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APO L 4 Q ue s t ão 2/5 - Av al iaç ão d e Em pre s as 
Entre os métodos de avaliação de e mpresas e xistentes, te mos o Método do Flu xo de 
Caixa Descontado (FCD) como u m dos mais e mpregados. Esse grande uso não se 
mostra e xclusivo apenas no Brasil, mas ta mbé m e m outros países. 
Sobre o método FCD, analise as assertivas a seguir: 
I. Nele, esti ma mos o valor intrínseco de u ma entidade co m base na e xpectativa de 
geração de fluxos de cai xa, cresci mento e risco. 
II. Esse valor representará a perspectiva de dese mpenhos futuros da instituiç ão 
avaliada. 
III. O valor do FCD é tra zido a u m valor present e mediante a aplicação de u ma ta xa de 
desconto que reflita o custo do capital empregado. 
IV. O valor de um ati vo é o valor presente dos flu xos de caixa previstos desse ati vo, 
descontado a uma ta xa que reflita o grau de risco desse s flu xos de cai xa. 
Assinale a alternativa correta: 
E 
Estão corre tas todas as a sser t iva s 
Vo cê ace rto u! 
Gabarito : 
Rota da a ula 05, pá g ina 3.
APO L 4 Q ue s t ão 5/5 - Av al iaç ão d e Em pre s as 
O Método do Fluxo de Cai xa Descontado (FCD) caracteri za -se co mo aquele mais 
empregado na avaliação de e mpresas ( Assaf Neto, 2014). Nele, esti ma mos o val or 
intrínseco de uma enti dade co m base na e xpectativa de geraçã o de flu xos de cai xa, 
crescimento e risco. 
Sabendo que para realizar mos o cálculo do valor da e mpr esa pelo método do FCD s ão 
necessárias três diferentes informações, marque a opção qu e corresponde às mes 
A 
Fluxo de ca ixa p re vis to, ta xa d e desco nto e cresc ime nto espe rado. 
Vo cê ace rto u! 
letra “a ” , rota 5, pá gina 4.
Questão 1/5 - Avaliação de E mpresas 
Seguindo o po stulado cont ábil da c ontin ui dad e, ao r ealizar mos o val uat i on 
de uma en ti dade, c onsi dera mos que suas ati vid ade s oper aci onais ser ão 
man tida s p or u m p erí odo i nd efinido. Ess a pre miss a s omen te não de ve s er 
c onsi derada qu ando já é pre vi sta ou de ter minada a descontinuida de do 
negóc io. 
Analis e as as serti vas a se gui r , c onsi der ando o c onte xto d e mat uri dade de 
a va liaç ão. 
I. O proc esso de ava liação c onsidera doi s per í odos dis ti n tos para a 
realização d a projeç ão do f lu xo de c ai xa f u turo da entidade: o e xp líc i to e o 
c ontínuo. 
II . Em média o per í odo e xp líc i to se c onc entra entre 15 e 2 5 anos 
II I . O per íodo que demon str a os fl u xo s inde ter minado s de c aixa da empresa 
c om sua contin uidade por p erí odo nã o definido na perpetuação d e s uas 
operações é o c ontínuo. 
IV. O va lor da p erpetuidade é aque le q ue o negóc i o possuirá ap ós o per í odo 
de pr ojeç ão, e m ter mos a tuais. 
V. O val or da per pet uidade nã o de verá ser repr esent ado a va lor presente 
B 
Est ão corre tas so me nte as ass ertivas I, III e IV 
Vo cê ace rto u! 
Ga barito: rota da a ula 03, página: 1 9-20 
II. Em mé dia o períod o e xplíc it o se concentra entre 5 e 15 a nos 
V. O valor da perpetuidade TAMBÉM deverá se r re prese ntado a valor pres ente
Questão 2/5 - Avaliação de E mpresas 
Assaf Ne to (2014) s uger e a lgu mas e tap as a s erem seg uidas n o processo 
de a va li aç ão. Destaca- se, entretant o, que exi s te m met odolo gias e m que 
não são a plic á veis t odo s os pas sos li stados p elo autor. 
Assi na le a ú nic a alterna ti va qu e n ão aprese nta u ma de ssa s e ta pas do 
processo de a va liação propo sta s pelo autor supraci tado. 
B 
Cálc ulo para fusões & aq uis ições. 
Vo cê ace rto u! 
Ga barito: rota da a ula 03, página 08. 
Cálc ulo para fusões & a quis ições é , na ve rdade, um dos objetivos da a valia ç ão de e mpresa s desc ritos 
Questão 1/5 - Avaliação de E mpresas 
Em vir tude d os ju lga me ntos e d eci sões q ue devemo s r ealiz ar na e xec ução 
da a va li aç ão rela ti va, a sua operaci ona lizaç ão se mos tr a mai s c omple xa do 
que o si mp les c á lc ulo mate mátic o de u m mu ltip li c ador . 
 
Em se tr ata ndo d o c ompor ta men to da dis tr ibui ç ão dos mú ltip los e sua 
var iabi lidad e ao decorr er do tempo, assina le a a lternati va c orr eta: 
Nota: 20. 0 
 
A 
A var iab ilidade do te mpo fa z co m q ue não seja ad eq uada a ut il ização de múlt ip lo s ap urado s 
 anterio r me nte e m um no vo va luatio n, se ndo neces sár ia a s ua a t ua lização. 
Vo cê ace rto u! 
Rota da aula 04 
Questão 4/5 - Avaliação de E mpresas 
O in ter es se do me mbro da banc a de in vestidores é s aber q uai s são os 
fundamen tos q ue, na visão d o empr eend edor , supor t a m aque le val or 
apr esen tado. Em vir tude do dimin uto te mpo c o mpreendid o entre a 
apr esen tação da ideia e a dec i são d e in ves timento, os me mbr os d a banca 
preci sam do conhec ime nto de téc ni c as que per mi ta m a valiar se o valor 
apr esen tado c orr esponde ao va lor just o do e mpr een dimento. Os 
investidor es fa zem u so, p ortan to, de c onc eito s a ti nen te s à a valiação 
relati va, ta mbém c onhec ida por “avaliaç ão por mú ltip los” . 
À r espei to dos pri nci pai s múltip los e mpre gado s n a a ná lise rela ti va, ana li se 
as a sser ti vas a seguir c las si fi c ando- as c omo verdadei ras o u fa lsa s: 
 
I. Exis te m múl ti p los f ocados no va lor do patri môni o lí q uido da entidade e 
ta mbém os q ue se conc entra m no va lor da empresa ou de se us ati vos 
operaci onai s. 
 
II. O mú lti p lo é s e mpre f ormado por meio da mu l ti plic aç ão en tr e d uas 
grandez as. 
 
II I. O va lor do nu merad or, pode ser e xpress o so b du as dif er en tes 
per spec ti va s: a do ac ionista o u a d a e mpr es a. 
 
IV. É no deno minad or que tere mos u ma maior vari abili dad e de elemen tos 
par a a formaç ão dos múltip los. 
 
Assi na le a a ltern ati va que r epr esen ta a se quênc ia c orr eta: 
Nota: 20. 0 
 
A 
V, V, V, V 
 
B 
V, F, V, V 
Vo cê ace rto u! 
Ga ba rito : 
 
II. O múlt iplo é se mpre formado por me io da DIVISÃO e ntre dua s gra nde za s 
 
Rota da aula 04, pág ina 21.

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