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Desenvolvimento Da Infância e Adolescência

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Desenvolvimento Da Infância e Adolescência 
Aluno: Francisco Raniery Porfirio Otaviano
Matrícula: 201702041841
Resumo do texto- Família, emoção e ideologia.
O texto destaca família como “algo ruim” ressaltando poderes e outros autores que veem como base para formação do indivíduo para a sociedade.
Base da sociedade, algo nocivo, nas neuroses são fabricadas enquanto consequência familiar.
Garante vida social equilibrada
Forma a primeira identidade social.
Para Parsons, visão ideal de família burguesa.
Freud, contribuição para estudos para visão repressora pela família.
Família enquanto reprodutora do modo de produção capitalista
Família 1 – Algo não natural e biológico
2 – Necessidade material, reprodução (constitui-se em torno)
3 – Reprodução biológica e ideológica.
Funções econômica (geração de mão de obra) e ideológica (reprodução da classe dominante)
Uso da família pelo Estado.
Althusser, mantem o poder político.
A família é o locus da estruturação psíquica – padrões emocionais.
Hierarquia – idade e sexo (entenda-se menino mais velho)
Autoridade por amor
Para Poster – 4 modelos de família:
Família aristocrática – Século XVI e XVII
Casamento político – manter a propriedade
Padrões de higiene – saneamento precário
Mortalidade infantil – natalidade alta
Não havia privacidade – corpo livre
Papéis femininos e masculinos definidos
Crianças amamentadas por amas
Laços eram com grupos
Não a domesticidade
Família camponesa: Natalidade-mortalidade, viviam em aldeias, casamentos e enterros – era algo do grupo
Não era um espaço privado
Obedeciam as normas sociais
Criação dos filhos no grupo
As crianças não ocupavam o centro da família
Enfaixamento e amamentação sem emoção
Sexualidade como algo natural
Vínculos eram nas aldeias
Identificação era externa, família proletária – Século XVIII e XIX.
Revolução industrial, 1a fase Jornada de 14 a 16 horas
Mulheres e crianças – Mortalidade
Filhos criados na informalidade
Masturbação era algo natural
Hábitos higiênicos – sem preocupação
Crianças criadas soltas por parentes e vizinhos
Necessidade de mudança na família
Melhoria nas condições de trabalho
Mulher em casa e os filhos (rede social)
Homens no bar
3a fase – mudança da família para subúrbio, mulher isola-se
Em casa – domesticidade – privacidade valorizada
A partir de agora o filho é prioridade
Mulher burguesa enquanto responsável pela vida doméstica
Educação dos filhos como principal objetivo do casamento burguês
Definição de higiene, limpeza no aleitamento materno
Abolição da prática do enfaixamento dos bebês, passando a ter atenção constante por parte das mães.
Controle das esfinteres, objetivos principais da fase de educação burguesa.
Novos papéis de sexualidade, atribuindo papéis.
Mulheres – sexualidade e prazer sexual – restrição do prazer, objetivo de procriação
Masturbação passa a ser horrorizada pelos pais
Provoca vigília constante
Apoio da opinião médica do séc XIX com atribuição de doenças e males
Dispositivos de ferimento do pênis e soar alarme em caso de ereção para os meninos
Meninas: ação médica para combate às manifestações de sexualidade, incluindo cirurgias
Criação de condições para vida familiar reclusa.
Consequência: diminuição das fontes de identificação para as crianças
Século XVIII – família burguesa.
Cria novos padrões de relações familiares
Domesticidade – obedecer cegamente aos pais, em seguida os professores, políticos, etc.
A família cria “escravos” para a sociedade
Transferência das ideologias pelos papéis dominantes em si.
Primeiro papel – Filho.

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