Buscar

AULA 5 DE HIDRAULICA.ppt

Prévia do material em texto

Hidráulica Geral
Perdas de carga localizadas 
(Parte 5)
Prof. Luiz Henrique Poley
● As perdas de carga localizadas ocorrem em trechos 
especificos da tubulação em razão de:
– Modificação da direção do escoamento;
– Redução de diâmetro (estrangulamento) da 
tubulação;
– Peças e conexões (registros, joelhos, curvas, etc.)
 
PERDAS DE CARGA
2
PERDAS DE CARGA 
LOCALIZADAS
Como calcular ?
Método dos Coeficientes;
Método dos Comprimentos Equivalentes;
3
MÉTODO DOS COEFICIENTES
As perdas de carga localizadas podem 
ser expressas em termos de energia 
cinética (V2/2g) do escoamento. Assim 
a expressão geral:
hp = k V
2/2g
Onde:
V=velocidade média do conduto em que se encontra 
inserida a singularidade em questão;
k=coeficiente cujo valor pode ser determinado 
experimentalmente 4
Perda Localizada: Valores do 
Coeficiente “K”
5
MÉTODO DOS 
COMPRIMENTOS 
EQUIVALENTES
Cada ponto de perda de carga é substituído 
pelo seu comprimento equivalente;
Então utilizamos as equações de perda de 
carga contínua (aula anterior);
6
Tabelas de comprimentos 
equivalentes (em metros)
Material: PVC rígido ou cobre
7
Tabelas de comprimentos 
equivalentes (em metros)
Material: Aço galvanizado ou ferro fundido
8
Exercício de Fixação
1.Analisar as perdas de carga localizadas no ramal de 
¾” que abastece o chuveiro de uma instalação 
predial. Verificar qual a % dessas perdas em 
relação à perda distribuída ao longo do ramal. 
Considerar a vazão de saída no chuveiro 0,2 L/s.
Peças
1 – Tê , saída de lado
2 – Cotovelo, 90°
3 – Registro de gaveta aberto
4 – Cotovelo 90°
5 – Tê, passagem direta
6 – Cotovelo, 90°
7 – Registro de gaveta aberto
8 – Cotovelo, 90º
9 – Cotovelo, 90°
9
ORIFICIOS
Perfurações abaixo da superfície livre do líquido em 
reservatórios;
10
ORIFICIOS
Nos orifícios em paredes delgadas não ocorre a 
aderencia do jato às paredes do mesmo;
11
ORIFICIOS
Nos orifícios a área de escoamento é menor que a 
área do orifício ==> CONTRAÇÃO DA VEIA 
LÍQUIDA;
12
ORIFICIOS
Vazão (Q) e velocidade (V) em orifícios 
pequenos (Area < 1/10 da superfície livre do 
reservatório) de paredes delgadas
V = Cv√2gh Q = A.Cd√2gh
13
ORIFICIOS
Cv
 Coeficiente de descarga
Cd
Coeficiente de Velocidade
Geralmente 0,61
14
ORIFICIOS
Valores do Coeficiente de Velocidade (Azevedo Netto, 
1998)
15
ORIFICIOS
Valores do Coeficiente de Descarga (Azevedo Netto, 1998)
16
BOCAIS
São constituídos por peças tubulares adaptadas aos 
orifícios, com a finalidade de dirigir o jato. 
O seu comprimento (L) deve estar compreendido 
entre 1,5 e 3,0 vezes o diâmetro (D);
L
D
17
BOCAIS
Podem ser cilíndricos ou cônicos
CILINDRICO CÔNICO 
DIVERGENTE
CÔNICO 
CONVERGENTE
18
BOCAIS
Vazão (Q) 
Q = A.Cd√2gh
19
BOCAIS
EM BOCAIS CILINDRICOS EXTERIORES:
Cd = 0,82 (ARESTAS VIVAS) e Cd = 0,98 
(ARESTAS ARREDONDADAS)
20
BOCAIS
EM BOCAIS CILINDRICOS INTERIORES:
Cd = 0,51 (VALOR MAIS COMUM)
21
BOCAIS
EM BOCAIS CÔNICOS DIVERGENTES:
Cd = 1,40 (ARESTAS VIVAS) e Cd = 2 
(ARESTAS ARREDONDADAS)
22
BOCAIS
EM BOCAIS CÔNICOS CONVERGENTES:
23
PERDAS DE CARGA EM 
ORIFÍCIOS E BOCAIS
hf = (1/cv
2 – 1)V2/2g
V = velocidade
Cv = coeficiente de velocidade 
(0,82 para bocais)
24

Continue navegando

Outros materiais