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Etapas para o planejamento: 1. Anamnese do paciente (idade, estatura, peso, histórico familiar, doenças e medicamentos, alergias, intolerâncias e preferências alimentares, perfil profissional, etc.). 2. Estabelecer faixas de macronutrientes de acordo com o perfil do paciente (sexo, faixa etária, etc.) e micronutrientes pela DRI (por idade e sexo) 3. Relacionar alimentos/refeições a serem oferecidas para o cálculo do planejamento 3.1 Tabelas de Composição Relacionar no final dos cálculos as tabelas utilizadas como referência para os valores do plano 3.2 Fracionamento das refeições De acordo com o perfil do dia do paciente/cliente, é estabelecida a quantidade de refeições a serem oferecidas no dia (fracionamento normal, aumentado ou reduzido) e os horários que serão oferecidas 3.3 Adequação do plano Por refeição, deve ser feito o % do VET que aquela refeição atende e o % de Adequação de acordo com o prescrito. Por refeição: Vet Real total – 100% Vet Real da refeição – x% Índice de adequação: Prescrito – 100% Obtido – x% 3.4 Medidas caseiras Devem ser padronizadas. Não é possível fazer um material padronizado para o cliente/paciente sempre, já que na maioria das vezes não fazemos home care e acompanhamento exclusivo. Portanto, usa-se um padrão global. 4. Proposta de cardápio com apresentação correta na ordem de cardápio (entrada, prato principal, guarnição, acompanhamentos, bebida e sobremesa), com ou sem medidas caseiras (dependendo da finalidade a qual ele se destina, como por exemplo, atendimento individual, hospitalar, coletividade, etc.) 4.1 Lista de Substituição São apresentadas, de acordo com lista de substituição padronizada, alternativas de cardápio para o que foi calculado. Normalmente, são oferecidas de 3 a 5 alternativas para o plano calculado e para o primeiro cardápio oferecido. 4.2 Estabelecimento de horários Ao apresentar as refeições do cardápio (Desjejum, colação, almoço, lanche da tarde, jantar e ceia) devem ser estabelecidos horários em intervalos lógicos para as refeições. 5. Orientações nutricionais não devem ser esquecidas, em linguagem clara para entendimento do paciente, englobando de ingestão hídrica à preferência por alguns tipos de alimentos na rotina do paciente/cliente, hábitos saudáveis que podem ser associados aos objetivos desejados ao seguir aquele plano, etc.
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