRUPO ECONOMICO
 Conjunto de pessoas jurídicas em que há direção econômica unitária com responsabilidade solidaria (se o empregado não recebe pode pedir de outra empresa participante) pelo pgto de verbas trabalhistas.
 Tem comando explicito ou não q tem vinculação, mas com o próprio CNPJ , presidente, etc. OU por subordinação( empresa mãe =holding) OU coordenação, não há quem claramente quem mande no jurídico.
 -ligação entre as empresas: •-•-• ou •
 •-•-•
CONTRATO DE TRABALHO(CT)
Acordo tacito ou expresso correspondente a relação de emprego.
1. CT POR TEMPO INDETERMINADO
Sem fixação previa de tempo extinto com direitos trabalhistas.
2. CT POR TEMPO DETERMINADO
Há fixação previa do fim (perder o prazo automaticamente se transforma em tempo indet).
•prazo limite: 2anos
•prorrogação: dentro do prazo lim. é possível a prorrogação. Totalizando 2anos, só pode ser feita uma vez e só tem um CT (extensão dos efeitos, permanecendo as mesmas clausulas).
•renovação: um CT venceu e se faz outro, mesmo repetindo as clausulas se faz outro CT (2CT); deve se esperar 6meses p/ evitar fraudes
 - Hipóteses: 
 a) ADO fazer um serviço transitório
 b) atividade empresarial transitória
 c) contrato de experiência (pgto c/ objetivo de avaliação subjetiva recíproca; prazo de 90d com direito a prorrogação 1vez/90d)
 3.CT POR PRAZO DETERMINADO (LEI 9.601/98)
Estipulação por convenção/acordo de contrato coletivo de T(CCT/ACT), com a autorização do sindicato na contratação ͢ objetivo.
-Semelhanças do CLT: prazo lim. de 2anos e espera de 6meses p/ renovação.
-Diferenças do CLT: CCT, pode ser realizado p/ qualquer ativid.(permanente abc ou não) e permite prorrogação sucessiva do CT ate o prazo lim. de 2anos (CLT=1ano)
4. CT TEMPORARIO
-relação triangular: ADO vai a agencia que te direciona ao tomador de serv.
-empresa de T temporário (ETT) disponibiliza trabalhadores temp. por certo prazo a um tomador de serv.
prazo: 3meses de T
prorrogação: excepcionalmente por mais 3meses c/ autorização do ministério do T.
hipóteses p/ contratação: 
 a) acréscimo extraordinário de serviços sendo esporádico (pico de demanda)
 b)substituição provisório de pessoal regular e permanente (férias, licença maternid=aumentar prazo c/ doc p/ comprovar)
5. CT A TEMPO PARCIAL
Prestação de serviço por no max de 25h por semana (meio período, 4h p dia).
-período de férias menor
-mesmos direitos
-salário proporcional
Objetivo: atender necesidades especificas dos trabalhadores (estudantes, trabalhador q cuida de crianças após licença maternidade ou idosos prox. da aposentadoria)
6. CLAUSULA DE NÃO-CONCORRENCIA
Norma inserida no CT q protege os interesses legítimos da empresa, especialmente após o fim do contrato.
-40d sem trabalhar, não levar info p/ outras empresas
-obrigação de pagar indenização(negociável)
-limites: tempo, local e objetivo
DURACAO DA JORNADA DE TRABALHO
1.JORNADA DE TRABALHO
Qti de horas trabalhadas em 1 dia.
Regra geral: 8h limitadas a 44h por semana
Variações (qto tempo pode chagar atrasado/adiantada p não computar,descontar): 5min/10min diarios
2. TRABALHO DE TEMPO PARCIAL
-25h por semana
-proibida: horas extras (desvirtua a finalidade)
3.HORAS EXTRAS (HE)
 A)Regras Gerais
 -limite: 2h diárias
 -remuneração: 1h + 50% (min de 50% a mais na hora trabalhada)
 -acordo de prorrogação de jornada: permite ao DOR exigir HE do ADO
 -acordo de compensação de horas: pacto em q o ADO sem alteração salarial se obriga a T a mais em um periodo e descancar no outro (banco de horas e compensação semanal de 4h)
 B)Situações Excepcionais
 Não precisa de acordo de prorrogação de jornada
 
 b1)Forca Maior
 Acontecimento inevitável e imprevisível q atinge a produção, fenômenos naturais.
 -4h
 -menor de idade: sim
 b2)Realização/Conclusão de Serviços Inadiáveis ou cuja execução pode acarretar Prejuizo Manifesto ao DOR-4h
 -menor de idade: não
 ex: fechamento
 b3)Reposição de Paralisações
 -2h por dia
 -45d em um ano
 ex: greve ou decisão governamental
4. EMPREGADOS EXCLUIDOS DAPROTECAO NORMAL DE JORNADA
-não recebem horas extras
-cargo de confiança
-empregados q prestam serviços internos incompatíveis c/ fixação de horário e q não pode ser controlado
5. SOBREAVISO (SA)
Empregado fica fora da empresa aguardando chamada para serviç.
-limite: 24h consecutivas
-remuneração: não trabalha mais esta em AS=1/3 do salário
 trabalha=1h + 50% de 1h
DURACAO DO TRABALHO: PERIODOS DE DESCANCO
1. INTERVALOS INTERJORNADAS
Período de descanso entre uma jornada e outra para descanso físico.
-duração: 11h
-não=cargo confiança
2. INTERVALO INTRAJORNADA
Período de descanso considerado durante a jornada p/ alimentação e descanso.
a)mais de 6h de T= min1h-max2h
 -salvo negociação coletiva
 -dependendo da categoria a empresa se adapta
b)entre 4h e 6h= 15min
 -pode ser estendido pela empresa
*) serviços permanentes de mecanografia (escrita mecânica)= p/ cd 90min de T consecutivo consede-se 10min de descanso computados na jornada
3.DESCANCO SEMANAL REMUNERADO(DSL)
Repouso c/ salário dado ao trabalhador dentro de 1 semana de T.
Fundamentos -biológico: recuperação do organismo
 -social: período de convívio social c/ a comunidade
 -econômico: recuperação p/ produtividade
-duração: 24h consecutivas antes de contar as 11h interj.
-T aos domingos (fund religioso): DSL deve ser considerado preferencialmente aos dom ou compensar em outro dia
-mulher: semana sem e semana não no dom a cd 2 fins de semana
-homem: depende da área 4/7 semanas
-punição: se não der no dia tem q pagar dobrado
TRABALHO DA MULHER
1.TRABALHO COM PESO
Fundam. biológico(muscular): forca de tração musc.
a)Continuo= max 20kg
b)Esporádico= max 25kg
 -levantamento de peso sem auxilio de aparelhos mecânicos
2. PROTECAO MATERNIDADE
a) Licença Maternidade (LM)
Período de descanso remunerado concedido a mulher no circulo gravídico-puerperal (gravidez-parto-puerperio, a partir do 28 dia) c/ duração de 120d (parto antecipado conta do memento da ocorrência).
-aumento: 2semanas antes/depois do parto mediante atestado medico.
 -remuneração: salário maternidade de qti. integral do sal T (custo: beneficio da previdência assumido pelo INSS; o Dor deposita e paga menos INSS-sociedade)
-motivo: social=evitar discriminação e proteger a criança
 tempo=recuperação física e psíquica
-salário variável: pgto media dos 6meses anteriores
Diferença da Garantia emprego: Situação jurídica q impede a dispensa do empregado, salvo justa causa, durante certo período(da confirmação da gravidez para a mulher ate 5meses pos-parto)
b)Programa Empresa Cidadã
Situação jurídica q permite aumento da LM em 60d, empresa deve estar cadastrada no programa.
-Ganha: poder oferecer mais um benefício, imagem, benefícios fiscais.
-Burocracia: prazo do requerimento de ate o fim do 1⁰ mês pós-parto p/ a empresa apresentar p/ o INSS
-Pgto: remuneração integral paga pelo INSS-sociedade
-Vedações e Proibições: 
 •mulher não pode exercer ativ. remunerada durante a LM(cuidar da criança)
 •criança não pode ser colocada em creches ou entidades similares
c)Direito da Amamentação
Descansos especiais: ate a criança ter 6meses a mulher tem direito a 2 descansos de 30min durante a jornada pra amamentação.
Empresa c/ pelo menos 30 empregados de 16 anos ou mais ela tem a obrigação de ter um local para guarda de filhos, da empresa ou externo (pgto de valor ou convenio c/ creche).
 -Requisitos: berçário, fraldario, cozinha adapta as necessidades das crianças e uma saleta p/ amamentação (privacidade).
d) Outros Direitos
-Repouso em caso de aborto: aborto natural ou situações especiais (risco para a mãe, anencefalia ou estupro)= 2sem
-Transferência de função: mulher pode solicitar transf. caso o T provoque riscos a gestação comprovado por atestado medico 
-Dispensa de horário de T p/ exames: min6X, a partir da 7X c/ atestado médico 
TRABALHO DO MENOR
Realizado por quem tenha entre 16 e 18 anos (empregado comum), salvo aprendiz a partir dos 14 ate os 24.
Fundamentos: em desenvolvimento, protegido física/psiquicamente.
1. Vedações e Proibições
a) Trabalho noturno, insalubre e perigoso
-prejudicial a saúde
-noturno: contrario a natureza
-insalubre: contato c/ det substancias
b) Fracionamento de Férias
-tiradas de 1 vez, para haver um descanso efetivo
c) Locais prejudiciais ao desenvolvimento
-físico, psíquico, moral e social
-que não permitam frequência à escola
-lida c/ questões religiosas
d)Trabalho c/ peso
-continuo=20kg
-ocasional=25kg
2. Duração do Trabalho
-aprendiz 14-18: 6h/8h
-16/18: 8h/44h
3. Prorrogação da jornada
a) Compensação (ACT/CCT): 2h p/ dia
b)Forca maior: 4h p/ dia
REMUNERACAO
1.SALARIO
Valor pago ao ADO pelo DOR como forma d retribuição em virtude do CT.
-considerado no aviso prévio
-dinheiro + utilidades
2.REMUNERACAO
salário (pago pelo DOR) + gorjetas (pago por terceiros ao ADO pela prestação de servicos)
3.INDENIZACAO
Valor pago pelo DOR ao ADO para ressarcir despesas provocada pela prestação de serviç.
4.FORMAS DE PGTO
a) Dinheiro: moeda corrente nacional (pode fixar em moeda estrangeira mas deve ser convertida)
b)Utilidades: bens/serviços fornecidos ao ADO como forma de contraprestação, em virtude do CT
Critérios: 
-Principal: Forneço pelo (retribuição=salário) ou para (instrumento de T q não é salário) o T
-Auxiliar: Presumi-se q é salarial; gratuidade (T e ganha sem desconto no sal) ou habitualidade (ganha se esta T)
5. PRAZO DE PGTO
Ate o 5⁰ dia útil do mês seguinte ao trabalhado.
Graus
Valor C %
Base de 
Calculo
min
10
salario
 min
med
20
ou
max
40
piso6. ADICIONAIS
Valor pago (natureza salarial) ao ADO q prestam serviços em condições 
mais gravosas (mais prejudiciais q o normal) para o organismo ou sua vida 
privada.
Acumulação
A+B=não
a) Ad. de Insalubridade
Valor pago ao ADO q tem contato com agentes físic/quím/bio nocivos a saúde.
-destrói a saúde aos poucos
-aspecto condicional: paga enquanto houver e na medida da nocividade
b) Ad. Periculosidade
Valor pago ao ADO q tenha contato c/ explosivos, inflamáveis, sist elétrico de potencia, exposto a violência ou q presta serviços c/ moto.
-30%
c)Ad. de Horas Extras
Valor pago ao ADO q presta serviços alem da sua jornada normal
-1 + 50% sal hora
d) Ad. Noturno
Valor pago ao ADO q presta serviços a noite (sentido jurídico).
Meio Urbano
-22h às 5h
-hora: 52’30’’
-
20% sal hora
Meio Rural
-lavoura: 21h às 5h
-pecuária: 20h às 4h
-hora: 60’
-
25% sal hora
e) Transferência Provisória
Valor pago ao ADO q sofre transferência (alteração do local de T q provoca a mudança domiciliar o ADO) provisória (dura ate 1 ano, posteriormente recebe o sal normal).
-25% a mais no sal
FÉRIAS
Consiste no direito de ficar um tempo sem prestar serviços com remuneração após um período de T.
1. Período
a) P Aquisitivo: prazo de 12 meses trabalhando durante o qual o ADO adquire o direito de férias.
b) P Concessivo: prazo de 12 meses seguintes ao p. aquis. durante o qual o ADO deve receber as férias.
2. Férias Coletivas
Concedida a um grupo de trabalhadores de uma empresa, estabelecimento ou sessão da empresa.
-dada em períodos de crise
a)Fracionamento de Férias: possibilidade de divisão em 2 períodos se ambas tiverem min de 10d de duração (situações proibitivas: menor de 18 e maior de 50=idoso)
b) Formalidades
 b1) Prazo de notificação: 30d de antecedência 
 b2)Recibo: DOR deve pegar um rec. de férias do ADO (caso contrário as férias não se consideram dadas)
 b3)Anotação em CTPS e livro de registro: carteira de T e previdência social (posse ADO) e LR (posse DOR)
 b4)Critério p/ a época de concessão: DOR da de acordo c/ seu interesse (exceção:membros da mesma família podem tirar juntos e estudante menor de 18 tem q coincidir com as férias escolares)
 b5)Consequência da não concessão: não dar ou dar fora do prazo= multa e pgto das férias em dobro
 b6) Vedação: durante as férias o empregado não pode exercer T remunerado, salvo se tiver 2 contratos de T
3. Renovação e Abono de Férias
Valor: remuneração + 1/3
Abono: possibilidade da conversão de férias em abono pecuniário (dinheiro)
Vedação: regime de tempo parcial só tem 18d de férias 
a)Limite: 1/3 do período de férias 
b)Prazo de Requerimento:o ADO tem p/ pedir ate 15d antes do fim do p.aquisitivo 
c)Prazo p/ o pgto: ate 2d antes da concessão de férias 
4. Férias e Efeito da Cessação do CT
Férias -Integrais: p.aquisitivo totalmente trabalhado
 -Proporcionais: p.aquisitivo parcialmente trabalhado
Forma de contagem das F.Prop.: mês=período superior a 14d
Exceção: dispensa por justa causa ADO perde o direito as F.Prop.
CESSACAO DO CT (C/CT)
Situação q poe fim a existência do pacto laboral, seja de acordo das partes ou não 
A)DISPENSA: dada pelo DOR
B)DEMISSAO: dada pelo ADO
C)DIREITOS TRABALHISTAS: saldo salarial, 13⁰=gratificação natalina, férias proporc e integr, aviso prévio e FGTS+40%
D)ASSISTENCIA A RECISAO CONTRATUAL: se o ADO tiver mais de 1ano de vinculo com o DOR é necessário a assistência do sindicato no momento da revisão contratual
E)PRAZO DE PGTO DAS VERBAS RECISORIAS (TRABALHISTAS)
 e1)ADO cumpriu o aviso prévio: 1d após o contrato
 e2) ADO não cumpriu o aviso prévio: justa causa = 10d
 e3) DOR não cumpriu o prazo ele deve pagar +1sal
1.CESSACAO DO CT POR DECISAO DO EMPREGADOR
a)Dispensa SEM justa causa
C/CT baseado somente na vontade do DOR; ADO não fez nada de errado.
-ADO: recebe todos os direitos trabalhistas
b)Dispensa COM justa causa
C/CT por iniciativa do DOR baseado em uma infração cometida pelo contratado.
-ADO: recebe os direitos adquiridos (saldo salarial e férias integr)
 Requisitos
 •Atualidade do Ato: punição deve ocorrer imediatamente após a pratica do ato ou a verificação de sua autoria (caso contrario presumi-se q ele foi perdoado)
 •Previsão Legal: infração deve estar descrita em lei
 •Proporcionalidade: aplicada em caso de infração grave (conduta única ou múltipla)
 •Não duplicidade: p/ cd infração so pode ser aplicada uma punição e o DOR não pode voltar a trás.
2.CESSACAO DO CT POR DECISAO DO EMPREGADO
a)Demissão
C/CT baseado somente na vontade do ADO; DOR não fez nada de errado.
-ADO: saldo salarial, 13⁰, férias proporc e integr
-ADO deve pagar o aviso prévio ao DOR
-Não recebe seguro desemprego e FGTS+40%
b)Rescisão Indireta
C/CT por iniciativa do ADO baseado em uma infração cometida pelo DOR.
-ADO: recebe os direitos adquiridos (saldo salarial e férias integr)
3.CESSACAO DO CT POR CULPA
Extincao do CT por infração cometida por ambas as partes (justa causa+recisao indireta).
-ADO: perde metade dos direitos (½ 13⁰, ½ aviso prévio, ½ férias proporc, FGTS+20%) e 100% saldo salarial e 100% férias integr
Tópicos 
TIPOS DE TRABALHO 
1. T. SUBORDINADO (Emprego)
2. T. AUTONOMO
3. T. EVENTUAL
4. T AVULSO
5. T VOLUNTARIO 
EMPREGADO
1. E EM DOMICILIO
2. E APRENDIZ
3. E DOMESTICO
4. E RURAL
5. E PUBLICO
ESTAGIARIO
EMPREGADO QUE EXERCE CARGO DE CONFIANCA
EMPREGADOR
PODER DE DIRECAO 
1.P DE CONTROLE
2. P DE ORGANIZACAO
3.P DE DISCIPLINA
GRUPO DE EMPRESAS OU GRUPO ECONOMICO
CONTRATO DE TRABALHO(CT)
1. CT POR TEMPO INDETERMINADO
2. CT POR TEMPO DETERMINADO
3.CT POR PRAZO DETERMINADO (LEI 9.601/98)
4. CT TEMPORARIO
5. CT A TEMPO PARCIAL
6. CLAUSULA DE NÃO-CONCORRENCIA
DURACAO DA JORNADA DE TRABALHO
1.JORNADA DE TRABALHO
2. TRABALHO DE TEMPO PARCIAL
3.HORAS EXTRAS (HE)
 A)Regras Gerais
 B)Situações Excepcionais
 b1)Forca Maior
 b2)Realização/Conclusão de Serviços Inadiáveis ou cuja execução pode acarretar Prejuízo Manifesto ao DOR
 b3)Reposição de Paralisações
4. EMPREGADOS EXCLUIDOS DAPROTECAO NORMAL DE JORNADA
5. SOBREAVISO (SA)
DURACAO DO TRABALHO: PERIODOS DE DESCANCO 
1. INTERVALOS INTERJORNADAS
2. INTERVALO INTRAJORNADA
a)mais de 6h de T= min1h-max2h
b)entre 4h e 6h= 15min
*) serviços permanentes de mecanografia (escrita mecânica)= 90min-10min
3.DESCANCO SEMANAL REMUNERADO(DSL)
TRABALHO DA MULHER
1.TRABALHO COM PESO
a)Continuo= max 20kg
b)Esporádico= max 25kg
2. PROTECAO MATERNIDADE
a)Licença Maternidade (LM)
b)Programa Empresa Cidadã
c)Direito da Amamentação
d) Outros Direitos
-Repouso em caso de aborto: aborto 
-Transferência de função
-Dispensa de horário de T p/ exames
TRABALHO DO MENOR
1. Vedações e Proibições
a)Trabalho noturno, insalubre e perigoso
b)Fracionamento de Férias
c)Locais prejudiciais ao desenvolvimento
d)Trabalho c/ peso
2. Duração do Trabalho
3. Prorrogação da jornada
a)Compensação (ACT/CCT)
b)Forca maior
REMUNERACAO
1.SALARIO
2.REMUNERACAO
3.INDENIZACAO
4.FORMAS DE PGTO
Dinheiro e Utilidades
Critérios: Principal e Auxiliar
5. PRAZO DE PGTO
6. ADICIONAIS
a) Ad. de Insalubridade
b) Ad. Periculosidade (30%)
c)Ad. de Horas Extras (1 + 50% sal hora)
d) Ad. Noturno
e) Transferência Provisória (25% a mais no sal)
FÉRIAS
1. Período (P Aquisitivo e P Concessivo)
2. Férias Coletivas
3. Renovação e Abono de Férias
4. Férias e Efeito da Cessação do CT
CESSACAO DO CT (C/CT)
DISPENSA
DEMISSAO
ASSISTENCIA A RECISAO CONTRATUAL 
1.CESSACAO DO CT POR DECISAO DO EMPREGADOR
a)Dispensa SEM justa causa
b)Dispensa COM justa causa
2.CESSACAO DO CT POR DECISAO DO EMPREGADO
a)Demissão
b)Rescisão Indireta
3.CESSACAO DO CT POR CULPA

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