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Estudos Disciplinares AVALIAÇÃO I

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Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO IEstudos Disciplinares I 6593-15_SEI_AM_0118_R_20181 CONTEÚDO
Usuário gustavo.bruno @unipinterativa.edu.br
Curso Estudos Disciplinares I
Teste AVALIAÇÃO I
Iniciado 10/04/18 16:14
Enviado 10/04/18 17:13
Status Completada
Resultado da tentativa 10 em 10 pontos  
Tempo decorrido 59 minutos
Resultados exibidos Respostas enviadas, Perguntas respondidas incorretamente
Pergunta 1
Resposta Selecionada: e. 
Para �ns didáticos, a escola classi�ca diversas palavras como sinônimas. Assim, estudamos, quando crianças, que lindo,
bonito e maravilhoso são sinônimos. No entanto, uma corrente de linguistas a�rma que não há palavras que sejam
sinônimos perfeitos, uma vez que sinônimos deveriam poder ser usados indiscriminadamente em todos os contextos.
Observe as duas sentenças abaixo e a seguir assinale a alternativa correta: 
 
  
.1. João é drogado. 
.2. João é usuário de drogas. 
 
  
I. As expressões são utilizadas como sinônimos nos mais variados contextos. 
II. A expressão "drogado" não deve ser usada por não fazer parte da língua padrão. 
III. As expressões "drogado" e "usuário de drogas" podem ser utilizadas para designar uma mesma pessoa. 
IV. A escolha lexical por parte do usuário da língua demonstra seus valores a respeito do que diz. Dessa forma, a escolha
não é arbitrária, pois carrega sentidos implícitos ao texto. 
V. A expressão "usuário de drogas" acaba mostrando maior complacência, enquanto a expressão "drogado" tem uma
carga pejorativa maior. 
 
  
São corretas as a�rmações:
III, IV e V somente.
Pergunta 2
Leia o texto e as a�rmativas que seguem. 
 
  
Entre ruelas, primeiro escalão põe o pé na lama 
Lula e ministros encerram dia de visita à miséria na favela Brasília Teimosa, no Recife 
 
  
João Domingos – Enviado especial 
 
  
RECIFE – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e 29 ministros e secretários encerraram ontem o dia de visita à miséria
espremendo-se por ruelas entre os barracos erguidos sobre estacas no leito do mar da Favela Brasília Teimosa, em
Recife. En�aram o pé na lama, foram aplaudidos, agarrados, cheirados. 
Visitaram habitações que não se sabe como permanecem de pé nem como aguentam o peso de dez moradores, como a
casa de Erinalda Silva, desempregada, que foi visitada por Lula e a ele entregou um pacote de cartas com pedidos e
sugestões da população. Erinalda também fez uma carta pessoal para Lula. Nela, segundo ela, disse que todos ali
convivem com ratos, com o perigo de doenças, com falta de saneamento. Os alimentos que ela e seus companheiros de
casa recebem são doados pela comunidade, disse. 
CONTEÚDOS ACADÊMICOS BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAISUNIP EAD
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
gustavo.bruno @unipinterativa.edu.br
Resposta Selecionada: b. 
Nesta segunda etapa da visita, Lula não comentou o contato com as pessoas da pala�ta de Recife. Segundo o ministro
da Fazenda, Antônio Palocci, o presidente estava muito feliz porque, de todos os documentos recebidos, a maioria não
pedia emprego ou ajuda �nanceira. Sugerem, segundo Palocci, que o governo não esmoreça no combate à fome:
“Pedem que não abandonemos nossa fé. Que não nos esqueçamos deles. Que tenhamos força para lutar, para melhorar
o País.” 
O Estado de S. Paulo, 11 jan. 2003. 
 
I. Emprego de termos bem chamativos na manchete, como é o caso de “põe o pé na lama”. 
II. Referência indireta a algum depoimento, como nas expressões “segundo Palocci” e “segundo ela”. 
III. Transcrição exata do que disse alguém envolvido no fato, como provam as frases entre aspas. 
IV. Manifestação do ponto de vista pessoal do repórter sobre o fato, como na expressão “visita à miséria”. 
Com relação às estratégias típicas de uma notícia, está correto o que se a�rma apenas em:
I, II e III.
Pergunta 3
Resposta Selecionada: a. 
Leia o texto que segue. 
 
 
 
 
  
 
  
A Faculdade Pitágoras está lançando o primeiro curso na área de saúde: Fisioterapia. 
Um curso com a metodologia totalmente focada no mercado de trabalho, que une a clássica estrutura de Fisioterapia a
um novo conceito de pro�ssional, preparado não apenas para lidar com a saúde, mas com a promoção da qualidade de
vida, com seu próprio negócio e com os cenários mundiais da atualidade. 
 
  
Inscrições de 14 a 22/9. 
Apenas pelo www.pitagoras.com.br 
Vestibular: 26/9. Aulas: 13/10 
Faça uma visita guiada. Ligue 0800 283 1010 
 
  
Disponível em <https://www.google.com.br/search?biw=1440&bih=756&noj=1&q=+A+Faculdade+Pit%C3%A1goras+est%
C3%A1+lan%C3%A7ando+o+primeiro+curso>. Acesso em 21 out. 2014. 
 
 
Releia, com atenção o slogan do anúncio:
FISIOTERAPIA
AGORA, NA FACULDADE PITÁGORAS
 
 
 
A respeito do uso do advérbio “AGORA”, analise as a�rmativas que seguem. 
I. A Faculdade Pitágoras tem um novo curso: Fisioterapia. 
II. O curso de Fisioterapia só existe na Faculdade Pitágoras. 
III. As aulas do curso de Fisioterapia se iniciaram rapidamente. 
IV. A Faculdade Pitágoras é uma excelente opção para Fisioterapia. 
 
Está correto o que se a�rma apenas em
I.
1 em 1 pontos
Pergunta 4
Resposta Selecionada: d. 
Analise a charge abaixo. 
 
 
Gente. Lisboa: Dom Quixote, 1991. 
 
A respeito das palavras “CRASH”, “BOOM”, “PAF”, “PUM” e “CLANG”, considere as a�rmativas que seguem. 
 
  
I. Não têm sentido claro, como é comum nas pichações. 
II. Tentam reproduzir ou imitar diversos tipos de ruídos. 
III. Opõem-se à ordem expressa na placa “SILÊNCIO HOSPITAL”. 
IV. Estão em letras grandes, atendendo às intenções do pichador. 
 
  
Está correto o que se a�rma apenas em
II, III e IV.
Pergunta 5
Leia o texto que segue. 
 
  
Novo rumo pro�ssional 
 
  
Mudança de emprego ou de área de atuação deve ser encarada como possibilidade de autodescoberta 
 
Vanessa Jacinto 
 
  
Pode ser um giro de 180 graus em outra direção ou uma mudança mais amena, para uma atividade relacionada à que
você já executa. Não importa o tamanho do passo. Nem se você trocou estabilidade e um bom salário para investir num
sonho. Ao longo da vida pro�ssional, mais cedo ou mais tarde, todo mundo ensaia mudar de emprego ou de pro�ssão
em razão de novos projetos, desa�os e insatisfações. 
Esse momento normalmente acontece, segundo a psicóloga empresarial Márcia Coimbra, quando o pro�ssional decide
pautar sua trajetória no trabalho tendo em vista desejos pessoais. Além de trazer mais bem-estar quando são
efetivamente realizadas, as transições pro�ssionais ainda podem ser encaradas como uma possibilidade de
autodescoberta, de reconhecimento da própria identidade. 
No livro Identidade de trabalho – Estratégias não governamentais para reinventar sua carreira, editado pela Havard
Business School Press, Hermínia Ibarra, professora de comportamento empresarial em Fontainebleau, na França, explica
que, para ter satisfação, é preciso haver identi�cação com o trabalho. “Mas ela não é um tesouro escondido no fundo de
cada um, esperando para ser descoberto. Ao contrário, é constituída de muitas possibilidades. Algumas tangíveis e
concretas, outras de�nidas por coisas que fazemos e pelo meio onde vivemos, e outras que existem apenas na
especulação de um futuro potencial e dos sonhos pessoais. É preciso estar sempre atento a tudo isso e de olho nas
oportunidades”, a�rma. 
Na maioria das carreiras bem-sucedidas, segundo a autora, sempre existe um processo de tentativa e erro, de aprender
fazendo, em que a experiência do aqui e agora ajuda a desenvolver as ideias sobre o que é plausível (e desejável) para o
futuro, para a mudança. Portanto, o conselho é: “Se você está vislumbrando possibilidades em outras carreiras, corra
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
Resposta Selecionada: a. 
para testá-las”. 
Foi o que resolveu fazer a ex-funcionária pública Ivana Marques Macedo Forte, de 40 anos. Em 1999, ela pediu
exoneração do cargo que ocupavana prefeitura, para batalhar emprego em uma empresa privada. Mas ainda não era o
que ela queria. Depois de seis anos trabalhando na MBR como gerente de produção, decidiu respeitar o que ditava sua
personalidade. “Nas duas guinadas que dei em minha vida pro�ssional, as pessoas me tacharam de louca. Mas sempre
tive uma veia empreendedora muito forte e queria poder usufruir de total autonomia, de praticar a gestão na qual
acredito”, diz. 
Com o marido e o irmão, ela abriu um fábrica de pães e hoje colhe frutos de sua coragem e determinação. “Estou feliz
como nunca me senti em toda a minha vida pro�ssional”, completa.  
Disponível <http://www.comunicare2.com.br/cartarh/properties.asp?txtCode=14961>. Acesso em 21 out. 2014. 
 
  
Em “Mas ELA não é um tesouro escondido no fundo de cada um”, a palavra destacada se refere a:
carreira.
Pergunta 6
Resposta Selecionada: c. 
A questão deve ser respondida com base no texto a seguir. 
 
  
 
 
  
Em relação à expressão em negrito, no terceiro quadrinho, pode se dizer que: 
 
satiriza o governo.
Pergunta 7
Resposta Selecionada: b. 
Assinale a alternativa correta em relação à tirinha. 
 
  
 
Disponível em <http://www.tematoa.com/2012/10/sugestao-da-semana-16-hagar-o-horrivel_7.html>. Acesso em 21 out.
2014.
A ironia do texto se constrói à medida que se percebe que ainda não há casamento.
Pergunta 8
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
Resposta
Selecionada:
e.
Leia o texto. 
 
  
Os empréstimos na língua portuguesa 
 
  
As palavras de origem estrangeira formam uma fonte incalculável de riqueza do idioma de nossa pátria. Na idade média,
o português era falado com uso apenas de 15.000 palavras. Lá pela metade do século XVI, com as grandes navegações,
esse número aumentou para 30.000. No �m do século XIX, os dicionários continham cerca de 90.000 vocábulos. Na
década de 1980, uma pesquisa da Academia Brasileira de Letras dava conta da existência de 360.000. Os empréstimos de
palavras provenientes de outras línguas, longe de empobrecer, tornam nosso idioma mais abrangente e culto.
Não poderia ser de outra maneira. Tudo o que vem de fora, para simpli�car, permanece. 
Projeto primeiro aprender. Módulo I. p. 236. 
 
  
Podemos identi�car como ponto de vista do autor:
Os empréstimos de palavras provenientes de outras línguas, longe de empobrecer, tornam nosso
idioma mais abrangente e culto.
Pergunta 9
Leia o texto a seguir. 
 
  
Novo rumo pro�ssional 
 
  
Mudança de emprego ou de área de atuação deve ser encarada como possibilidade de autodescoberta 
 
Vanessa Jacinto 
 
  
Pode ser um giro de 180 graus em outra direção ou uma mudança mais amena, para uma atividade relacionada à que
você já executa. Não importa o tamanho do passo. Nem se você trocou estabilidade e um bom salário para investir num
sonho. Ao longo da vida pro�ssional, mais cedo ou mais tarde, todo mundo ensaia mudar de emprego ou de pro�ssão
em razão de novos projetos, desa�os e insatisfações. 
Esse momento normalmente acontece, segundo a psicóloga empresarial Márcia Coimbra, quando o pro�ssional decide
pautar sua trajetória no trabalho tendo em vista desejos pessoais. Além de trazer mais bem-estar quando são
efetivamente realizadas, as transições pro�ssionais ainda podem ser encaradas como uma possibilidade de
autodescoberta, de reconhecimento da própria identidade. 
No livro Identidade de trabalho – Estratégias não governamentais para reinventar sua carreira, editado pela Havard
Business School Press, Hermínia Ibarra, professora de comportamento empresarial em Fontainebleau, na França, explica
que, para ter satisfação, é preciso haver identi�cação com o trabalho. “Mas ela não é um tesouro escondido no fundo de
cada um, esperando para ser descoberto. Ao contrário, é constituída de muitas possibilidades. Algumas tangíveis e
concretas, outras de�nidas por coisas que fazemos e pelo meio onde vivemos, e outras que existem apenas na
especulação de um futuro potencial e dos sonhos pessoais. É preciso estar sempre atento a tudo isso e de olho nas
oportunidades”, a�rma. 
Na maioria das carreiras bem-sucedidas, segundo a autora, sempre existe um processo de tentativa e erro, de aprender
fazendo, em que a experiência do aqui e agora ajuda a desenvolver as ideias sobre o que é plausível (e desejável) para o
futuro, para a mudança. Portanto, o conselho é: “Se você está vislumbrando possibilidades em outras carreiras, corra
para testá-las”. 
Foi o que resolveu fazer a ex-funcionária pública Ivana Marques Macedo Forte, de 40 anos. Em 1999, ela pediu
exoneração do cargo que ocupava na prefeitura, para batalhar emprego em uma empresa privada. Mas ainda não era o
que ela queria. Depois de seis anos trabalhando na MBR como gerente de produção, decidiu respeitar o que ditava sua
personalidade. “Nas duas guinadas que dei em minha vida pro�ssional, as pessoas me tacharam de louca. Mas sempre
tive uma veia empreendedora muito forte e queria poder usufruir de total autonomia, de praticar a gestão na qual
acredito”, diz. 
Com o marido e o irmão, ela abriu um fábrica de pães e hoje colhe frutos de sua coragem e determinação. “Estou feliz
como nunca me senti em toda a minha vida pro�ssional”, completa. 
 
  
Disponível <http://www.comunicare2.com.br/cartarh/properties.asp?txtCode=14961>. Acesso em 21 out. 2014. 
 
1 em 1 pontos
Terça-feira, 10 de Abril de 2018 17h13min33s BRT
Resposta Selecionada: c. 
  
O conteúdo desse texto, extraído do caderno Emprego do jornal Estado de Minas, está voltado para:
o desenvolvimento da carreira pro�ssional.
Pergunta 10
Resposta
Selecionada:
a.
Leia o texto que segue. 
 
  
Violência contra a mulher, Estado “mete a colher” 
 
  
“A violência contra a mulher não é o mundo que a gente quer.” Palavra de ordem tradicional das passeatas e
manifestações do movimento feminista em todo o Brasil, essa frase mostra que o anseio por construir uma sociedade
sem violência doméstica ainda é tema principal para as mulheres. 
Segundo pesquisa Ibope e Instituto Patrícia Galvão, de 2006, 33% dos entrevistados apontam a violência contra a
mulher, dentro e fora de casa, como o problema que mais preocupa a brasileira na atualidade. 
Em 2001, quando a Fundação Perseu Abramo realizou a primeira investigação com abrangência nacional sobre a vida
das mulheres brasileiras, os números já indicavam uma situação alarmante: a cada 15 segundos, uma mulher era
espancada no Brasil. Depois da pesquisa “A Mulher Brasileira nos Espaços Públicos e Privados”, outras foram feitas e os
números mostram que a realidade da violência doméstica não mudou. Pesquisa realizada este ano pelo ‘DataSenado’
constata que, em cada cem mulheres brasileiras, quinze vivem ou já viveram algum tipo de violência doméstica. 
Não adianta justi�car, como fazem alguns legisladores e chefes do Executivo, que toda a sociedade está mais violenta no
geral ou que as mulheres estão “entrando” cada dia mais no mundo do crime. As mulheres continuam apanhando, são
xingadas, espancadas e mortas, em sua grande maioria, dentro de casa, e os criminosos são homens da sua con�ança:
companheiro, marido, pai ou namorado. 
 
  
Teoria e Debate, n. 74, nov./dez. 2007. (Adaptado). 
 
  
Com base na leitura desse texto, é correto a�rmar que:
a violência contra a mulher, independentemente das explicações de certas autoridades, é uma
realidade no Brasil e que ultrapassa o espaço doméstico.
← OK
1 em 1 pontos

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