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L L LA A AB B BO O OR R RA A AT T TÓ Ó ÓR R RI IIO O O D D DE E E A A AV V VA A AL L LI IIA A AÇ Ç ÇÃ Ã ÃO O O N N NU U UT T TR R RI IIC C CI IIO O ON N NA A AL L L D D DE E E P P PO O OP P PU U UL L LA A AÇ Ç ÇÕ Õ ÕE E ES S S E E Ed d di iiç ç çã ã ão o o e e ex x xp p pe e er r ri iim m me e en n nt tta a al ll L L LA A AB B BO O OR R RA A AT T TÓ Ó ÓR R RI IIO O O D D DE E E A A AV V VA A AL L LI IIA A AÇ Ç ÇÃ Ã ÃO O O N N NU U UT T TR R RI IIC C CI IIO O ON N NA A AL L L D D DE E E P P PO O OP P PU U UL L LA A AÇ Ç ÇÕ Õ ÕE E ES S S E E Ed d di iiç ç çã ã ão o o e e ex x xp p pe e er r ri iim m me e en n nt tta a al ll Reitora Suely Vilela Diretor da Faculdade de Saúde Pública Chester Luiz Galvão César Chefe do Departamento de Nutrição Carlos Augusto Monteiro Chefe do Laboratório de Avaliação Nutricional de Populações Carlos Augusto Monteiro Docente Responsável Wolney Lisboa Conde Técnina Nutricionista Silvia Konno Bolsita Trabalho Vinícius Somolanji Trevisani Bolsistas Iniciação Científica Greice Maria Mansini dos Santos Gabriela Savatte de Oliveira Fotos Regilucy Adriana Brandão Ferreira SÃO PAULO DEZEMBRO 2006 L L LA A AB B BO O OR R RA A AT T TÓ Ó ÓR R RI IIO O O D D DE E E A A AV V VA A AL L LI IIA A AÇ Ç ÇÃ Ã ÃO O O N N NU U UT T TR R RI IIC C CI IIO O ON N NA A AL L L D D DE E E P P PO O OP P PU U UL L LA A AÇ Ç ÇÕ Õ ÕE E ES S S E E Ed d di iiç ç çã ã ão o o e e ex x xp p pe e er r ri iim m me e en n nt tta a al ll MANUAL DE TÉCNICAS ANTROPOMÉTRICAS 1ª Ed. São Paulo OCCIPTAL L L LA A AB B BO O OR R RA A AT T TÓ Ó ÓR R RI IIO O O D D DE E E A A AV V VA A AL L LI IIA A AÇ Ç ÇÃ Ã ÃO O O N N NU U UT T TR R RI IIC C CI IIO O ON N NA A AL L L D D DE E E P P PO O OP P PU U UL L LA A AÇ Ç ÇÕ Õ ÕE E ES S S E E Ed d di iiç ç çã ã ão o o e e ex x xp p pe e er r ri iim m me e en n nt tta a al ll SUMÁRIO INTRODUÇÃO 01 PARTE I MEDIDAS DE COMPRIMENTO Diâmetro Biacromial 02 Diâmetro Biiliaco 03 Diâmetro Bitrocanter 04 Diâmetro do Pulso 05 Diâmetro do Joelho 05 Diâmetro do Calcanhar 06 Estatura 07 Altura Sentado 08 Comprimento CabeçaNádegas 08 Comprimento OmbroCotovelo 09 Comprimento do Braço 10 Comprimento CotoveloPulso 11 Comprimento AntebraçoMão 11 Comprimento da Mão 12 Altura da Coxa 12 Comprimento dos Membros Inferiores 12 Altura da Perna 13 Extensão Total dos Braços 14 Largura do Cotovelo 15 Largura do Peito 16 PARTE II – MEDIDAS DE CIRCUNFERÊNCIA Braquial 18 Abdominal 19 Cefálica 20 Pescoço 21 Ombro 21 Panturrilha 22 Tornozelo 22 Antebraço 23 Pulso 23 Peito 24 Quadril 25 Cintura 26 PARTE III – PESO CORPORAL Peso Corporal 28 L L LA A AB B BO O OR R RA A AT T TÓ Ó ÓR R RI IIO O O D D DE E E A A AV V VA A AL L LI IIA A AÇ Ç ÇÃ Ã ÃO O O N N NU U UT T TR R RI IIC C CI IIO O ON N NA A AL L L D D DE E E P P PO O OP P PU U UL L LA A AÇ Ç ÇÕ Õ ÕE E ES S S E E Ed d di iiç ç çã ã ão o o e e ex x xp p pe e er r ri iim m me e en n nt tta a al ll PARTE IV – BIOIMPEDÂNCIA Bioimpedância 30 PARTE V – DOBRAS CUTÂNEAS Subescapular 32 Tricipital 33 Axilar Média 34 Supraíliaca 35 Abdominal 36 Peitoral 37 Bicipital 38 Antebraço 39 Suprapatelar 40 Panturrilha 41 Coxa 42 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS L L LA A AB B BO O OR R RA A AT T TÓ Ó ÓR R RI IIO O O D D DE E E A A AV V VA A AL L LI IIA A AÇ Ç ÇÃ Ã ÃO O O N N NU U UT T TR R RI IIC C CI IIO O ON N NA A AL L L D D DE E E P P PO O OP P PU U UL L LA A AÇ Ç ÇÕ Õ ÕE E ES S S E E Ed d di iiç ç çã ã ão o o e e ex x xp p pe e er r ri iim m me e en n nt tta a al ll PARTE I MEDIDAS DE COMPRIMENTO L L LA A AB B BO O OR R RA A AT T TÓ Ó ÓR R RI IIO O O D D DE E E A A AV V VA A AL L LI IIA A AÇ Ç ÇÃ Ã ÃO O O N N NU U UT T TR R RI IIC C CI IIO O ON N NA A AL L L D D DE E E P P PO O OP P PU U UL L LA A AÇ Ç ÇÕ Õ ÕE E ES S S E E Ed d di iiç ç çã ã ão o o e e ex x xp p pe e er r ri iim m me e en n nt tta a al ll DIÂMETRO BIACROMIAL Distância entre a projeção mais lateral dos processos acromiais das escápulas. v Equipamento Régua graduada com precisão de 1,0 cm. v Técnica 1. O indivíduo deve estar ereto com os braços relaxados ao lado do corpo, ombros levemente inclinados para frente e calcanhares juntos; 2. As regiões dos ombros e das costas devem estar desprovidas de roupas que impeçam a medição; 3. O antropometrista deve se posicionar atrás do indivíduo a ser medido; 4. Localizar a região mais lateral do acrômio; 5. Segurar as lâminas do calibrador entre os dedos indicador e médio e apoiado no polegar; 6. Posicionar a régua de sobre a porção mais lateral da borda do acrômio direito e esquerdo; 7. Aplicar pressão suficiente, de modo a assegurar que as lâminas de calibrador estejam medindo a largura óssea e que os tecidos subjacentes façam contribuições mínimas às dimensões obtidas; 8. Fazer a leitura; 9. Registrar o valor obtido; 10. Repetir o item 1 ao 9; 11. Calcular o valor médio. L L LA A AB B BO O OR R RA A AT T TÓ Ó ÓR R RI IIO O O D D DE E E A A AV V VA A AL L LI IIA A AÇ Ç ÇÃ Ã ÃO O O N N NU U UT T TR R RI IIC C CI IIO O ON N NA A AL L L D D DE E E P P PO O OP P PU U UL L LA A AÇ Ç ÇÕ Õ ÕE E ES S S E E Ed d di iiç ç çã ã ão o o e e ex x xp p pe e er r ri iim m me e en n nt tta a al ll DIÂMETRO BIILÍACO Distância entre as cristas do ilíaco. v Equipamento Calibrador com precisão de 1,0 cm v Técnica 1. O indivíduo deve estar ereto com os braços levemente abduzidos ou cruzados sobre o peito e pés afastados aproximadamente 5 cm; 2. O antropometrista deve se posicionar atrás do indivíduo; 3. Localizar a crista ilíaca; 4. Posicionar o calibrador em um ângulo de aproximadamente 45° sobre as cristas ilíaca direita e esquerda, exercendo uma pressão; 5. Aplicar pressão suficiente, de modo a assegurar que as lâminas de calibrador estejam medindo a largura óssea e que o músculo, a gordura, e a gordura subjacentes da pele façam contribuições mínimas às dimensões obtidas; 6. Fazer a leitura; 7. Registrar o valor obtido; 8. Repetir o item 1 ao 7; 9. Calcular o valor médio. L L LA A AB B BO O OR R RA A AT T TÓ Ó ÓR R RI IIO O O D D DE E E A A AV V VA A AL L LI IIA A AÇ Ç ÇÃ Ã ÃO O O N N NU U UT T TR R RI IIC C CI IIO O ON N NA A AL L L D D DE E E P P PO O OP P PU U UL L LA A AÇ Ç ÇÕ Õ ÕE E ES S S E E Ed d di iiç ç çã ã ão o o e e ex x xp p pe e er r ri iim m me e en n nt tta a al ll DIÂMETRO BITROCÂNTER A distância entre a projeção mais lateral dos grandes trocânteres. v Equipamento Calibrador com precisão de 1,0 cm v Técnica 1. O indivíduo deve estar ereto com os braços relaxados a frente do corpo ou com os braços cruzados sobre o peito; 2. O antropometrista deve se posicionar atrás do indivíduo a ser medido; 3. Encontrar a região do grande trocânter do lado direito e do esquerdo; 4. Posicionar a régua sobre estes pontos anatômicos; 5. Aplicar pressão suficiente, de modo a assegurar que as lâminas de calibrador/paquímetro estejam medindo a largura óssea e que o músculo e a gordura subjacentes da pele façam contribuições mínimas às dimensões obtidas; 6. Realizar a leitura. 7. Registrar o valor obtido. 8. Repetir o item 1 ao 7. 9. Calcular o valor médio. L L LA A AB B BO O OR R RA A AT T TÓ Ó ÓR R RI IIO O O D D DE E E A A AV V VA A AL L LI IIA A AÇ Ç ÇÃ Ã ÃO O O N N NU U UT T TR R RI IIC C CI IIO O ON N NA A AL L L D D DE E E P P PO O OP P PU U UL LLA A AÇ Ç ÇÕ Õ ÕE E ES S S E E Ed d di iiç ç çã ã ão o o e e ex x xp p pe e er r ri iim m me e en n nt tta a al ll DIÂMETRO DO PULSO Distância entre o mais lateral (estilóide do rádio) e Equipamento Paquímetro de pontas rombas ou paquímetro ósseo Técnica 1. O indivíduo deve estar ereto com o antebraço flexionado, formando um ângulo de 90° com o cotovelo, mantendo o braço na vertical e ao lado do corpo; 2. O antropometrista deve se posicionar na frente do indivíduo; 3. Localizar o aspecto mais lateral do estilóide do rádio: apalpar com o polegar ou o dedo indicador da mão esquerda e moverse no espaço entre o extensor policis longo e o abdutor policis longos; 4. Aplicar firme pressão. DIÂMETRO DO JOELHO Distância entre o mais medial (epicôndilo medial) e o mais lateral (epicôndilo lateral) aspecto dos côndilos femurais. Equipamento Paquímetro de segmento ou paquímetro de pontas rombas. Técnica 1. O indivíduo deve estar sentado com a perna flexionada formando um ângulo de 90° com o joelho; ou ereto com a perna flexionada formando ângulos de 90° com o quadril e o joelho, e com o pé apoiado em uma superfície apropriadamente alta (banco); 2. O antropometrista deve se posicionar na frente do indivíduo; 3. Localizar o aspecto mais lateral do epicôndilo femural utilizando o indicador ou o dedo médio da mão esquerda; 4. Localizar o epicôndilo medial, apalpar com os dedos correspondentes da mão direita; 5. Guiar as lâminas do calibrador ou as pontas do paquímetro com o polegar e dedo indicador de cada mão; 6. Posicionar o calibrador diagonalmente para baixo e para o indivíduo; 7. Colocar as lâminas do calibrador nos pontos, e aplicar firme pressão; 8. A medida não é realizada necessariamente no plano horizontal. L L LA A AB B BO O OR R RA A AT T TÓ Ó ÓR R RI IIO O O D D DE E E A A AV V VA A AL L LI IIA A AÇ Ç ÇÃ Ã ÃO O O N N NU U UT T TR R RI IIC C CI IIO O ON N NA A AL L L D D DE E E P P PO O OP P PU U UL L LA A AÇ Ç ÇÕ Õ ÕE E ES S S E E Ed d di iiç ç çã ã ão o o e e ex x xp p pe e er r ri iim m me e en n nt tta a al ll DIÂMETRO DO CALCANHAR Distância máxima entre o maléolo medial e a extensão mais medial do maléolo medial no mesmo plano horizontal. Equipamento Paquímetro de segmento ou paquímetro de pontas rombas. Técnica 1. O indivíduo deve estar ereto e apoiado em uma superfície plana mais elevada que o solo para facilitar a realização da medida e a leitura do equipamento; 2. O indivíduo deve estar descalço, com os pés afastados aproximadamente 6 cm e o peso distribuído em ambos os pés; 3. O antropometrista deve se posicionar atrás do indivíduo; 4. A medida é feita no aspecto anterior do calcanhar, se possível. Quando o “espaço” é insuficiente, a medida deve ser realizada no aspecto anterior do calcanhar; 5. A distância horizontal é medida, mas o plano entre o ponto mais medial e o mais lateral nesta área é obliquo, o maléolo lateral é posteroinferior ao maléolo medial; 6. Posicionar o paquímetro de segmentos perpendicular ao eixo longo dos pés e próximo a superfície reta, as lâminas inclinadas para cima em um ângulo de 45° até encontrar os pontos. Com o paquímetro de pontas rombas, as linhas entre os pontos devem ser perpendiculares ao eixo longo do pé; 7. Aplicar pressão suficiente para comprimir os tecidos subjacentes do maléolo, tratase de uma medida óssea; Obs.: Crianças ou indivíduos com dificuldade de permanecer na posição. (Indivíduo supinado com os joelhos flexionados e a sola do pé apoiado em uma superfície plana. L L LA A AB B BO O OR R RA A AT T TÓ Ó ÓR R RI IIO O O D D DE E E A A AV V VA A AL L LI IIA A AÇ Ç ÇÃ Ã ÃO O O N N NU U UT T TR R RI IIC C CI IIO O ON N NA A AL L L D D DE E E P P PO O OP P PU U UL L LA A AÇ Ç ÇÕ Õ ÕE E ES S S E E Ed d di iiç ç çã ã ão o o e e ex x xp p pe e er r ri iim m me e en n nt tta a al ll ESTATURA Distância entre os pontos mais extremos do indivíduo na posição vertical v Equipamento Estadiômetro fixo ou portátil (precisão 0,2mm) v Técnica 1. Esta medida deve ser realizada com o indivíduo descalço ou com meias finas e vestindo roupas leves de modo que se possa observar o contorno do corpo; 2. O indivíduo deve estar ereto com os pés e pernas paralelos, peso distribuído em ambos os pés, braços relaxados ao lado do corpo e palmas das mãos voltadas para o corpo; 3. A face posterior do indivíduo deve estar voltada para a superfície vertical do estadiômetro; 4. Posicionar os calcanhares, as panturrilhas, os glúteos, as escápulas e a região do occipital do indivíduo na superfície do estadiômetro ou parede; 5. Posicionar a cabeça do indivíduo no plano de Frankfurt (margem inferior da abertura do orbital e a margem superior do meatus auditivo externo estão em uma mesma linha horizontal); 6. Quando não for possível encostar os cinco pontos (calcanhares, panturrilhas, nádegas, escápulas e parte posterior do occiptal) na superfície posterior do estadiômetro, posicionar ao menos três deles e a cabeça no plano de Frankfurt; 7. Realizar a leitura; 8. Registrar o valor obtido. 9. Repetir o item 1 ao 8; 10. Calcular o valor médio. OMOPLATA GLÚTEOS PANTURILHA CALCANHARES OCCIPTAL L L LA A AB B BO O OR R RA A AT T TÓ Ó ÓR R RI IIO O O D D DE E E A A AV V VA A AL L LI IIA A AÇ Ç ÇÃ Ã ÃO O O N N NU U UT T TR R RI IIC C CI IIO O ON N NA A AL L L D D DE E E P P PO O OP P PU U UL L LA A AÇ Ç ÇÕ Õ ÕE E ES S S E E Ed d di iiç ç çã ã ão o o e e ex x xp p pe e er r ri iim m me e en n nt tta a al ll ALTURA SENTADO Medida da distância da superfície do assento ao vértice da cabeça (ponto mais alto da cabeça no plano sagital) Equipamento Mesa alta e antropômetro Técnica 1. O indivíduo deve estar sentado ereto na mesa com os pés suspensos com as mãos apoiadas nas coxas; 2. As pernas não devem estar apoiadas na borda da mesa. A parte de trás dos joelhos deve estar próxima à borda da mesa, mas não em contato com ela; 3. Posicionar a cabeça no Plano de Frankfurt; 4. O antropometrista deve ficar a esquerda do indivíduo; 5. Reforçar a posição aplicando gentilmente uma pressão simultânea com a mão direita sobre a área lombar e com mão esquerda a parte superior do esterno; 6. Realizar uma tração ascendente na região do processo mastóide para assegurar que o indivíduo esteja sentado e totalmente ereto; 7. A base do antropômetro é posicionada verticalmente na linha média das costas do indivíduo, muito próximo das regiões sacral e interescapular; 8. Aproximarse pelo lado esquerdo do indivíduo; 9. Com a mão esquerda segurar o queixo do indivíduo para assegurar a posição apropriada; 10. Com a mão direita mover a borda móvel do antropômetro até o vértice da cabeça do indivíduo; 11. Aplicar firme pressão para comprimir o cabelo; 12. Realizar a leitura durante a inspiração, antes de o indívíduo expirar. COMPRIMENTO CABEÇANÁDEGAS Medida do comprimento da cabeça às nádegas Equipamento Infantômetro Técnica 1. O indivíduo deve estar deitado na superfície do infântometro na posição supino; 2. A coroa da cabeça deve tocar a superfície vertical e fixa do equipamento; 3. A linha longitudinal do corpo deve acompanhar a linha longitudinal do infântometro; 4. Posicionada a cabeça no Plano de Frankfurt; 5. Encostar os ombros e os quadris na superfíciehorizontal do infantômetro e alinhálos em um ângulo 90 com o eixo longitudinal do corpo; 6. O primeiro antropometrista posiciona a cabeça da criança e observa se o a linha central do corpo coincide com o eixo longitudinal do infântometro; 7. O segundo antropometrista levanta as pernas do indivíduo com uma mão, de modo que as coxas estejam formando um ângulo de 90° com a superfície e, com a outra mão empurra com firme pressão o cursor contra as nádegas do indivíduo. L L LA A AB B BO O OR R RA A AT T TÓ Ó ÓR R RI IIO O O D D DE E E A A AV V VA A AL L LI IIA A AÇ Ç ÇÃ Ã ÃO O O N N NU U UT T TR R RI IIC C CI IIO O ON N NA A AL L L D D DE E E P P PO O OP P PU U UL L LA A AÇ Ç ÇÕ Õ ÕE E ES S S E E Ed d di iiç ç çã ã ão o o e e ex x xp p pe e er r ri iim m me e en n nt tta a al ll COMPRIMENTO OMBROCOTOVELO Distância entre o acrômio e o olecrano projetos paralelamente ao eixo longitudinal do braço. Equipamento Paquímetro de segmento Técnica 1. As roupas devem possibilitar a visualização do contorno do corpo do indivíduo; 2. A região dos ombros e dos braços deve estar desprovida de roupas; 3. Os ombros e os braços devem estar livres de roupas; 4. O indivíduo deve estar ereto em uma superfície horizontal plana com o peso distribuído em ambos os pés, e a cabeça posicionada no Plano de Frankfurt; 5. Os ombros para trás e os braços relaxados ao lado do corpo; 6. A respiração deve ser normal; 7. Solicitar ao indivíduo que flexione o cotovelo de modo que os a superfície ulnar dos antebraços e as mãos fiquem em um plano horizontal e paralelo; 8. O eixo do antropômetro é posicionado paralelamente ao aspecto posterior do braço; 9. A lâmina fixa do equipamento deve estar em firme contato com o aspecto superior lateral do acrômio; 10. O antropometrista move a lâmina deslizante do compasso até encontrar a superfície posterior do olecrano; 11. Segurar o equipamento firmemente neste local; 12. Realizar a leitura; 13. Registrar o valor; 14. Repetir o procedimento; 15. Calcular a média das duas medidas. L L LA A AB B BO O OR R RA A AT T TÓ Ó ÓR R RI IIO O O D D DE E E A A AV V VA A AL L LI IIA A AÇ Ç ÇÃ Ã ÃO O O N N NU U UT T TR R RI IIC C CI IIO O ON N NA A AL L L D D DE E E P P PO O OP P PU U UL L LA A AÇ Ç ÇÕ Õ ÕE E ES S S E E Ed d di iiç ç çã ã ão o o e e ex x xp p pe e er r ri iim m me e en n nt tta a al ll COMPRIMENTO DO BRAÇO Distância entre o acrômio e o olécrano projetados paralelamente ao eixo longitudinal do braço. v Equipamento Régua graduada com precisão de 0,1cm v Técnica 1. O indivíduo deve estar ereto com o peso distribuído em ambos os pés, a cabeça posicionada no Plano de Frankfurt e em respiração normal. 2. O ombro e o braço a ser medido devem estar desprovidos de roupas que impeçam a medição. 3. Solicitar que o indivíduo flexione o cotovelo, de modo que o braço e a mão estejam em um plano horizontal e paralelo a cada um deles. 4. Localizar a região superior lateral do acrômio (prolongamento da escápula). 5. Localizar a porção posterior do olécrano. 6. Realizar a medida na face posterior do braço. 7. Posicionar a parte fixa do calibrador em contato firme com o aspecto lateral do olecrano, a parte móvel do instrumento em contato com a superfície posterior do processo acromial da ulna. 8. Realizar a leitura. 9. Anotar o valor. 10. Repetir o item 1 até o 9. 11. Calcular o valor médio. 5 4 L L LA A AB B BO O OR R RA A AT T TÓ Ó ÓR R RI IIO O O D D DE E E A A AV V VA A AL L LI IIA A AÇ Ç ÇÃ Ã ÃO O O N N NU U UT T TR R RI IIC C CI IIO O ON N NA A AL L L D D DE E E P P PO O OP P PU U UL L LA A AÇ Ç ÇÕ Õ ÕE E ES S S E E Ed d di iiç ç çã ã ão o o e e ex x xp p pe e er r ri iim m me e en n nt tta a al ll COMPRIMENTO DO COTOVELOPULSO Distância entre o olécrano e o ponto mais distal (estilóide do rádio) v Equipamento Paquímetro de segmento v Técnica 1. As roupas devem possibilitar a visualização do contorno do corpo do indivíduo; 2. A área dos ombros e dos braços deve estar desprovida de roupas; 3. O indivíduo deve estar ereto em uma superfície horizontal plana, calcanhares juntos, peso distribuído em ambos os pés, e ombros para trás; 4. Posicionar a cabeça no Plano de Frankfurt; 5. Respirar normalmente; 6. Os braços ao lado do corpo, cotovelos flexionados em 90°, com as palmas das mãos posicionadas medialmente, e os dedos estendidos na direção do eixo longo do antebraço; 7. Idosos e crianças precisam de auxílio para manter a posição; 8. A parte fixa do compasso é posicionada em firme contato com o ponto mais posterior e alta do olecrano, enquanto que a lâmina deslizante do equipamento é alinhada com o ponto palpável mais distal do processo estilóide do rádio; 9. As lâminas do compasso ficam perpendiculares ao eixo longo do antebraço. COMPRIMENTO DO ANTEBRAÇOMÃO Distância entre o olécrano e aponta do dedo médio. v Equipamento Paquímetro de segmento v Técnica 1. As roupas devem possibilitar a visualização do contorno do corpo do indivíduo; 2. A região dos ombros e dos braços deve estar desprovidas de roupas; 3. O indivíduo deve estar ereto em uma superfície horizontal plana, com os calcanhares juntos, os ombros para trás e o peso distribuído em ambos os pés; 4. Posicionar a cabeça do indivíduo no Plano de Frankfurt; 5. O indivíduo deve manter a respirar normal; 6. Os braços na vertical com os cotovelos apoiados levemente contra o corpo; 7. Solicitar que o indivíduo flexione os cotovelos, formando um ângulo de 90° com os antebraços e as mãos supinadas e estendidas horizontalmente para frente; 8. Os dedos das mãos devem estar unidos e estendidos na direção do eixo longitudinal dos antebraços; 9. A parte fixa do calibrador é colocada em firme contato com a superfície mais posterior e overlying do olécrano, enquanto que a lâmina deslizante é posicionada de modo que fique em firme contato com a ponta do dedo médio da mão estendida; 10. As lâminas do compasso devem estar perpendiculares ao eixo longitudinal do antebraço. L L LA A AB B BO O OR R RA A AT T TÓ Ó ÓR R RI IIO O O D D DE E E A A AV V VA A AL L LI IIA A AÇ Ç ÇÃ Ã ÃO O O N N NU U UT T TR R RI IIC C CI IIO O ON N NA A AL L L D D DE E E P P PO O OP P PU U UL L LA A AÇ Ç ÇÕ Õ ÕE E ES S S E E Ed d di iiç ç çã ã ão o o e e ex x xp p pe e er r ri iim m me e en n nt tta a al ll COMPRIMENTO DA MÃO Distância entre o processo estilóide até a ponta do dedo médio. v Equipamento Paquímetro de segmento v Técnica 1. O indivíduo ereto ou sentado com braços relaxados e os antebraços estendidos horizontalmente e a palma da mão voltada para cima; 2. A mão e os dedos estendidos na direção do eixo longitudinal do antebraço; 3. A lâmina deslizante do calibrador é posicionada paralelamente ao eixo longitudinal da mão, a lâmina fixa é alinhada com o ponto palpável mais distal do processo estilóide do rádio; 4. A parte deslizante do compasso é posicionada de modo que fique em leve contato com a ponta do dedo médio. COMPRIMENTO DOS MEMBROS INFERIORES Distância entre a junção do quadril e o chão quando os indivíduos estão eretos. Em indivíduos vivos esta medida é aproximada, devida a dificuldade em localizar a junção do quadril. Funcionalmente, definido como a diferença entre a estatura e a altura sentada. Para os indivíduos que não podem ficar em pé ou sentados,adotar a diferença entre a altura sentada ou comprimento cabeçanádegas. ALTURA DA COXA Definida anatomicamente como comprimento do quadriljoelho. Em indivíduos vivos, esta medida é aproximada devida à dificuldade em localizar estes pontos. v Equipamento Fita inelástica, mesa/cadeira especial, antropômetro COMPRIMENTO DA COXA “DIRETO” Medida da distância do ponto médio do ligamento inguinal a borda proximal da patela. v Técnica 1. O antropometrista deve se posicionar na frente do indivíduo; 2. Localizar a dobra inguinal no ponto médio do eixo longo da coxa. Solicite que o indivíduo flexione o quadril; 3. Localizar a borda proximal da patela com os joelhos do indivíduo estendidos; 4. Marcar os pontos; 5. Solicitar que o indivíduo flexione os quadris e a coxa que vai ser medida em um ângulo de 90º; 6. Flexionar a coxa que vai ser medida e o joelho em 90º; 7. Apoiar o pé do lado que vai ser medido em um banco/cadeira; 8. Coloque a fita sobre os pontos e meça a distância. COMPRIMENTO DA COXA “ PROJETADO” Diferença entre a altura sentada e altura da tíbia. L L LA A AB B BO O OR R RA A AT T TÓ Ó ÓR R RI IIO O O D D DE E E A A AV V VA A AL L LI IIA A AÇ Ç ÇÃ Ã ÃO O O N N NU U UT T TR R RI IIC C CI IIO O ON N NA A AL L L D D DE E E P P PO O OP P PU U UL L LA A AÇ Ç ÇÕ Õ ÕE E ES S S E E Ed d di iiç ç çã ã ão o o e e ex x xp p pe e er r ri iim m me e en n nt tta a al ll ALTURA DA PERNA Comprimento entre a linha da articulação do joelho e a ponta do maléolo medial ou o comprimento projetado, distância vertical da face proximal da tíbia até a sola do pé v Equipamento Paquímetro de segmento ALTURA DA PERNA “DIRETA” v Técnica 1. O indivíduo deve estar sentado com a perna que vai ser medida cruzada sobre o joelho oposto; 2. Localizar e marcar a extremidade proximal da borda medial da tíbia e a ponta distal do maléolo medial; 3. O antropometrista deve estar sentado ou de joelhos (cócoras) na frente do indivíduo; 4. Colocar as lâminas do antropômetro sobre as marcas; 5. O eixo do equipamento deve estar paralelo ao eixo longo da tíbia; 6. Realizar a leitura; 7. Registrar o valor; 8. Repetir o procedimento; 9. Calcular a média das duas medidas. ALTURA DA PERNA “ PROJETADA” v Técnica 1. O indivíduo deve estar ereto; 2. Localizar a borda horizontal e lateral da extremidade proximal da tíbia; 3. Solicitar que o indivíduo flexione o joelho; 4. Encontrar a depressão limitada pelo epicôndilo do fêmur, a porção anterolateral da extremidade proximal da tíbia, e a cabeça da fíbula; 5. Nesta depressão, o antropometrista pressiona medialmente, localizando a borda da tíbia, e então apalpa posteriormente ao longo da borda para localizar o ponto mais superior. Este ponto é um terço da distância entre a superfície anterior à posterior da articulação do joelho no seu aspecto lateral. O local está no aspecto lateral da junção do joelho no nível da superfície superior, mas não superficial da tíbia; 6. Marcar o ponto; 7. O antropometrista deve ficar em pé ao lado do indivíduo; 8. Colocar o eixo do antropômetro verticalmente, com sua base apoiada no chão, mover a lâmina do equipamento para baixo até tocar a marca; 9. Realizar a leitura; 10. Registrar o valor obtido; 11. Repetir o procedimento; 12. Calcular a média das duas medidas. L L LA A AB B BO O OR R RA A AT T TÓ Ó ÓR R RI IIO O O D D DE E E A A AV V VA A AL L LI IIA A AÇ Ç ÇÃ Ã ÃO O O N N NU U UT T TR R RI IIC C CI IIO O ON N NA A AL L L D D DE E E P P PO O OP P PU U UL L LA A AÇ Ç ÇÕ Õ ÕE E ES S S E E Ed d di iiç ç çã ã ão o o e e ex x xp p pe e er r ri iim m me e en n nt tta a al ll EXTENSÃO TOTAL DOS BRAÇOS Distância entre a ponta do dedo médio da mão direita e a ponta do dedo médio da mão esquerda (braços estendidos lateralmente) v Equipamento Fita métrica com precisão de 1,0 cm. v Técnica 1. O indivíduo deve estar ereto com os pés juntos e as costas apoiadas na parede; 2. Solicitar que o indivíduo estenda os braços lateralmente e maximamente no nível dos ombros com as palmas das mãos voltadas para fora; 3. Marcar o ponto inicial: ponta do dedo médio da mão direita (excluir a unha); e o ponto final: ponta do dedo médio da mão esquerda (excluir a unha); 4. Liberar o indivíduo da posição; 5. Medir a distância entre os pontos obtidos; 6. A medida deve ser realizada por dois antropometristas: o primeiro coloca a fita no ponto inicial e o outro faz a leitura no ponto marcado; 7. Realizar a leitura; 8. Registrar o valor obtido; 9. Repetir o item 1 ao 8; 10. Calcular o valor médio. L L LA A AB B BO O OR R RA A AT T TÓ Ó ÓR R RI IIO O O D D DE E E A A AV V VA A AL L LI IIA A AÇ Ç ÇÃ Ã ÃO O O N N NU U UT T TR R RI IIC C CI IIO O ON N NA A AL L L D D DE E E P P PO O OP P PU U UL L LA A AÇ Ç ÇÕ Õ ÕE E ES S S E E Ed d di iiç ç çã ã ão o o e e ex x xp p pe e er r ri iim m me e en n nt tta a al ll LARGURA DO COTOVELO Distância entre os epicôndilos do úmero. v Equipamento Paquímetro com precisão de 0,1cm. v Técnica 1. O indivíduo deve posicionar o braço na horizontal e o antebraço flexionado em um ângulo de 90º com o cotovelo e o dorso da mão voltada para o antropometrista; 2. O antropometrista deve se posicionar na frente do indivíduo; 3. Localizar os epicôndilos do úmero; 4. Posicionar as pontas do paquímetro sobre os epicôndilos; 5. As pontas do paquímetro devem estar paralelas ou ligeiramente inclinadas de modo a medir a maior largura óssea na junção do cotovelo; 6. Aplicar pressão suficiente, de modo a assegurar que as lâminas de calibrador/paquímetro estejam medindo o segmento e que os tecidos subjacentes façam contribuições mínimas às dimensões obtidas; 7. Realizar a leitura; 8. Registrar o valor obtido; 9. Repetir o item 1 ao 8; 10. Calcular o valor médio. L L LA A AB B BO O OR R RA A AT T TÓ Ó ÓR R RI IIO O O D D DE E E A A AV V VA A AL L LI IIA A AÇ Ç ÇÃ Ã ÃO O O N N NU U UT T TR R RI IIC C CI IIO O ON N NA A AL L L D D DE E E P P PO O OP P PU U UL L LA A AÇ Ç ÇÕ Õ ÕE E ES S S E E Ed d di iiç ç çã ã ão o o e e ex x xp p pe e er r ri iim m me e en n nt tta a al ll LARGURA DO PEITO Distância entre v Equipamento Calibrador de larga expansão. v Técnica 1. O indivíduo deve estar ereto com os braços levemente abduzidos para facilitar a o acesso ao local da medida; 2. O antropometrista deve se posicionar em frente ao indivíduo a ser medido; 3. Apalpar a região a ser medida, iniciar pela clavícula, até localizar a sexta costela (quarta junção costoesternal) onde deve ser feita uma marcação; 4. As pontas do calibrador devem estar posicionadas na sexta costela; 5. Apoiar as pontas do calibrador nos dedos para prevenir que eles escorreguem para os espaços intercostais; 6. O calibrador deve estar alinhado em um plano horizontal paralelo ao chão; 7. Aplicar pressão suficiente, de modo a assegurar que as lâminas de calibrador/paquímetro estejam medindo a largura óssea e que os tecidos subjacentes façam contribuições mínimas às dimensões obtidas; 8. Realizar a leitura da medida no final da expiração; 9. Registrar o valor obtido; 10. Repetir o item 1 ao 8; 11. Calcular o valor médio. L L LA A AB B BO O OR R RA A AT T TÓ Ó ÓR R RI IIO O O D D DE E E A A AV V VA A AL L LI IIA A AÇ Ç ÇÃ Ã ÃO O O N N NU U UT T TR R RI IIC C CI IIO O ON N NA A AL L L D D DE E E P P POO OP P PU U UL L LA A AÇ Ç ÇÕ Õ ÕE E ES S S E E Ed d di iiç ç çã ã ão o o e e ex x xp p pe e er r ri iim m me e en n nt tta a al ll PARTE II – MEDIDAS DE CIRCUNFERÊNCIA L L LA A AB B BO O OR R RA A AT T TÓ Ó ÓR R RI IIO O O D D DE E E A A AV V VA A AL L LI IIA A AÇ Ç ÇÃ Ã ÃO O O N N NU U UT T TR R RI IIC C CI IIO O ON N NA A AL L L D D DE E E P P PO O OP P PU U UL L LA A AÇ Ç ÇÕ Õ ÕE E ES S S E E Ed d di iiç ç çã ã ão o o e e ex x xp p pe e er r ri iim m me e en n nt tta a al ll CIRCUNFERÊNCIA BRAQUIAL Medida da circunferência do braço feita no seu ponto médio. v Equipamento Fita métrica flexível e inelástica com precisão de 0,1 cm. v Técnica 1. Localizar e marcar o ponto médio (vide ponto médio do braço). 2. Solicitar para o individuo abduzir sutilmente o braço para colocação da fita métrica. 3. Posicionar a fita sobre o ponto médio. 4. O indivíduo deve estar com o braço relaxado ao longo do corpo e com palma da mão voltada para a coxa. 5. Segurar a parte inicial (“zero”) da fita com a mão esquerda e posicionar abaixo da parte final da fita que deve estar segura pela mão direita. 6. Verificar se a fita está alinhada em um plano horizontal, paralelo ao chão. 7. Aplicar tensão à fita, de modo que ela se ajuste firmemente em torno do braço, sem enrugar a pele nem comprimir os tecidos subcutâneos. 8. Fazer a leitura. 9. Registrar o valor obtido. 10. Repetir o item 1 ao 9. 11. Calcular o valor médio. PONTO MÉDIO DO BRAÇO Ponto médio da distância entre a projeção lateral do processo acromial e a margem inferior do processo olecraniano. v Técnica 1. A medida é realizada no aspecto lateral do braço. 2. O cúbito do indivíduo deve estar flexionado em 90°. 3. Localizar o acrômio: apalpar lateralmente a superfície superior o prolongamento da escápula. 4. Localizar o olécrano da ulna. 5. Posicionar a fita sobre os pontos anatômicos e medir a distância. 6. Marcar o ponto médio. L L LA A AB B BO O OR R RA A AT T TÓ Ó ÓR R RI IIO O O D D DE E E A A AV V VA A AL L LI IIA A AÇ Ç ÇÃ Ã ÃO O O N N NU U UT T TR R RI IIC C CI IIO O ON N NA A AL L L D D DE E E P P PO O OP P PU U UL L LA A AÇ Ç ÇÕ Õ ÕE E ES S S E E Ed d di iiç ç çã ã ão o o e e ex x xp p pe e er r ri iim m me e en n nt tta a al ll CIRCUNFERÊNCIA ABDOMINAL Maior circunferência do abdômen no plano horizontal. v Equipamento Fita métrica flexível e inelástica de 150 cm (precisão 0,1 cm). v Técnica 1. A região abdominal deve estar desprovida de roupas. 2. O indivíduo deve estar ereto com os pés juntos e braços relaxados ao lado do corpo e em respiração normal. 3. Posicionar a fita ao redor da maior circunferência na região anterior do abdômen no plano horizontal, ou seja, a maior circunferência antes de chegar ao quadril. Geralmente esta circunferência coincide com a cicatriz umbilical, porém não é regra. 4. O antropometrista deve se posicionar lateralmente ao indivíduo a ser medido. 5. Segurar a parte inicial (“zero”) da fita com a mão esquerda e posicionar abaixo da parte final da fita que deve estar segura pela mão direita. 6. Verificar se a fita está paralela ao plano horizontal. 7. Aplicar tensão à fita, de modo que ela se ajuste firmemente em torno do abdômen, sem enrugar a pele nem comprimir os tecidos subcutâneos. 8. Fazer a leitura da fita na altura dos olhos, ao lado do individuo. 9. Registrar o valor obtido. L L LA A AB B BO O OR R RA A AT T TÓ Ó ÓR R RI IIO O O D D DE E E A A AV V VA A AL L LI IIA A AÇ Ç ÇÃ Ã ÃO O O N N NU U UT T TR R RI IIC C CI IIO O ON N NA A AL L L D D DE E E P P PO O OP P PU U UL L LA A AÇ Ç ÇÕ Õ ÕE E ES S S E E Ed d di iiç ç çã ã ão o o e e ex x xp p pe e er r ri iim m me e en n nt tta a al ll CIRCUNFERÊNCIA CEFÁLICA Medida da circunferência craniana. v Equipamento Fita métrica para medição de circunferência cefálica v Técnica 1. O indivíduo deve estar sentado em posição confortável, porém com a coluna ereta. Crianças menores de 36 meses devem estar sentadas no colo da mãe/responsável. 2. Retirar fivelas, tiaras, faixas e outros adereços dos cabelos. 3. O antropometrista deve se posicionar do lado esquerdo do indivíduo a ser medido. 4. Passar a fita ao redor da maior circunferência da cabeça, o que corresponde na região frontal acima das sobrancelhas e na dorsal sob o occipital. 5. O plano da fita deve ser o mesmo em ambos os lados da cabeça. 6. Segurar a parte inicial (“zero”) da fita com a mão esquerda e posicionar abaixo da parte final da fita que deve estar segura pela mão direita. 7. Puxar a fita levemente para comprimir os cabelos. 8. Fazer a leitura. 9. Registrar o valor obtido. 10. Repetir o item 1 ao 9. 11. Calcular o valor médio. L L LA A AB B BO O OR R RA A AT T TÓ Ó ÓR R RI IIO O O D D DE E E A A AV V VA A AL L LI IIA A AÇ Ç ÇÃ Ã ÃO O O N N NU U UT T TR R RI IIC C CI IIO O ON N NA A AL L L D D DE E E P P PO O OP P PU U UL L LA A AÇ Ç ÇÕ Õ ÕE E ES S S E E Ed d di iiç ç çã ã ão o o e e ex x xp p pe e er r ri iim m me e en n nt tta a al ll CIRCUNFERÊNCIA DE PESCOÇO Menor circunferência do pescoço logo abaixo da proeminência laríngea. v Equipamento Fita flexível e inelástica v Técnica 1. A área do pescoço deve estar desprovida de roupas; 2. O indivíduo deve estar ereto ou sentado com a cabeça no plano de Frankfurt; 3. O antropometrista deve se posicionar do lado esquerdo do indivíduo; 4. Colocar a fita ao redor do pescoço logo abaixo da proeminência laríngea, perpendicular ao eixo longo do pescoço, que não deve necessariamente estar na horizontal; 5. A pressão da fita sobre a pele deve ser mínima; 6. A medida deve ser realizada em menos de 5 segundos a fim de se evitar desconfortos. CIRCUNFERÊNCIA DO OMBRO v Equipamento Fita flexível e inelástica v Técnica 1. O indivíduo deve vestir roupas que possibilitem a visualização dos pontos; 2. O indivíduo deve estar em pé, com a cabeça ereta, olhando para frente, pés afastados cerca de 5 cm, ombros para trás, braços ao longo do corpo e com o peso distribuído em ambos os pés; 3. Posicionar a fita nas maiores protuberâncias muscular do deltóide, inferior a cada acrômio; 4. Colocar a fita na posição horizontal, confortavelmente, em contato com a pele, sem comprimir os tecidos. L L LA A AB B BO O OR R RA A AT T TÓ Ó ÓR R RI IIO O O D D DE E E A A AV V VA A AL L LI IIA A AÇ Ç ÇÃ Ã ÃO O O N N NU U UT T TR R RI IIC C CI IIO O ON N NA A AL L L D D DE E E P P PO O OP P PU U UL L LA A AÇ Ç ÇÕ Õ ÕE E ES S S E E Ed d di iiç ç çã ã ão o o e e ex x xp p pe e er r ri iim m me e en n nt tta a al ll CIRCUNFERÊNCIA DE PANTURRILHA Maior circunferência da panturrilha no plano horizontal v Equipamento Fita flexível e inelástica v Técnica 1. O indivíduo deve estar sentado com a perna a ser medida suspensa ou ereto com os pés afastados cerca de 20 cm e o peso distribuído em ambos os pés; 2. Posicionar a fita horizontalmente ao redor da panturrilha; 3. Localizar a maior circunferência da panturrilha em um plano perpendicular ao eixo longo da panturrilha, movendo a fita para cima e para baixo; 4. Realizar a medida na maior circunferência da panturrilha. CIRCUNFERÊNCIA DO TORNOZELO Menor circunferência do tornozelo no plano horizontal v Equipamento Fita flexível e inelástica v Técnica 1. Indivíduo deve estar descalço, ereto, com os pés levemente separados e com o peso distribuídoem ambos os pés; 2. A superfície em que o indivíduo está apoiado deve ser plana e mais elevada que o solo; 3. O antropometrista deve se posicionar na frente do indivíduo; 4. Colocar a fita na menor circunferência do tornozelo, perpendicular ao eixo longo, proximal ao maléolo; 5. A fita é ajustada em torno do tornozelo de modo que não comprima os tecidos subjacentes. Obs.: Crianças e indivíduos que não permanecem na posição I. A medida deve ser realizada por dois antropometristas; II. Indivíduo deitado em supino; III. Um antropometrista eleva a perna e flexiona dorsalmente o pé do indivíduo até 90°; IV. A menor circunferência é medida como descrito acima. L L LA A AB B BO O OR R RA A AT T TÓ Ó ÓR R RI IIO O O D D DE E E A A AV V VA A AL L LI IIA A AÇ Ç ÇÃ Ã ÃO O O N N NU U UT T TR R RI IIC C CI IIO O ON N NA A AL L L D D DE E E P P PO O OP P PU U UL L LA A AÇ Ç ÇÕ Õ ÕE E ES S S E E Ed d di iiç ç çã ã ão o o e e ex x xp p pe e er r ri iim m me e en n nt tta a al ll CIRCUNFERÊNCIA DO ANTEBRAÇO Maior circunferência do antebraço no plano horizontal v Equipamento Fita flexível e inelástica v Técnica 1. O indivíduo deve estar ereto com os braços relaxados ao lado do corpo, levemente afastados do tronco com palma da mão posicionada anteriormente; 2. A fita é posicionada na parte proximal do antebraço, perpendicular ao seu eixo longo; 3. Localizar a maior circunferência, movendo a fita para cima e para baixo; 4. A fita deve estar confortavelmente em contato com a pele, mas sem comprimir os tecidos adjacentes. CIRCUNFERÊNCIA DO PULSO v Equipamento Fita inelástica com 0,7 cm de largura no máximo. v Técnica v Indivíduo deve estar ereto com o braço flexionado de modo que a palma da mão esteja elevada e os músculos da mão relaxados; v Localizar o processo estilóide do rádio e da ulna: apalpar com o indicador e o dedo médio de cada mão; v Posicionar a fita distal do processo estilóide do rádio e da ulna, perpendicular ao eixo longo do antebraço e no mesmo plano do aspecto anterior e posterior do pulso; v A fita deve se ajustar entre a depressão medial e lateral, tocar confortavelmente a pele em toda a circunferência, mas não comprimir os tecidos adjacentes. L L LA A AB B BO O OR R RA A AT T TÓ Ó ÓR R RI IIO O O D D DE E E A A AV V VA A AL L LI IIA A AÇ Ç ÇÃ Ã ÃO O O N N NU U UT T TR R RI IIC C CI IIO O ON N NA A AL L L D D DE E E P P PO O OP P PU U UL L LA A AÇ Ç ÇÕ Õ ÕE E ES S S E E Ed d di iiç ç çã ã ão o o e e ex x xp p pe e er r ri iim m me e en n nt tta a al ll CIRCUNFERÊNCIA DO PEITO Medida realizada na altura da sexta costela o que corresponde a quarta junção costoesternal. v Equipamento Fita métrica flexível e inelástica com precisão de 0,1 cm. v Técnica 1. Esta medida não deve ser realizada sobre a roupa. 2. O indivíduo deve estar ereto. 3. Braços levemente abduzidos para a colocação da fita. 4. Localizar e marcar a quarta junção costoesternal: apalpar a região, de cima para baixo, iniciando pela clavícula, até localizar a quarta junção costoesternal. 5. Passar a fita ao redor do tronco sob a marcação feita na quarta junção costoesternal. 6. Segurar a parte inicial (“zero”) da fita com a mão esquerda e posicionar abaixo da parte final da fita que deve estar segura pela mão direita. 7. Solicitar ao indivíduo que relaxe os braços. 8. Verificar se a fita está alinhada em um plano horizontal, paralelo ao chão. 9. Aplicar tensão à fita, de modo que ela se ajuste firmemente em torno do tórax, sem enrugar a pele. 10. Fazer a leitura. 11. Registrar o valor obtido. 12. Repetir o item 1 ao 11. 13. Calcular o valor médio. L L LA A AB B BO O OR R RA A AT T TÓ Ó ÓR R RI IIO O O D D DE E E A A AV V VA A AL L LI IIA A AÇ Ç ÇÃ Ã ÃO O O N N NU U UT T TR R RI IIC C CI IIO O ON N NA A AL L L D D DE E E P P PO O OP P PU U UL L LA A AÇ Ç ÇÕ Õ ÕE E ES S S E E Ed d di iiç ç çã ã ão o o e e ex x xp p pe e er r ri iim m me e en n nt tta a al ll CIRCUNFERÊNCIA QUADRIL Medida do tamanho externo da pélvis. v Equipamento Fita métrica flexível e inelástica com precisão de 0,1 cm. v Técnica 1. O indivíduo deve estar ereto com os braços relaxados ao lado do corpo e com as pernas fechadas no momento da medição. 2. Localizar o grande trocânter, normalmente situado na mesma linha no plano horizontal da sínfise púbica. 3. Passar a fita ao redor do quadril, em cima dos trocânteres. 4. Segurar a parte inicial (“zero”) da fita com a mão esquerda e posicionar abaixo da parte final da fita que deve estar segura pela mão direita. 5. Verificar se a fita está alinhada em um plano horizontal, paralelo ao chão. 6. Solicitar ao indivíduo que feche as pernas no momento da medição. 7. Aplicar tensão à fita, de modo que ela se ajuste firmemente em torno do quadril, sem enrugar a pele nem comprimir os tecidos subcutâneos. 8. Realizar a leitura. 9. Registrar o valor obtido. 10. Repetir o item 1 ao 9. 11. Calcular o valor médio encontrado nas duas medidas. L L LA A AB B BO O OR R RA A AT T TÓ Ó ÓR R RI IIO O O D D DE E E A A AV V VA A AL L LI IIA A AÇ Ç ÇÃ Ã ÃO O O N N NU U UT T TR R RI IIC C CI IIO O ON N NA A AL L L D D DE E E P P PO O OP P PU U UL L LA A AÇ Ç ÇÕ Õ ÕE E ES S S E E Ed d di iiç ç çã ã ão o o e e ex x xp p pe e er r ri iim m me e en n nt tta a al ll CIRCUNFERÊNCIA DE CINTURA Medida realizada no ponto médio entre a última costela e a crista ilíaca. v Equipamento Fita métrica flexível e inelástica com precisão de 0,1cm. v Técnica 1. A região a ser medida deve estar livre de roupas. 2. O indivíduo deve estar ereto com os braços relaxados ao lado do corpo, pés juntos e abdômen relaxado. 3. Localizar a última costela: solicitar ao individuo que inspire e segure a respiração por alguns segundos. 4. Localizar a crista ilíaca: apalpar o ilíaco até encontrar a região mais elevada. 5. Medir a distância entre os dois pontos e marcar o ponto médio. 6. Colocar a fita horizontalmente ao redor da cintura sobre o ponto médio. 7. Segurar a parte inicial (“zero”) da fita com a mão esquerda e posicionar abaixo da parte final da fita que deve estar segura pela mão direita. 8. Verificar se a fita está alinhada em um plano horizontal, paralelo ao chão. 9. O antropometrista deve se posicionar lateralmente ao indivíduo para realizar a leitura. 10. Aplicar tensão à fita, de modo que ela se ajuste firmemente em torno da cintura, sem enrugar a pele nem comprimir os tecidos subcutâneos. 11. Realizar a medição no final da expiração normal 12. Fazer a leitura. 13. Registrar o valor obtido. 14. Repetir o item 1 ao 9. 15. Calcular o valor médio. L L LA A AB B BO O OR R RA A AT T TÓ Ó ÓR R RI IIO O O D D DE E E A A AV V VA A AL L LI IIA A AÇ Ç ÇÃ Ã ÃO O O N N NU U UT T TR R RI IIC C CI IIO O ON N NA A AL L L D D DE E E P P PO O OP P PU U UL L LA A AÇ Ç ÇÕ Õ ÕE E ES S S E E Ed d di iiç ç çã ã ão o o e e ex x xp p pe e er r ri iim m me e en n nt tta a al ll PARTE III – PESO CORPORAL L L LA A AB B BO O OR R RA A AT T TÓ Ó ÓR R RI IIO O O D D DE E E A A AV V VA A AL L LI IIA A AÇ Ç ÇÃ Ã ÃO O O N N NU U UT T TR R RI IIC C CI IIO O ON N NA A AL L L D D DE E E P P PO O OP P PU U UL L LA A AÇ Ç ÇÕ Õ ÕE E ES S S E E Ed d di iiç ç çã ã ão o o e e ex x xp p pe e er r ri iim m me e en n nt tta a al ll PESO CORPORAL v Equipamento Balança pediátricaBalança de plataforma Balança portátil v Técnica Crianças A criança deve estar despida e descalça. Balança pediátrica 1. Deitar a criança na balança, com o peso distribuído igualmente em cada lado do centro da bandeja. 2. Realizar a leitura quando a criança estiver deitada e quieta. Balança plataforma ou balança portátil: 1. A mãe/responsável deve estar descalça e com roupas leves (retirar blusas, casacos, etc). 2. Solicitar que a mãe/responsável suba na plataforma com a criança no colo. 3. Posicionar a mãe/responsável no centro da plataforma com o peso distribuído em ambos os pés. 4. Faça a leitura com o bebê quieto/calmo. 5. Registrar o peso da mãe/responsável com o bebê. 6. Repetir o procedimento. 7. Solicitar que a mãe/responsável suba na balança sem o bebê. 8. Posicionar a mãe no centro da plataforma com o peso distribuído em ambos os pés. 9. Realizar a leitura quando a mãe/responsável estiver quieta. 10. Registrar o peso da mãe/responsável. 11. Repetir o procedimento. 12. Calcular a média da medida peso da mãe com a criança e peso da mãe/responsável. 13. Subtrair o peso médio da mãe com a criança menos o peso médio da mãe. Adultos 1. Indivíduo deve estar descalço e não vestir casacos e/ou blusas grossas. 2. Padronizar roupas. 3. Posicionar indivíduo no centro da plataforma. 4. Indivíduo ereto com o peso distribuído em ambos os pés. 5. Realizar a leitura quando o indivíduo estiver quieto. 6. Registrar o valor do peso corporal. 7. Repetir o procedimento. 8. Calcular a média. 9. Não subtrair a roupa do peso corporal. L L LA A AB B BO O OR R RA A AT T TÓ Ó ÓR R RI IIO O O D D DE E E A A AV V VA A AL L LI IIA A AÇ Ç ÇÃ Ã ÃO O O N N NU U UT T TR R RI IIC C CI IIO O ON N NA A AL L L D D DE E E P P PO O OP P PU U UL L LA A AÇ Ç ÇÕ Õ ÕE E ES S S E E Ed d di iiç ç çã ã ão o o e e ex x xp p pe e er r ri iim m me e en n nt tta a al ll PARTE IV – BIOIMPEDÂNCIA L L LA A AB B BO O OR R RA A AT T TÓ Ó ÓR R RI IIO O O D D DE E E A A AV V VA A AL L LI IIA A AÇ Ç ÇÃ Ã ÃO O O N N NU U UT T TR R RI IIC C CI IIO O ON N NA A AL L L D D DE E E P P PO O OP P PU U UL L LA A AÇ Ç ÇÕ Õ ÕE E ES S S E E Ed d di iiç ç çã ã ão o o e e ex x xp p pe e er r ri iim m me e en n nt tta a al ll BIOIMPEDÂNCIA v Equipamento Impedanciômetro Superfície não condutora Algodão Álcool v Técnica Impedância mãopé 1. O indivíduo deve estar deitado em decúbito dorsal em uma superfície nãocondutora, em uma sala com temperatura ambiente ≈22°C. 2. As medidas de bioimpedância são realizadas no lado direito do corpo. 3. Limpar com álcool os pontos de colocação dos eletrodos (vide manual do equipamento). 4. Colocar os eletrodos na: 5. Superfície dorsal da articulação do punho; 6. Base ou na terceira articulação metacarpofalângica da mão; 7. Superfície dorsal do tornozelo; 8. Base da segunda articulação metatarsofalângica do pé. 9. A posição dos eletrodos variam segundo a marca do equipamento; 10. Conectar os cabos de ligação aos eletrodos apropriados: 11. Cabos vermelhos (proximais): articulações do punho e do tornozelo; 12. Cabos pretos (distais): mão e pé. As pernas e o braço devem estar abduzidos 45 um do outro e do tronco respectivamente. L L LA A AB B BO O OR R RA A AT T TÓ Ó ÓR R RI IIO O O D D DE E E A A AV V VA A AL L LI IIA A AÇ Ç ÇÃ Ã ÃO O O N N NU U UT T TR R RI IIC C CI IIO O ON N NA A AL L L D D DE E E P P PO O OP P PU U UL L LA A AÇ Ç ÇÕ Õ ÕE E ES S S E E Ed d di iiç ç çã ã ão o o e e ex x xp p pe e er r ri iim m me e en n nt tta a al ll PARTE V – DOBRAS CUTÂNEAS L L LA A AB B BO O OR R RA A AT T TÓ Ó ÓR R RI IIO O O D D DE E E A A AV V VA A AL L LI IIA A AÇ Ç ÇÃ Ã ÃO O O N N NU U UT T TR R RI IIC C CI IIO O ON N NA A AL L L D D DE E E P P PO O OP P PU U UL L LA A AÇ Ç ÇÕ Õ ÕE E ES S S E E Ed d di iiç ç çã ã ão o o e e ex x xp p pe e er r ri iim m me e en n nt tta a al ll PREGA CUTÂNEA SUBESCAPULAR Medida da espessura de duas camadas de pele e a gordura subcutânea adjacente da região da escápula. v Equipamento Calibrador para pregas cutâneas (Plicômetro) v Técnica 1. A região a ser medida deve estar livre de roupas. 2. O indivíduo deve estar ereto com os braços relaxados ao lado do corpo. 3. Apalpar a escápula para localizar seu ângulo inferior. Para alguns indivíduos, especialmente obesos, colocar delicadamente o braço atrás das costas e identificar o local. 4. Realizar o pinçamento da prega 1 cm abaixo do ângulo inferior da escápula. 5. O pinçamento da prega é feito ao longo da linha de 45º do ângulo cujo vértice é o ponto inferior da escápula. 6. Destacar a dobra cutânea, colocando o polegar e o indicador da mão esquerda a uma distância de 6 a 8 cm. 7. Segurar firmemente a dobra cutânea entre o polegar e o indicador da mão esquerda. 8. O calibrador deve estar na mão direita. 9. Colocar as hastes do calibrador perpendiculares à dobra, 1 cm abaixo e lateralmente ao ângulo citado. 10. Soltar a pressão das hastes lentamente. 11. Manter a dobra pressionada enquanto a medida é realizada. 12. Realizar a leitura 34 segundos após a pressão ter sido aplicada. 13. Manter o pinçamento da prega, afastar as hastes do calibrador para removêlo do local, em seguida, afrouxar os dedos, desfazendo a prega. 14. Fechar as hastes lentamente para prevenir danos ou perda da calibragem do equipamento. 15.Registrar o valor obtido. 16.Repetir o item 1 ao 9. 17. Calcular o valor médio encontrado nas duas medidas. L L LA A AB B BO O OR R RA A AT T TÓ Ó ÓR R RI IIO O O D D DE E E A A AV V VA A AL L LI IIA A AÇ Ç ÇÃ Ã ÃO O O N N NU U UT T TR R RI IIC C CI IIO O ON N NA A AL L L D D DE E E P P PO O OP P PU U UL L LA A AÇ Ç ÇÕ Õ ÕE E ES S S E E Ed d di iiç ç çã ã ão o o e e ex x xp p pe e er r ri iim m me e en n nt tta a al ll PREGA CUTÂNEA TRICIPITAL Medida da espessura de duas camadas de pele e a gordura subcutânea adjacente da região do tríceps. Equipamento Calibrador para pregas cutâneas (Plicômetro); v Técnica 1. O indivíduo deve estar ereto com os braços relaxados ao lado do corpo; 2. Marcar o ponto médio entre o processo acromial (prolongamento da escápula) e o olécrano (extremidade da ulna). 3. O antropometrista deve se posicionar atrás do indivíduo a ser medido. 4. Pinçar a prega verticalmente na face posterior do braço, 1 cm acima do ponto médio. 5. Destacar a dobra cutânea, colocando o polegar e o indicador da mão esquerda a uma distância de 6 a 8 cm 6. A crista formada pela prega deve acompanhar uma linha imaginária, na face posterior do braço, entre processo acromial e o olécrano. 7. Segurar firmemente a dobra cutânea entre o polegar e o indicador. 8. O calibrador deve estar na mão direita. 9. Colocar as hastes do calibrador perpendiculares à dobra, na altura do ponto médio e abaixo dos dedos que mantêm o pinçamento. 10. Soltar a pressão das hastes lentamente. 11. Manter a dobra pressionada enquanto a medida é realizada. 12. Realizar a leitura 34 segundos após a pressão ter sido aplicada. 13. Manter o pinçamento da prega, afastar as hastes do calibrador para removêlo do local, em seguida, afrouxar os dedos, desfazendo a prega. 14. Fechar as hastes lentamente para prevenir danos ou perda da calibragem do equipamento. PONTO MÉDIO DO BRAÇO Ponto médio da distância entre a projeção lateral do processo acromial e a margem inferior do processo olecraniano. Técnica 1. Aspecto lateraldo braço. 2. Cúbito flexionado em 90°. 3. O antropometrista se posiciona atrás do indivíduo a ser medido. 4. Apalpar lateralmente na superfície superior o prolongamento da escápula e localizar o acrômio. 5. Localizar o olécrano da ulna. 6. Posicionar a fita sobre os pontos anatômicos e medir a distância. Braço direito L L LA A AB B BO O OR R RA A AT T TÓ Ó ÓR R RI IIO O O D D DE E E A A AV V VA A AL L LI IIA A AÇ Ç ÇÃ Ã ÃO O O N N NU U UT T TR R RI IIC C CI IIO O ON N NA A AL L L D D DE E E P P PO O OP P PU U UL L LA A AÇ Ç ÇÕ Õ ÕE E ES S S E E Ed d di iiç ç çã ã ão o o e e ex x xp p pe e er r ri iim m me e en n nt tta a al ll Prega Cutânea PREGA CUTÂNEA AXILAR MÉDIA Medida da espessura de duas camadas de pele e a gordura subcutânea adjacente da axila. Equipamento Calibrador para pregas cutâneas (Plicômetro com precisão 1 mm; 0,2 mm; 0,1mm); v Técnica 1. O indivíduo deve estar ereto. As crianças devem estar no colo das mães/responsáveis; 2. O antropometrista deve se posicionar na lateral do indivíduo; 3. Observar se o indivíduo não está flexionando o tronco para o lado que está sendo medido; 4. O braço esquerdo deve estar levemente abduzido e flexionado na articulação do ombro; 5. Realizar o pinçamento no nível da junção xifoesternal, na linha axilar média; 6. O pinçamento da dobra cutânea é feito na horizontal; 7. Destacar a dobra cutânea, colocando o polegar e o indicador da mão esquerda a uma distância de 6 a 8 cm; 8. Segurar firmemente a dobra cutânea entre o polegar e o indicador da mão esquerda; 9. O calibrador deve estar na mão direita; 10. Colocar as hastes do calibrador perpendiculares à dobra; 11. Soltar a pressão das hastes lentamente; 12. Manter a dobra pressionada enquanto a medida é realizada; 13. Realizar a leitura 34 segundos após a pressão ter sido aplicada; 14. Manter o pinçamento da prega, afastar as hastes do calibrador para removêlo do local, em seguida, afrouxar os dedos, desfazendo a prega; 15. Fechar as hastes lentamente para prevenir danos ou perda da calibragem do equipamento; 16. Registrar o valor obtido; 17. Repetir o item 1 ao 16; 18. Calcular o valor médio encontrado nas duas medidas. L L LA A AB B BO O OR R RA A AT T TÓ Ó ÓR R RI IIO O O D D DE E E A A AV V VA A AL L LI IIA A AÇ Ç ÇÃ Ã ÃO O O N N NU U UT T TR R RI IIC C CI IIO O ON N NA A AL L L D D DE E E P P PO O OP P PU U UL L LA A AÇ Ç ÇÕ Õ ÕE E ES S S E E Ed d di iiç ç çã ã ão o o e e ex x xp p pe e er r ri iim m me e en n nt tta a al ll PREGA CUTÂNEA SUPRAILIACA Medida da espessura de duas camadas de pele e a gordura subcutânea adjacente da região do ilíaco. Equipamento Calibrador para pregas cutâneas (Plicômetro com precisão 1 mm; 0,2 mm; 0,1mm); v Técnica 1. O indivíduo deve estar ereto com os braços relaxados ao lado do corpo e os pés unidos. 2. Pinçar a prega imediatamente acima à crista ilíaca. 3. O pinçamento da prega deve ser feito ao longo da linha média entre a crista ilíaca e a axila, inclinandose de forma descendente a um ângulo de 45 graus com o plano horizontal, estendido em direção a sínfise púbica. 4. Destacar a dobra cutânea, colocando o polegar e o indicador da mão esquerda a uma distância de 6 a 8 cm. 5. O calibrador deve estar na mão direita. 6. Colocar as hastes do calibrador perpendiculares à dobra, cerca de 1 cm do pinçamento do lado direito da prega. 7. Manter a dobra pressionada enquanto a medida é realizada. 8. Realizar a leitura 34 segundos após a pressão ter sido aplicada. 9. Manter o pinçamento da prega, afastar as hastes do calibrador para removêlo do local, em seguida, afrouxar os dedos, desfazendo a prega. 10. Fechar as hastes lentamente para prevenir danos ou perda da calibragem do equipamento Osso da pelve direita L L LA A AB B BO O OR R RA A AT T TÓ Ó ÓR R RI IIO O O D D DE E E A A AV V VA A AL L LI IIA A AÇ Ç ÇÃ Ã ÃO O O N N NU U UT T TR R RI IIC C CI IIO O ON N NA A AL L L D D DE E E P P PO O OP P PU U UL L LA A AÇ Ç ÇÕ Õ ÕE E ES S S E E Ed d di iiç ç çã ã ão o o e e ex x xp p pe e er r ri iim m me e en n nt tta a al ll PREGA CUTÂNEA ABDOMINAL Medida da espessura de duas camadas de pele e a gordura subcutânea adjacente da região abdominal. Equipamento Calibrador para pregas cutâneas (Plicômetro com precisão 1 mm; 0,2 mm; 0,1mm); v Técnica 1. O indivíduo deve estar com o peso distribuído em ambos os pés, relaxar a musculatura abdominal o máximo possível e respirar normalmente. 2. Pinçar a prega 3 cm ao lado do ponto médio da cicatriz umbilical e 1 cm abaixo dele. 3. O pinçamento da prega deve ser horizontal ao plano. 4. Destacar a dobra cutânea, colocando o polegar e o indicador da mão esquerda a uma distância de 6 a 8 cm. 5. Segurar firmemente a dobra cutânea entre o polegar e o indicador. 6. O calibrador deve estar na mão direita. 7. Colocar as hastes do calibrador perpendiculares à dobra, 1 cm medial ao pinçamento. 8. Soltar a pressão das hastes lentamente. 9. Manter a dobra pressionada enquanto a medida é realizada. 10. Realizar a leitura 34 segundos após a pressão ter sido aplicada. 11. Manter o pinçamento da prega, afastar as hastes do calibrador para removêlo do local, em seguida, afrouxar os dedos, desfazendo a prega. 12. Fechar as hastes lentamente para prevenir danos ou perda da calibragem do equipamento. Localização da prega L L LA A AB B BO O OR R RA A AT T TÓ Ó ÓR R RI IIO O O D D DE E E A A AV V VA A AL L LI IIA A AÇ Ç ÇÃ Ã ÃO O O N N NU U UT T TR R RI IIC C CI IIO O ON N NA A AL L L D D DE E E P P PO O OP P PU U UL L LA A AÇ Ç ÇÕ Õ ÕE E ES S S E E Ed d di iiç ç çã ã ão o o e e ex x xp p pe e er r ri iim m me e en n nt tta a al ll PREGA CUTÂNEA PEITORAL Medida da espessura de duas camadas de pele e a gordura subcutânea adjacente do peito Equipamento Calibrador para pregas cutâneas (Plicômetro com precisão 1 mm; 0,2 mm; 0,1mm); v Técnica 1. O indivíduo deve estar ereto com os braços relaxados ao lado do corpo. 2. O pinçamento deve ser realizado acima da dobra axilar anterior tão alta quanto possível, no sentido da linha central direcionada ao mamilo. 3. Destacar a dobra cutânea, colocando o polegar e o indicador da mão esquerda a uma distância de 6 a 8 cm. 4. Segurar firmemente a dobra cutânea entre o polegar e o indicador. 5. O calibrador deve estar na mão direita. 6. Colocar as hastes do calibrador perpendiculares à dobra, 1 cm abaixo do pinçamento. 7. Soltar a pressão das hastes lentamente. 8. Manter a dobra pressionada enquanto a medida é realizada. 9. Realizar a leitura 34 segundos após a pressão ter sido aplicada. 10. Manter o pinçamento da prega, afastar as hastes do calibrador para removêlo do local, em seguida, afrouxar os dedos, desfazendo a prega. 11. Fechar as hastes lentamente para prevenir danos ou perda da calibragem do equipamento. L L LA A AB B BO O OR R RA A AT T TÓ Ó ÓR R RI IIO O O D D DE E E A A AV V VA A AL L LI IIA A AÇ Ç ÇÃ Ã ÃO O O N N NU U UT T TR R RI IIC C CI IIO O ON N NA A AL L L D D DE E E P P PO O OP P PU U UL L LA A AÇ Ç ÇÕ Õ ÕE E ES S S E E Ed d di iiç ç çã ã ão o o e e ex x xp p pe e er r ri iim m me e en n nt tta a al ll PREGA CUTÂNEA BICIPTAL Medida da espessura de duas camadas de pele e a gordura subcutânea adjacente do bíceps Equipamento Calibrador para pregas cutâneas (Plicômetro com precisão 1 mm; 0,2 mm; 0,1mm);v Técnica 1. O indivíduo deve estar ereto com os braços relaxados e a palma da mão direcionada anteriormente; 2. Calcular e marcar o ponto médio entre o processo acromial (prolongamento da escápula) e o olecrano (extremidade da ulna); 3. O antropometrista deve se posicionar na frente do indivíduo; 4. Realizar o pinçamento na face anterior do braço, em cima do ventre do bíceps, 1 cm acima do ponto médio; 5. O pinçamento é feito na vertical; 6. Destacar a dobra cutânea, colocando o polegar e o indicador da mão esquerda a uma distância de 6 a 8 cm; 7. Segurar firmemente a dobra cutânea entre o polegar e o indicador da mão esquerda; 8. O calibrador deve estar na mão direita; 9. Colocar as hastes do calibrador perpendiculares à dobra, na altura do ponto médio e abaixo dos dedos que mantêm o pinçamento; 10. Soltar a pressão das hastes lentamente; 11. Manter a dobra pressionada enquanto a medida é realizada; 12. Realizar a leitura 34 segundos após a pressão ter sido aplicada; 13. Manter o pinçamento da prega, afastar as hastes do calibrador para removêlo do local, em seguida, afrouxar os dedos, desfazendo a prega; 14. Fechar as hastes lentamente para prevenir danos ou perda da calibragem do equipamento; 15. Registrar o valor obtido; 16. Repetir o item 1 ao 15; 17. Calcular o valor médio encontrado nas duas medidas. L L LA A AB B BO O OR R RA A AT T TÓ Ó ÓR R RI IIO O O D D DE E E A A AV V VA A AL L LI IIA A AÇ Ç ÇÃ Ã ÃO O O N N NU U UT T TR R RI IIC C CI IIO O ON N NA A AL L L D D DE E E P P PO O OP P PU U UL L LA A AÇ Ç ÇÕ Õ ÕE E ES S S E E Ed d di iiç ç çã ã ão o o e e ex x xp p pe e er r ri iim m me e en n nt tta a al ll PREGA CUTÂNEA DO ANTEBRAÇO Medida da espessura de duas camadas de pele e a gordura subcutânea adjacente do antebraço Equipamento Calibrador para pregas cutâneas (Plicômetro com precisão 1 mm; 0,2 mm; 0,1mm); v Técnica 1. O indivíduo deve estar ereto com os ombros e braços relaxados e a palma da mão voltada para o aspecto lateral da coxa; 2. A medida é feita no aspecto anterior do antebraço; 3. Localizar e marcar a maior circunferência do antebraço; 4. O pinçamento é feito na região da maior circunferência; 5. Pinçar a dobra verticalmente na região da maior circunferência; 6. Realizar o pinçamento na maior circunferência do antebraço; 7. O pinçamento é feito na vertical, na linha média do aspecto anterior do antebraço, 1 cm acima da marca; 8. Destacar a dobra cutânea, colocando o polegar e o indicador da mão esquerda a uma distância de 6 a 8 cm; 9. Segurar firmemente a dobra cutânea entre o polegar e o indicador da mão esquerda; 10. O calibrador deve estar na mão direita.; 11. Colocar as hastes do calibrador perpendiculares à dobra, na altura da maior circunferência e abaixo dos dedos que mantêm o pinçamento; 12. Soltar a pressão das hastes lentamente; 13. Manter a dobra pressionada enquanto a medida é realizada; 14. Realizar a leitura 34 segundos após a pressão ter sido aplicada; 15. Manter o pinçamento da prega, afastar as hastes do calibrador para removêlo do local, em seguida, afrouxar os dedos, desfazendo a prega; 16. Fechar as hastes lentamente para prevenir danos ou perda da calibragem do equipamento; 17. Registrar o valor obtido; 18. Repetir o item 1 ao 17; 19. Calcular o valor médio encontrado nas duas medidas. L L LA A AB B BO O OR R RA A AT T TÓ Ó ÓR R RI IIO O O D D DE E E A A AV V VA A AL L LI IIA A AÇ Ç ÇÃ Ã ÃO O O N N NU U UT T TR R RI IIC C CI IIO O ON N NA A AL L L D D DE E E P P PO O OP P PU U UL L LA A AÇ Ç ÇÕ Õ ÕE E ES S S E E Ed d di iiç ç çã ã ão o o e e ex x xp p pe e er r ri iim m me e en n nt tta a al ll PREGA CUTÂNEA SUPRAPATELAR Medida da espessura de duas camadas de pele e a gordura subcutânea adjacente da patela. Equipamento Calibrador para pregas cutâneas (Plicômetro com precisão 1 mm; 0,2 mm; 0,1mm); v Técnica 1. O indíviduo deve estar ereto; 2. A perna em que vai ser realizada a medida deve estar relaxada, com o peso transferido para o outro pé, o joelho levemente flexionado, com o pé apoiado no chão; 3. A medida é feita no plano sagital médio no aspecto anterior da coxa; 4. Realizar o pinçamento da dobra 2 cm acima do final da patela; 5. O pinçamento é feito na vertical; 6. Destacar a dobra cutânea, colocando o polegar e o indicador da mão esquerda a uma distância de 6 a 8 cm; 7. Segurar firmemente a dobra cutânea entre o polegar e o indicador da mão esquerda; 8. O calibrador deve estar na mão direita; 9. Colocar as hastes do calibrador perpendiculares à dobra, 1 cm abaixo dos dedos que seguram a dobra; 10. Soltar a pressão das hastes lentamente; 11. Manter a dobra pressionada enquanto a medida é realizada; 12. Realizar a leitura 34 segundos após a pressão ter sido aplicada; 13. Manter o pinçamento da prega, afastar as hastes do calibrador para removêlo do local, em seguida, afrouxar os dedos, desfazendo a prega; 14. Fechar as hastes lentamente para prevenir danos ou perda da calibragem do equipamento; 15. Registrar o valor obtido; 16. Repetir o item 1 ao 15; 17. Calcular o valor médio encontrado nas duas medidas. L L LA A AB B BO O OR R RA A AT T TÓ Ó ÓR R RI IIO O O D D DE E E A A AV V VA A AL L LI IIA A AÇ Ç ÇÃ Ã ÃO O O N N NU U UT T TR R RI IIC C CI IIO O ON N NA A AL L L D D DE E E P P PO O OP P PU U UL L LA A AÇ Ç ÇÕ Õ ÕE E ES S S E E Ed d di iiç ç çã ã ão o o e e ex x xp p pe e er r ri iim m me e en n nt tta a al ll PREGA CUTÂNEA DA PANTURILHA Medida da espessura de duas camadas de pele e a gordura subcutânea adjacente da panturrilha. Equipamento Calibrador para pregas cutâneas (Plicômetro com precisão 1 mm; 0,2 mm; 0,1mm); v Técnica 1. O indivíduo deve estar sentado com o joelho do lado que vai ser medido flexionado em 90º, com a sola do pé apoiado no chão. Uma alternativa é o indivíduo estar ereto com o pé do lado que vai ser medido apoiado em um banco, de forma que o joelho e o quadril estejam flexionados em 90º. 2. O antropometrista deve se posicionar em frente ao indivíduo. 3. Pinçar a prega 1 cm acima da maior circunferência da panturrilha do lado medial, paralela à linha central da panturrilha. 4. Destacar a dobra cutânea, colocando o polegar e o indicador da mão esquerda a uma distância de 6 a 8 cm. 5. Segurar firmemente a dobra cutânea entre o polegar e o indicador. 6. O calibrador deve estar na mão direita. 7. Colocar as hastes do calibrador perpendiculares à dobra, na maior circunferência da panturrilha. 8. Soltar a pressão das hastes lentamente. 9. Manter a dobra pressionada enquanto a medida é realizada. 10. Realizar a leitura 34 segundos após a pressão ter sido aplicada. 11. Manter o pinçamento da prega, afastar as hastes do calibrador para removêlo do local, em seguida, afrouxar os dedos, desfazendo a prega. 12. Fechar as hastes lentamente para prevenir danos ou perda da calibragem do equipamento. Perna direita Panturrilha direita L L LA A AB B BO O OR R RA A AT T TÓ Ó ÓR R RI IIO O O D D DE E E A A AV V VA A AL L LI IIA A AÇ Ç ÇÃ Ã ÃO O O N N NU U UT T TR R RI IIC C CI IIO O ON N NA A AL L L D D DE E E P P PO O OP P PU U UL L LA A AÇ Ç ÇÕ Õ ÕE E ES S S E E Ed d di iiç ç çã ã ão o o e e ex x xp p pe e er r ri iim m me e en n nt tta a al ll PREGA CUTÂNEA DA COXA Medida da espessura de duas camadasde pele e a gordura subcutânea adjacente da coxa. Equipamento Calibrador para pregas cutâneas (Plicômetro com precisão 1 mm; 0,2 mm; 0,1mm); v Técnica 1. Solicitar ao indivíduo que flexione o quadril para localizar a linha inguinal. O ponto de referência proximal está no vinco inguinal no ponto médio da linha central da coxa; 2. Localizar a borda proximal da patela (referência distal) com o joelho estendido: linha média do aspecto anterior da coxa, média entre a dobra inguinal e a borda proximal da patela; 3. O indivíduo deve estar ereto com o peso transferido para outro pé, enquanto a perna do lado que vai ser medido está relaxada e levemente flexionada com o pé apoiado no chão. 4. Localizar o ponto médio entre a linha inguinal e a borda proximal da patela; 5. O pinçamento deve ser feito, verticalmente ao longo da linha central da coxa, 1 cm acima do ponto médio; 6. Destacar a dobra cutânea, colocando o polegar e o indicador da mão esquerda a uma distância de 6 a 8 cm; 7. Segurar firmemente a dobra cutânea entre o polegar e o indicador; 8. O calibrador deve estar na mão direita; 9. Colocar as hastes do calibrador perpendiculares à dobra, sobre o ponto médio marcado na coxa; 10. Soltar a pressão das hastes lentamente; 11. Manter a dobra pressionada enquanto a medida é realizada; 12. Realizar a leitura 34 segundos após a pressão ter sido aplicada; 13. Manter o pinçamento da prega, afastar as hastes do calibrador para removêlo do local, em seguida, afrouxar os dedos, desfazendo a prega; 14. Fechar as hastes lentamente para prevenir danos ou perda da calibragem do equipamento; 15. Registrar o valor obtido; 16. Repetir o item 1 ao 13; 17. Calcular o valor médio encontrado nas duas medidas. PONTO MÉDIO DA COXA Ponto médio da distância entre a linha inguinal e a borda proximal da patela. v Técnica 1. Localizar e marcar a borda proximal da patela com o joelho estendido. 2. Solicitar que o indíviduo apoie o pé do lado que vai ser medido em um banco, de modo que o joelho esteja flexionado em 90º. Uma alternativa é o indivíduo sentarse ereto com os joelhos flexionados em 90º. 3. Localizar e marcar a linha inguinal. 4. Medir a distância entre os dois pontos anatômicos. 5. Marcar o ponto médio. L L LA A AB B BO O OR R RA A AT T TÓ Ó ÓR R RI IIO O O D D DE E E A A AV V VA A AL L LI IIA A AÇ Ç ÇÃ Ã ÃO O O N N NU U UT T TR R RI IIC C CI IIO O ON N NA A AL L L D D DE E E P P PO O OP P PU U UL L LA A AÇ Ç ÇÕ Õ ÕE E ES S S E E Ed d di iiç ç çã ã ão o o e e ex x xp p pe e er r ri iim m me e en n nt tta a al ll Coxa direita
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