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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
PLANEJAMENTO E ESTRATÉGIAS DE PRODUÇÃO
Fichamento de Estudo de Caso
Leandro Lins Flores 
Trabalho da disciplina Planejamento e Estratégias de produção.
Tutor: Prof. Roberto Tarantino
Alagoinhas, BA 
2018
ESTUDO DE CASO: 
ZARA: MODA RÁPIDA
O texto trata em geral do setor de vestuário mundial, focando na Indústria de Diseño Textil – Inditex da Espanha, que é proprietária da empresa ZARA e de outras cinco redes varejistas do próprio setor de vestuário. Por volta dos anos de 2001 e 2002 a valorização do mercado elevou o preço das ações transformando o fundador da Inditex, Amancio Ortega, no homem mais rico da Espanha.
O documento foi divido em seções, onde em ordem foi tratado: com brevidade a estrutura da cadeia global de vestuário (dos produtores aos consumidores). Em seguida é apresentado o perfil dos três principais concorrentes internacionais da Inditex no varejo de vestuário, a Gap (EUA), a Hennes & Mauritz (Suécia) e a Benetton (Itália). O restante do texto se concentra na própria Inditex, particularmente no sistema de negócios e na expansão internacional da rede ZARA, que dominava seus resultados.
Tratando-se do tema da cadeia global temos que, foi caracterizada como um exemplo prototípico de cadeia global controlada pelo comprador. A produção de vestuário era muito fragmentada e em média firmas individuais de fabricação empregavam só algumas dezenas de pessoas. Cerca de 30% da produção global era exportada, com países em desenvolvimento tendo uma participação considerada extraordinariamente grande, cerca da metade de toda exportação. Sendo assim esse grande fluxo refletiam em mão-de-obra e insumos mais baratos.
O comércio global, tanto o têxtil, quanto o de vestuário ainda eram regulados pelo Acordo Multifibras (Multi-fiber Arrangement – MFA), que restringia importações a determinados mercados desde 1974. Após duas décadas, houve um acordo para retirar gradualmente o sistema de cotas do MFA até 2005.
Os varejistas tinham papel dominante na formatação das importações de países desenvolvidos: suas importações correspondiam à metade de todas as importações de vestuário da Europa Ocidental. A concentração cada vez maior de varejistas do setor em grandes mercados era considerada um dos principais propulsores do crescimento do comércio. 
Em 2000, os gastos no varejo com roupas ou vestuários alcançaram aproximadamente 900 bilhões de Euros em todo mundo. Estimativas apontavam para 34% de responsabilidade da Europa(Ocidental) do mercado total, os Estados Unidos por 29% e a Ásia por 23%.
Antes de tratar sobre a Inditex, o autor fez breves comentários sobre as 3 principais concorrentes internacionais da empresa. A Gap, com sede em São Francisco, foi fundada 1969 e alcançou crescimento e lucratividade durante a década de 1980. Outra concorrente a Hennes & Mauritz (H&M) foi fundada na Suécia em 1947 e diferentemente de outras ela terceirizava toda sua produção e por último a Benetton, fundada em 1965 na Itália a empresa dava ênfase a tricôs em cores vivas e teve seu destaque nos anos de 1980 e 1990 por suas propagandas controversas. 
Chegando na parte que trata da Corporação Inditex, que era uma varejista especialista global que desenhava, fabricava e vendia vestuário, sapatos e acessórios para mulheres, homens e crianças através da Zara e de outras cincos redes ao redor do mundo. Sua sede fica na região da Galícia, na ponta 	noroeste da Espanha. Em 2002 ainda tinha como seu Presidente e principal acionista, o fundador, Amancio Ortega Gaona.
A primeira loja Zara foi inaugurada em 1975, numa sofisticada Rua em La Corunha e desde o início se posicionou como uma loja que vendia roupas de qualidade média e de preços acessíveis. A Zara continuou a se difundir nacionalmente durante a década de 1980, por uma expansão a mercados próximos. 
No início de 2002, a Inditex gerenciava seis redes separadas: a Zara, a Massimo Dutti, a Pull & Bear, a Stradivarius e a Oysho. Elas estavam organizadas como unidades de negócios separadas dentro da estrutura geral. De fato, cada uma das redes operava independentemente e era responsável por sua estratégia, design de produtos, sourcing e fabricação, distribuição, imagem, funcionários e resultados financeiros.
A Zara era a maior e mais internacionalizada rede da Inditex. No final de 2001, administrava 507 lojas em países de todo mundo. Ela foi por um tempo a principal propulsora do crescimento do grupo e protagonizando o aumento da participação das vendas da Inditex em operações internacionais. 
Os estilistas da Zara monitoravam continuamente as preferências dos clientes e faziam encomendas a fornecedores internos e externos e eram produzidos mais de 11.000 itens diferentes durante o ano. 
Tratando de design, tinha as três linhas de produtos – para mulheres, homens e crianças- com equipes criativas compostas por estilistas, especialistas em sourcing e pessoal de desenvolvimento de produtos. A Zara criava duas coleções básicas por ano e eram introduzidas ao longo do outono/inverno e da primavera/verão começando em Julho e Janeiro, respectivamente. 
Em seguida o texto traz informações sobre Sourcing e Fabricação, na qual a empresa comprava tecidos, outros insumos e produtos finalizados de fornecedores externos com a ajuda de escritórios de compra de Barcelona e de Hong Kong. a Zara tinha seu próprio sistema de distribuição centralizado. Consistia numa instalação de aproximadamente 400.000 metros quadrados em Arteixo e outros centros-satélites muito menores na Argentina, Brasil e no México, que consolidavam as remessas saindo de Arteixo.
A expansão internacional da Zara começou em 1988, com a inauguração de uma loja no Porto, no Norte de Portugal. Após em 1989, a de Nova Yorque e em 1990 em Paris. A definição do preço era baseada no mercado, no entanto, se se decidisse entrar em um determinado mercado, os clientes efetivamente arcavam com os custos extras do abastecimento vindo da Espanha. Os preços mais altos fora da Espanha implicavam um posicionamento um tanto diferente para a Zara no exterior, especialmente em mercados emergentes.
As políticas de promoção e oferta de produtos da Zara variavam de acordo com a localização de suas lojas internacionalmente falando.
Embora as questões que envolviam o foco geográfico futuro da instituição fossem importantes, o gerenciamento central deveria considerar algumas questões de alcance ainda maior. 
Por fim, o texto levanta uma questão: Seria a Inditex capaz 	 de lidar com a complexidade de gerenciar múltiplas redes sem comprometer a excelência das redes individuais, considerando seu escopo geográfico relativamente amplo.

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