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PROVA DE DIP

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PROVA DE DIP-I (Resumo e dicas)
	 
1648- Tratados da Paz de Vestfalia
Elementos do Estado: Poder Constituído (soberano), Povo, Território, Negociações “Diplomáticas” para resolução de conflitos internacionais.
1815- Fim das Guerras Napoleônicas: Congresso de Viena (Grã-Bretanha, Rússia, França, Prússia e Áustria), os cinco países formadores do “Equilibro Europeu”. 
Estado novo deve ser reconhecido por países que contenham os 4 pontos (Poder Constituído (soberano), Povo, Território, Negociações “Diplomáticas” para resolução de conflitos internacionais).
 Quem surgiu primeiro, o Estado ou o Sistema de Estados?
“Equilibro Europeu” – Autolimitação do poder para poder controlar a agressividade. Vai até a Primeira Guerra Mundial.
Hugo Gratins é o PAI DO DIREITO INTERNACIONAL.
Em 1919 – HAIA- foi criada uma Corte de Justiça Internacional que gerou um Estatuto da Corte
Final do século XVIII- Emanuel Kant “A Paz Perpétua” 
1919- Sociedade das Nações
O Direito Internacional surge quando os Estados surgem. Essa questão de reconhecimento dos Estados é o direito internacional, pois os Estados não surgem sozinhos. O direito internacional legitima a Constituição de um país. Direito internacional é muito mais uma relação voluntaria entre os Estados. É o direito internacional que regulamenta a relação de indivíduos. 
Estados 
Organizações Internacionais
Principal erro das Ligas das Nações- Assembléia de Nações evitaria conflitos. 
A Liga das Nações não foi capaz de promover paz, foi criada então, as Nações Unidas. Os atos da Liga das Nações foram desconstituídos, até que ela deixou de funcionar. 
1933- Convenção Pan-americana de Montevidéu.
1945- ONU- Assembleia de Estado; Conselho de Segurança; Corte permanente de justiça Internacional. Cinco países do Conselho (China, Rússia, Grã-Bretanha, França e Estados Unidos).
Releitura da noção de soberania num mundo interdependente.
O Estado é garantido pelo Direito Internacional.
Direito Internacional persevera majoritariamente como voluntarista.
Presidente George Bush após a Guerra do Golfo: “Nova Ordem Mundial”
Relações Internacionais Bilateral 
Quando um Tratado trata de duas partes temos um Tratado Bilateral.
Direito Internacional passa a ser Multilateral.
Francis Furuyama: livro “Fim da Historia”- Fala que acabou a história que não tem mais revoluções (momento marcante da história), que o que vai ter é uma expansão da Democracia e do Capitalismo- Socialismo do século XX
Democracia X Capitalismo – Globalização 
O que é globalização? 
1990- Globalização: Comunicação (Satélites e internet); Economia (Interdependência); Ameaças transnacionais; Novos Atores Internacionais- ONGs; Direito Global – Direitos ambientais e Humanos
É um conceito que não e cientifico, veio do jornalismo. É uma maneira de compreender, entender o mundo atual com o fim do socialismo real e expansão do capitalismo. A moeda surge na Turquia, não se pode mais conceder o mundo sem moeda. 
Multilateralismo- muito próximo do nascimento das nações, ato único que vai envolver vários países. 
Empresas transnacionais
Estado- Reage à globalização.
EUROPA: União Européia- Supracionalidade OIs/ TIs- complementaridade. Prova da soberania de um país: Constituição. A Soberania já não é mais absoluta. 
RELACIONAMENTO ENTRE DIREITO INTERNO E INTERNACIONAL
TEORIA DUALISTA: Não existe prevalência e não existe conflito; existem duas ordens jurídicas independentes: Estado – interna (Constituição), direito para o Estado e Cidadãos. Internacional: regulante, a sociedade de Estados e OIs.
TEORIA MONISTA: existe prevalência e conflito; Internacionalista:- prevalece o direito internacional. Nacionalistas: voluntarismo, soberania.
Constituição Brasileira:
ART. 5º Direitos Fundamentais, ex. Direito de afiliação partidária.
ART. 6º Direitos Sociais
ART5º §( PARAGRAFO) 2º Os direitos e garantias expressos nesta Constituição não excluem outros decorrentes do regime e dos princípios por ela decorrentes dos Tratados Internacionais em que a Republica Federal Brasileira seja parte. OBS: regime – valores+ jurisprudência+ doutrina; Tratados Internacionais de direitos humanos.
PACTO DE SAN JOSE DA COSTA RICA
Emenda Constitucional 45/04
§ 3º Os Tratados internacionais sobre direitos humanos que forem aprovados em cada casa do Congresso Nacional em dois termos, por 3/5 dos votos respectivos membros serão equivalentes as Emendas Constitucional.
§ 4º O Brasil se submete a jurisdição de Tribunal Penal Internacional a cuja criação tinha manifesto na adesão.
Dois exemplos de teoria monista e dualista:
1) Emenda Constitucional 45/04- incorporação de tratados internacionais de direitos humanos.
2) Participação brasileira no TPI.
TRAMITAÇAO DOS ATOS INTERNACIONAIS
1) Projeto de Tratado – MRE (executa PEB- quem faz, cria a PEB é a presidência); DIVISAO DOS ATOS INTERNACIONIS – credenciamento da delegação; - carta de plenos poderes (Rubrica, assinatura, declaração para imprensa e o comunicado.
2) Assinatura – colocação do texto final
ART.84, VIII- Competência: privativa (delegar); exclusiva (não é delegável) e concorrente.
Compete ao Presidente da Republica celebrar atos internacionais.
- Bilaterais: embaixador credenciado- chefe da missão.
RATIFICAÇAO DO ATO INTERNACIONAL
Internacional- Assinatura -(casa civil- MRE)
Nacional- CN -(casa civil- MRE)
Internacional- Depósito 
(IDEM MINHA PROVA- COMO RATIFICAR UM TRATADO)
Para ratificar um tratado, um diplomata precisa de uma carta de plenos poderes para ele rubricar e assinar o tratado. Depois, o diplomata encaminha todas as cópias de documentos autentificadas em seguida, os documentos passam para no plano Internacional para a casa civil, depois pata o MRE, depois no plano nacional encaminha novamente para casa civil e para o MRE e volta para o plano internacional e encaminha para as Nações Unidas. Para concluir a ratificação, o depositário faz o deposito e divulga nas Nações Unidas para não ser um tratado secreto. Um tratado passa a ter validade no plano internacional trinta dias após o deposito e depois divulga nas Nações Unidas e no plano nacional após a divulgação no Ministério das Relações Exteriores e os trinta dias após o deposito. 
ART. 49 I (CF 88)
‘CAPUT’
Atos, acordos, tratados;
UNA: Treaties; agreements – “Acordos executivos”
No direito brasileiro não existe diferença entre tratados, mas existe diferença entre ritos de incorporação (art.49, I ; art.5, § 2º e 3º)
I- Resolver definitivamente sobre tratados que acarretem encargos ou compromissos gravosos ai patrimônio nacional. 
Exposição de motivos ( MRE)
Mensagem (presidente)
Tradução
Decreto – legislativo- D.O.U ( Diário oficial da União) / Homologa – Valida – em território nacional- status – lei ordinária.
Ratificação- Tratado Bilateral: Troca de notas (MRE)
“DEPOSITO” – Multilaterais
5)PROMULGAÇAO: Congresso Nacional- Direito Legislativo publicado Np Diário Oficial da União (ato final)
Promulgação- Direito do Presidente de Republica- valida em território nacional (ex. Convenção de Montego Bay- fixa os limites do mar territorial)
6) REGISTRO (DEPOSITO OU TROCA DE NOTAS)
ART.102-1”Todo tratado e todo acordo internacional, concluídos por qualquer membro das N.U. depois da entrada em rigor da presente Carta, deverão , dentro do mais breve prazo possível, ser registrados e publicados pelo Secretariado.’’
ART.102-2 “Nenhuma parte em qualquer Tratado ou acordo internacional que não tenha sido registrado de conformidade com as disposições do §1° desse artigo poderá invocar tal tratado ou acordo perante qualquer órgão das N.U..
Evitar a Diplomacia Secreta’
Bilaterais- troca de notas
Regionais: é escolhido um Estado ou instituição para o deposito.
EX: Tratado de Assunção (1991- ‘cria’ o MERCOSUL)
”O governo da Republica do Paraguai será o depositário”. 
Multilaterais: normalmente nas OIs
OBS: Depositário administra o tratado e informa os depósitos.
RATIFICAÇAO: é um conjunto complexo de procedimentos que se inicia com a assinatura (disposição)etermina com o deposito. 
CONVENÇAO DAS NAÇOES UNIDAS PARA O DIREITO DOS TRATADOS (METANORMA)
TRATADO: escrito; Estados; regido pelo direito internacional. (Qualquer que seja sua denominação- Pacto, Acordo, Ato, Concordata, Protocolo, Carta, Convenção)
Ratificação: procedimento complexo (assinatura- internacionalização- deposito) Ato internacional.
Plenos poderes: carta de plenos poderes para negociar, rubricar, depositar.
Reserva: declaração unilateral quando assina, ratifica aceita ou aprova o conteúdo de um tratado. Visa excluir ou modificar o efeito jurídico. Nos Tratados de direitos humanos e direito ambiental, normalmente, não são aceitas reservas.
Estado contratante: É aquele que ratificou, mas o tratado não entrou em vigor. Ex. Protocolo de Quioto- numero mínimo de ratificações para entrada em vigor.
Denuncia: Estado parte se desvincula de um tratado: declaração unilateral. Não tem nenhum tipo de sanção. 
MATERIA OU OBEJTO DO DIREITO INTERNACIONAL: direitos dirigidos a Estados; indivíduos e mesmo empresas; qualquer atividade regulamentada pelo Estado pode ser regulamentada pelo DIP.
FUNDAMENTO DO DIREITO INTERNACIONAL: Principio do “Pacta sunt servanda’’ C.V. 1969- ART.26- Aquilo que for acordado de boa fe deve ser cumprido. 
 Base voluntarista: direito internacional é uma ordem descentralizada.
Personalidade jurídica internacional/ sujeitos de direito internacional
Sujeitos- Estados
Novas personalidades- multilateralismo- OIs.
Espero que seja de alguma ajuda este e-mail. Aviso a todos que é de extrema importância que leiam todos os textos, visto que neste e-mail coloquei somente os pontos mais importantes, e também pelo fato de não ter acompanhado a aula de vocês e não saber ao certo o que foi estudado neste bimestre. Na minha prova caiu bastante coisa sobre TRAMITRAÇAO DE TRATADOS E DIREITOS HUMANOS, bem como o CONCEITO DE GLOBALIZAÇAO, DIFERENÇA DE SOBERANIA ESTATAL DE SOBERANIA DE ESTADOS, FONTES DO DIREITO INTERNACIONAL QUE NÃO ESTAO ENTRE AS DO ART.38 E QUE SÃO ACEITAS PELA DOUTRINA (Soft Law, decisões das OIs, atos unilaterais), DIFERENÇA DE USO E COSTUME (Não saberia dizer se já estudaram este ponto) e uma questão sobre OS PRINCIPIOS CONSTITUCIONAIS DE RELAÇOES INTERNACIONAIS. * Os princípios constitucionais de relações internacionais servem para legitimar o Estado e garantir o direito internacional. Alguns princípios são: resolução pacifica de controvérsias (vocês verão detalhadamente em DIP-II), igualdade entre Estados e prevalência de Direitos Humanos. O principio da prevalência de direitos humanos da sempre ênfase a tais direitos, como no caso do depositário infiel de Tocantins que não foi preso porque ele so deveria ser preso no caso de endividamento por pensão alimentícia, já que no Brasil os direitos humanos asseguram que o cidadão só pode ser preso por divida nesse caso em especial, com esse exemplo fica clara a prevalência dos direitos humanos.

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